“Queremos o Nosso Voto!”

A desinformação impera por todos os media do mainstream. Não é por falta de investigação. É mesmo propositado. Há uma narrativa em construção para que você acredite que os “bolsonaristas” querem o regresso de uma ditadura por “não aceitarem a derrota eleitoral”. Nada mais FALSO. Mas, a esta falsidade, nenhum “fact cheker” fará uma verificação séria. Não é para isso que eles servem.

A VERDADE que nenhum jornalista do sistema podre em que vivemos lhe contará, é que milhares de testemunhos dão conta da gigantesca fraude eleitoral jamais vista no Brasil que levou à revolta popular do país inteiro que, vendo o seu voto roubado, veio para as ruas exigir a sua reposição, questionando TODO O PROCESSO eleitoral e pedindo a intervenção do Ministério da Defesa (veja aqui) para auditorias externas às máquinas (um direito constitucional) e restauração da democracia.

A onda de revolta inundou as ruas do Brasil de norte a sul (veja aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui), e não se limitou à classe média alta como tanto jornalixo publicou: são agricultores, camionistas, índios, gays, famílias de todas as raças e etnias (veja aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui). Milhões de pessoas reunidas numa espécie de “Primavera Brasileira” nunca antes vista.

Em reacção, todo o “mecanismo” do sistema reagiu e com medo que a VERDADE se tornasse oficial, apressaram-se a banir, silenciar e perseguir todos aqueles que questionam os resultados e exigem fiscalização ao acto eleitoral (veja aqui, aqui). Se isto não é uma ditadura pura e crua, é o quê? Não está conferido esse direito na Constituição do país? Está. Mas os comunistas são tudo menos democratas respeitadores da Constituição. Sonegar o direito a questionar, a pedir fiscalização às suspeitas de fraude, desactivar contas das redes sociais, classificar testemunhos da fraude, pelos fact checkers, como falsos e eliminar esses vídeos com imagens reais, não é democracia. É ditadura.

A manipulação de resultados foi imediatamente sinalizada, ainda decorriam as eleições. Mas foi a seguir à comunicação dos resultados que a bomba estoirou: gráficos estatísticos que revelaram a manipulação; ausência total de votos em Bolsonaro em inúmeras localidades onde eleitores não viram reflectido o seu voto; avaria (misteriosa), admitida pelo próprio TSE, durante o acto eleitoral – quando Bolsonaro estava em vantagem, para logo a seguir ao blackout aparecer Lula a liderar os resultados -, e mortos em força a votarem, tudo ao estilo dos EUA.

Foi este assalto descarado à DEMOCRACIA que fez despertar o povo. É anti-democrático exigir eleições limpas? É anti- democrático exigir fiscalização aos resultados quando há suspeitas? Não, não é. É um direito constitucional.

Mas os media comprados pelo “mecanismo” do sistema brasileiro farão tudo para lhe provar que quem exige transparência no acto eleitoral é quem é anti democrático. Confuso? Não esteja. É assim desde que o livro “1984” de Orwell se tornou uma realidade saída da ficção.

Se julga que por ter direito a participar de uma eleição está a viver em democracia, desengane-se. Desde que inventaram os votos electrónicos que quem comanda são os algoritmos. Quer um exemplo nosso bem representativo do que acabo de escrever? Lembre-se do algoritmo que elegeu Ivo Rosa (para o Processo do Sócrates) à 4ª tentativa depois de alegarem erro consecutivo no sistema informático. E isto em plena luz do dia e em directo, a gozarem literalmente com a sua cara.

As máquinas de voto usadas no Brasil são as mesmas que elegem na Venezuela e nos EUA cujos modelos anteriores a 2020 não podem ser auditadas e deram, em quase todas, zero votos a Bolsonaro. Mas podem ser usadas para eleições democráticas e transparentes, dizem eles. Nada a observar aqui, certo?

O Ministério da Defesa, a pedido do povo, tomou para si a situação e eis o comunicado oficial que saiu esta semana:

Como se pode verificar, é dito: “houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao código-fonte e às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação” e que “(…) Por isso, o Ministério da Defesa solicitou ao TSE, com urgência, a realização de uma investigação técnica sobre o ocorrido na compilação do código-fonte e de uma análise minuciosa dos códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas, criando-se, para esses fins, uma comissão específica de técnicos renomados da sociedade e de técnicos representantes das entidades fiscalizadoras.” E termina garantindo: “(…)o compromisso permanente da Pasta e das Forças Armadas com o Povo brasileiro, a democracia, a liberdade, a defesa da Pátria e a garantia dos Poderes Constitucionais, da lei e da ordem.” Para bom entendedor…

A pergunta imediata que ocorre é: por que o TSE vede o acesso à fiscalização? Não foi tudo feito dentro da legalidade? Não foi um acto eleitoral democrático e transparente? De que têm medo?

Só tem medo da verdade quem vive na mentira. E são eles, os esquerdistas, que nos demonstram todos os dias que é um facto indiscutível que eles mentem, sonegam e adulteram informação a toda a hora.

Anote para não se esquecer: quanto maior for a mentira, maior será a censura e a perseguição a quem a denuncia.

Entretanto, enquanto os jornalistas portugueses vendem a narrativa esquerdista dos media brasileiros, a FOX, SKY e o THE GUARDIAN denunciam os atropelos à democracia que se vive no Brasil. Isto devia envergonhar os nossos jornalistas. Mas não. Estão confortáveis a “fazer o L” com um ladrão e a juntarem-se aos festejos dos criminosos a rejubilarem-se nas cadeias e nas ruas pela “vitória” do bandido. A “vitória” de um criminoso que estava a cumprir pena efectiva mas que foi liberto – por um juiz corrupto do STF, Alexandre de Moraes – para continuar o seu extensivo “trabalho” de 13 anos de roubo, como o denunciei neste meu artigo de 2018: “Lugar de ladrão corrupto é na prisão”.

Em sentido inverso, o homem que apenas governou o Brasil nos últimos 4 anos:

1. Fez crescer o PIB apesar da “pandemia” colocando o Brasil à frente de outras economias mundiais;

2. Baixou significativamente os impostos;

3. Reduziu os assassinatos;

4. Reduziu a violência;

5. Reduziu o desemprego;

6. Reduziu a inflação;

Mas isto é “imperdoável” e merece toda a “condenação” dos media por ter sido conseguido por um ex-militar, às vezes desbocado e bronco mas que disse as verdades na cara e sem medo, impedindo que a nação fosse tomada pelas agendas globalistas, na defesa do seu povo. “Condenável”, de facto.

Somos livres de acreditar e defender aquilo que entendemos. O que não podemos nem devemos é durante esse processo de formação de opinião, ignorar factos só porque a realidade é dura demais para ser aceite. Isto independentemente do lado que se estiver. Porque a ideologia nunca deve sobrepor-se à VERDADE dos factos. O que é errado é errado. Não importa quem seja o prevaricador.

O POVO é o verdadeiro poder de uma nação e o povo brasileiro grita nas ruas: “Queremos o nosso voto!”

Enquanto você não se posicionar correctamente, em defesa dos valores, abominando o lado – seja ele qual for – que CENSURA, ROUBA e PERSEGUE quem faz frente aos corruptos e ladrões, o mundo continuará um esgoto a céu aberto, consigo a aplaudir.

Nota final: o vídeo do TSE a admitir a “avaria”, da pesquisa na plataforma eleitoral onde se confirma que há urnas com 100% de votos para um candidato e da cidadã índia a denunciar o roubo do seu voto bem como de outros habitantes da sua região, foram classificados de “falsos” pelos fact checkers do sistema. Assim, não podem ser colocados neste texto sob risco de ser ele mesmo classificado com “conteúdos falsos” (o mesmo aconteceu com imensos vídeos que tinha em arquivo, publicados por populares no Facebook e Youtube e que simplesmente foram eliminados pelas plataformas). Trata-se apenas de um mecanismo para censurar a verdade e proteger a mentira. Cabe a si, se assim o desejar, de os pedir em mensagem privada e reflectir seriamente sobre estes tempos obscuros, de censura e perseguição na falsa democracia em que vivemos.