Fugir compensou II
7 Novembro, 2008
Fátima Felgueiras foi condenada a 3 anos de pena de prisão suspensa. Se não tivesse fugido para o Brasil teria passado meses em prisão preventiva. Fez bem em fugir. O tribunal acaba de lhe dar razão. Na prática, a prisão preventiva teria sido uma penalização excessiva para os crimes que acabaram por ser provados. Se não tivesse fugido, o tribunal, para disfarçar o erro da prisão preventiva, teria que a condenar aos meses de prisão efectiva já cumpridos.
51 comentários
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Não tenha dúvidas de que tudo o que escreveu é mesmo verdade!
Pior, está sempre a acontecer!
Saudações cordiais
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Eh, se não tivesse fugido, arriscava-se, isto é, arriscada estava a penar, preventivamente, para o gozo justiceiro e lisboeta, por uns crimes que não fez.
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É uma tipa muito fina, mas o advogado ainda é melhor.
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Compensou porque é presidente de Câmara na merda de país à beira mar plantado em que vivemos.
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Acaba de aparecer em directo na RTP a cantar vitória.
Foi condenada na perda do mandato, mas isso não conta. Como vai recorrer, a coisa fica suspensa.
Neste país de pacotilha, é claro que a lata compensa. Assim haja topete.
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Embora com outro significado, é caso para dizer:
«Justiça? É de fugir!»
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Se ela fugisse para sempre o que é nós todos iríamos fazer? Eu não sei se sobreviveria.
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Desculpem lá o fora de contexto , mas esta notícia do C.manhã de ontem , não merece um comentário , JM?
“Com o Inverno a bater à porta, os lisboetas residentes nos fogos de património disperso da autarquia têm motivos com que se preocupar: há 76 prédios em risco de ruir e 1965 apartamentos em mau e em muito mau estado de conservação. Os números constam de um relatório da Direcção Municipal de Habitação elaborado em Abril de 2007 com base em vistorias técnicas…..”
Eu acho que dava um bom exemplo de “pequenas obras públicas” muito mais sensatas e necessárias que as faraónicas.
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Pois é, muito estranho, fugir compensa. É esse o estado de justiça a que Portugal chegou? É, é esse mesmo. Mas logo amanhã se ouvirão desculpas para isto, pelos próprios magistrados e outros da procuradoria geral e do bastonário dos advogados e sei lá que mais, toda gente muito bem falante e respeitável, mas que mantêm o estado de justiça de Portugal nesta porca miséria.
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Quando a justiça é politizada pela esquerda é o que acontece. Alguém se lembra das FP 25?
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Mais uma vigarista que roubou o herário publico, mais uma prova de que a justiça não existe neste pais para os poderosos, se fosse eu que fugisse, meus deus teria sido perseguido como um cão e abatido a tiro.
Pais de ladrões e o povo aplaude e elege-os de novo; tenham coragem Portugueses, yes We can, mudar este pais de Mafiosos.
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Tenho vergonha de ser Portugues, filho de um pais da treta a beira mar plantado…. temos aquilo que merecemos; os politicos deviam ainda roubar mais até o povinho morrer todinho á fome.
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Eu acho que se cada juíz deste país levasse no cú de vez em quando (contra a sua vontade, obviamente!…), que o sistema de justiça em Portugal estaria muito melhor.
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Desculpem a minha siceridade, mas é o que eu acho mesmo.
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Mais uma prova que Portugal em termos de aplicação da Justiça é uma república das bananas.
Os poderosos e com poder económico safam-se sempre. E querem que o Vale e Azevedo volte para cá. Já basta os exemplos que estão a dar ou seja, a Justiça está ao serviço da Impunidade
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Assino por baixo do post do JM. Este caso é mais uma prova da barbaridade chamada prisão preventiva. Agora sabemos que a fuga era justificada. Reparem que um dos fundamentos para a aplicação da prisão preventiva é o perigo de fuga. É muito irónico. Há algo de circular na justificação da prisão preventiva. Temos que te prender porque senão foges. Um absurdo. Ou seja, a prisão preventiva sustenta-se na presunção de culpa. Porque se uma pessoa é inocente é justo que fuja a essa coisa injusta chamada prisão preventiva.
São comentários como o 9 que mostram a veracidade da última frase do post do JM.
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Em Portugal está tudo virado do avesso. Os maus tornam-se bons e os bons tornam-se maus. Aquilo que era considerado como errado e condenável para a sociedade, passa a ser um acto heroico e de louvor. Estamos mesmo na républica das bananas.
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“Este caso é mais uma prova da barbaridade chamada prisão preventiva.”~
Nao é nada disso, é mais como Teresa Coutinho diz, está tudo virado do avesso. Não sabem trabalhar, são totalmente incompetentes. Penas leves demais a uns, e pesadas a outros. Seria interessante ver uma estatística de casos apresentados por cidadãos portugueses ao Tribunal Europeu contra Portugal. Aposto que este, mais uma vez, ficaria em último lugar, com mais casos perdidos.
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“Este caso é mais uma prova da barbaridade chamada prisão preventiva.”
Prova mas é que a lei muda em função da pedrosidade e felgueirice dos casos.
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A dita justiça deste pais só funciona com os fracos e desprotegidos, os cidadãos anónimos que não têm capacidade económica para os combates na justiça e que não têm amigos na politica; o resto… o resto… SÃO TRETAS MEUS CAROS.
NÃO ME DIGAM QUE AINDA ACREDITAM NO PAI NATAL….
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Tina, 18
Está a dizer que a pena foi leve demais? Fundamente, por favor. Por exemplo, qual dos crimes merecia uma pena mais pesada e quais os fundamentos jurídicos que suportam a sua opinião?
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Pedro,
O que eu sei é que se ela não tivesse fugido, tinha sido presa. Mas como fugiu, não foi presa. Isso quer dizer então que, em princípio, as pessoas devem fugir para não serem presas. E depois podem voltar descansadas para o país. É isso que eu percebo e que qualquer pessoa simples como eu também compreenderá.
Portanto, o caso dela não era assim tão sério mas já a queriam prender preventivamente. Enquanto por outro lado, há muitos criminosos que levam penas leves e voltam cá para fora para cometer os mesmos crimes, como é muito comum em casos de pedofilia. Quanto às tecnicalidades não sei, mas se estes criminosos não foram presos preventivemente, de certeza absoluta que foram continuando a cometer crimes enquanto esperavam pelo julgamento. É assim o sistema de justiça português.
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Sem duvida cara Tina, concordo consigo plenamente, a justiça deste pais só demonstra força para com os fracos e indefesos, aqueles que não detêem poder económico ou poder politico; ou seja o cidadão normal trabalhador, estão sempre sujeitos á mão pesada da justiça; aqueles que cumprem os pressupostos atrás referidos, sempre contornam as leis explorando as suas lacunas e saindo quase sempre imunes e reforçados dos confrontos com a justiça e o estado.
Para si caro Pedro que parece gostar de aprofundar a materia de Direito nos seus aspectos mais técnicos, e eu não sou um homem do Direito, deixo-lhe algumas dicas interssantes dos aspectos das leis; ” dura lex sed lex ” sem esquecer eeehehe; ” ex vi legis ” e a máxima do Direito Romano, ” salus populi suprema lex esto ” .
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O chicharro deve pensar que está-se a falar do Pinto da Costa e da seriedade do Apito Dourado e a Tina está como a outra, quer levar no cu e chorar.
Há gente no manicómio por muito menos.
A alegada Justiça de merda só será boa se condenar, não se absolver. Até o pacóvio do PGR já o disse, se calhar sem o querer dizer mas disse.
É claro que, neste contexto, o País é que tem a culpa, é uma merda face a gente como o chicharro e a tia tina maila a malga de couves…
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Es tu o esperto, Quando Deus cagou neuronios, tu tavas debaixo, cairam pra cima de ti todos eles.
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Além disso o teu discursso ofensivo demonstra a tua laia, de plebeio mal formado.
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Bem, Tina, não respondeu ao que perguntei. Prefere falar dos pedófilos e de casos em abstracto. Eu gostava era de perceber porque é que você não concorda com a pena da Fátima Felgueiras. Até agora não deu um único argumento.
E, para sermos rigorosos, ela quando fugiu não tinha nenhum impedimento legal. O problema é ter havido quem dentro do Ministério Público a avisou. Isso é que está muito mal. Quem fez isso devia ser punido com severidade.
Aliás, é o Ministério Público (MP) e não a justiça que sai mal na fotografia. Começam a avolumar-se os casos de julgamentos mediáticos que concluem a inocência de gente perseguida e acusada pela polícia e MP. Mas, invariavelmente, o povo tem sempre a certeza do veredicto correcto e se o veredicto do juiz não é igual ao popular, o povo conclui a injustiça da sentença. Curiosamente, nunca conclui pelo erro da polícia e do MP. Talvez por se identificar com estes e as suas certezas.
Acho que os comentadores daqui deviam ver mais CSI e menos telejornais. Sempre que vêem uma notícia duma acusação ficam infectados pela certeza da culpa do acusado. Se vissem o CSI, saberiam que não basta a certeza da polícia para levar alguém a tribunal. É preciso haver provas da culpabilidade para além de dúvida razoável e uma teoria coerente sustentada nessas provas. Acho que muita gente aqui tem simpatia por julgamentos populares. O povo tem sempre a certeza e nunca se engana. Sabem, nos países civilizados, a justiça não funciona assim. Tenham paciência.
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Tina, tou contigo!!!
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Se ela não tivesse ido para o Brasil, teria sido presa e cumprido meses ou anos de prisão sem ser condenada. Onde está a justiça nisto? A sua fuga impediu uma injustiça. É curioso que a Tina conclua a injustiça da sentença e a injustiça de não ser punida por uma fuga que afinal era justificada em vez de concluir outra coisa: que o nosso regime de prisão preventiva é por natureza injusto. E que é usado para tentar injustamente compensar um intolerável atraso da justiça e para compensar a incompetência das polícias e da acusação. Os incompetentes que a levaram a tribunal não vão ser responsabilizados. Isso é outra coisa que está mal no sistema.
Uma pessoa estar presa anos sem ser condenada é outra. Uma barbaridade, em suma.
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«Há gente no manicómio por muito menos»
ahahaha
É bem verdade. Então os que acham que a justiça melhora por sodomia…
“:O)))
Mas, como já explicou o Pedro Machado, ela fugiu e nada de ilegal houve na fuga porque ainda não tinha mandato.
Sopraram-lhe que ia haver. Mas, legalmente, não fugiu. Foi embora antes de ser acusada.
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Se uma pessoa sabe que vai ser presa e ainda nada lhe foi comunicado pela justiça, e tendo culpas no cartório, só se for parva é que não se pira a tempo.
O resto é outra história e chama-se saco azul- coisa com grande tradição municipal desde a 1ª República.
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Já a medida de prisão preventiva até parece que bate certo com o que dizia a lei- se houver indícios que a pessoa fuja. Ela demonstrou-o.
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Isso de demonstrar coisas ‘a posteriori’ é muito bonito, muito engraçado. Que indícios de fuga havia antes de ela ter fugido? O facto de ela ter fugido não prova a existência de indícios anteriores à fuga. (Não digo que não havia ou que havia indícios; só nego o argumento.)
Eu não sei se havia saco azul ou não. Por isso, assumo que a decisão do tribunal foi correcta — não vi provas do contrário. Mas parece que abunda por aqui gente com a certeza da culpa da senhora e da existência do tal saco azul. Caramba! Podiam ter dado uma ajuda à acusação indo depor a tribunal, mostrando as provas que decerto têm, tal é a sua certeza!
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Uma mãe prende um filho em casa, alegando que ele quer fugir de casa, o que não é verdade. Isso enfurece-o e fá-lo perceber que a mãe não é normal e que é melhor fugir de casa mesmo. Um dia, o filho consegue mesmo fugir. A mãe fica convencida de que o filho acabou de provar que ela tinha razão. Como classificar este raciocínio da mãe? Como classificar a privação de liberdade a que a mãe sujeitou o filho?
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Caro Pedro
Os seus argumentos fazem sentido. Mas está a pressupor um cenário que não existe em Portugal. Muitas coisas, quando acontecem, não são simples coincidências, e por isso apesar de não ser o povo que determina a justiça, estamos em Portugal perante a evidência que, o povo nunca está certo, sobretudo quanfo toca a determinadas personalidades. Não acha estranho? E não acha que faz sentido reflectir na alteração do código penal e de certa forma questionar qual o impacto que teria sobre os réus, caso não tivesse existido alteração? E não acha lamentável não haver qualquer responsabilização da “fuga” para o Brasil? E não acha que o regresso só aconteceu depois de haver muito conforto legal que o sol aos quadradinhos seria algo de muito remoto? Caramba, no mínimo teremos que questionar isto, porque o sentimento das pessoas, e de certa forma alimentado também por muitas elites, classes politicas, etc, é que há clima de suspeição, e se não houver transparência não se vai a lado nenhum
Do meu lado, não acredito que exista dura lex sed lex no nosso país.
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LPedroMachado
você se não é parece mesmo o advogado do diabo.
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«Isso de demonstrar coisas ‘a posteriori’ é muito bonito, muito engraçado. Que indícios de fuga havia antes de ela ter fugido? O facto de ela ter fugido não prova a existência de indícios anteriores à fuga. (Não digo que não havia ou que havia indícios; só nego o argumento.)»
Isto é que não tem o menor sentido. Ela foi acusada e a lei, na altura, previa prisão preventiva em função do perigo de fuga.
Ora ela soube que ia ser presa e fugiu e v. ainda diz que se prova à posteriori?
Não, neste caso até se prova apriori e a posteriori. Á priori contram-lhe ilegalmente que ia ser presa. Fugiu.
A posteriori continuou fugida depois da ordem de prisão.
Que mais provas queria que a medida de prisão preventiva tinha todo o sentido de ser?
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V.s os advogados são mesmo consciências alugadas- devem ter qualquer juramento profissional à Fausto- vendem a alma ao diabo.
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Para v.s só se prova o que entra, defendendo hoje um que fugiu por um roubo e amanhã outro que acusou o mesmo roubo. Tanto faz. Não há qualquer princípio ético.
Vivem apenas na eterna disputa com os juízes e com o MP.
Se a justiça fosse feita por advogados mais valia termos todos bandidos privados para defesa. Ficava mais barato e sempre havia uma qualquer semelhança com lealdade e código de ética.
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«Que indícios de fuga havia antes de ela ter fugido?»
Esta pergunta então é deliciosa. Antes de quê? quantos meses ou quantos anos antes de ser acusada?
A prisão preventiva é alguma medida que se dita por bruxaria à nascença?
Há um crime. Há uma acusação e prevê-se que, pela gravidade do crime e forma como foi feito, incluindo dinheiros a salvo, tudo indique que, em sendo acusado, o arguido possa fugir.
Ora bem. Neste caso foi tão certo que até houve ilegalidade de dentro- com compinhcas e influências dentro da própria máquina da justiça que a informaram.
O que só prova como estava precavida a todos os altos níveis.
Pira-se antes de ser chamada a tribunal.
E agora dizem que a medidade que ia ser imposta- de prisão preventiva por possibilidade de fuga estava errada- ela nunca iria fugir no dia em que fosse acusada.
Pois não- nota-se- tinha lá dentro quem a avisasse para fugir antes de o ser.
E continuar fugida depois de ser acusada.
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Mas a lógica redondinha da medida de prisão preventiva é que ela nunca deveria ser preventiva-
Na prática, o que o Pedro disse foi que só se devia aplicar prisão preventiva por indícios de fuga, depois de fugirem.
Mas, como isso só se pode saber à posteriori, nunca haveria indícios antes.
Deliciosa demagogia- É com estes malabarismos que se tornam advogados.
eheheheh
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Afinal a autarca só não devolveu cento e tal euros e permitiu o uso do carro de forma indevida. Tantas diligências e gastos judiciais para isto. Tinha de existir qualquer condenação para o escândalo não ser grande, e as testemunhas que acusaram a autarca não perderem a face. Eu já aqui escrevi que no caso das FP 25, os únicos que acabaram condenados foram os que colaboraram com a justiça, a partir deste ponto qualquer colaboração ó denúncia só atrai problemas, portanto meus caros a palavra de ordem é OMERTA.
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Olhe Caro Pedro, eu não o queria para meu advogado, porque certamente que você nunca defenderá o seu cliente em condições, se entretanto, outro interesse se desenvolver no decorrer do processo, você certamente mudará o azimute mesmo que seja contrário ao interesse do cliente.
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Antes de mais, queria que me dissessem onde raio eu disse que sou advogado! Não sou advogado, nem juiz, nem jurista, e nunca tive uma aula de Direito sequer! A minha formação nem é de Humanidades! Arre, que mania de falar das pessoas sem as conhecer! Ainda por cima falam com a certeza toda. Vou repetir, não tenho nada a ver com o mundo do Direito ou da justiça!
Mas até foi boa a confusão. Serve para mostrar como as pessoas têm muitas certezas do que pensam saber. Têm a certeza que eu sou advogado sem eu ter dito minimamente nada que fizesse concluir tal coisa. Tal como têm a certeza de que a Fátima Felgueiras tinha um saco azul tem terem a menor prova disso. Só esta vossa confusão já serve para ilustrar perfeitamente o que tenho vindo a dizer.
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Errata
“Sem terem”, em vez de “tem terem”.
Respondo ao resto quando tiver tempo.
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Ainda está alguém a ler isto? Se não houver ninguém, não vou dar-me ao trabalho de escrever mais, como penso que será compreensível.
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…que venha a tropa
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nao havia saco azul? então que raio de saco (conta) era aquele que existia no banco e que despoletou o caso e que até foi denunciado por dois vereadores da equipa da ré que se zangaram com ela? Era o saco das esmolas da paróquia? Francamente….
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em tempo
Os subscritores dessa conta,fatima felgueiras, horacio costa e joaquim freitas vendiam o quê? Qual era o negócio deles?
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Fez bem em fugir. O tribunal acaba de lhe dar razão. Na prática, a prisão preventiva teria sido uma penalização excessiva para os crimes que acabaram por ser provados.
Desde já eu também vou tentar acomodar criterios e por a atençao devida tal como FF e Miranda fazem a respeito dos tribunais. Saver que os tribunais de justiça vao obrar mal e adiantarme (em consequencia) as suas sentenças.
Ficar um pouco mais atento aos tribunais populares (quer se dizer) eleçoes presidencias porque estes ainda sao mais imprevisiveis e injustos…
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komo fugiu n foi presa pk ia ser!!s fosse 1 ladrao k n tem classe n sociedade era posto em liberdade
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