Venha então a lepra
O “partido da Sofia” e os “liberais ALDE” são discos riscados sob a agulha da esquerda progressista. Ao som de hinos modernaços que substituem o ruído de fundo de um PCTP/MRPP para o fundo de ruído da outra esquerda, a progressista, limitam-se a procurar tacho no sistema corrupto da fátua insustentável leveza lusitana, adoptando as mesmas causas de obliteração social que cheirem a tradicionais ou — Stephen Hawking nos livre — civilizacionais. Beatos da laicidade cibertosca, recauchutadores da linguagem de Chomsky, têm a oferecer casamentos entre pilas, adopção de crianças equiparadas a animais de estimação, drogas leves (eles lá decidem o peso das cenas) e homicídio sancionado dos velhos que atrapalham o sacrossanto estado social, o que escrevem com maiúscula, como portadores da Palavra, a única fé que pretende o sacerdócio por via de quotas de divorciadas em crises de meia-idade. Falam do “género” como quem sente o cerebelo entumecido e cheiram a bafio por entre os poros desprovidos de bloqueadores-beta de mensagens de modernidade. Acrescentam uma redução de impostos ao discurso, uma léria consensual que se recusa a especificar como se consegue, que o estado social (com maiúsculas) é necessário para esculpir vulvas a partir de velhos testículos peludos. É esse o género.
Direitos. Mais uns para a erosão democrática da religião dos direitos.
Antigamente comprava-se um Porsche e abria-se a porta em frente à faculdade de letras. Agora colocam-se likes e corações em posts de Facebook e cria-se a necessidade crescente das pessoas de bem se tornarem ermitas. É isto que eu penso se o tentar exprimir de forma simpática. Não me peçam é para o exprimir sem um filtro de cortesia.

Este tal de Vitor Cunha mais parece um João Quadros. Sempre que abre a boca sai poo poo. Só pode ser um frustrado sexual tendo em conta tantas criticas a pilas e afins. Se calhar fazia-lhe bem ter ido mais vezes à missa na Casa Pia. A ver se hoje não era um homofóbico que destila ódio, e seria um ser vivo útil à sociedade. Assim nunca passará de uma vil criatura a quem ninguém liga nenhuma. Um verdadeiro Vitor Pulha!
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Vê Vitor, é por você insistir em apresentar as coisas com um filtro de cortesia que depois tem estas declarações de amor encapotadas.
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“Homofóbico que destila ódio” começa a tornar-se dos maiores elogios, quando apresentado pelos Josués que cada vez mais nos rodeiam, que uma pessoa normal pode receber!
Parabéns Vitor Cunha.
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A direita não quer existir em Portugal. E, mesmo que queira, não vai a tempo de lho permitirem. A direita em Portugal foi, durante 44 anos, empurrada para onde está pela televisão; pelos jornais; pela educação, escolar e universitária; por parte da Igreja; pelos media digitais e deixou-se ir. Deixou cravar-se-lhe cobardemente um carimbo que não sai. Agora é tarde! Só mesmo da parte dura do fundo do poço se poderá algum dia erguer e não será com progressistas de esquerda.
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A parte da Igreja é a mais triste de todas.
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É a tal “direita moderna e arejada”. O regime preza muito a “liberdade de opinião” desde que essa opinião não possa ser incluída na “direita retrógrada”.
Quem defende o conservadorismo, como bom “Velho do Restelo”, não tem direito a representação política. Há que ser “progressista”, “a bem de todos”…
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Texto brilhante ( a rotina, como sabe quem “passa por aqui”).
E eficaz : o detrito mental (josué) , o bufo a quem tocou o turno de hoje, imediatamente ” entró al trapo” , como dizem ali ao lado…
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Excelente texto. Como comentou acima Juromenha, o texto provocou a resposta imediata de alguém que enfiou o garruço até às nádegas.
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Excelente post !
Imaginemos o que ganharia a democracia, a sociedade, a política e os partidos, a cultura, se tivessemos o VCunha como deputado na ARepública com permissão (do “seu” partido) para intervir assiduamente…
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Ando a pensar que o que nos falta é um ‘inteiro’ (‘partidos’ é cocó) de inspiração sulista-caligulista (uns romanos que tinham pó a senadores, sem falar em meros deputedos).
O Vitor Cunha está no ponto. Obrigado.
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Historicamente os liberais foram sempre de «esquerda»…ou seja a parte progressista da sociedade….onde é que está o problema?
Fascistas e sociais-fascistas é que são historicamente conservadores e totalitários.
Aqui no Blasfémias há muita gente que deveria fundar um partido de falangistas, nacionais-bolchevistas ou integralistas lusitanos. Pois façam-no e deixem-se de passar por «liberais» que nem sabem o que isso é nem nunca aprenderam a respeitar a Liberdade!
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Aqui no Blasfémias respeitam a sua liberdade de aqui habitar a cagar asneiras, meu fascista definidor de «liberal»!! Não sei se na sua amada Caracas tinha essa sorte!
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Pelo menos não iremos replicar “progressismos” como o programa de eugenia nazi, onde as estrelas da companhia eram a eutanásia e o aborto ou o enorme programa progressista que foi o Grande Salto em “Frente”.
Tudo em nome da “liberdade”, pá…
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Arlindo continua a mentir.
Só ler o que escreveu Toggliatti e outros comunistas sobre o Fascismo:
La causa dei nostri mali e delle nostre miserie è nel fatto che
l’Italia è dominata da un pugno di grandi capitalisti, parassiti del
lavoro della Nazione, i quali non indietreggiano di fronte
all’affamamento del popolo, pur di assicurarsi sempre più alti
guadagni, e spingono il paese alla guerra, per estendere il campo
delle loro speculazioni ed aumentare i loro profitti.
(…)
I comunisti fanno proprio il programma fascista del 1919, che è un
programma di pace, di libertà, di difesa degli interessi dei
lavoratori
(…)
FASCISTI DELLA VECCHIA GUARDIA! GIOVANI FASCISTI!
Noi proclamiamo che siamo disposti a combattere assieme a voi
LAVORATORE FASCISTA, noi ti diamo la mano perchè con te volgiamo
costruire l’Italia del lavoro e della pace, e ti diamo la mano perchè
noi siamo, come te, figli del popolo, siamo tuoi fratelli, abbiamo
gli stessi interessi e gli stessi nemici
(…)
Il programma fascista del 1919 non è stato realizzato!
Popolo Italiano!
Fascisti della vecchia guardia!
Giovani fascisti!
Noi comunisti facciamo nostro il programma fascista del 1919, che è
un programma di pace, di libertà, di difesa degli interessi dei
lavoratori, e vi diciamo:
Lottiamo uniti per la realizzazione di questo programma.
(…)
Era o ano de 1936.
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O título do apelo era ” APPELLO AI FRATELLI IN CAMICIA NERA”
Trad: Apelo aos irmãos em Camisa Negra.
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