PSD: um partido servil de Costa
A encenação do processo de revisão da Constituição é a seguinte: o PSD apresenta publicamente os traços gerais da sua proposta. Propostas essas que não têm qualquer interesse fundamental, mas que geram muito burburinho e cobertura mediática como a de redução do número de deputados no Parlamento, a risível e insensata proposta de direito de voto a partir dos 16 anos ou a de passar para mandato único a Presidência da República.
Mas é evidente para gente não distraída que as únicas propostas relevantes são as do Partido Socialista, pois a Constituição será revista na exacta medida e no exacto sentido que apetecer a António Costa. E o que o PS quer resolver são os problemas relativos à conformidade constitucional que permita aprovar uma nova «Lei de Emergência Sanitária».
A minha crónica completa está no vídeo partilhado abaixo onde a partir do 2m32s se podem apreciar declarações de soberba com respaldo de inimputabilidade ao mesmo tempo que se «aprecia» pitorescas imagens de Marcelo Rebelo de Sousa, na indelével apalhaçada marca da sua presidência:
O Montenegro não chega aos calcanhares do André Ventura.
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Ora nem mais!
O maralhal esqurdoide borra-se de medo dele; os jornaleiros saídos às pazadas das madrassas da extrema esquerda saltam-lhe raivosos às canelas, mas o André, sereno, segue em frente.
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Valha-nos o Telmo para denunciar o que estes partidos do sistema e este presidente, querem ao restringirem as nossas liberdades e direitos.
VERGONHA.
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O PSD é constituído na sua esmagadora maioria por inúteis e incapazes. Sem surpresa, ou não estivéssemos a falar de Portugueses modernos (e Portuguesas e Portugues@s; não quero cá ser acusado de discriminar, e na inutilidade elas e el@s não pedem meças a ninguém!). As raríssimas e honrosíssimas excepções infirmam a regra.
No fundo, à boa imagem e semelhança de tudo o restante com especial destaque para a esquerda, que nem excepções tem.
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Eu não dizia que o problema não era o Rui Rio nem ele falar alemão? Esta da Serra Leoa é da mais fantásticas sínteses certeiras de que há memória.
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E mudando de assunto, ou não, para que seja em cima do acontecimento, reparem na oportunidade da notícia de hoje, sobre as mensagens dos polícias e guardas nas redes sociais.
Sempre houveram mensagens dessas, mas virem às notícias hoje é para abafar a de anteontem sobre o abuso de poder de um tal António Costa manhoso.
A Máfia socialista tem um medo de morte que a apeiem. E vai daí, tem sempre em carteira, na manga, umas notícias preparadas para abafar as que não lhe convenham.
Cada partido comentou à sua maneira, mas os mais tenrinhos como a IL, demonstraram bem que não perceberam a jogada PS e alinharam nela.
Vamos ver mais coisas destas.
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Eu posso andar distraido, mas ainda não li o que de facto os alegados policias escreveram.
Até que o mostrem, cheira-me a tanga.
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Mais vale mudar a Constituição para artigo único:
“Qualquer coisa ue dê jeito ao PS no momento”.
Afinal Sócrates cortou os salários da função pública, e o tribunal constitucional baixou as orlehas. Passos quis cortar, e logo se levantou uma série de pricipios constitucionais que o impediam.
A constituição requerer que o Parlamento aprove limitações à liberdade individual não impediu o Costa de andar a decretar limitações à circulação sem estado de emergência aprovado pelos deputados.
Ao menos o artigo único que proponho é mais honesto, e mais condizente com a realidade.
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“Afinal Sócrates cortou os salários da função pública, e o tribunal constitucional baixou as orelhas. ”
O TC hiberna durante os invernos PS e acorda em esteroides nas primaveras PSD.
“Confinamento é para manter diga o que disser a Constituição, refere Costa” (Observador 27/4/20).
Baixou as orelhas ao sr Sócrates e baixou as calças ao sr Kosta, pelos vistos. E, o prof. Marcelo devia ser o primeiro a perceber. Há quem diga que foi professor catedrático na Faculdade de Direito.
“Foi recentemente notícia ter sido proferido pelo Tribunal Constitucional o seu Acórdão 464/2022, que considerou materialmente inconstitucional a imposição de confinamento obrigatório aos cidadãos fora do estado de emergência.” Menezes Leitão no ionline 19/7/22.
Quanto ao TC, é chover no molhado. Fiscalizou os atos do Governo Passos, com decisões em cima do acontecimento e as asneiras e atropelos do sr Kosta com o delay de 2 anos.
É a “nossa democracia”, como diz o PCP.
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Lógico. O PSD é também um partido de índole socialista. è da família. Onde está o espanto?
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Hoje há greve na Função Pública.
Uma greve combinada entre PCP e PS.
O PCP quer parecer que está vivo.
O PS quer dar vida ao PCP moribundo e porque está no governo convêm-lhe que haja greve para não pagar uns milhões em vencimentos aos que alinham na greve, que, coitadinhos não percebem que estão a ser usados e abusados.
E ambos, PCP e PS, querem abafar o autêntico descontentamento dos portugueses com o estado do país e a revolta crescente que é protagonizada pelo Chega.
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