Att: D. Manuel Clemente
Líderes religiosos no Reino Unido dirigem-se ao Primeiro-Ministro dizendo, entre outras coisas, o seguinte:
“uma área que suscita grande preocupação é a possível introdução na nossa sociedade dos chamados “passaportes de vacina”, também chamados de “certificados COVID”. Opomo-nos totalmente a esta proposta.”
“a introdução de passaportes de vacina constituiria uma forma antiética de coerção e violação do princípio do consentimento informado.”
“esta medida tem o potencial de acabar com a democracia liberal como a conhecemos e de criar um estado de vigilância”
“para a Igreja, excluir aqueles considerados pelo Estado como socialmente indesejáveis seria um anátema para nós e uma negação da Verdade do Evangelho”
O texto completo e na língua original está disponível aqui.
Se a hierarquia da Igrega Católica Portuguesa quiser ainda mostrar alguma dignidade e fidelidade a Deus e não ao Estado, não seria indiferente a esta tomada de posição dos seus irmãos britânicos, pelo que aqui fica o apelo à reflexão do Presidente da Conferência Episcopal.
BLASFÉMIAS 
Com um comunista no Vaticano?
Bem podem esperar sentados.
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Coitado do Papa comuna, que só sabe dizer “Vacinem-se todos! Vacinas para todos!”, enquanto esta gente do bem se preocupa com a coisa certa: o conforto dos negacionistas.
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Ninguém é proibido de fazer seja o que for se não tiver a vacina da polio, tosse convulsa, ou sarampo, tudo coisas que matam a sério.
Mas há quem ache bem passaportes de vacinas, e limitar a liberdade, de quem não se quiser vacinar contra uma coisa que, para pessoas saudáveis, é inofensiva.
E sim, o papa chico (com letrinha pequenina, pois não merece mais), é um comuna de primeira. De cada vez que abre a boca, podia ser o camarada Jerónimo a debitar a asneira, que ninguém acharia estranho.
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Está tudo certo só há um problema: o D . Manuel Clemente já não é o presidente da Conferência Episcopal há uns bons meses. Agora é o D. José Ornelas de Setúbal
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Comprar vacinas, só no velho barracão do barbeiro/curandeiro, em regime de exclusividade decretada pela casa do povo lá da aldeia.
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“As fronteiras matam; toda a gente em toda a parte”! Vírus& bactérias unidos vencerão!
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O problema dos actuais bispos da Igreja Católica é que a sua esmagadora maioria pedeu a fé católica. Eles são actualmente como os sacerdotes do tempo de Jesus. Preferiram trair Cristo para agradar ao poder politico. Os bispos actualmente também traem Cristo.
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Atente-se na lista de assinaturas, no desfilar de uma miríade de denominações, confissões e igrejas protestantes, nascidas como cogumelos das ambições e alucinações de uma corja de beatos. E são eles que querem dar lições sobre a vergonha e os perigos do divisionismo? Da-se.
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