RECENTEMENTE, o jornal DESTAK publicou uma montagem feita com uma foto da LUSA, inserindo “populares” onde não os havia!
No entanto, a falta de jeito traiu-o, pois a imagem foi publicada duas vezes no mesmo número do jornal (na capa e numa página interior), sendo uma delas ANTES e outra APÓS a trucagem.
Desmascarada a manipulação (e “apertado” pela LUSA, pelo Público e por alguns blogues), o Director da publicação defendeu-se com o argumento de que tal prática é habitual…
Podem ver-se as imagens (e o resto) [aqui].
.
Durante o PREC também houve manipulações de imagens, à direita e à esquerda, para “descrever” episódios. Sei de dois, na zona de Braga, absolutamente falsos ! O tal cónego talvez tenha deixado memórias escritas e se corresponderem à verdade….
Também acho que as “composições gráficas” sobre fotos deviam ser identificadas como tal.
Mas a fronteira é muito ténue, com a foto digital.
É actualmente uma prática comum a “melhoria” de uma imagem (Foto) digital.
O simples aumento de contraste de uma foto do rosto de Manuela Ferreira Leite, pode desfavorecê-la, evidenciando rugas, verrugas e manchas da pele.
O inverso foi notório nas suas fotos de campanha.
Era uma beleza.
Lembro-me nao há muito tempo de ver já nem me lembro em que canal nao sei se a bbc ou nbc, uma reporter em directo sentada numa canoa a remar, a falar da cheia , a remar e às tantas aparecem dois fulanos que nao deviam passar por ali e a água era pelos tornozelos…lol grande cena! Estragaram tudo.
E na guerra do Iraque as reportagens com entrevistas a supostos torturados por Sadan que mostravam feridas nos braços, nas costas, na cabeça. E nao havia jornalista que se interrogasse e lhe perguntasse se aquilo nao era da romaria shiita em que se autoflagelam? Ou das inumeras valas comuns que diziam que era da outra guerra e os jornalistas coitados diziam que o cheiro era insuportável? Deviam ser corpos que nao se decompunham carago.. ali há anos!
Ó Rei, deixe-se de tretas esquerda-direita. As melhores máquinas fotográficas digitais já possuem meios de tratamento de imagem após recolha.
Nesse registo, o Vasco referia-se à desconhecida desonestidade de direita, porventura mais camuflada.
Para certas pessoas, manipuladas ou não o que interessa é o jornalismo de causas. Reparem que no 11Setembro vimos em directo na TV um avião a chocar contra um prédio e ainda há quem acredite nas teorias da conspiração Mossad, CIA etc….. aliás a seguir a este comentário, os maluquinhos devem vir com os links do costume sobre a conspiração sionista-bushista…
A questão não é saber se é técnicamente possível defraudar. Sempre houve burlões, sempre haverá. A questão é o modo fácil como meios “mainstream” aceitam publicar fotos bem ou mal falsificadas sem pedirem desculpa pela falcatrua de modo bem claro. Fotos e filmes – lembram-se daquele “makeup” de um “pai” a tenar proteger o “filho” das “balas” israelitas, acabando com “morte” do miúdo?
A questão é pretender que ser sério e inventar descaradamente são apenas ténuamente diferentes.
O Amilcar viu na tv? Sabe lá se era verdade. Há quem até isso diga que nunca existiu. Se procurar no youtube por TV Fakery 9/11, é um manancial de videos a dizer que nem avioes havia. eheh Na tv também já vimos ovnis.
Piscoiso Diz:
15 Junho, 2008 às 7:01 pm
Também acho que as “composições gráficas” sobre fotos deviam ser identificadas como tal.
Mas a fronteira é muito ténue, com a foto digital.
É actualmente uma prática comum a “melhoria” de uma imagem (Foto) digital.
O simples aumento de contraste de uma foto do rosto de Manuela Ferreira Leite, pode desfavorecê-la, evidenciando rugas, verrugas e manchas da pele.
O inverso foi notório nas suas fotos de campanha.
Era uma beleza.
Pois ela que vá uma clinica dermoestética que ainda fica melhor que o Berlusconi e com o mesmo score de votação…
O problema do negacionismo (e de algumas teorias da conspiração) não se resume apenas ao facto de alguém negar um evento. Implica acreditar simultaneamente que exista um sistema repressor que impeça a revelação da verdade e que esse sistema repressor seja virtualmente invisivel.
Não se deve confundir portanto o negacionismo histórico com burla de fotos, testemunhos ou filmes. O primeiro pertence ao delírio, o segundo à politica.
È óbvio que alguém com um teclado pode vir para aqui dizer que por exemplo não há conflito israelo-palestiniano e que Israel nem sequer é um estado independente. Que é tão inventado como qualquer obra de ficção cinematográfica.
O problema está em explicar não apenas os milhares de testemunhos de que esse conflito existe, mas a AUSÊNCIA de milhares de testemunhos de é tudo uma burla. Implica que milhares de entidades decidam mentir sincronizadamente (desde os bancos que cambiam euros em moeda israelita, à agencias
de viagens que vendem idas a esses países, etc) e que essa força impeça que os testemunhos boca a boca transmitam a existência da cabala.
É evidente que uma força pode impedir a divulgação de um facto macisso – não consegue éf azê-lo e permanecer invisível.
A KGB, a policia e o exército soviéticos eram negacionistas mas NÃO ERAM INVISÍVEIS.
As SS, a Gestapo, o exército alemão da década de 40 eram negacionistas mas viam-se bem.
Onde estão as dezenas de milhares de nova-yorkinos, controladores de tráfego aéreo, familias de desaparecidos, jornalistas, produtores a testemunharem que nada aconteceu em NY? Onde está a força que impede essa gente de falar? Onde está a força que obriga a mentir milhares de testemunhas presenciais?
Citando Kennedy “é possível enganar toda a gente algum tempo e até enganar algumas pessoas durante todo o tempo. O que permanece impossível é enganar toda a gente todo o tempo.
Boa CAA. os primeiros a serem especializados nestas coisas de fotos “aperfeiçoadas” foram os russos bolcheviques, sendo a fotografia mais famosa a de Lenine discursando na futura Praça Vermelha.
Contudo, na altura, como os métodos eram rudimentares, era mais usual “apagar” da fotografia pessoas que, entretanto, se tinham tornado incómodas.
Depois foram os nazis, melhor especializados em foto-montagens de propaganda.
Então e em Moscovo para os jogos Olímpicos?
Não retiraram os milhares de sem-abrigo que a sociedade sem classes (ou seja da burguesia do partido e todos os outros) para ninguém os filmar?
Em Caracas os comunistas não picavam os cavalos da polícia para fotografarem cargas policiais?
E os excelentes resultados nos Jogos Olímpicos (especialmente da RDA) não foram obtidos com a dopagem dos atletas feita de forma sistematica pelo estado?
A esquerda sempre foi a mais artista (especialmente pelo facto de tudo esconder com muito maior facilidade).
Barata e ténue foi a diferença daquele “massacre de 52 crianças” depois de um bombardeamento que matou 25 “civis” com a bandeira dos ditos lá hasteada.
Creio mesmo que aquelas fotos da criança que depois de estar na ambulancia sai e volta com o senhor que agora ninguem sabe dele o “omnipresente rescue” é desse “massacre”.
O Simon Wiesenthal foi o pioneiro dessas coisas.
http://www.the7thfire.com/Politics%20and%20History/Holocaust/simon_wiesenthal-fraudulent_nazi_hunter.htm
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RECENTEMENTE, o jornal DESTAK publicou uma montagem feita com uma foto da LUSA, inserindo “populares” onde não os havia!
No entanto, a falta de jeito traiu-o, pois a imagem foi publicada duas vezes no mesmo número do jornal (na capa e numa página interior), sendo uma delas ANTES e outra APÓS a trucagem.
Desmascarada a manipulação (e “apertado” pela LUSA, pelo Público e por alguns blogues), o Director da publicação defendeu-se com o argumento de que tal prática é habitual…
Podem ver-se as imagens (e o resto) [aqui].
.
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Pois.
A REALIDADE É BEM DIFERENTE, E DURA !
Durante o PREC também houve manipulações de imagens, à direita e à esquerda, para “descrever” episódios. Sei de dois, na zona de Braga, absolutamente falsos ! O tal cónego talvez tenha deixado memórias escritas e se corresponderem à verdade….
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Outra fraude, esta da GALP. Os revendedores pagam, Ao carregar, litros de gasóleo que não são os mesmos que têm ao chegar à bomba de que são donos,
http://jornal.publico.clix.pt/magoo/noticias.asp?a=2008&m=06&d=14&uid=&id=264886&sid=53734
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tão descubra lá se o tipo dentro do carro é o Silva ou não:
Augusto Santos Silva: Bilderberg:
http://criticademusica.blogspot.com
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Também acho que as “composições gráficas” sobre fotos deviam ser identificadas como tal.
Mas a fronteira é muito ténue, com a foto digital.
É actualmente uma prática comum a “melhoria” de uma imagem (Foto) digital.
O simples aumento de contraste de uma foto do rosto de Manuela Ferreira Leite, pode desfavorecê-la, evidenciando rugas, verrugas e manchas da pele.
O inverso foi notório nas suas fotos de campanha.
Era uma beleza.
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Lembro-me nao há muito tempo de ver já nem me lembro em que canal nao sei se a bbc ou nbc, uma reporter em directo sentada numa canoa a remar, a falar da cheia , a remar e às tantas aparecem dois fulanos que nao deviam passar por ali e a água era pelos tornozelos…lol grande cena! Estragaram tudo.
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Há muitas imagens e filmes falsificados:
neste até há mortos palestinianos a falar ao telemóvel, funeral da mesma pessoa duas vezes, etc.
http://www.libertaddigital.tv/ldtv.php/programas/ver-programas/
debates_en_libertad_mentiras_contra_israel/
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E o Albarran a ler os jornais ingleses de capacete na cabeça,na Guerra do Golf…
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Não Biscoito,a diferença entre a farsa para enganar e o registo fotográfico de acontecimentos reais não é ténue.
Como diz VPV “a conhecida desonestidade da esquerda”…
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E na guerra do Iraque as reportagens com entrevistas a supostos torturados por Sadan que mostravam feridas nos braços, nas costas, na cabeça. E nao havia jornalista que se interrogasse e lhe perguntasse se aquilo nao era da romaria shiita em que se autoflagelam? Ou das inumeras valas comuns que diziam que era da outra guerra e os jornalistas coitados diziam que o cheiro era insuportável? Deviam ser corpos que nao se decompunham carago.. ali há anos!
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ASS e Barroso, entre outros…
http://criticademusica.blogspot.com/2008_06_01_archive.html#2293218284093139734
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Ó Rei, deixe-se de tretas esquerda-direita. As melhores máquinas fotográficas digitais já possuem meios de tratamento de imagem após recolha.
Nesse registo, o Vasco referia-se à desconhecida desonestidade de direita, porventura mais camuflada.
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Para certas pessoas, manipuladas ou não o que interessa é o jornalismo de causas. Reparem que no 11Setembro vimos em directo na TV um avião a chocar contra um prédio e ainda há quem acredite nas teorias da conspiração Mossad, CIA etc….. aliás a seguir a este comentário, os maluquinhos devem vir com os links do costume sobre a conspiração sionista-bushista…
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A questão não é saber se é técnicamente possível defraudar. Sempre houve burlões, sempre haverá. A questão é o modo fácil como meios “mainstream” aceitam publicar fotos bem ou mal falsificadas sem pedirem desculpa pela falcatrua de modo bem claro. Fotos e filmes – lembram-se daquele “makeup” de um “pai” a tenar proteger o “filho” das “balas” israelitas, acabando com “morte” do miúdo?
A questão é pretender que ser sério e inventar descaradamente são apenas ténuamente diferentes.
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O Amilcar viu na tv? Sabe lá se era verdade. Há quem até isso diga que nunca existiu. Se procurar no youtube por TV Fakery 9/11, é um manancial de videos a dizer que nem avioes havia. eheh Na tv também já vimos ovnis.
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Piscoiso Diz:
15 Junho, 2008 às 7:01 pm
Também acho que as “composições gráficas” sobre fotos deviam ser identificadas como tal.
Mas a fronteira é muito ténue, com a foto digital.
É actualmente uma prática comum a “melhoria” de uma imagem (Foto) digital.
O simples aumento de contraste de uma foto do rosto de Manuela Ferreira Leite, pode desfavorecê-la, evidenciando rugas, verrugas e manchas da pele.
O inverso foi notório nas suas fotos de campanha.
Era uma beleza.
Pois ela que vá uma clinica dermoestética que ainda fica melhor que o Berlusconi e com o mesmo score de votação…
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Luis Moreira Diz:
15 Junho, 2008 às 7:10 pm
E o Albarran a ler os jornais ingleses de capacete na cabeça,na Guerra do Golf…
Esse ficou com o fato de protecção NBQ “emprestado” e apelo menos anos depois ainda o não tinha entregue ao Exército…
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O problema do negacionismo (e de algumas teorias da conspiração) não se resume apenas ao facto de alguém negar um evento. Implica acreditar simultaneamente que exista um sistema repressor que impeça a revelação da verdade e que esse sistema repressor seja virtualmente invisivel.
Não se deve confundir portanto o negacionismo histórico com burla de fotos, testemunhos ou filmes. O primeiro pertence ao delírio, o segundo à politica.
È óbvio que alguém com um teclado pode vir para aqui dizer que por exemplo não há conflito israelo-palestiniano e que Israel nem sequer é um estado independente. Que é tão inventado como qualquer obra de ficção cinematográfica.
O problema está em explicar não apenas os milhares de testemunhos de que esse conflito existe, mas a AUSÊNCIA de milhares de testemunhos de é tudo uma burla. Implica que milhares de entidades decidam mentir sincronizadamente (desde os bancos que cambiam euros em moeda israelita, à agencias
de viagens que vendem idas a esses países, etc) e que essa força impeça que os testemunhos boca a boca transmitam a existência da cabala.
É evidente que uma força pode impedir a divulgação de um facto macisso – não consegue éf azê-lo e permanecer invisível.
A KGB, a policia e o exército soviéticos eram negacionistas mas NÃO ERAM INVISÍVEIS.
As SS, a Gestapo, o exército alemão da década de 40 eram negacionistas mas viam-se bem.
Onde estão as dezenas de milhares de nova-yorkinos, controladores de tráfego aéreo, familias de desaparecidos, jornalistas, produtores a testemunharem que nada aconteceu em NY? Onde está a força que impede essa gente de falar? Onde está a força que obriga a mentir milhares de testemunhas presenciais?
Citando Kennedy “é possível enganar toda a gente algum tempo e até enganar algumas pessoas durante todo o tempo. O que permanece impossível é enganar toda a gente todo o tempo.
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Boa CAA. os primeiros a serem especializados nestas coisas de fotos “aperfeiçoadas” foram os russos bolcheviques, sendo a fotografia mais famosa a de Lenine discursando na futura Praça Vermelha.
Contudo, na altura, como os métodos eram rudimentares, era mais usual “apagar” da fotografia pessoas que, entretanto, se tinham tornado incómodas.
Depois foram os nazis, melhor especializados em foto-montagens de propaganda.
Digo eu…
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Enganar os inimigos usando todas as artimanhas possíveis é tão velho como os conflitos.
Mas ainda há quem se impressione…
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E Paliwood?
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2008/03/paliwood-i-e-ii.html
E quem, matou Mohammed al-Dura? Há aqui links muito interessantes.
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2008/04/sulfores.html
.
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bota moderação nisso!!!
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Foi um bom debate.
Boa noite.
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Este é um dos melhores do Herman Enciclopédia … sobre os media!
…
dá gosto relembrar:
http://ca.youtube.com/watch?v=bIfbRBA22TQ
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Pretender que a manipulação de fotos é só feita pelos “bandidos”, é ser-se ingénuo… ou mal intencionado. Os “artistas” até a fazem melhor.
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Então e em Moscovo para os jogos Olímpicos?
Não retiraram os milhares de sem-abrigo que a sociedade sem classes (ou seja da burguesia do partido e todos os outros) para ninguém os filmar?
Em Caracas os comunistas não picavam os cavalos da polícia para fotografarem cargas policiais?
E os excelentes resultados nos Jogos Olímpicos (especialmente da RDA) não foram obtidos com a dopagem dos atletas feita de forma sistematica pelo estado?
A esquerda sempre foi a mais artista (especialmente pelo facto de tudo esconder com muito maior facilidade).
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Propaganda barata.
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Barata e ténue foi a diferença daquele “massacre de 52 crianças” depois de um bombardeamento que matou 25 “civis” com a bandeira dos ditos lá hasteada.
Creio mesmo que aquelas fotos da criança que depois de estar na ambulancia sai e volta com o senhor que agora ninguem sabe dele o “omnipresente rescue” é desse “massacre”.
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Às vezes uma imagem manipulada serve para antecipar factos em dois anos.
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Elcaseiimunitates não percebi a .referência. Pode ser mais explícito
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