O Tinder, o passaporte e a covid19
23 Junho, 2021
Estar inoculado é meio caminho andado para encontrar o amor da sua vida ou, pelo menos, ter sucesso no namoro.
A vacinação quer-se sexy e nas plataformas electrónicas como o Tinder importa mais estar protegido contra a covid19 do que testar negativo à SIDA, gonorreia ou sífilis.
Os “passaporte covid” são apenas mais um passo neste clima de obsessão covidiana, bem servido de uma nuvem de terroristas e oportunistas que cavalgam a onda do pânico induzido.
No meu video de hoje desenvolvo o tema, aqui:
7 comentários
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“Testar” positivo ou negativo ao “HIV” é exactamente o mesmo que “testar” positivo ou negativo ao “SARS-CoV-2”.
Quem ainda não compreendeu esta simples FRAUDE é ainda mais nabo que o Cristiano Ronaldo!
A farsa “O “HIV” é a causa da SIDA” perdura até hoje sem qualquer espécie de validação científica.
Podemos então concluir que a farsa COVIDIANA irá perdurar igualmente por décadas…
Afinal LUCRO fácil é sempre de se manter.
Se podemos ter DUAS FONTES de lucros bilionários porque raio ficaremos só com uma?!
E finalmente misturar a gonorreia e a sífilis que são causadas por bactérias – facilmente isoladas e cultivadas – com míticos pedaços de RNA que até à presente data ninguém demonstrou a sua existência enquanto partículas virais infecciosas e causadoras de doença é no mínimo desonesto!
Mas enfim… É o que se pode arranjar!
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‘ país-zinho di merda’
melhor entregar ele aos credores
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Já eu é o contrário.
se a moça tiver no perfil que tomou a vacina, é logo excluída.
Não necessariamente por causa da vacina, mas pelo virtual signaling de abda a dizer em publico que a tomou.
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Esta cena do Blasfémias sobre a pandemia é uma merda!
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Quando diz “esta gente nega a ciência ” deve estar a pensar naquele outro colunista do BLASFÊMIAS que quer que “a ciência medica se foda”
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A unica vantagem deste senhor aparecer em video em vez de um texto é aquela máxima “uma imagem vale mais que mil palavras”
Se dúvidas houvesse, este seu arzinho de seminarista logo nos confirma o TOTÓ que é
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Sem dúvida que estamos atingir um nível de histeria à volta da vacinação preocupante. E o termos desproporcionalidade, irracionalidade e tirania são perfeitamente adequados para o qualificar.
Sou perfeitamente a favor da vacinação e considero esta também um acto social responsável, para além de um acto médico. Mas ainda assim faço parte dessa casta maldita, os negacionistas, ao defender que a vacinação não pode se tornar um acto obrigatório, ou com tiques tiranetes, e que a doença não é merecedora da atenção excessiva que se lhe está a dar. No fim, quem quiser que se vacine e deixem em paz quem não quis! Muito menos se deve saber quem ou quem não se vacinou.
Agora… O que não podemos ter é o outro lado do absurdo. Defender esta ponto de vista como o Telmo o faz aqui parece-me adequado. Mas já o berreiro de quem chama de ignorantes aos proponentes destas vacinas recentes e experimentais e se dá ares de superioridade moral e intelectual ao mesmo tempo que mostra a sua total (ou conveniente) ignorância sobre tratamento de dados estatísticos, ou de como ao longo dos séculos a ciência médica (essa coisa que existe mesmo!) tem combatido novas doenças, isso é que não! Esse é precisamente o tipo de ruído negacionista que melhor serve os tiranetes que querem listas de vacinados.
Continue o bom trabalho Telmo. Não parece que chegue; há muito que a ponderação deixou de se ouvir por entre os berros. Mas juntar-nos ao berreiro não vai ajudar ninguém.
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