Portanto vamos começar pelos salários dos juízes, quadros da administração pública… e a dra. Rosário Gama?
26 Fevereiro, 2021
32 comentários
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Quem é a burguesia do teletrabalho??? No sector privado são poucas as empresas e os trabalhadores que não perderam rendimentos, portanto está a propor exactamente o quê?
É juntar o insulto à injúria.
Primeiro impõem-nos um confinamento absolutamente desnecessário, depois ainda nos exigem que o paguemos!
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Devia ser a China a pagar.
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Bem observado!
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Nem mais. Como imposto extraordinário até é algo que não discordo em princípio, mas o que levou as pessoas à perda de rendimentos (medidas autoritárias e aleatórias de um governo manifestamente incompetente) é que devia ser penalizado!
Se foram poucos os privados que não perderam rendimentos, que paguem os funcionários públicos e a merda que nos governa.
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Este é o problema das análise, até bem lúcidas, da Prof. Peralta (e das anteriores versões do mesmo modelo que já escreviam no Público, como o Prof. Mamede e o o Prof. Cabral): quando toca ao seu vencimento, e ao dos demais quadros de topo da função pública, eles alinham com a doutrina do Tribunal Constitucional, que os salvaguarda, à luz do princípio da confiança, e do brocardo latino “Piperis in ano est de aliis sit refrigerium.”
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eles alinham com a doutrina do Tribunal Constitucional, que os salvaguarda
Quem é que lhe diz que Susana Peralta alinha com isso?
Quando ela fala de um imposto sobre a burguesia do tele-trabalho, creio que não se está a isentar a ela própria de pagar esse imposto.
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Porque não experimenta perguntar-lhe? Mas olhe que acho estranho que a “sôtôra” aceite incluir-se a ela própria na designação pejorativa de “burguesia”.
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Às vezes dou-lhe razão, e esta é uma delas. Não li a entrevista até ao fim, porque o “I” não deixa. Se é um imposto, pressupõe-se que a Sr.ª Prof.ª também paga. Naturalmente, os “burgueses” que já pagaram com diminuição drástica de rendimentos (e conheço vários, nenhum deles funcionário público, reformado ou pensionista, claro), não devem pagar duas vezes, e a Sr.ª Prof.ª certamente se lembrou disso.
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“pressupõe-se que a Sr.ª Prof.ª também paga.”
Olhe que não… Olhe que não…
Há uma verba que vai de uma conta do Ministério das Finanças para a instituição do Estado a que o funcionário está afecto.
No final do mês, uma parcela vai para uma conta da Segurança Social, e chamam-lhe TSU do funcionário público. Outra parcela volta para outra conta do Ministério das Finanças, e chamam-lhe IRS do funcionário público. Uma terceira parcela é posta na conta bancária do funcionário.
Não entrou dinheiro nenhum no Estado, o IRS e TSU do funcionário público foi tudo dinheiro que andou em circuito fechado, entre várias contas com o mesmo dono.
Funcionários públicos não pagam impostos.
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Foi você que apoiou a Ana Gomes?
Tivessem estas Peraltas do nosso descontentamento que viver com o fruto do seu trabalho!
Justiça?
Precisa-se!
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Não podia estar mais de acordo. Há uma burguesia do teletrabalho que nunca foi tão feliz na vida, alheada da realidade e tão egocêntrica quanto agora.
(Entenda-se aqui por teletrabalho aqueles que não o faziam antes da pandemia e que o passaram a fazer depois dela.)
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A crise deverá ser paga por quem a criou. Nao foi o covid que decretou confinamento e fecho de negocios, foram as decisoes dos politicos!!!!
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Exatamente. Estou plenamente de acordo.
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Eu “descobri” que os 700 mil funcionários públicos desde Março de 2020 não perdeu um tusto de rendimento.
Até proponho que o imposto seja na mesma medida da perda de rendimentos dos trabalhadores do sector privado e agravado aos quadros dirigentes dela.
Muitos deles, funcionários mas sobretudo dirigentes tiveram sim tres dias de folga em casa. “Meia-dúzia” fizeram teletrabalho.
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Esta pandemia revelou as incapacidades dos governantes e as falácias das oposições.
Aqui aparentemente podem dizer-se todos os disparates, embora uns sejam mais bem aceites que outros, porque a formatação das mentes é usada em ambos os lados da barricada.
Depois de ler por aqui muitos disparates, penso que chegou a minha vez de disparatar!
Afinal a crise económica não é tão grave como a pintavam!
O e-factura só indica uma quebra de facturação na ordem dos 14,3% (fonte: O Jornal Económico, 24-02-2021).
Sim é bastante, mas quanto vale a economia paralela?
Era bom termos esse indicador para sabermos qual o “vírus” mais letal para a economia nacional.
Sim essa ideia de ir buscar o dinheiro a quem o tem, cheira a BE!
Mas por falar em restaurantes; em 2002 com a entrada do euro em Pt, esse sector aproveitou-se bem da confusão gerada pela nova moeda, e em menos de um ano, o meu almoço que custava 480$ passou a valer 5 ~ 6 euros !
A variação de preços nos salários e matérias primas não foi nem de perto nessa ordem de grandeza e nessa época nem sequer havia e-factura, pelo que os restaurantes só “entregavam” a parte do IVA que lhes desse na gana.
Ainda agora, se não pedirmos factura com NIF, ela é registada na empresa “FORMAÇÃO”!
Devem ter feito uma boa poupança, pois sirvam-se dela !
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A crise foi muito grave no Algarve ?
Oh que pena que eu tenho dos algarvios.
Há cerca de 10 ~ 15 anos um sr. responsável pelo turismo dessa zona, pedia encarecidamente aos tugas que evitassem ir de férias para o Algarve na época alta, pois eles preferiam clientes “from UK” e alipés com moedas fortes!
E eu obedeci, nunca na vida pisei praia algarvia, por isso vão à poupança!
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Pois sirvam-se dela, exactamente!
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É exactamente o que eu penso! Quando vejo “empresários da restauração” como aquele da Sérvia e outro com não sei quantos restaurantes de topo e carro Porsche à porta da tenda, a fingir-se de sem-abrigo, até fico revoltado! E olhe eu até odeio o brâmane! E todos estes canalhas a começar pelo das selfies que nos envergonham!
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https://ionline.sapo.pt/artigo/726204/susana-peralta-podia-se-lancar-um-imposto-extraordinario-a-quem-nao-perdeu-rendimentos
Neste link está parte da entrevista.
Como é que uma fulana que fala uma barbaridade daquelas é professora!?
Será que ela defende tal imposto para os médicos cirugiões, oftalmologistas, dermatologistas e outras especialidade que fugiram com o cu à seringa e deixaram os colegas a arder sozinhos na linha da frente!?
E dado que é professora também deve ter dado muitas aulas em teletrabalho…então também faz parte da dita burguesia!
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O Jornal I tem no logo I em cirílico (o tal N ao contrário).
Confere.
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Esta Peralta gosta de animar a malta. É só vê-la como convidada em teledebates a falar de tudo e de nada, menos de economia, a não ser da economia de género, que ela tanto aprecia.
Agora pergunto eu: que culpa têm aqueles que durante a pandemia tiveram que trabalhar e, obviamente, não perderam os seus rendimentos, para estar a sugerir sobre estes o lançamento de um imposto extraordinário?
Desconfio que todo este ódio de estimação que destila a Susana Peralta esteja relacionado com a compaixão solidária que denota em relação aos seus amiguinhos da cultura da treta, que confinados ou em acção, estão sempre a tidos a subsídios do Estado, quando todos sabemos, por exemplo, que há para aí companhias de teatro que chegam a ter mais actores em cima do palco do que pessoas a assistirem na plateia.
A pandemia, por injusta e cruel que esteja a ser, e está certamente, veio contudo moralizar abusos e excessos de alguns oportunistas que tiveram mais olhos que barriga.
Abrir restaurantes à grande. Quem começou com 1 não descansou enquanto não tinha 6.
Bares, discotecas e indústrias cervejeiras, estabeleceram um acordo para dominarem o negócio das noites e da alienação dos jovens.
Empresários de eventos musicais, que criaram festivais de música de Verão por tudo quanto era sítio e local ideal para a ganância do lucro.
Portugal nunca sofreu uma grande guerra, como outros países, e as novas gerações não sabem o que é fazerem-se sacrifícios e estabelecerem-se prioridades, como agora nesta crise pandémica, em que temos de escolher, como muito critério e razoabilidade, a nossa maneira de viver e estar, pensando, erradamente, que nada nos faltaria, existindo tudo em abundância e fartura. Puro engano. A terra chega para todos, mas só na condição de fazermos um uso correcto e bem medido dela própria. Caso contrário, será um salve-se quem puder.
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O nível de filha da putice desta gente é inacreditável. Pior, esta gente acredita nisto e isto faz eco na população geral.
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Isto é do nível e da porca raça do Podemos em Espanha e do casalito que dirige aquele partido asqueroso. Informem-se das últimas escandaleiras do casalinho, como ter uma ama prá filhota paga com ordenado de quadro de topo no Ministério da “Igualdad” onde a fulana é ministra e com verbas do partido a pagar outros luxos. O partido é o negócio da vida daqueles gajos. Vivem rodeados de mordomias, fizeram de um segurança moça de recados, pagam quem lhes limpa a mansão com verbas do Podemos. O próprio PSOE mal vê a hora de se ver livre das 2 sanguessugas pelo mau nome que lhe estão a dar ao governo já de si rasca. O Podemos e os seus escândalos deviams er mais explorados aqui para ensinar às novas gerações o que é enganar eleitores e fazer vida disso. Mas não vejo uma única notícia por aqui. Pessoal, é fundamental expor estas coisas e fazer contra-informação. Atacá-los em todas as frentes. Ou isso ou a pobreza e miséria pela frente. Helena, escreva, sff! Até lhe doer a pena. Em Espanha, foi um jornal digital alternativo à mentira institucionalizada que levantou a lebre e deu origem a que o Ministério Público de lá começasse a investigar.
Ver Teresa Arévalo e, por exemplo,
https://www.abc.es/espana/abci-exauditora-podemos-denuncia-montero-iglesias-tienen-ninera-alto-cargo-igualdad-202102031137_noticia.html
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Mónica Carmona denunciou também que o “coletas” Pablo do Podemos usou advogados do partido pagos com dinheiro deste para se defender em processos judiciais recentes. Depois disso, e apesar de não ter desembolsado um tusto, reclamou ao partido que lhe pagasse mais de 7 mil euros de custas judiciais que… nunca desembolsou. Para se ver o calibre moral desta canalha reles, que é igual em toda a parte. Quanto à ama, “toma-me conta dos meus filhos que eu promovo-te a alto cargo e o Estado paga-te bem, além de que ainda te dou uns extras da maçaroca do partido em que sou eu e o maridocas que mandamos”.
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«O partido é o negócio da vida daqueles gajos»
Lá & Cá, a ver pela deriva dos pp, note-se o Grande Partido do Rato, agora com setenta grandes mandarins.
Tentado a deixar aqui a lista de trabalho governamental do Esperto Ascenso, não cabe.
Uma vida vidinha de décadas, dentro de pouco, a ombrear com as poupaças dos Jorge Coelhos & Varas do regime.
– Membro do Secretariado Nacional do PS (2004/2010), numa lista em A4 completa.
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O facto da pandemia ter efeito ZERO nos salários da função pública, diz tudo sobre o puteiro socialista.
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Não que tenha muita esperança, mas gostava de ainda cá estar para assistir ao 9 thermidor do politicamente correcto e ver os casacos a mudaram de cor de um dia para o outro. Como vi tantos salazaristas a vestirem de vermelho no dia 26 de Abril…
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Ora vejam, que belos lutadores anti-burguesia que este tipo de gente é: Pablo Iglesias e Irene Montero estarían pagando el sueldo (51946€/ano) de la mujer que cuida a sus niños, María Teresa Arévalo, con dinero del Ministerio de Igualdad, según ha denunciado la exabogada de Podemos Mónica Carmona en un informe que ha enviado al juez que investiga el caso Neurona y al que ha tenido acceso El Confidencial.
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Arévalo, sin estudios universitarios, fue nombrada jefa de gabinete adjunta de la ministra Irene Montero, convirtiéndose en funcionaria de nivel 30, el más alto que hay en la Administración, con un sueldo de 51.946 euros.
La indignación que provocó entre las compañeras este nombramiento es lo que llevó a efectuar una denuncia anónima que fue la que llegó a la abogada Carmona. “La persona denunciante”, relata Carmona en su escrito, “me indicó que la señora Irene Montero utilizaba habitualmente a esta empleada de Podemos para cuidar a su hija, y que incluso se habían desplazado las tres en el mes de octubre a la ciudad de Alicante para participar en un acto de campaña electoral, dejando a la empleada de Podemos al cuidado de la niña mientras la señora Montero intervenía en un acto de campaña”
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Nao sei se é só a mim que acontece , a cada vez que leio o sobrenome de um político do peiésse que vem a palco , cheira-me a nepotismo . Pergunta legítima , esta proletária é “sobrinha” de alguém que conheçamos ?
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O Bloco tem cada uma!
Isso parece reciclado de um slogan da UDP dos anos setenta. A senhora também parece saída da UDP…
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e é isto a elite dos inteligentes?
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