Então é assim:
Era uma vez três porquinhos: o Zézito, o Carlitos e o Joãozinho. Os irmãos Guerra.
E há também o lobo mau, o Socas, mais o fuinha Costa.
E depois há o Freeport, a Casa Pia, mais os rebuçados do Eurojust, e ainda a quinta privada dos juizes conselheiros que são ministros e secretários de Estado…
Uma verdadeira história da carochinha xuxialista que promete ter mais episódios que a série Dallas.
A protecção que o PS faz aos seus “boys” é vergonhosa e fedorenta e já ultrapassa as fronteiras da podridão.
Se isto não é um acto premeditado e racista perpetrado por uma ministra que até é negra, vou ali ao Largo do Rato e já venho.
O tempo vem-nos dando razão: António Costa é um primeiro-ministro perigoso e não olha a meios para atingir os fins.
Não se recordam da conversa da treta que ele usava quanto à meritocracia?
Pois aí está mais um exemplo flagrante em que ela não foi aplicada e foi mandada para as urtigas, como manda os bons mandamentos socialistas.
Ana Carla Almeida, foi considerada como a melhor candidata para o cargo de procurador europeu por um comité de peritos, mas pelos vistos isso não foi suficiente nem impeditivo de lá colocar José Guerra, por imposição de uma frente maçónica e socialista que domina e influencia, a seu bel-prazer, todos os critérios de escolha e nomeação, feitos em Portugal.
Perante este grave caso, inviesado e adulterado pelo próprio ministério da justiça, de repente desapareceram os chavões habituais usados da boca para fora de igualdade de género entre homem e mulher e as chamadas cotas com que fraccionam a teoria hipócrita da prática inconsequente.
Este país, politicamente falando, está a ficar perigoso, e a leviandade irresponsável com que hoje se faz política alinhada de barriga cheia, traz ainda mais um acrescento de preocupação e desconfiança quanto ao futuro.
Com a agravante de termos hoje uma comunicação social aprisionada ao politicamente correcto, paga e subsidiada para não provocar muitas ondas de choque em relação ao poder instituído, neste país cor-de-rosa perfeito, que só a cor da coragem de André Ventura parece destoar do tom esbatido que prevalece no país.
A provar isso mesmo, de que vale tudo menos tirar olhos, é este baixo e soez ataque que a sic resolveu apontar ao Chega e a André Ventura, que ficcionou e intitulou como “A Grande Ilusão: o ódio saiu do armário” assinado por um jornalista frustrado, useiro e vezeiro pelos entorses de falta de ética que costuma aplicar, quando estamos a poucos dias das eleições, com o propósito nítido de tentar influenciar o sentido de voto das pessoas que, felizmente, já não se deixam levar pelos contos e histórias da carochinha, quiçá, preocupados que andam os inquilinos do canal do grupo Impresa com as suas fracas audiências e com as boas sondagens do André.
Para os meter estes chafurdeiros na linha, conte comigo e eu conto consigo!
Você disse 12.000€/mês de ordenado?
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É mesmo. Segundo Marcelo trata-se de assegurar a estabilidade. No fundo do pântano que ele vem sustentando, alguém lhe diga cara a cara.
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Então é assim:
Era uma vez três porquinhos: o Zézito, o Carlitos e o Joãozinho. Os irmãos Guerra.
E há também o lobo mau, o Socas, mais o fuinha Costa.
E depois há o Freeport, a Casa Pia, mais os rebuçados do Eurojust, e ainda a quinta privada dos juizes conselheiros que são ministros e secretários de Estado…
Uma verdadeira história da carochinha xuxialista que promete ter mais episódios que a série Dallas.
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Falta aí o cv ” martelado “da ministra da Justiça
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A protecção que o PS faz aos seus “boys” é vergonhosa e fedorenta e já ultrapassa as fronteiras da podridão.
Se isto não é um acto premeditado e racista perpetrado por uma ministra que até é negra, vou ali ao Largo do Rato e já venho.
O tempo vem-nos dando razão: António Costa é um primeiro-ministro perigoso e não olha a meios para atingir os fins.
Não se recordam da conversa da treta que ele usava quanto à meritocracia?
Pois aí está mais um exemplo flagrante em que ela não foi aplicada e foi mandada para as urtigas, como manda os bons mandamentos socialistas.
Ana Carla Almeida, foi considerada como a melhor candidata para o cargo de procurador europeu por um comité de peritos, mas pelos vistos isso não foi suficiente nem impeditivo de lá colocar José Guerra, por imposição de uma frente maçónica e socialista que domina e influencia, a seu bel-prazer, todos os critérios de escolha e nomeação, feitos em Portugal.
Perante este grave caso, inviesado e adulterado pelo próprio ministério da justiça, de repente desapareceram os chavões habituais usados da boca para fora de igualdade de género entre homem e mulher e as chamadas cotas com que fraccionam a teoria hipócrita da prática inconsequente.
Este país, politicamente falando, está a ficar perigoso, e a leviandade irresponsável com que hoje se faz política alinhada de barriga cheia, traz ainda mais um acrescento de preocupação e desconfiança quanto ao futuro.
Com a agravante de termos hoje uma comunicação social aprisionada ao politicamente correcto, paga e subsidiada para não provocar muitas ondas de choque em relação ao poder instituído, neste país cor-de-rosa perfeito, que só a cor da coragem de André Ventura parece destoar do tom esbatido que prevalece no país.
A provar isso mesmo, de que vale tudo menos tirar olhos, é este baixo e soez ataque que a sic resolveu apontar ao Chega e a André Ventura, que ficcionou e intitulou como “A Grande Ilusão: o ódio saiu do armário” assinado por um jornalista frustrado, useiro e vezeiro pelos entorses de falta de ética que costuma aplicar, quando estamos a poucos dias das eleições, com o propósito nítido de tentar influenciar o sentido de voto das pessoas que, felizmente, já não se deixam levar pelos contos e histórias da carochinha, quiçá, preocupados que andam os inquilinos do canal do grupo Impresa com as suas fracas audiências e com as boas sondagens do André.
Para os meter estes chafurdeiros na linha, conte comigo e eu conto consigo!
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Ofereço-me para fazer um desenho do responsável por isto tudo que toda a gente sabe quem é.
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