Milagre (2)
Alunos dos 2º ciclo fazem em 2008 prova igual à do 1º ciclo de 2007?
(no tonibler e que aqui se reproduz)
«Já algumas (muitas vezes) dissemos aqui que a ministra da educação pratica todos os dias o crime de condenar gerações a uma vida de dificuldades e um país à pobreza eterna. Isto parece exagero, mas aquilo que o ministério da educação faz é exactamente isso. E hoje vamos prova-lo com dados públicos.
O facto é que perante as acusações de andar a facilitar para ter bons resultados, a ministra continua a negar dizendo que está a obter as melhores classificações de todos os tempos a matemática. Isso parece inquestionável, mas de que matemática está ela a falar?
Pois bem, aqui o camarada Toni (por ter o filho mais velho envolvido em provas de aferição) foi investigar um pouco das provas de aferição que o Ministério da Educação da República Portuguesa realizou este ano e no ano anterior. Pois bem, este ano encontrou na prova do 2º ciclo (2º do preparatório, segundo indicação do camarada tourais) a seguinte questão(clicar para aumentar) para, imagino, que o ministério da educação avalie se os alunos do 2º ciclo sabem fazer contas com fracções a partir de um boneco.
Dir-me-á o camarada leitor que tudo isto lhe parece demasiado fácil para um(a) marmanjo que anda no 2º ano, já com barba quase a crescer ou soutien de copa C. E é, parece que o ministério anda mais à procura de ter bons resultados que aferir o que quer que seja. E até aqui só parece.
A ministra Maria de Lurdes pode sempre alegar que os técnicos (esses génios da ciência moderna conhecidos por revogar a lei de Lavoisier nos exames portugueses) acham que esta é a melhor forma de aferir os conhecimentos e que é completamente falso que se diga que o ministério anda à procura de bons resultados e não de educar quem quer que seja.
Mas, sejamos um pouco mais inquisidores e vejamos a prova de aferição do 1º ciclo em 2007 (4ª classe) que o camarada leitor poderá ver a questão 5 que para aqui copiámos(clicar para ampliar). Pois é, camarada leitor, o mesmo problema, com algumas variações, servia em 2007 para aferir dos conhecimentos dos alunos do 1º ciclo, não do 2º ciclo. Assim, este ano só se pedia nesta parte que os alunos do antigo 2º ano tivessem conhecimentos ao nível da 4ª classe.
E dir-me-á o camarada leitor “mas oh Toni, os tipos do 2º ciclo não devem saber as coisas do 1º ciclo” ao que aqui o camarada Toni responderá ao camarada leitor “oh, caramelo, quantas vezes na tua vida escolar tiveste essa balda?”.
O facto é que assim se demonstra que os serviços da ministra Maria de Lurdes andam a facilitar ostensivamente nas provas de matemática para que a gaja venha encher a boca com números que não correspondem à realidade do conhecimento dos miúdos.
Num blog sério, que não é claramente o nosso caso, estaríamos aqui a pedir a demissão da ministra que, como todos sabem, equivale a sair do ministério para um canto qualquer bem pago onde passará o resto da sua pequenina vida profissional. Como não somos, mesmo um blog sério, quero o couro da gaja! Quero que seja condenada a uma vida de doméstica, com um lenço na cabeça a lavar chão de joelhos!»
por tonibler
É para provar que os meninos continuam a saber o que sabiam antes, e que esses conhecimentos profundos não foram perdidos. Fica assim demonstrado o altíssimo nível do ensino em Portugal!
GostarGostar
A questão é diferente, já que a do 5º ano implica fazer subtrações e a da quatra classe não.
GostarGostar
Avança bonequinho. Discute contigo próprio.
GostarGostar
Por acaso está bem apanhada, esta das perguntas feitas a papel químico 😀
Mas, se eu fosse um comentador sério, o que não é o caso, perguntaria qual a percentagem de perguntas do exame que foram repescadas da mesma maneira.
É que se for 1 pergunta em 20 (30? quantas perguntas tem um exame destes?), não é muito mau, muito pior seria se fossem 15 perguntas em 20… 😉
GostarGostar
Hmmm quer dizer que só no 5º ano é que têm de saber subtrair?
GostarGostar
AH agora és o Rxc André?
GostarGostar
Todos os enunciados aqui:
http://www.gave.min-edu.pt/np3/7.html
GostarGostar
Encontrei uma série de ‘provas’ da minha 1ª classe. Esta era uma pergunta que se fazia aos alunos da primeira classe nos anos 60:
O Manuel recebeu do pai 10$00 para ir As compras. Comprou um livro de histórias por 2$50, 2 rebuçados para os irmãos a cinco tostões cada um, um jornal para o pai por 1$20, 3 quilos de laranjas para o avô a 70 centavos o quilo e uma barra de sabão para a mãe que custou 1$00. Com quanto dinheiro ficou o Manuel depois das compras?
Primeira classe. É mais difícil que a perguntinha de brincar que aparece aí acima.
GostarGostar
jcd,
Acho condenável que tragas para aqui essas perguntas opressoras da criatividade infantil e bloqueadoras do progresso social e humano de uma criança que se quer, em primeira mão, um cidadão.
GostarGostar
A diferença que vejo, é que no meu tempo, em vez de smiles eram maçãs e laranjas.
GostarGostar
Até pensei que a prova era igual. É mesmo só para dizer mal de tudo. Que raio de doença. Dá uma tristeza.
GostarGostar
O tonibler está imparável hoje. Merece um aplauso de pé!
GostarGostar
Piscoiso: pois, é o sinal dos tempos… devia ser era com Playstations e telemóveis ehehehe
GostarGostar
“Acho condenável que tragas para aqui essas perguntas opressoras da criatividade infantil e bloqueadoras do progresso social e humano de uma criança que se quer, em primeira mão, um cidadão.”
Tens razão. Confesso-me arrependido. Ainda bem que os jovens agora já não precisam ir às compras. Afinal, aquilo era trabalho infantil.
GostarGostar
Então eras um génio Lcd
GostarGostar
“Encontrei uma série de ‘provas’ da minha 1ª classe. Esta era uma pergunta que se fazia aos alunos da primeira classe nos anos 60”
JCD,
Para que serve hoje saber quanto são cinco tostões? Isto prova que o ensino nos anos 60 só servia para encher a cabeça das criancinhas com inutilidades.
Além disso, pôr um miúdo de 6 anos na rua com 10$00 no bolso e dar-lhe ordens para ir às compras e voltar carregado com vários quilos de laranjas e sabão, sem contar com o livro, com o jornal e, sobretudo, com os 2 rebuçados “para os irmãos” e, consequentemente, sem nenhum para ele, seria uma violência atroz.
GostarGostar
O suprasumo do conhecimento é saber mais e mais acerca de menos e menos.
A Lurdinhas quer passar logo dos preliminares para o doutoramento.E ainda faltam os exames por fax…
GostarGostar
Quem quiser ter o trabalho tenha. A classificação dos triângulos, que não existia no 2º ciclo em 2007, existe no 1º ciclo em 2007 e no 2º ciclo em 2008. Não tenho nem tempo, nem pachorra para mais.
GostarGostar
daí os resultados espantosos que as criancinhas conseguiram em português e em matemática e que são o orgulho da “ministra” que, como muito bem diz o tonibler de via andar de joelhos a lavar o chão…
está visto que buzinões não são suficientes para correr com a corja chefiada pelo falso engenheiro.
é preciso muito mais para derrubar este governo e este sistema podre, corrupto, desonesto e incompetente!
GostarGostar
“A questão é diferente, já que a do 5º ano implica fazer subtrações e a da quatra classe não.”
Em contrapartida, a da quarta classe obrigava a saber quanto é metade de 20 e a do 6.º quanto é metade de 2…
GostarGostar
jcd,
Além disso, o conjunto de unidades monetárias a que pertencia o tostão (o escudo, o mel-rei,o conto, a coroa, o pintor, etc…) são completamente inúteis na europa moderna.
GostarGostar
Anónimo 19:
A questão é complexa, porque a diferença entre as duas é um zero…
Ora o zero é um conceito matemático que se reveste de alguma complexidade… ora atente aqui na história do número zero:
http://en.wikipedia.org/wiki/Number_zero
Ou seja, a diferença entre metade de 20 e metade e 2 envolve operações sobre um conceito matemático complexo, pelo que faz todo o sentido que na 4ª classe seja a metade de 20, e no 6º ano seja a metade de 2…
GostarGostar
JCD
Estive a ler há dias alguns livros de exercícios da 1ª classe dos inícios dos anos 60, onde se pode encontar esse “problema” (ou parecido) e muitos outros bem mais complicados:)
Isto sem falar na maldita torneira do execrável tanque da roupa 🙂
Abraço
GostarGostar
“A questão é diferente, já que a do 5º ano implica fazer subtrações e a da quatra classe não.”
Claro que não. Basta saber contar.
Faz-se assim:
Raparigas: 1, 2
Agora rapazes 1,2,3,4
GostarGostar
Faz lembrar um documentário sobre Angola em que perguntam a um camponês num lugar totalmente esquecido pelo governo se as coisa estavam a melhorar.
Resposta: Senhor, estão a melhorar muito mal!
GostarGostar
Se quiser até pode implicar logaritmos. Soma os logaritmos em vez de multiplicar cada bolinha por 2.
Com algum esforço ainda conseguiremos ver aqui super cordas e necessitar de conhecimentos de mecânica quântica…
GostarGostar
Mas gosto mais deste avatar.
GostarGostar
Isso sao provas de aferiçao. Quem errar essa pergunta é porque tem problemas graves de aprendizagem. O teste serve para aferir … avaliar problemas graves.
Creio que deviam ir mas era para a escolinha outra vez. Só dizem mal e nem pensam nem raciocinam.
GostarGostar
Os testes dos anos 60 nao eram de aferiçao.
GostarGostar
Vergonha total.
Há dias, falava com uma Colega que está a dar aulas numa universidade de Luanda e nenhuma das duas sabia se devia rir ou chorar das estórias que ela contava. Na altura, equacionámos até que ponto toda a cultura académica não teria de ser contrariada com protocolos com universidades/professores portugueses.
Hoje tenho a resposta para a minha pergunta. Se a ideia era injectar uma cultura de rigor no ensino moçambicano, o melhor mesmo é irem pedir ajuda a outro lado.
GostarGostar
O aluno do 2º ciclo que erra essa pergunta no teste de aferiçao, significa que do 1 º ciclo nao pescou patavina e nao devia estar no 2º ciclo. Percebem a ideia ou é preciso fazer um desenho? Há pessoas que só pensam em dizer mal e nem sequer pensam.
GostarGostar
quem quer apostar que há muitos muitos erros na resposta a esta pergunta… quando nos dias de hoje há Engenheiros e Doutores que não sabem fazer uma multiplicação de cabeça… ora algem muito esperto que diga ai a tabuada dos 9 de tras prá frente…
GostarGostar
Sofia,
vai ficar «retida» a geografia…..
GostarGostar
agora vejam o tempo que tiveram a pensar na tabuada… alguns já se perderam…e outros já estão a utilizar a maquina de calcular! Mas isso é batota!
GostarGostar
“ensino moçambicano”
Antes
GostarGostar
que comecem os insultos, era ANGOLANO (obviamente).
GostarGostar
Gabriel Silva Diz:
18 Junho, 2008 às 6:25 pm
Shoot!
Foi mais rápido que eu…! Posso recorrer ou tenho de esperar pela próxima época?
GostarGostar
«diga ai a tabuada dos 9 de tras prá frente» = 9 sod adaubat
GostarGostar
Anónimo 31,
Então é o de 2007 que foi mal feito? É que em 2007 não perguntavam isto no 2º ciclo. 2007 foi mal “aferido”, foi isso?
GostarGostar
Em 2007 nao tinham perguntas simples parecidas de matéria do 1º ciclo?!!! Olha que deviam ter de certeza. Ou entao estava mal aferido.
GostarGostar
Ou entao Tonibler, só este ano resolveram testar quantos alunos do 2º ciclo infelizmente nao possume conhecimentos do 1º. Sei lá. Nao sigo os testes que fazem. Mas é evidente que aferir implica isso ou deve implicar. Raciocinem. É cansativo sempre a dizer mal e nem sequer querer saber os motivos.
GostarGostar
Pois, essa seria uma boa justificação se não existisse a prova do 1º ciclo. Como existe, o facto de começarem agora a perguntar coisas do primeiro ciclo quer dizer “vamos aferir hoje que aquilo que aferimos ontem foi bem aferido. Como a de hoje dá melhores resultados, está é que foi bem aferida”??? Desculpa lá mas essa não pega, muito menos quando tiro conclusões de sucesso das provas.
GostarGostar
Anónimo, todas essas razões fariam todo o sentido se a ministra não demonstrasse exactamente o contrário ao falar nos excelentes resultados. Até por isso deveria ser despedida, porque, supostamente, a aferição é um sucesso quando revela a realidade, não quando a esconde em resultados “conduzidos”. Isto é uma fraude completa.
GostarGostar
Ó tonibler…. é obvio que essa é a explicaçao para incluir perguntas de 1º ciclo no 2º ciclo. Um aluno pode ter respondido mal na primeira vez, bem no 2 ciclo. Fantástico melhorou. Um aluno pode ter acertado no 1 ºciclo e no 2º ciclo chapéu… esqueceu tudo. etc…
Acha que é por os professores que fazem os testes serem todos maluquinhos? Que canseira.
GostarGostar
Excelentes resultados, porque se calhar quanse ninguém respondeu mal a essa pergunta de 1ºciclo, que significaria que os alunos coitados tinham estagnado nos conhecimentos do basico basico e nao aprenderam mais nada.. isto ppor exemplo.
Veja lá se abre a sua mente.
Veja o canal infinito…lol
GostarGostar
Dos professores, até me admiro que saibam responder à pergunta…Então, pela tua lógica, esta aferição foi um sucesso, uma vez que os do 2º ciclo sabem responder às perguntas do 1º? A do ano passado é que foi uma merda porque tinham que responder a perguntas só do 2º ciclo?
GostarGostar
Tenho sérias duvidas que o ano passado o teste nao tivesse perguntas do 1º ciclo, mas enfim… desconheço, nem vou verificar agora. O que nao percebo é a sua admiraçao pelos testes de aferiçao incluiram algunas perguntas do 1º ciclo para aferir, para além das do 2º ciclo como é obvio.
GostarGostar
Se não visse não acreditava no Tonibler!
GostarGostar
Mas, como o “sistema” Salazarento, produziram-se Marçal Grilo, Manuela Ferreira Leite, Ana Benavente, Roberto Carneiro, Mariano Gago e afins.
Com o “sistema” de Santos Silva, de Marçal Grilo, de Guilherme Oliveira Martins…..produziram-se “Licenciados” como o Vara e o Sócrates!
Muito melhor.
Sempre mais modernos e melhor preparados para a Globalização!
GostarGostar
Por puxarem por eles e por elas desta maneira, é que os vemos mais tarde na Jotas, nas universidades de verão e serem no primeiro emprego assessores de ministro!
A malta aos 20 anos já está esgotada!
GostarGostar
Piscoiso,
“A diferença que vejo, é que no meu tempo, em vez de smiles eram maçãs e laranjas.”
Claro, um portista está dimensionado, desde tenra idade, à FRUTA e afins. Está-lhe no sangue.
GostarGostar
Portanto, as questões do 6º ano são:
– quanto é 2+2+2?
– quanto é 6-2?
Isto eu sabia responder no fim da primeira classe…se fosse preciso tanto.
GostarGostar
O meu cão respondeu bem a ambas as questões. O papagaio da minha vizinha depois de substituir as caras por bolinhas foi capaz de separar uma das bolinhas.
GostarGostar
Eu não compreendo é o porquê de tanto alarido! Será que a silly season já chegou? Anda trocada como as estações… Estas provas não servem para nada, apenas para ver como são as escolas. Se foram assim tão fáceis (desconheço as provas…) deixa-me preocupado que o sucesso não tenha sido de 100%.
Fazem-se tempestades em copos de água. Isto não são os exames de 12º, são simples provas de aferição de crianças de 2º cliclo que servem para classificar as escolas e não os alunos. O máximo que isto pode ter trazido é uma ou outra escola mal vista por ter tido meia dúzia de negativas…
GostarGostar
Isto devem ser eles a ensaiar as próximas eleições, para ver como é que se faz o milagre do voto.
GostarGostar
Tiago Moreira Ramalho,
As provas não servem para, excepto para a Ministra vir atirar areia para os olhos dos portugueses. Se não se fizer uma tempestade num copo de água, ninguém percebe isso.
E se não são provas do 12º ano, também não são do 1º ou 2º…
GostarGostar
oh…estão todos enganaditos. Para a milú ela dir´´a, mais cedo ou mais tarde (porque o “iluminado) do secretário de estado ouviu dizer…consolidação dos conhecimentos. Se querem que a senhora vá embora, eu digo já devia ter ido e com ela toda a sua equipa. digo!!! TODA a Equipa ministrial. Mesmo das dre e cae.
GostarGostar
Rui Carlos Gonçalves,
Toda a gente sabe que os estudantes portugueses não são pequenos Einsteins. Quando a esmola é grande, o pobre desconfia. Se a Milú acha que é com estas jogadas que ganha o afecto do pessoal… força! Ela que se lembre que não são os do 6º ano que votam em 2009… Só espero é que para o ano ela faça exames iguais mas para o secundário, dava-me jeito um 20 a matemática!
GostarGostar
Á primeira vista estou muito feliz por não já não ter os filhos no ensino obrigatório, mas fico preocupadissímo porque estes jovens não tarda muito são adulto e são eles que vão tomar conta deste país. Quem me dera viver em Espanha.
GostarGostar
Desculpem o “não já não”, não tem nada a ver com o espanhol!!!!!!!!!!
GostarGostar
O Tiago Ramalho escreve o erro em que caem os que calam o facilitismo da Ministra:
“dava-me jeito um 20”
De facto não o merecem, porque não percebem que quando o 20 for igual ao 15 actual, o 20 deixa de ter valor. Todos terão 20! só os saloios é que vão ficar extasiados com um 20! um 20 será a nota normal de quem sabe qualquer coisa.
Os pais sonham que os filhos entrem em Medicina com esta ministra e por isso calam. Quem quiser entrar em Medicina vai precisar já de 19, em vez do 18 habitual, e de 20 daqui a muito pouco tempo. Entretanto os que têm média de 16, passam a 17 e a 18, e voltam a ficar de fora. Tão simples…
GostarGostar
A questão da Prova do 1º ciclo de 2007 é mais dificil que a questão da prova do 2º de 2008.
Por isso o insucesso caiu para menos de metade.
E há outro facto que distorce muito os resultados: a nomenclatura utilizada. As provas são classificadas com 5 letras A (Muito Bom); B (Bom); C (Satisfaz); D (Não Satisfaz) e E (Não Satisfaz). O ministério não se atreve a apresentar os resultados numa escala de 0 a 20 e muito menos de 0 a 100. Nunca saberemos os verdadeiros resultados…
GostarGostar
Ao estudar para esta prova de aferição, o meu filho fez as anteriores. Quando acabou a prova eu perguntei-lhe como tinha sido e ele respondeu que tinha sido mais difícil do que a de 2007 mas mais fácil do que a de 2006. Estas provas têm realmente umas perguntas muito fáceis mas outras dão que pensar, parecem testes ao raciocínio e não ao que aprenderam durante o ano.
GostarGostar
http://www.gave.min-edu.pt/np3/7.html
para todas as provas de aferição
GostarGostar
«O ministério não se atreve a apresentar os resultados numa escala de 0 a 20 e muito menos de 0 a 100. Nunca saberemos os verdadeiros resultados…»
É tudo a mesma coisa, caso não tenha ainda percebido. 😉 Por mim até podem fazer cotações de 0 a 1467. Depois hão-de converter isso para algo mais perceptível. Converter, porque é tudo indiferente e vai tudo, mesmo, dar ao mesmo.
GostarGostar
A inteligencia de certas pessoas devia ser aferida.
GostarGostar
Para a grande maioria dos alunos a Matemática não lhes irá servir para nada na vida! Andam a gastar dinheiro dos nossos impostos em inutilidades. E eles continuam a engordar e a aparecerem nos hospitais aos 30 anos com ataques cardíacos prematuros!
Nos anos 60 o manelinho ficava pelos rebuçados, porque a seguir iria trabalhar o resto da vida para o campo.
GostarGostar
Bem, realmente há pessoas que parecem não querer ver o que realmente se está a passar!… Arranjam mil justificações que não explicam o verdadeiro problema, e ainda têm a ousadia de comentar que a inteligência dos outros é que devia ser aferida!
Independentemente de a prova do 2ºciclo deste ano ser mais fácil ou igual à do 1º de 2007 (o que não deixa de ser, pelo menos, estranho) o facto é que todos os indicadores apontam no facilitismo da maioria das questões (e só falo do 6ºano, através das experiências de colegas)e fundamentalmente, dos próprios critérios de correcção! Estes podem desvirtuar as verdadeiras competências dos alunos, ao nível dos respectivos anos escolares! E assim se atinge em UM ano resultados de excelência. E aqui é que está a questão: será legítimo considerar credíveis resultados que revelam uma drástica melhoria em tão curto espaço de tempo? É possível que afinal seja tão fácil obter tão bons resultados depois de tantos anos de insucesso? E como é que isso foi ,na verdade, conseguido? “Só” este facto deveria ser suficiente para fazer pensar, mas infelizmente, há quem continue a, tentar, defender aquilo que não é consistente, recorrendo a raciocínios apoucados de juízo.
GostarGostar
O que nos conta o Toni, è uma burla, cometida por funcionarios
da Republica Portuguesa, caucionados, pelo primeiro ministro!
GostarGostar
Perante estes resultados, a ministra deveria dar um prémio monetário de produtividade, aos professores de matemática.
GostarGostar
Qual é o espanto?
Desde o final dos anos 80 que se faz exactamente o mesmo com o ensino superior.
Desde esta altura que se passam atestados de DR ou ENG a qualquer um e em qualquer área, sem que previamente se definam as prioridades e as necessidades do país. A crise no ensino passa também por aí, e vai continuar, até porque se continuam a formar professores em áreas onde não vai haver possibiliade de emprego no sector público nos próximos 10 anos, agravado pela diminuição da taxa de natalidade, and so on, and so on.
Os exemplos dados no post só demonstram que o nivel intelectual do país desceu a niveis nunca antes vistos.
Ora, se testes de avaliação do 2º ciclo (11,12 anos de idade) quando forem fazer exames de acesso ao ensino superior vai ser por SMS.
Mas pior… aqueles que realmente são bons alunos e estudam e têm objectivos, deviam sentir-se insultados por lhes chamarem de BURROS com testes destes.
Resumindo, estamos no bom caminho.
Bafo’s
GostarGostar
Esta ministra é um insulto para Portugal.
GostarGostar
JLS 66
“É tudo a mesma coisa, caso não tenha ainda percebido. 😉 Por mim até podem fazer cotações de 0 a 1467. Depois hão-de converter isso para algo mais perceptível. Converter, porque é tudo indiferente e vai tudo, mesmo, dar ao mesmo.”
Não é bem assim. Por norma, há uma correspondencia entre as classificações com letras atribuidas e a percentagem realmente obtida:
A – 90 a 100%
B – 75 a 89%
C – 50 a 74%
D – 19 a 49%
E – 0 a 19%
Mais coisa menos coisa…
GostarGostar
que merda de site
GostarGostar