Títulos
2 Março, 2009
ABC Mueren asesinados el presidente de Guinea Bissau y el jefe del Estado Mayor
El Pais El presidente de Guinea Bissau, asesinado por militares
Guardian Guinea-Bissau president ‘killed in clash between rival soldiers’
The New York Times President of Guinea-Bissau Said to Be Killed by Soldiers
Le Figaro Le président de Guinée-Bissau abattu
e em Portugal
EXPRESSO Raimundo Pereira vai substituir o falecido Nino Vieira
43 comentários
leave one →
Helena Matos. Essas noticias são noticias da morte. A noticia do expresso é a noticia de quem o substitui. É mais evoluída no tempo-
GostarGostar
Ou seja o expresso quis dar uma noticia que ainda ninguém tinha dado em manchete. Podia ter construído a frase de outro modo, mas por favor estar a tirar a conclusão que Helena Matos tira é problema seu. É a sua mente que distorce a realidade. Por favor seja racional.
GostarGostar
Se Nino Vieira tivesse falecido como seria desejável e é expectável que cada um de nós faleça, a sua morte teria este destaque?
GostarGostar
3 Helena Matos, eheh eu nem sei para que estou a discutir esta bagatela aqui consigo.
Desisto …
é como queira. Olhe o expresso ou lá o pobre jornalista quis escrever falecido por uma causa obscura… esta vem assim seja. Amen. lol
🙂
Desisto mesmo desta conversa
GostarGostar
mas ainda assim quero fazer notar a Hela Matos quee ssa não é a única noticia do expresso sobre a morte de Nino Vieira. Há mais. Se calhar nalguma delas está a palavra assassinado.
GostarGostar
“Le président de Guinée-Bissau tué par des militaires” – Le Monde
“Raimundo Pereira vai substituir o falecido Nino Vieira” – Expresso
“Guiné-Bissau: responsável do Exército confirma morte de Presidente Nino Vieira” – Público
O problema para HM deve ser a palavra “falecido”, que lembra falências e outras desgraças económicas.
GostarGostar
6 – desculpe a pergunta, sabe francês? è que um presidente tué não é o mesmo que um presidente de ques e escrevesse “est mort”
GostarGostar
7 – desculpe a pergunta, sabe português?
GostarGostar
Helena,
É caso para dizer que se o Nino Viera fosse gay a HM estaria aqui a dizer que há coisas mais importantes para discutir em Portugal…
Sei que comentário lhe parece um non-sense, ainda bem.
GostarGostar
#9 nem imaginas quão divertido o rapaz era.
e já lá vão umas dezenas de homenagens póstumas. bibó belório.
GostarGostar
A esquerda portuguesa perde um grande aliado.Um humanista como eles.Um libertador…
PS
Muitos ex-portugueses pretos fuzilados hoje foram vingados…
GostarGostar
Só não entende o sentido do reparo da HM quem não quer. É por demais evidente a falta de rigor (não inocente) em se usar a palavra “falecido”. O “falecido Nino Vieira” é, de resto, muito português, muito cínico, muito mesquinho e, sobretudo, muito atento, venerador e obrigado. Ou, para usar uma feliz terminologia corrente, muito “situacionista”.
GostarGostar
9 – ainda bem que fala nisso. Como saberá o casamento poligâmico é habitual entre os guineenses. Como sabe vivem muitos guineenses em Portugal. Logo, pergunto, se esses guineenses não poderão ver reconhecida essa sua forma de união? Eles dizem que se amam, querem ser felizes e, ao contrário dos monogâmicos, hetero ou homo, ninguém reconhece diretos aos polígamos em matéria de segurança social e arrendamento
GostarGostar
Rastos do Império Português falido e em contínua falência.
Parece que por cá, finalmente vamos ter um banco falido, o BPP, depois do downgrade da Fitch.
Finalmente, Portugal será também um país moderno, onde para além dos tascos e das empresas texteis, também vão à falência as empresas do Francisco Balsemão, do Diogo Vaz Guedes e do Miguel Júdice.
Graças a Deus que a normalidade também cá está a chegar.
A seguir, vamos ver o BCP a dançar.
GostarGostar
#11 “A esquerda portuguesa perde um grande aliado.”
isso é efeito de ontém à noite, ou já almoçou?
GostarGostar
Também em Portugal: http://ovalordasideias.blogspot.com/2009/03/sobre-o-assassinato-de-nino-vieira.html
GostarGostar
Aposto que foi overdose.
GostarGostar
resultados do chamado “jornalismo de investigação”.
GostarGostar
Helena,
Apesar de não perceber a correlação que insiste em estabelecer entre o casamento civil de pessoas do mesmo sexo e o casamento poligamico (ou poliandrico já agora) continuo curioso em saber qual a sua opinião sobre o mesmo.
Repetindo-me mais uma vez, imagine que não existia crise, nem desemprego, nem TGV, nem OTA, nem Alcochete, nem Freeport, nem Casa Pia, nem BPN, nem BPP, nem criancinhas a morder os profs, nem todo este ambiente pavoroso em que vivemos e que nos tira o sono (e q o Nino Vieira tb não tinha sido assassinado).
Imagine que viviamos no melhor dos mundos, que todas as suas utopias da juventude se tinham tornado realidade que era tudo paz e amor e lhe perguntavam:
-Helena, é contra ou a favor da legalização do casamento civil de pessoas do mesmo sexo?
GostarGostar
Se Nino Vieira tivesse falecido como seria desejável e é expectável que cada um de nós faleça, a sua morte teria este destaque?
É óbvio que não teria, e nem a de César, apesar de todas as suas campanhas na Gália. Por seu lado, o Nino, mesmo sem campanhas de tal relevo, há muito se predispunha a ter morte tão notável.
GostarGostar
Portugal… portugueses… sempre a mesma m…
GostarGostar
Nada de ir salvar mais 3000 como da outra vez que estão cá todos já “portuguesíssimos” e a fazer não sei o quê mas certamente com casa social. RSI e muita animação para a polícia…
GostarGostar
Nunca perceberei o que andamos a fazer durante o tempo da guerra na Guiné. Aquilo é o verdadeiro fim do mundo. Deviamos ter dado a independência imediata a este território e não gastar lá nem uma bala; quanto mais a vida de um único soldado português.
GostarGostar
Que merda de País, o nosso… Nem um simples secretáriozeco de estado matam… Miséria!
GostarGostar
Há actos inspiradores, né.
GostarGostar
6, tu nem português nem francês, é só sarcasmo requentado.
GostarGostar
Sobre a morte de Nino Vieira, o epitáfio poderia ser este:
Quem vive aos pinchos, morre aos saltos.
GostarGostar
#26
Lê a pg 7 do Público de hoje:
“Luso-descendente leva bullying ao Supremo”
Continua com o bullying que às tantas cais.
Escolheste o alvo errado.
GostarGostar
teve o que merecia
GostarGostar
Nino Vieira morreu. Uma grande perda para a Humanidade? Não me parece. Tardou foi muito a ir e agora que foi estamos à espera do próximo herói a embarcar para…o INFERNO!!!
Devemos chorar é pelas vítimas do “grande democrata” e apoiar os que sempre foram correctos e verdadeiramente amigos de Portugal.
GostarGostar
Realmente o Nino devia ser tão de esquerda, como o seu amigo Valentim !!!!
GostarGostar
Morreu, o gajo? E daí? Se fosse no Bangladesh, no Laos, nas Ilhas Maurícias ou na Costa do Marfim também havia comunicados oficiais dos nossos PR e PM.
Então aquilo não é um país independente?
Que é que nós temos a ver com o que lá se passa?
Deixem-se de piscoisices, tá?
GostarGostar
“Realmente o Nino devia ser tão de esquerda, como o seu amigo Valentim !!!!”
Segundo o Goebbels SS, o bloco e o PCP são de direita, logo o tipo devia ser de esquerda. E o major também.
GostarGostar
Tento sido comandante de uma força militar cuja estrutura politica era o PAIGCV e membro proeminente do mesmo.
Querem ver que o programa do partido não era marxista-leninista?
À boa maneira estalinista querem reescrever a história, ou provavelmente, foram “pequenos desvios”.
A tia Aduzinda devia contar aos sobrinhos um bocadinho de História.
GostarGostar
Entreguem a Guiné ao Senegal, e acabem com a quela merda, onde tantos portugueses deixaram a vida…….
GostarGostar
O PR anda com medo. Aquele famoso boicote à navegação aérea no Algarve.
O PM anda com medo. Mesmo em casa, no Congresso, anda com um blindado de gorilas à roda.
Dois tremeliques sem poder, e que não dão poder – empowering – às pessoas.
GostarGostar
O que faz correr Helena Matos? O que a motiva para apontar o dedo, tão expressamente, a um colega de profissão? Se alguém souber, que me avise, pois é congénita e crónica a minha inabilidade para entender o cérebro de uma mulher.
GostarGostar
Mulher?
GostarGostar
Também com o elogio que o Marocas fez ao NIno já nada admira.
Tendo revelado faz tempo que o dito cujo manteve um telefonema feito pelo própria sumidade pedindo que não matasse fulano ou cicrano e tendo este acedido ao seu pedido verificou posteriormente que á data já os teria “falecido”
Posto isto a sumidade diz que o dito era um homem de coragem, inteligencia.
Olha se não fosse hein?
Já teria falecido toda a ente mesmo:
GostarGostar
Quando ouvi a notícia julguei que tinha sido em Portugal…
Nuno
GostarGostar
Morreu…que pena…
Pena foi não ter ido há mais tempo…
É só mais um criminoso condenado à pena que merece…
E nós feitos merdosos ainda demos asilo ao patife que nos matou tantos…
Agora ainda fazemos homenagens e mensagens de condolências a assassinos sanguinários, que não fizeram mais do que fortunas pessoais enquanto o povo morre de fome e doença!
Ninos, Santos, e muitos outros donos de Africa já deviam estar a ajustar contas com o Criador há muitos anos…
Mas que merda de país que temos…
Bafo’s
GostarGostar
A merda deste governo, no seu melhor (pior)! Tem medo de dizer que estva na hora de acabar com o Nino?
GostarGostar
The Sunday Telegraph does an excellent article on Guinea-Bissau. This country is becoming a new transit destination for the world cocaine traffic:
[…]
The shipwreck at Ondame, 18 months ago, was just the first confirmation of what Western drug enforcement officials have long suspected: that impoverished west African states such as Guinea Bissau have become the key transit routes for Latin American cartels in their effort to flood Europe with their product.
Facing a saturated American market, traffickers have increasingly turned their attentions to Europe, where a kilogram of cocaine will fetch the equivalent of £23,000, nearly twice what it sells for in America.
Cocaine used to be brought directly into Europe via Spain and Morocco, andCocaine routes boats crossed the Atlantic carrying several tons at a time. But with stricter monitoring of Europe’s waters, especially since September 11, 2001, the established routes have become more difficult.
Traffickers were forced further south to the Cape Verde Islands and then on to the unpoliced deltas and deserts of Guinea Bissau, where the drugs are collected and then moved north to meet demand on the streets of London and Barcelona.
Yet if it is bad news for Europe, it is potentially disastrous for Africa, whose weak, cash-strapped governments may prove no match for the corrupting influence of drug money. Nowhere is that truer than in Guinea Bissau, a former Portuguese colony of 1.6 million, where a civil war nine years ago wrecked its governmental institutions.
With chronic poverty, rampant corruption and almost no police or customs force to speak of, Western drug enforcement officials fear it could soon become Africa’s first “narco-state”.
“There is an absolute risk of that,” said Antonio Mazzittelli, the west and central African representative for the United Nations Office on Drugs and Crime. “It cannot control its own territory, and if someone is arrested it is easy to buy impunity. It’s not just drug trafficking that you risk either, but all kinds of criminality. Osama Bin Laden could be here and nobody would know.”
Western officials estimate that the value of cocaine pouring through Guinea Bissau in just one month is equivalent to the country’s entire £150 million annual GDP.
Since 2005, there have been more than 50 large seizures of cocaine in Guinea Bissau, although most, like that at Ondame, have been by accident rather than design.
The geography is perfect for smuggling: the coast is a delta of thousands of islands, rivers and swamps, many inaccessible by road.
There are also hundreds of landing strips for light aircraft, built by the Portuguese during the 13-year war for independence from 1961.
A tour round the cluster of white-walled shacks that passes for the judiciary police department shows just how heavily the scales of justice are weighted in favour of the traffickers. Its officers juggle the fight against trafficking along with murders, robberies and other crimes, yet they are just 70-strong, operating with ancient typewriters, no radios, and only four cars, two of which are broken down.
Nor, in the unlikely event that they arrest someone, is there anywhere to put him. Guinea Bissau’s only prison was burnt down during the civil war, and there are only a few makeshift cells in the former ministry of commerce, so squalid that the police are unwilling to put long-term prisoners there.
“We have the will to tackle the problem of drugs, but not the means,” said Orlando da Silva, the director of the judiciary police, whose secretary has no seat for her desk.
The judiciary police are also up against officials in their own navy, army and government, many of whom are on the drug barons’ payroll.
The cartels have purchased such impunity that gangs of pony-tailed Colombians wander openly on the streets of the capital, Bissau, drive luxury cars and carouse in restaurants. “Often they don’t even bother going armed when they are transporting drugs here – that is how confident they feel,” said a foreign diplomat.
The results of the police’s few drugs busts illustrate their problems. Last September, they intercepted 674 kg (1,485 lb) of cocaine, only for it to mysteriously “disappear” from the treasury building after men in military uniforms had opened the vaults for “counting”.
Meanwhile, the two Colombians caught smuggling the consignment were freed by a judge, with no explanation.
Then, two months ago, police intercepted a convoy of vehicles carrying nearly three tons of cocaine which had been flown into a military airstrip, but seized less than a quarter because their cars did not have enough petrol to chase the traffickers. This time, 635 kg (1,400 lb) of intercepted cocaine did find its way as far as an official burning ceremony.
“During the burning, seven or eight cops tried to wander off with blocks of cocaine and under their jackets,” said another foreign diplomat. “But it’s hardly surprising, given that they haven’t been paid for months.”
Guinea Bissau’s prime minister, Martinho Dafa Cabi, insists that because cocaine is a vice only among feckless Westerners, their own governments should lead the fight against it. “Nobody here makes it or consumes it, and we are too weak to fight the problem alone,” he said.
In fact, there is also a growing addiction problem on his own doorstep. Not far from Ondame is the country’s only drug treatment clinic, where growing numbers are addicted to qisa, a form of crack cocaine. At £3 a hit, it gives locals a cheap, but addictive, taste of the goods passing through their country.
“Until 12 months ago I had never seen this stuff, but in the past year I have had 50 boys who are addicted,” said the clinic’s director, Pastor Domingos Te.
The true scale of the country’s first crack epidemic remains unknown. But nobody doubts how it began. “We first saw qisa here after the fishermen found all that cocaine in the sea,” said Nils Cassama, 22, a recovering addict who stole from his family to fund his habit. “I am clean now, but half of my friends are using it.”
GostarGostar