Proponho que Catarina Martins e os dirigentes do Bloco só se vacinem com vacinas criadas em laboratórios estatais de preferência de países socialistas

A UE como bloco económico foi quem menos financiou as farmaceuticas fazendo do “financiamento” ordens de compra. Ao contrário tanto o Boris despenteado e o maluco do Trump enterraram 10 ou 20 vezes mais dinheiro do contribuinte respectivamente na Oxford/astrazeneca como na Pfiser e Moderna.
Como de costume os “socializantes” europeus queriam beneficiar no caso da Astrazeneca dos 10 mil milhões de libras metidos lá pelos ingleses com 2.1 mil milhões convertidos em sinalização de compra.
Da mesma maneira se passou com a Pfiser e a Moderna onde o maluquinho do Trump enterrou quase 20 biliões de dólares.
A UE não incluiu “clausulas fortes” porque não podia nem quis contra as clausulas fortes de quem já tinha enterrado nas farmaceuticas valores muitíssimo superiores.
O caso de Israel é evidente. Pagou à Pfiser e à Moderna as vacinas adiantadas sem sequer saber se seriam conseguidas a preço mais elevado do que elas projectavam conseguir.
Queriam o quê?
Nem repararam que depois de acharem que podiam tirar as “garras de fora” como tentaram, a UE acabou por meter o rabinho entre as pernas e a única que podem “atacar” ainda é a Astrazeneca que tem fábricas na Europa “desaconcelhando” o uso delas a maiores de 65 como retaliação.
Entretanto a Astrazeneca em colaboração com a Índia está a dar em todo o país e nos “arredores” (incluindo o Brasil kkkkk) a mesma vacina a todos incluindo os mais idosos e não se conhece nem reação adversa e ninguém questionou a sua eficácia neles. Em breve chegará a acordo com a FioCruz no Brasil (falta acordar o fornecimento das proteínas e estabilizantes em falta em todo mundo e que o Brasil não tem produção própria suficiente para produzir mais 100 milhões de vacinas até ao final do ano

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