À atenção dos eco-betos
13 Fevereiro, 2020
Carlos Neves: «Os nossos avós faziam “policultura” porque tinham famílias numerosas a trabalhar de graça e “moços de lavoura” muito baratos. Muitos eram os vossos pais e avós, que emigraram para a cidade ou para o estrangeiro à procura de uma vida melhor. (…) Nós, os que ficamos na terra a produzir a carne, o leite, os ovos, a fruta, as hortícolas ou o algodão da vossa roupa, fomos os que aceitamos usar máquinas, adubos, pesticidas e todas as coisas que fazem parte da agricultura moderna, tão moderna como o vosso carro, o vosso telemóvel, as vossas máquinas de lavar roupa, louça e os detergentes que colocam lá dentro»
2 comentários
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Não são eco-betos, Helena, são eco-chiitas.
Piora bastante a situação de completa estupidez em que vivemos.
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E aquele dos óculinhos de lentes redondinhas que botou faladura no debate da Ana Lourenço sobre as “famílias” modernas. Ah ganda Góis!
O anuncio do debate (monólogo) já anunciava o que aí vinha. Que não há nascimentos suficientes para manter a população, que em 2080 seremos só 7 milhões e na maioria velhos e que portanto temos que aumentar e muito a entrada de emigrantes em Portugal.
Very well! Veryyyyy weeeeeeeeel !
Na minha opinião a coisa está tão podre que vai cair muito antes de 2080. Penso mesmo que antes de 2030.
Vai haver estrondo, mas vai ser de curta duração, como foi com o 25 de Abril. E depois temos um caminho longo a percorrer com famílias a ter filhos, o interior a desenvolver-se e a fixar os naturais, a emigração a diminuir e a imigração ainda mais.
Vai-se perceber muito bem a incompetência e a ignorância dos políticos que andam hoje na ribalta em Portugal.
Mário Soares e Álvaro Cunhal vão ficar na História de Portugal como uns farsantes que após o 25 de Abril de 1974, em vez de contribuírem para a melhoria da vida dos portugueses como andaram durante muitos anos a apregoar, destruíram o que de bom havia nessa data e hipotecaram o futuro de Portugal por várias décadas.
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