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Concorrência entre aeroportos II

24 Agosto, 2008

Serão os aeroportos de Lisboa e Porto concorrentes?

24 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    24 Agosto, 2008 16:06

    Para que é que 2 aeroportos do mesmo país quererao ser concorrentes se podem trabalhar em sinergia? Serao idiotas?

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  2. JoaoMiranda's avatar
    JoaoMiranda permalink*
    24 Agosto, 2008 16:10

    ««Para que é que 2 aeroportos do mesmo país quererao ser concorrentes se podem trabalhar em sinergia? Serao idiotas»»

    Os aeroportos de facto não querem concorrem entre si. Os utilizadores é que ganham se eles concorrerem.

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  3. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    24 Agosto, 2008 17:05

    “Amadora: agente da PSP alvejado na cabeça esta madrugada está livre de perigo

    24.08.2008 – 13h37 Lusa
    Um agente da PSP foi alvejado esta madrugada com um tiro na cabeça no bairro do Casal da Mira, Amadora, encontrando-se livre de perigo, afirmou à Lusa o oficial de dia do Comando de Lisboa da PSP.

    O agente, afecto à esquadra da Pontinha, foi alvejado na cabeça na sequência de uma “ocorrência policial”, cerca das três da manhã de hoje, afirmou o oficial Fernando Agoga, que se escusou a dar mais pormenores sobre a ocorrência policial.

    O agente foi atingido por “pelo menos um disparo”, mas, aparentemente, a bala só terá “atingido osso”, informou.

    O polícia foi transportado para o Hospital de Santa Maria, de onde já teve alta, acrescentou.

    O bairro social Casal da Mira, na freguesia da Brandoa, foi construído para realojar grande parte da população oriunda da zona degradada da Azinhaga dos Besouros, em Alfornelos. ”

    Como não foi atingido nenhum preto, brasileiro ou cigano, esta notícia já não suscita comentários ou condenações do JuMento…

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  4. anabela's avatar
    24 Agosto, 2008 17:27

    O que é que um aeroporto no Porto tem a ver com o aeroporto em Lisboa ou com o aeroporto de Faro? Nada.

    Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos. E este mercado, muito concorrencial, requer uma permanente adaptação na estratégia operacional, até por simples sobrevivência económica das companhias.

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  5. PDuarte's avatar
    24 Agosto, 2008 17:52

    coloquemos a pergunta com um sentido mais amplo:
    – serão Lisboa e Porto concorrentes?

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  6. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    24 Agosto, 2008 17:59

    “Para que é que 2 aeroportos do mesmo país quererao ser concorrentes se podem trabalhar em sinergia? Serao idiotas?”

    Sinergia para eles, Cartel para os consumidores. É isso que sucede hoje. Viu as taxas a baixar?

    “Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos. E este mercado, muito concorrencial, requer uma permanente adaptação na estratégia operacional, até por simples sobrevivência económica das companhias.”

    A ANA pois temos um monopólio sem grandes necessidades de adaptação porque não tem concorrentes.

    ———–
    Eu por mim nem percebo porque é que há esta fixação em grandes aeroportos. Porque é que não há muitos mais e mais pequenos como Tires.

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  7. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    24 Agosto, 2008 18:25

    JM,

    Pergunte ao Sócrates porque é que o aeroporto tinha que ser na OTA desse por onde desse. Vai ver que tem resposta à sua pergunta.

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  8. anabela's avatar
    24 Agosto, 2008 18:36

    lucklucky (6),

    E os do betão – político, lobby(s), como ficavam? Essa é a única razão. Claro.
    Mas …
    Para que será um novo aeroporto, TVG ou novas estradas, se não vão existir portugueses para circularem nos ditos? Os subsidiodependentes? A classe trabalhadora tradicional, designada de classe média, via políticas neoliberais, dobra a finados. Resta uma casta de hiper ricos, uma percentagem mínima. Será que estas “obrias” serão para estes circularem!? Mas eles deslocam-se nos(seus) jactos privados e uns aeroportos tipo Tires são bem melhores …

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  9. ana's avatar
    24 Agosto, 2008 19:04

    Lisboa foi o distrito onde mais aumentou o número de pessoas e famílias a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano. O aumento assinalado é de 37%, num Portugal que já contabiliza dois milhões de pessoas com o RSI.

    No final de Junho do ano passado, havia 194.204 pessoas e 68.855 agregados familiares a beneficiarem do RSI no distrito de Lisboa. Um ano depois, o número de beneficiários aumentou, em ambos os casos, mais de 37%. Ou seja, em Junho deste ano recebiam o RSI 266.580 pessoas e 94.981 famílias, isto é, mais 72.376 pessoas e 22.387 agregados do que em igual período de 2007.

    No total, o número de beneficiários do RSI subiu para quase dois milhões de pessoas no final do primeiro semestre de 2008. Os dados da Segurança Social apontam para 1.936.903 pessoas e 695.847 famílias a receber este complemento.

    A cidade do Porto continua a liderar esta tabela, com uma diferença abissal relativamente a Lisboa. No final de Junho de 2008, 251.985 famílias (637.954 pessoas) do distrito do Porto beneficiavam deste complemento , o que representa um aumento de 54.180 pessoas e 22.387 famílias em relação a Junho de 2007. Em ambos os casos o aumento verificado é de 9%.

    A comparação de dados permite perceber, ainda, que o distrito de Braga ultrapassou o de Setúbal ao nível de beneficiários e ultrapassou o de Viseu em termos do número de famílias, ao registar o terceiro maior crescimento. No final do primeiro semestre deste ano, existiam 119.912 pessoas a receber o RSI (mais 16.728 do que em 2007) no distrito de Braga, enquanto que em Setúbal eram 118.311 (mais 11.525 do que em Junho do ano passado).
    Lisboa foi o distrito onde mais aumentou o número de pessoas e famílias a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano. O aumento assinalado é de 37%, num Portugal que já contabiliza dois milhões de pessoas com o RSI.

    No final de Junho do ano passado, havia 194.204 pessoas e 68.855 agregados familiares a beneficiarem do RSI no distrito de Lisboa. Um ano depois, o número de beneficiários aumentou, em ambos os casos, mais de 37%. Ou seja, em Junho deste ano recebiam o RSI 266.580 pessoas e 94.981 famílias, isto é, mais 72.376 pessoas e 22.387 agregados do que em igual período de 2007.

    No total, o número de beneficiários do RSI subiu para quase dois milhões de pessoas no final do primeiro semestre de 2008. Os dados da Segurança Social apontam para 1.936.903 pessoas e 695.847 famílias a receber este complemento.

    A cidade do Porto continua a liderar esta tabela, com uma diferença abissal relativamente a Lisboa. No final de Junho de 2008, 251.985 famílias (637.954 pessoas) do distrito do Porto beneficiavam deste complemento , o que representa um aumento de 54.180 pessoas e 22.387 famílias em relação a Junho de 2007. Em ambos os casos o aumento verificado é de 9%.

    A comparação de dados permite perceber, ainda, que o distrito de Braga ultrapassou o de Setúbal ao nível de beneficiários e ultrapassou o de Viseu em termos do número de famílias, ao registar o terceiro maior crescimento. No final do primeiro semestre deste ano, existiam 119.912 pessoas a receber o RSI (mais 16.728 do que em 2007) no distrito de Braga, enquanto que em Setúbal eram 118.311 (mais 11.525 do que em Junho do ano passado).
    Lisboa foi o distrito onde mais aumentou o número de pessoas e famílias a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano. O aumento assinalado é de 37%, num Portugal que já contabiliza dois milhões de pessoas com o RSI.

    No final de Junho do ano passado, havia 194.204 pessoas e 68.855 agregados familiares a beneficiarem do RSI no distrito de Lisboa. Um ano depois, o número de beneficiários aumentou, em ambos os casos, mais de 37%. Ou seja, em Junho deste ano recebiam o RSI 266.580 pessoas e 94.981 famílias, isto é, mais 72.376 pessoas e 22.387 agregados do que em igual período de 2007.

    No total, o número de beneficiários do RSI subiu para quase dois milhões de pessoas no final do primeiro semestre de 2008. Os dados da Segurança Social apontam para 1.936.903 pessoas e 695.847 famílias a receber este complemento.

    A cidade do Porto continua a liderar esta tabela, com uma diferença abissal relativamente a Lisboa. No final de Junho de 2008, 251.985 famílias (637.954 pessoas) do distrito do Porto beneficiavam deste complemento , o que representa um aumento de 54.180 pessoas e 22.387 famílias em relação a Junho de 2007. Em ambos os casos o aumento verificado é de 9%.

    A comparação de dados permite perceber, ainda, que o distrito de Braga ultrapassou o de Setúbal ao nível de beneficiários e ultrapassou o de Viseu em termos do número de famílias, ao registar o terceiro maior crescimento. No final do primeiro semestre deste ano, existiam 119.912 pessoas a receber o RSI (mais 16.728 do que em 2007) no distrito de Braga, enquanto que em Setúbal eram 118.311 (mais 11.525 do que em Junho do ano passado).

    http://www.jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=977648

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  10. sam, the kid's avatar
    sam, the kid permalink
    24 Agosto, 2008 19:26

    detesto os portuenses que sofrem do complexo de inferioridade de 2ª cidade
    e os de coimbra que sofrem do complexo de 3ª cidade
    PQP

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  11. Pi-Erre's avatar
    Pi-Erre permalink
    24 Agosto, 2008 20:41

    Só os pelintras usam os transportes colectivos aeronáuticos.

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  12. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    24 Agosto, 2008 20:54

    “Para que será um novo aeroporto, TVG ou novas estradas, se não vão existir portugueses para circularem nos ditos? Os subsidiodependentes? A classe trabalhadora tradicional, designada de classe média, via políticas neoliberais, dobra a finados. Resta uma casta de hiper ricos, uma percentagem mínima. Será que estas “obrias” serão para estes circularem!? Mas eles deslocam-se nos(seus) jactos privados e uns aeroportos tipo Tires são bem melhores …”

    Quer me parecer que a sua bussola política está um bocado confusa, então agora o neoliberalismo é socialismo? Aquilo de que está a falar é pura simplesmente socialismo = uma importante intervenção do Estado na economia.

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  13. Pi-Erre's avatar
    Pi-Erre permalink
    24 Agosto, 2008 21:04

    “Mas eles deslocam-se nos(seus) jactos privados e uns aeroportos tipo Tires são bem melhores …””

    É isso que eu faço. Só os pelintras colectivistas andam metidos em latas de sardinhas.

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  14. anabela's avatar
    24 Agosto, 2008 21:59

    lucklucky (12),

    “Quer me parecer que a sua bussola política está um bocado confusa, então agora o neoliberalismo é socialismo? Aquilo de que está a falar é pura simplesmente socialismo = uma importante intervenção do Estado na economia”.

    Está totalmente equivocado. O PS, neste momento, significa (P)artido (S)ocretino. Ainda não tinha reparado!? Ideologicamente, é o partido do «eu posso, quero e mando». Neste momento, a chamada discussão política clássica portuguesa “esquerda-direita”, simplesmente não faz sentido. O TGV serve quem? Um novo aeroporto serve quem? Novas autoestradas servem para quê? Tanto como servem os estádios de futebol do Euro. Para hipotecar o bem estar do portuga. E os ricos estão-se borrifando. Só uns habilidosos “do meio”, ” prelíticos e tal do betão”, é que têm interesse na “coisa”. Não interessa nem aos ricos, nem aos pobres. Sobeja para uma casta de “prelitólogos e afins sempre operacionais”. Temos três classes em Portugal: os muito ricos, os pobres e os “prelíticos e afins que giram na órbita dos fundos comunitários com fins de liquidar o que ainda sobeja do Pertugalli”. Ou não!?

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  15. anabela's avatar
    24 Agosto, 2008 23:11

    Porque mente MLR, ministra da Educação? E porque Manuela Ferreira Leite não a desmente? Já se terá esquecido que foi ministra da Educação, do governo de Cavaco Silva?
    O (grande aeroporto nacional é este!!!)…

    “Avaliação do Desempenho Docente: Má-Fé, Brejeirice e Mentira Pública!

    O ME e o Governo que o tutela insistem em veicular para a opinião pública a falsa ideia
    de que em Portugal, antes da “geração Sócrates”, os professores não estavam sujeitos
    legalmente à avaliação do seu desempenho profissional.

    Com efeito, muitas têm sido as inoportunas ocasiões em que, publicamente, a ministra da
    educação e até mesmo o primeiro ministro, têm ardilosa e falsamente invocado, em seu
    benefício, aquele argumento.

    Perguntemo-nos: É ou não verdade que os docentes portugueses não eram (não são) avaliados?

    Resposta possível número 1: SIM, os professores em Portugal são avaliados!

    Na óptica oficial da União Europeia e dos governos que em Portugal antecederam o do
    amnésico Governo do Engº Sócrates, no sistema educativo nacional vigorava um sistema de
    avaliação do desempenho docente, fazendo-se Portugal integrar no restrito grupo de países
    europeus em cujo sistema educativo se reconhecia oficialmente a existência e
    funcionamento de um efectivo sistema de avaliação dos seus professores.

    Perguntar-se-á como é que isto se prova(?). É fácil, basta consultar a base de dados
    oficial da UE (Eurydice) e verificar-se-á que nela se reconhece o óbvio: em Portugal, ao
    contrário de muitos outros países europeus, os professores eram efectivamente avaliados!
    (crf:
    http://www.eurydice.org/portal/page/portal/Eurydice/EuryPage?country=PT〈=PT&fragment=248
    ).
    Eu sei que a Ministra MLR sabe disto e também sei que ela simula não o saber. Logo, das
    duas uma, ou ela assume publicamente a sua indecorosa mentira ou…

    …ou então a ministra não é nem portuguesa nem europeia mas, quiçá, chilena.

    É claro que este facto não a desculpabiliza de tanta insensatez e malfeitoria, mas num
    País “democrático e moderno” como o nosso(?) esta reiterada brejeirice e mentira
    políticas deveria conduzir natural e necessariamente à sua demissão. (Obs.: A este
    propósito recordo-me do episódio triste do ex-ministro do ambiente António Borrego, o
    qual, por publicamente, algures no interior do norte de Portugal, ter contado uma anedota
    de mau gosto, foi de imediato demitido por Cavaco Silva… Imaginem o que não teria já
    acontecido a Maria de Lurdes Rodrigues se o decoro democrático e a decência política
    fossem outros no Governo do Engº Sócrates);

    Resposta Possível nº2: Para a União Europeia, o governo nacional diz que “sim, está
    instituído em Portugal um sistema de avaliação do desempenho dos docentes”; para os
    portugueses, o mesmo governo, diz que “não”. Conclusão: “NIM!”

    Dr Fernando Cortes Leal (Professor)
    14 de Abril de 2008, publicado em (ECO)GRAFIAS

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  16. Piscoiso's avatar
    24 Agosto, 2008 23:18

    O Benfica, depois daquelas medalhas todas nos Jogos Olímpicos, ficou exaurido.

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  17. Luis Moreira's avatar
    Luis Moreira permalink
    24 Agosto, 2008 23:23

    Anabela

    Além de ser falso é ainda pior do que não haver de todo, porque permite que se diga que há! Onde todos podem chegar ao topo da carreira, á medida que passa o tempo,na verdade não há avaliação nenhuma!É o mesmo esquema do funcionalismo público onde todos eram (são?) avaliados como “muito bons”! Na avaliação, para além de outros factores, é essencial reconhecer o mérito, o que obriga a a reconhecer desigualdades . E cá no burgo campeia o “igualitarismo” medíocre ! Só podemos (e devemos) reinvindicar igualdade de oportunidades!

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  18. MFerrer's avatar
    24 Agosto, 2008 23:32

    4-Anabela diz : “Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos”. E eu a julgar que quem definia a rota e os aeroportos que Querem escalar são…as Companhias de Aviação!Não fazia ideia que “tinham” que voar para onde não tivessem nem clientes nem bons serviços. Sugiro um aeroporto barato e eficaz no Polo Norte. Pode ser que os aviões lhes apeteça ir apanhar ar fresco…
    15 – Sua Excelência o Sr. Dr. Professor das Avaliações e tal e coisa, disse : “Avaliação do Desempenho Docente: Má-Fé, Brejeirice e Mentira Pública”. Pois sim senhor dr professor e essas coisas, aí está um assunto que o pode preocupar. A valiação que afinal, segundo grita, já havia e só por muita maldade o governo não conseguia ver e resolveu então implementar a avaliação. Mas como já havia o sr dr professor e essas coisas entra em parafuso e não quer uma coisa que afinal como esbraceja já havia há muito e nunca o incomodou visto ter chegado a dr professor e essas coisas. Uf!
    Excelente argumentação sr dr professor e essas coisas e tal!
    MFerrer

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  19. Rodrigo Adão da Fonseca's avatar
    24 Agosto, 2008 23:37

    Anabela,

    “Concorrentes!? Mas quem define as rotas não são os aeroportos mas as empresas que exploram os aeroportos. E este mercado, muito concorrencial, requer uma permanente adaptação na estratégia operacional, até por simples sobrevivência económica das companhias.”

    Engana-se. Para abrir uma rota, a companhia tem de negociar com o aeroporto – actualmente, leia-se, com a ANA – aspectos relevantes, como taxas, horários, portas de embarque, que condicionam de sobremaneira a decisão final.

    É isso que está em causa. Faça uma pesquisa no google com as palavras “ryanair”, “aeroporto”, porto”, e verá as dificuldades que a empresa está a ter…

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  20. MFerrer's avatar
    24 Agosto, 2008 23:51

    Para os que não querem nenhum aeroporto que sirva Lisboa e o Centro, nem querem quaisquer O. Públicas e que se criem milhares de novos empregos directos e indirectos, nem TGV, nem nada, ou que argumentem que, como há uma estagnação da economia europeia, o que devíamos fazer era ficar muito quietos á espera que a crise passe,
    Para os que dizem em desespero que não haverá clientes para o novo aeroporto,
    Para aqueles que ainda estão convencidos da bondade do modelo da economia baseada nos sub-empregos da zona norte do país, tipo cerzideiras de esquina e pagos abaixo de cão, mas todos empregados pelos patrões mais ricos da Europa e que têm mais Porches e Maseratis e Ferraris,
    Visto que os tais novos investimentos vão ser feitos por privados, em mais de 75%, quem é que vos passou procuração para os defenderem, tadinhos?.
    E esses privados e essas empresas não visam o lucro e só investirão em Portugal com retorno claro desses investimentos,
    Ou o governo vai explorar alguma dessas coisas?
    Até a ANA vai ser privatizada!
    E estes defensores da actividade privada quando ouvem dizer que vão ser abertos concursos internacionais – sujeitos a normas e a fiscalizações da UE -o que é que dizem?
    Apoiam?
    Não. Gritam e barafustam. Clamam por mais concorrência entre Lisboa e Porto. A que propósito?
    Querem continuar com um aeroporto na Portela, dentro de Lisboa, à espera que um dia um avião aterre no meio da cidade?
    Qual a explicação para a confusão que pretendem lançar?
    MFerrer

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  21. anabela's avatar
    25 Agosto, 2008 02:27

    Rodrigo Adão da Fonseca (19),

    Desculpe. No seu comentário (parece-me) que me dá razão. Actual/ a ANA é a empresa que gere os 3 aeroportos portugueses. As companhias aéreas, a TAP é uma companhia de “bandeira”, têm, como em qualquer outro aeroporto de negociar pacotes “taxas, horários, portas de embarque, que condicionam de sobremaneira a decisão final”, claro. A aviação civil é um mercado muito concorrencial e requer, por factores múltiplos dos clientes e outros aspectos (exs crises económicas específicas em determinados países e até aumento dos combustíveis), permanentes ajustamentos e estruturações de frota, de pessoal, de alianças estratégicas.

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  22. RAF's avatar
    25 Agosto, 2008 11:14

    Pois, Anabela, só que eu enquanto utente estou-me pouco lixando para a TAP, quero é o melhor serviço. Aliás, actualmente, a minha companhia de preferência é a Lufthansa, e não a TAP. Por isso, não estou disposto a ter que sacrificar horas e horas a fio de maus horários e rotas que não me servem para aguentar a “companhia de bandeira”.

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  23. Desconhecida's avatar
    Goodfeeling permalink
    25 Agosto, 2008 14:47

    “Engana-se. Para abrir uma rota, a companhia tem de negociar com o aeroporto – actualmente, leia-se, com a ANA – aspectos relevantes, como taxas, horários, portas de embarque, que condicionam de sobremaneira a decisão final.”
    Está certo, mas sendo a ANA a gestora dos 3 aeroportos, se ouver concorrência entre eles, quer dizer que certamente que há uma péssima gestão, ou seja, estão a canibalizar-se um ao outro…pode acontecer, mas duvido…

    A não ser que sirvam dois públio alvos distintos…(o que afasta a hipótese de concorrencia).

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  24. Desconhecida's avatar
    Goodfeeling permalink
    25 Agosto, 2008 14:52

    “nem querem quaisquer O. Públicas e que se criem milhares de novos empregos directos e indirectos”
    Obras públicas à “Cavaco time”, não obrigado. Sustentada em mão de obra barata e indeferenciada, não obrigado. Que atraem principalmente imigrantes (generalizando, pq ainda me vêm com o exemplo do Obiqwela) sem mais valia a médio longo prazo para o país, não obrigado.
    Obras públicas sem sustetabilidade, não obrigado. São muitissimo dispensáveis.

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