Podemos falar de escolas para todos?
- Estas são algumas das melhores escolas da rede pública. Quais são os critérios para um aluno se matricular aí?
Escola Básica e Secundária Clara de Resende
Escola Secundária do Restelo
Escola EBS D. Filipa de Lencastre
Escola Básica Vasco da Gama
Escola Básica de Cadilhe
Escola Secundária de José Gomes Ferreira
2) Estas são algumas das piores escolas da rede pública. Quais são os critérios para um aluno se matricular aí?
Escola Básica da Cova da Moura, Amadora
Escola Básica da Apelação, Loures
Escola Secundária Fonseca Benevides
Escola Secundária de Valbom
3) Quais as possibilidades de conseguir a transferência de um aluno de uma escola do segundo grupo para o primeiro?
4) Os artistas, intelectuais, políticos, jornalistas… que dizem defender a escola pública, promotora da igualdade, têm os seus filhos na escola pública? Se sim do primeiro ou do segundo grupo?
5) Para quando uma petição a defender o fim da blindagem das matrículas nas escolas mais exclusivas do país – as escolas públicas que estão no topo dos rankings? Podem por exemplo propor coisas que certamente agradarão aos defensores da igualdade como:troque o lugar do seu filho na turma dos filhos dos professores por lugar na turma dos problemáticos; troque o lugar do seu neto na Secundária do Restelo pela Secundária da Damaia…
É que pimenta no cu dos outros para eles é refresco….
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Eu já tinha dito. Abriram escolas estatais nos bairros mais ricos de Lisboa e levaram à falência colégios que chegavam para toda a população local.
Deviam fotografar o parque automóvel do Parque das Nações e do Restelo, já agora.
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> D. Filipa de Lencastre
Esta é engraçadíssima. Abrange a sede da CGD, mas não chega ao Técnico, que está a uns 100 metros de distância para o outro lado. E não atravessa a Praça de Londres, fica-se pela igreja de S.João de Deus.
É que a população ali da zona, apesar da média avançada de idades, tem muitos encarregados de educação.
Há uns anos havia um documento com o mapa, mas já o tiraram do website da escola. Não interessa para nada.
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É dos liceus mais antigos, juntamente com o Rainha Dona Leonor.
A zona ficou mais conhecida por motivos que agora vão passar a pagar imposto.
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Ora leiam aqui que isto é que tem piada:
http://coconafralda.sapo.pt/escola-vasco-da-gama-1798696
Estas da Expo foram criadas de raiz, quando existiam escolas particulares com CA na zona que chegavam.
Agora leiam bem quem se queixa por falta de vaga na escola de luxo estatal.
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Acrescente-se que neste caso- da EXPO- existiam colégios particulares com CA na zona que foram à falência pelo facto de abrirem escolas públicas estatais mesmo pegadas.
Agora até as betas se queixam por falta de vagas na boa da “educação gratuita para todos, como diz a Constituição”
« Quem vive/trabalha em Alvalade tem “supostamente” prioridade para entrar nas escolas de Alvalade, quem vive nos Olivais idem, quem vive no Parque das Nações idem. Além disso, eu pago muitos impostos (mas mesmo muitos) e tenho tanto direito como qualquer outro cidadão de dar educação gratuita aos meus filhos. Está na Constituição. Algo que, provavelmente, não sabe o que é.»
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PUTA QUE OS PAIU
COM TANTO SOFRIMENTO
AS VACAS VOADORAS POISAM NAS ESCOLAS PUBLICAS?
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Isso é pura demagogia. Os critérios de entrada são conhecidos e comuns a todos os cidadãos: NEE’s, irmãos, moradores e trabalhadores. Se as pessoas aldrabam as moradas ou se alugam casas durante um mês apenas para obter comprovativos de residência são outros 5 tostões. É outro assunto a resolver.
Porque raio iria uma criança da Damaia frequentar uma escola na Av Roma? Acha que logisticamente faz sentido?
Eu tenho os meus filhos no público e lamento mas não há a turma dos filhos dos professores, os alunos problemáticos e repetentes foram distribuídos por todas as turmas. E eu até nem concordo com isso, alunos de 15 anos que frequentam o 5º ou 6º ano é porque claramente se estão nas tintas para a escola, Não vejo um drama assim tão grande em juntá-los todos para que deixem os outros trabalhar, mas reconheço que isso é super discutível.
Com todas as lacunas materiais que reconheço ao público, afirmo que não poderia estar mais satisfeita com a decisão que tomei. Excelentes professores, preocupados e exigentes. Só tenho coisas boas a dizer. E já os tive no privado, num colégio dito de topo, tenho termo de comparação.
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Frequentar uma boa escola é um jogo de sorte ou azar! Quem é rico nem precisa de ter sorte: provavelmente a escola da área de residência é boa! Se não for, pode pagar um privado à sua escolha, o que não tira que pague na mesma a escola pública… quem mora na Buraca, frequenta a escola da Buraca – por onde é que anda o elevador social? Quem tem a água entre o nariz e a boca não pode escolher – já lhe tiraram o dinheiro do bolso para o entregar à lavagem ao cérebro programada no ministério do perpétuo ministro Mário Nogueira: como estes são a maioria da população, para além de ter, a curto prazo os nossos filhos entregues a gente que não é de confiança, a longo prazo temos um país vítima de engenharia social! Esta foi a principal razão pela qual votei no Passos. Não deixaram o Nuno Crato fazer tudo o que queria, mas fez muito mais do que sabemos – e vamos sabendo através do desfazer das medidas a que os poucochinhos vermelhos ( sobretudo de testa ) se têm dedicado!
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Logo a primeira da lista é um triste exemplo de escola industrial e comercial acabada de criar e destruída às mãos da extrema-esquerda revolucionária que tomou escolas e empresas e liquidou a indústria do país para logo depois reclamar emprego:
“Ainda e sempre obedecendo a um projeto de difusão do ensino técnico é convertida em escola industrial em 1966, com o curso de formação feminina, e em escola industrial e comercial em 1969, com a criação do curso geral de comércio. Com as transformações verificadas na sociedade portuguesa após abril de 1974, abrem-se novas perspectivas ao sistema educativo com a extinção das duas vias escolares, consideradas de desigual prestígio e discriminação social.”
Agora é a vez do PS, que usa de vassalagem para o querido líder poder estar como sonhou, prestando-se à reunificação do sistema pela pauta soviética. Só falta agora tratarem dos hospitais privados, só que desses não tratam eles, porque se calhar essa malta e as suas “famílias” está lá toda a pagar as consultas a meia dúzia de euros e as operações a preços fabulosos.
Desejo boa sorte a todos aqueles que ainda novos abram os olhos a tempo e se pisguem antes de passarmos à Venezuela da Europa. O Kissinger enganou-se no prazo e no país, que era Cuba, mas não no resultado. É só dar-lhes tempo que isto vai.
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“Só falta agora tratarem dos hospitais privados, só que desses não tratam eles, porque se calhar essa malta e as suas “famílias” está lá toda a pagar as consultas a meia dúzia de euros e as operações a preços fabulosos.”
http://corta-fitas.blogs.sapo.pt/contratos-de-associacao-agora-na-saude-6351986
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Sem pretender desiar a discussão,
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e por dalguma forma ligado a ‘escola’ mas aqui na àrea da condução rodoviaria surge uma forte duvida legal e constitucional na àrea,
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condutores faltosos ou irresponsaveis, cartas de condução, infrações, multas e pontos:
por uma mesma infração grande ou pequena o condutor sofre duas punições, multa mais pontos; ninguém pode ser punido 2 vezes pelo mesmo crime.
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Ou apenas o modelo de multa, ou acabam com as multas rodoviarias e usam só o modelo de punição ‘carta por pontos’.
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É o que parece no nosso Estado de Direito, o que de smelhante se passe nos dos outros é problema deles
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Ao que parece já havia essa dupla punição que funcionava como pena acessória , ou não , dependia do julgamento concreto da infracção.
O infrator pagava a coima , e quanto á pena de cassação de carta de condução em julgamento seria dirimida a questão.
Quanto á questão dos pontos e Estado de Direitos em que o mesmo agora está deixo este link de um visionário das luminárias que debaixo do culto da Lei escondem-se como algozes dos outros criando um inferno burocrático voraz de recursos , exercício da discricionariedade, e da caça ao voto :
https://en.wikipedia.org/wiki/George_Orwell
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O grande trunfo das escolas particulares (Mas por que raio hão-de passar todas por “colégios” quando a maior parte são reles externatos? – pergunta retórica, obviamente; toda a gente sabe a “boooooa resposta”) sobre as escolas públicas é o facto de serem a Uber lá do sítio e não o omnibus (literalmente) de todo o bairro. Já agora, Helena: reveja lá esse elenco das “melhores escolas” da rede pública…
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“Quais as possibilidades de conseguir a transferência de um aluno de uma escola do segundo grupo para o primeiro?”
Poucas ou nenhumas, o que faz com que a pobreza se perpetue. Para socialistas isso é bom, porque terão razão de existir (apesar de serem muito responsáveis pela perpetuação da pobreza).
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Por ser como a Helena escreve, há muito a fazer na escola pública. Alternativa, rever a constituição e no artigo 75, escrever: o Estado fica responsável por assegurar e coordenar que a oferta de estabelecimentos de ensino público, privado, cooperativa e outras, cobre toda a população. A selecção dos estabelecimento de ensino faz-se pela qualidade de ensino e racionalidade económica.
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Há colégios privados na Cova da Moura?
Os meninos da Cova da Moura podem frequentar escolas privadas com contrato de associação?
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Agora é que nunca poderão.
Xuxas sacanas.
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Busing?
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Em termos lectivos e humanos as escolas públicas são muito superiores. O estado não pode tolerar a bagunça pseudo-pedagógica que prolifera nesses «colégios» da década de 50.
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A uma das minhas filhas caiu em sorte uma escola onde havia uma turma em que, nas aulas, um grupo de miúdos se entretinha a passear por cima das mesas… a mais nova foi vítima de uma reorganização das áreas geográficas abrangidas pelas escolas, e colocaram-na numa escola para a qual era impossível ir pelos seus próprios meios e a alternativa era apanhar uma camionete que a largava lá de manhãzinha e só lá voltava ao fim do dia ( não tenho carta )! Havendo, muito perto de casa, três escolas públicas – duas delas bastante boas, mal fui informada dirigi-me à escola que até ao ano anterior lhe cairía em sorte, e informei a presidente do conselho diretivo que a minha filha, se não fosse admitida nessa escola, ficava em casa ( a minha sogra foi professora no secundário, eu no ensino superior, dávamos bem conta do recado…), e só saía de lá se a fossem buscar com a polícia! No dia seguinte já havia lugar para ela! Enquanto a população se sujeitar a esta situação de escravatura voluntária não saímos daqui! Estou tão tentada a regressar ao meu antigo partido de abstencionista activista!!! Votar, com esta Constituição, não serve de nada!!!!!!!!!!!!!!!
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Sobre os rankings:
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http://lifestyle.sapo.pt/familia/noticias-familia/artigos/dois-alunos-da-pior-escola-nacional-ganham-concurso-e-bolsa-de-estudo?pagina=2
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Bolsa de estudo?! Se querem, que paguem!!!
Xuxas sacanas.
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Os rankings (a partir das «notas» inflacionadas) dos «colégios» e estabelecimentos do ensino privado estão mais aldabrados e manipulados do que as contas do BPN, BES, Banco Insular, etc.
Há que pôr no terreno a «supervisão» e a «regulação» do Ensino em Portugal para ver aqueles truques e manhas da icterícia…
Portugal tem que voltar a ser um país decente.
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Pode ir para Cuba ou Coreia do Norte, levar todos os Arlindos consigo e certamente que o país fica melhor e vocês mais felizes.
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Vamos repor os exames, Lindinho? Bora lá.
Xuxas sacanas.
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Esse Arlindo não passa de um troll, tal como o porco alimentado a bolotas.
Quanto ao tema, o cheque ensino é o próxio passo, ou era, ou talvez, o problema é só a fenprof, ou era, porque muitos pais que paga a educação dos filhos do próprio bolso, tiram milhares em custos ao estado. E que faz o estado? Paga 300 milhões anuais em horários zero.
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“Fechem a escola pública
Resolviam-se uma série de problemas. O abandono escolar diminuía, os alunos ficavam a saber português e matemática, o sucesso escolar aumentava e, qual cereja em cima do bolo, desapareciam os sindicatos dos Mários Nogueiras cá da terra que levaram a escola pública à desgraça.
O jovem cientista soviético que Costa meteu na Educação voltou a atacar a escola pública, os professores, os pais e os alunos com mudanças curriculares verdadeiramente espantosas. O jovem soviético entende que as escolas do Estado podem usar 25% dos tempos curriculares para fazerem o que entenderem em função da sua localização e da origem social dos alunos.
Quem estiver ao pé do mar aprende a pescar sardinha, quem estiver na serra aprende a caçar gambozinos, quem for pobre aprende a amar o Estado e os partidos que amam o Estado, quem for rico é obrigado a adorar o Estado e os partidos que vivem do Estado, ou é corrido para um colégio privado. Sim, porque para o jovem soviético, que decidiu romper de forma unilateral os contratos de associação com colégios privados, os pobres não podem andar numa escola para ricos e muito menos podem ter bons professores e excelentes desempenhos escolares.
Não, para o jovem soviético, pobre é pobre e nem pensar deixar de ser pobre. Sem os pobres, que não têm outro remédio do que frequentar a escola do Estado, os partidos de esquerda deixavam de mamar votos nas eleições. Sem a escola pública para pobres, os professores deixavam de alimentar a FENPROF do Nogueira e o Estado lá perdia uma mão-cheia de funcionários públicos que dão votos aos partidos de esquerda, que não vivem sem pobres e sem a escola pública para pobres…”
http://ionline.sapo.pt/509945?source=social
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Cum caraças! Como é que ninguém ainda tinha pensado nesta injustiça? Genial, Helena. Eu acho que os pais de Valbom deviam lutar por um sistema eficaz de teletransporte, como no startrek, para poder matricular os seus filhos na Escola do Restelo. Se chegarem todos ao mesmo tempo, faz-se um sorteio. De nada. Sempre na vanguarda da luta pela Liberdade.
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Os comentários revelam, na sua maioria, o baixo nível de escolaridade de quem os escreveu.
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