Ver claramente visto*
Dada a total impossibilidade de os comuns mortais perceberem como funciona a justiça portuguesa, creio que seria da maior utilidade que o movimento que pretende transformar o tribunal da Boa Hora numa espécie de teatro onde se recriarão os julgamentos dos defuntos tribunais plenários alargasse essas performances a épocas menos distantes. Se víssemos claramente vistos os passos que deram os processos em que Avelino Ferreira Torres foi acusado de corrupção e Franquelim Lobo de ser o maior traficante de droga português talvez percebêssemos então a decisão dos tribunais de não condenar estes dois homens que contudo vivem justificada ou injustificadamente com o ónus de serem culpados aos olhos de muitos portugueses. E quem sabe, caso pudéssemos ver recriado todo o percurso de investigação dos casos Emaudio, Portucale, Freeport, SIRESP e Casa Pia talvez então percebêssemos como se arquivam e reabrem processos ou como se determina quem vai a julgamento e quem não vai. Infelizmente para nós, o autismo e pouco apreço pela democracia dos responsáveis pela justiça não terminou, em Portugal, com a extinção dos tribunais plenários.
*PÚBLICO
O que era bom era os acusados serem expostos numa praça e a multidão atirava pedras se os achasse culpados. Acho que assim a Helena ficava satisfeita.
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Meus caros mas ou vocês são todos tótós ou são crentes-acreditam piamente -que não querem ver o que está á vista…a justiça em Portugal faz parte da corrupção…simples…vejam as conexões dos grandes escritórios de advogados e os políticos….alguns até já pertenceram a governos..as leis fazem-se a pedido com buracos ou omissões…enfim o melhor retrato que me ocorre é a Roma antiga com as suas clientelas politicas e a sua corrupção tentacular..e vejam onde ela foi parar….
Leiam o que alguém escreveu sobre a justiça…até parece que conhecia o nosso sistema de fio pavio…
A Auto-Destruição da Justiça
À medida que aumenta o poderio de uma sociedade, assim esta dá menos importância às faltas dos seus membros, porque já lhes não parecem perigosas nem subversivas; o malfeitor já não está reduzido ao estado de guerra, não pode nele cevar-se a cólera geral; mais ainda: defendem-no contra essa cólera.
O aplacar a cólera dos prejudicados, o localizar o caso para evitar distúrbios, e procurar equivalências para harmonizar tudo (compositio) e principalmente o considerar toda a infracção como expiável e isolar portanto o ulterior desenvolvimento do direito penal. À medida, pois, que aumenta numa sociedade o poder e a consciência individual, vai-se suavizando o direito penal, e, pelo contrário, enquanto se manifesta uma fraqueza ou um grande perigo, reaparecem a seguir os mais rigorosos castigos.
Isto é, o credor humanizou-se conforme se foi enriquecendo; como que no fim, a sua riqueza mede-se pelo número de prejuízos que pode suportar. E até se concebe uma sociedade com tal consciência do seu poderio, que se permite o luxo de deixar impunes os que a ofendem. «Que me importam a mim esses parasitas? Que vivam e que prosperem; eu sou forte bastante para me inquietar por causa deles…» A justiça, pois, que começou a dizer: «tudo pode ser pago e deve ser pago» é a mesma que, por fim, fecha os olhos e não cobra as suas dívidas e se destrói a si mesma como todas as coisas boas deste mundo. Esta autodestruição da justiça, chama-se graça e é privilégio dos mais poderosos, dos que estão para além da justiça.
Friedrich Nietzsche
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1. – Deve colocar essas suas dúvidas ao movimento que pretende recriar os tribunais plenários na Boa Hora. Mas não creio que estejam a pensar representar a justiça islãmica. Com a nossa já temos que chegue.
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Pois e depois ainda se acredita na justiça…sim eu até acredito que os porcos um dia voem..desde que geneticamente modificados…
Atenção que eu não sou apoiante do Mário Machado …nem de longe nem de perto…o que eu acho é que é curioso é que depois de tornar público isto ….e isso é o que interessa…alguém investigou o conteúdo dos documentos….?
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“Dada a total impossibilidade de os comuns mortais perceberem como funciona a justiça portuguesa…”
Quantos mortais comuns consultou para chegar a essa conclusão?
A totalidade não foi, porque as minhas tias não receberam nada.
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podia acrescentar o mmachado à lista ou tem vergonha?
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A justiça em portugal passou a ser feita pelas tv’s e jornalistas. E é só advogados de acusação e juizes ao mesmo tempo.
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É a sharia nas tv’s. A justiça em portugal é tipo sharia televisiva. Sem direito a defesa, pois tal coisa é chamada de pressão e abuso.
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A maior anedota é ver toda a gente a dizer mal do funconamento da justiça, todas as pessoas conseguem perceber que não funciona e depois aparece do além a líder da oposição a queixar-se que é o PM que anda a atacar ferozmente e a descridibilizar a justiça. É preciso ser sonsa.
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é boa ideia. privatização da justiça, tutelada pelo josé dos queijos, local de culto blasfémias, horário 24/24×365(6).
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Como quanto mais recursos e leis tem o Estado mais corrupção existe logo não é surpreendente que o controlo da Justiça esteja cada vez mais Politizada. Isto dando de barato que o Estatismo já transforma pela sua natureza muita da corrupção em corrupção legal.
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Tirania do Estado Social chegou á Inglaterra:
http://idliketosleepnow.blogspot.com/2009/04/what-hell.html
http://idliketosleepnow.blogspot.com/2009/04/today.html
Um cidadão preso sem aviso por não pagar a licença da BBC mesmo que a não veja.
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A Helena poderá dizer-nos se acha que Auschwitz deve ser transformado em plantação de milho?
Acha que o castelo de Guimarães deve ser derrubado e vendida a pedra? O Mosteiro dos Jerónimos transformado em discoteca? O Padrão dos Descobrimentos ser alugado para bunjee jumping? Os cemitérios como circuitos de manutenção com senhoras a correr em calção de lycra?
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13 – caso não tenha reparado o post não é sobre isso. Por acaso não concordo com o conceito de cidade judicial em nome do qual a Boa Hora deixará de funcionar. Chamo-lhe contudo a atenção para duas coisas: a Boa Hora tal como está não tem condições o que não quer dizer que não possa vir a ter. De qualquer modo tem de apurar o argumentário porque a Boa Hora começou por ser um teatro
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“caso não tenha reparado o post não é sobre isso.”
pois claro que não, é sobre o que a manuela-fl ainda não tem coragem de dizer quando fala verdade. devem tar a jogar para negativos.
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“Dada a total impossibilidade de os comuns mortais perceberem como funciona a justiça portuguesa.”
Pra gáudio amargo do anónimo controleiro, cá venho fazer a perninha do costume. E o costume é este:
Não é muito difícil perceber a justiça portuguesa. Porém, uma coisa essencial é necessária: tal como num processo de obras de qualquer câmara, é preciso ir ver os processos e perguntar coisas sobre o que não se percebe. Isto é essencial, mas aposto que a Helena Matos e outros que escrevem sobre os tais problemas da Justiça, nunca foram ver, folhear, analisar e perguntar sobre as dúvidas que surgem relativamente aos artigos de códigos e leis avulsas.
Isto é básico, seja no jornalismo seja em qualquer actividade: conhecer minimamente o objecto da análise.
Porém, o jornalista português de que a Helena se constitui assistente de referência, faz assim: sabe das notícias pelos media ou por fontes avulsas. Depois vai acompanhando o desenrolar do processo pele mesmo meio. Isso na melhor das hipóteses, porque geralmente nem é assim. É mais isto:
Conhece a decisão que se pronuncia sobre um caso concreto e parecendo-lhes esquisita ou abstrusa, desconfia logo a validade e competência de quem a proferiu e do sistema que a produziu.
Daqui, é fácil adivinhar o resto: os factos reais são misturados na fantasia de umas instituições que não se conhecem e de leis que nem se adivinham.
O jornalismo judiciário português é um manto de fantasias. Nem diáfano é, porque pesa tanto como o chumbo em que dantes se imprimiam os caracteres.
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Os processos da Boa-Hora no tempo do fassismo eram instruídos pela polícia judiciária que na altura até tinha juízes privativos para fazerem o que hoje fazem os juízes de instrução: controlarem a legalidade do sistema que existia.
Toda a análise dos processos da Boa-Hora se devem reconduzir a essa legalidade que não era democrática como a conhecemos hoje em dia, porque o regime era de partido único e de censura, com uma Constituição de laivos corporativos e que excluia do regime os partidos “subversivos” a saber os comunistas. Era a defesa de um regime contra outro que tinha exactamente os mesmos métodos, mais aprimorados ainda ( Estaline) e mais refinados ( Censura mais férrea do que noutro qualquer regime).
Os acusados na Boa-Hora, condenados efectivamente, eram “subversivos” do ponto de vista da legalidade do regime.
Quem quiser discutir essa legalidade, terá de apresentar a sua declaração de interesses: o que defendiam, como regime, na época?
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Os mais empenhados da defesa da ideia de museu na Boa-Hora querem na verdade um memorial aos lutadores anti-fassistas. Ou seja, aos comunistas.
Absurdo, mas é mesmo assim.
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Na Hungria, os sinais públicos da existência do comunismo quase desapareceram. Foram parar a um museu, aqueles que não foram efectivamente destruídos pela ira popular contra um regime de opressão sem paralelo como o fassismo português.
Numa praça de Budapeste está lá o memorial mais importante, com uma tenda e um aviso: isto era um local onde se pretendeu efigir um monumento aos lutadores pela liberdade e os comunistas não deixaram.
Todos os nostálgicos da Boa-Hora deviam lá visitar o sítio.
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Sem paralelo com o fassismo português, queria escrever.
Agora, o anónimo controleiro já pode comentar à vontade, porque já lhe dei o mote.
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As caixas de comentários do Blasfémias estão a ser invadidas pela praga daninha dos AA (Apparatchiks Anónimos).
Não é possível exterminá-los?
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pensamento 1×2
#16 – desta vez acertou.
#17 – na altura era tudo legal e por ti assim teria continuado.
#18 – deformação profissional adquirida nos plenários. tudo o que era contra era comuna. o jerómino também pensa assim.
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#21 – é, mas dá trabalho. só se aplica quando o comentário é muito desfavorável ao comentador, mais usaul no caso helena. por outro lado há uma claque de anónimos que bate palmas e ainda o efeito liberal da coisa. tás a morder a cena?
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À Helena Matos, grande construtora de muros e defensora dos que os constroem, seja na Palestina seja nos EUA, sejam eles muros de pedra ou de ideias feitas.
MUROS
Sem circunspecção, sem mágoa, sem pejo
grandes e altos em redor de mim construíram muros.
E fico e desespero agora no que vejo.
Não penso noutra coisa: na minha mente esta sina rasga furos;
porque tantas coisas havia a fazer lá fora por ti.
Quando construíram os muros como é que não reparei,ah.
Mas nunca o estrondo de pedreiros ou som ouvi.
Imperceptivelmente cerrarm-me do mundo que está lá.
(K Kavafis em tradução de J M Magalhães e N Pratsinis)
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Os aparatchicks anónimos são dois ou três. É espécie rara e que deve ser protegida senão consomem-se a si mesmos na irrelevância do anonimato. E por isso vou deixar de chamar sabujos, também em respeito à opinião do Piscoiso, um dos comentadores residentes que merece atenção por isso mesmo.
Agora, vou passar a chamar de rantanplan. É certo que se trata de um cão, mas é de banda desenhada e é inofensivo como todos sabem, mesmo aqueles que leram à pressa na wikipedia, para saberem de quem se trata.
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Isso, para além do pormenor pitoresco de um dos rantanplan escrever com erros ortográficos, como uma doninha exala perfume: pestilento.
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“nostálgicos da Boa-Hora”
só se fores tu. já agora acrescenta amcardoso que fica perto (de ti).
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Como é que consegue escrever justiça portuguesa sem se rir e sem aspas?…
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#27:
Prefiro Amarcord.
A Justiça portuguesa por vezes é uma anedota, mas daquelas bem contadas. Inteligentes e com muito a dar que pensar.
Geralmente quem a conta melhor são os magistrados.
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#25.
Pode crer que me estou nas tintas se vc quer chamar sabujos, rantanplan, apparatchiks ou o que quer que seja. É assunto que a si diz respeito e só decorará o seu texto.
Depois nem sou residente do Blasfémias. Com este nick apareço mais por aqui.
Com outros nicks noutros sítios.
Já agora, para o baralhar mais um pouco, até lhe digo que “Picoiso” é um nick colectivo, utilizado por mais de uma pessoa.
(Nada da tia ou da prima que aparece por aí ao engate)
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16
“Pra gáudio amargo do anónimo controleiro, cá venho fazer a perninha do costume…”
A perninha é como trolha?
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16 Esteja atento, pois, vai ter muito servicinho, com o TGV, o novo aeroporto, etc, etc…
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#29 amarcord, rima a martelo. podias ter ido à missa com uma camisola salo(ia), que fazias melhor figura. a geração wiki hey tem destas coisas.
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Existem tantos cabeçudos iluminados em portugal que parece que nenhum é capaz de ter a ideia luminosa do hotel se aproveitar do local onde funciona e ser um hotel-museu da boa hora, onde toda a gente que lá fosse passava um bom tempo de lazer e cultura. Ficavam todos contentes e amigos.
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“Mário Soares é a figura
política que mais e mais gravemente prejudicou Portugal em toda a sua
existência. Outros terão tentado, como Afonso Costa, mas, graças a Deus, não
conseguiram. Mário Soares conseguiu. Assim, e usando a expressão que ele
próprio usou com um GNR que o servia, exijo-lhe Dr. Mário Soares, deixe-nos
em paz. Desapareça.
Em tempos de PREC, o dr. Soares cativava inocentes com promessas de
consultas populares, a serem feitas cá, e lá, mas a verdadeira intenção era
não perguntar nada a ninguém e entregar todo o nosso território ultramarino
a elementos directissimamente ligados ao estalinismo soviético. Soares
executou, objectivando-o, um desiderato do Partido Comunista. É assim deste
personagem a responsabilidade pelo que considero ter sido, e ser ainda, a
maior catástrofe nacional a destruição, traiçoeira e vil, de um ideal
eminentemente português e a sequente, horrorosa e previsível mortandade que
se seguiu”.
Rui Mateus
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“Mário Soares é a figura
política que mais e mais gravemente prejudicou Portugal em toda a sua
existência”.
Só os diversos rantanplans do regime não concordam com isto e pelo contrário apresentam a personagem mais peçonhenta da vida política portuguesa como um herói.
Mas a História está por fazer. Foi por um triz que não se fez neste últimos dois ou três anos. Mas ainda está a tempo. É só esperar pelo resultado de um certo processo.
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Ao Piscoiso colectivo que assim deverá passar a chamar-se Piscoisa:
A decoração do que escrevo vai de acordo com o ambiente em que se insere. Para responder a insultos, emolduro semióticas.
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.
Entretanto parece que se vai institucionalizar e reconhecer legalmente a legitimidade da Corrupção:
.
Funcionários públicos terão limite de valor para presentes oferecidos por utentes
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=132649
.
Os Empregados Publicos não são obrigados a cumprir, e bem, as obrigações que o seu Vencimento obriga ?
.
Se essa medida fôr aprovada os Empregados na Privada terão toda a legitimidade exigir suborno aos clientes que atende e que não entregam nem ao Patrão nem À Empresa. No balcão do Banco, Supermercado, Caixa, Seguros, Mercearia, Farmacia, Talho, Peixaria, Stand de Automoveis, Mecanico, Papelaria etc. Em todo o lado e a cada um que atende o Cliente.
.
O corrupto não pratica um acto de extrorsão ao Cidadão ?
.
Só há Corruptores porque há Corruptos que querem ser corrompidos. Apenas isto.
.
Mas se não é assim, “siga a rusga”. Tem que valer é para todos, publicos ou privados.
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Em tempos de PREC, o dr. Soares cativava inocentes com promessas de
consultas populares, a serem feitas cá, e lá, mas a verdadeira intenção era
não perguntar nada a ninguém e entregar todo o nosso território ultramarino
a elementos directissimamente ligados ao estalinismo soviético. Soares
executou, objectivando-o, um desiderato do Partido Comunista. É assim deste
personagem a responsabilidade pelo que considero ter sido, e ser ainda, a
maior catástrofe nacional a destruição, traiçoeira e vil, de um ideal
eminentemente português e a sequente, horrorosa e previsível mortandade que
se seguiu”.
Tal como estava previsto no programa da Forças Armadas que fez o 25.
Se forem ver quem assinou as independências…( e que já disse que isso foi coisa da tropa…)
Reparem que são estes gajos que ainda nos governam.Depois de entregarem tudo ao Deus dará sem sequer acautelarem os interesse dos nossos “colonos” agora obrigam-nos a pagar para centenas de milhar que “importaram” com umas leis bestiais e que na maioria já “re-nacionalizaram”.Quer-se dizer para esytes gajos o que interessa é estarem a sacar do orçamento.O que fazem tanto pode ser “anri-colonialista”, como “colonização”e agora sem “exploração” que é branco a pagar.E ainda por cima arranjam uns votantes agradecidos.Esta democracia=traição ao povo Português indígena…
A partir daqui falar de “justiça” é só para palhaços
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O que é Capitalismo Selvagem ? O que é esse tal “bota-baixo” tão propagandeado ?
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Se é o que vale agora, então legaliza-se completamente o Capitalismo Selvagem e o “bota-abaixo”. Ninguém tem medo disso. Tem de valer é para todos. Igualdade absoluta. E tá andar para frente. Não pode é ser permitido a uns e proibido a outros.
.
Declaração de interesses: não sou filiado nem propagandista de nenhum Partido nem FP
.
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Tal como estava previsto no programa da Forças Armadas que fez o 25.
O MFA previa discussão e consulta das populações lá e cá.O que era já notório eram os 100000 desertores, boa parte dos quais doutrinados nas universidades.Claro que a deserção variava consoante o perigo.Se um tipo soubesse que ia para Timor não desertava,para SAngola idem.Se soubesse que ia para a Guiné…
Agora Soares entregou cabo Verde , S,tomé, arranjou sarilho em timor e quis entregar Macau(os chineses na altura mandaram-no ter calma…) porquê?Onde foi ele beber a “inspiração”?
Já agora os xuxas no tempo do sampaio já se deviam ter arrependido pois que deram a Nacionalidade a todos os Macaenses.Do 8 para o 80… mas sem bandeira…
Agora o que é que falta para cabo Verde estar a 100% por nossa conta?Um império dos bons porque só tem despesa-…
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#37.
Não se percebe a sua insistência em dar nomes ou alterar os nomes das coisas. Tem toda a liberdade em o fazer, obviamente. Estará implícito é um certo desrespeito pelo que aos outros diz respeito.
E quem não se dá ao respeito, dificilmente o terá.
Com queijo ou sem ele.
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Segundo ex-colegas de Universidade (não sou jurista mas eles são e é difícil fazê-los falar de outra coisa), o nosso sistema de justiça é excelente – na teoria. Creio que já poucas pessoas terão a desfaçatez (ou a inconsciência) de dizer que funciona. Na justiça como em muitas outras áreas, apontamos ao ideal (nada abaixo disso nos satisfaz) e enredamo-nos na realidade.
Quanto aos meios de comunicação, tão atacados por alguns comentadores, se podem gerar injustiças de julgamento popular, são hoje o único factor de preocupação para os corruptos – sejam eles quem forem. Não é suficiente, não é desejável – mas é o que temos.
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#37 – “Para responder a insultos, emolduro semióticas.”
querias dizer multi-ópticas? não te esqueças das gotas.
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#43 – partes do princípio que a comunicação social é séria e isenta, não corruptível e sem dono, portanto uma inibição para corruptores e não um meio de actuação.
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Piscoisa:
O respeito já não é o que era. Respetinho para com certas coisas, não pode haver. Pergunte às tias, para saber se tenho ou não razão, já que por si não chega lá.
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A Justiça por vezes é uma anedota. Quem a sabe conta melhor, são os magistrados.
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No canto de um venal salão de dança,
Ao som de uma rebeca desgrudada,
Olhos em alvo, a porra arrebitada
Bocage, o folgazão, rostia o França.
Este com mogigangas de criança,
Com a mão pelos ovos encrespada,
Brandia sob a roxa fronte alçada
Do assanho porraz, que quer lembrança:
Veterana se faz a mão bisonha;
Tanto a tempo meneia, e sua o bicho,
Que em Bocage o tesão vence a vergonha:
Quis vir-se por luxúria, ou por capricho;
Mas, em vez de acudir-lhe a alva langonha,
Rebenta-lhe do cu merdoso esguicho.
BOCAGE…Uma hoenagem a todos os ditos politicos banqueiros e afins
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No canto de um venal salão de dança,
Ao som de uma rebeca desgrudada,
Olhos em alvo, a porra arrebitada
Bocage, o folgazão, rostia o França.
Este com mogigangas de criança,
Com a mão pelos ovos encrespada,
Brandia sob a roxa fronte alçada
Do assanho porraz, que quer lembrança:
Veterana se faz a mão bisonha;
Tanto a tempo meneia, e sua o bicho,
Que em Bocage o te ..são vence a vergonha:
Quis vir-se por luxúria, ou por capricho;
Mas, em vez de acudir-lhe a alva langonha,
Rebenta-lhe do cu medoso esguicho.
BOCAGE…Uma homenagem a todos os ditos politicos banqueiros e afins
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#47 – “A Justiça por vezes é uma anedota.”
vestida de idiota, becas, martelos, levante-se o réu and so far. gostava de os ver nestes preparos a tomar a bica e a chamar o empregado.
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Piscoiso, pareces aquelas putas do bairro alto, de mão na anca……….
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#46.
Acabo de perguntar às minhas tias, conforme sugeriu, e não estão de modo algum de acordo consigo.
Porque o respeito não depende da época ou do ambiente. O respeito está dentro de nós, dizem elas.
Que pelos vistos não está dentro de si.
E sendo assim… olhe, coma queijo.
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Martelos, agora, só no S. João. Para idiotias, basta ler esse tipo de comentários.
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Essas tias ainda são do tempo do filme da Canção de Lisboa. Jarretas.
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O respeito é uma via com dois sentidos. Quando um deles se perde, o outro fica suspenso.
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Para além disso, pode ainda perguntar às tias jarretas como é que se torna possível insultar quem é anónimo, faz gala de o ser e ainda por cima aparece como entidade colectiva. Pode ser que elas se lembrem do “Ó Evaristo…!
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#55 -“O respeito é uma via com dois sentidos.”
ganda frase, fiquei num semi8. na brisa é um vê se te avias, com bué de sentidos e áreas de serviço.
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Desculpe lá, mas as minhas tias não são jarretas nem de Lisboa.
Nem lhe dizem respeito.
Fale de si e do queijo que talvez acerte.
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Nem tudo é mau, além do Vitória de Gmraes se pôr a perder depois de já estar a ganhar, como nos casos grandes que refere, com que a nossa in-Justiça não atina. Porém, sei de casos, ao menos de ouvir falar deles,m em que Justiça foi ao fim e decidiu, por regra injustamente, como no caso da velhinha que roubou simples dedal de vil metal, num centro paroquial. Como assim de roubo de um telemóvel e outro de isqueiro de latão. Casos menores, dirão, conquanto importantes, se nas pequeninas coisas é que começa a lição. Já grandes casos, compreende-se, já basta o julgamento popular, que, como se sabe, vai na onda e logo esquece, dando à in-Justiça razão.
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ahaha
Este problema metafísico é idêntico a alguém queixar-se que o estão a insultar por se chamar Cia Ltda.
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Não percebo como se pode invocar as tias de um só quando são muitos.
Acho isso uma descriminação.
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há ainda a acrescentar o “notável” trabalho judicial nos casos Judas, Mesquita Machado… e fuga da Fatinha.
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40- é fácil. Regimes chinês, vietnamita, arábico…
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que tal a helena investigar e só depois opinar?
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o m.p. que temos foi inventado pelo ps e pelo psd.
está onde é inútil (cível, tributário, etc) e não está onde é necessário (penal), tem agentes a mais e falta total de fiscalização externa.
se 2/3 dos mag. do mp saissem do civel e do tributário e fossem para o penal, e depois investigassem a sério, sem querer ser iguais a Juiz, isto melhoraria.
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64, Paulo
V. é a prova provada de que a cretinice compensa. Por isso lhe deram o lugar de assessor permanente às botas do falso engenheiro.
Botas, claro, para não dizer outra coisa…
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Por falar em tias, as minhas (do colectivo tb), andam a chatear-me com aquela acção unilateral e fassista do actual presidente maricano de andar a matar gente por esse mundo fora sem recorrer á ONU e pedir autorização e não foi capaz de fazer o jeitinho como os holandeses esses supra humanistas que capturaram deram-lhes de comer e depois libertaram, assim tipo “estado social”.
O filho da mãe (dele) herdou alguns tiques bushistas e ninguem fala nisso?
As tias estão preocupadas…….
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As fragilidades da justiça
e a descarada promiscuidade,
evidenciam a democracia postiça
de uma tremenda vacuidade.
Esta ópera bufa estridulosa,
miseravelmente assustadora,
é feita de demagogia ardilosa
falsamente respeitadora.
Sem perceber a realidade
legisla-se a torto e a direito,
assim perde-se seriedade
deixando o ar rarefeito!
O mexilhão injustiçado
e com problemas financeiros,
fica ainda mais desgraçado
no meio de tantos trapaceiros!
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«É a sharia nas tv’s»
Claro que é.
Bom, era que as TV´s/Imprensa nada informassem sem ter a certeza do sucedido.
Portugal, seria então um verdadeiro oásis.
Claro que teria então bastantes menos heróis, menos valentins, fátimas ou isaltinos.
«Segundo ex-colegas de Universidade (não sou jurista mas eles são e é difícil fazê-los falar de outra coisa), o nosso sistema de justiça é excelente – na teoria»
Claro, é como a CRP. Das mais avançadas no universo, pesem algumas pequenas distorções: rendimentos, formação escolar, pobreza…e uma estagnação para décadas.
E quem não está bem, que emigre. Afinal, o destino da arraia miuda. Desde 1500.
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Miss Helena Matos,
Será mais provável Fátima alugar um espaço a muçulmanos, do que algum dia assistirmos à prisão de certas criaturas que estiveram e estão na ribalta ! Na política, na banca, no futebol, na dministração pública, ou na “esfera” da advocacia !
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Piscoisices são trafulhices.
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Não percebo, como o caso Casa Pia, dura vai para 5 anos e não existe sentença de primemira instancia!
Fiz umas contas e pregunto-me onde os arguidos arranjaram guita
para pagar aos advogados, e outros, custos do tribunal?
Nenhum deles tem rendimentos de trabalho, porque não trabalham, mesmo que algum tenha uma reforma (pouca) onde vão arranjar dinheiro para pagar? agora que tanto se fala (ministro das finanças) querer saber donde vem a guita, tem um caso, com varios artistas, para investigar! devem ficar Pálidos! mesmo que houve-se um offshore 5 anos è muito tempo, para o nivel de advogados que trabalham para els.
Onde está um inspector de finanças?
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#72 – “para pagar aos advogados, e outros, custos do tribunal”
são absolvidos, não há custas e a indemnização paga advogados e ainda sobra. quiseram teatro agora pagam todos a conta.
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#63. “é fácil. Regimes chinês, vietnamita, arábico…”. E o Português será ou não será ?
.
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# 47
Para além disso, pode ainda perguntar às tias jarretas como é que se torna possível insultar quem é anónimo…”
José, mas que belo exercício de irreflexão. Hoje está muito chichizinho.
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Tribunus, 72
Também me tem causado “estranheza”. Incluindo os custos bibianos, parece que pagos por alguém que vive no estrangeiro.
A sociedade, se quiser a “alta” sociedade portuguesa está assim: conivente porque (inicialmente) amedrontada. Depois…”tudo passa” ao esquecimento — com a aquiescência e alarvice dos portugueses-NADA.
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Piscoisa:
E se nada tenho a ver com as tias, e não tenho, por que as traz para aqui, a caucionar respostas tontas? Por graça?
PS: agradecia resposta do Piscoiso.
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#75:
Insultar anónimos é impossibilidade metafísica. Os insultos ou são ad hominem ou ad personam. Objectos não se insultam. Rantanplans, menos ainda.
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O cagasentensas está priocupado com a piscoisa, mas não vale a pena. Toda a gente salta por sima, cem ler as caichas que disem piscoiso disse.
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Bem avisado, anónimo. Uma nova táctica para disfarçar o defeito genético na escrita: rodeá-lo de defeitos a eito. Revelas inteligência prática. Pena é que seja do tipo chico-esperto.
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este país vai mudar vai, o mundo vai mudar vai, quando a situação bater tão fundo q as ovelhinhas e os carneirinhos deste país habituados a ler os correios da manha deste país acordarem para a vida e perceberem q andam a ser enrabados desde o 25 de abril pelas mesmas pessoas q gostam de apresentar soluçoes para os problemas q eles proprios criam
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José: estou farto de rir!!! 😀
“Rantanplans”, perfeito! ahahahahahah
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já agora…os jornalistas deste país deviam ter vergonha de se auto intitularem desse modo…os media hoje em dia não passam de uns papagaios repetidores, repetem-se uns aos outros, sem q nenhum saiba propriamente do está a falar…jornalismo de investigação nao existe, morreu, quanto muito há um canário q canta de vez em quando e dão-lhe um espacinho para falar, pq de resto, tá tudo plantado á sombra da bananeira, ou então escondidinhos atrás da secretária com medo de perder o status quo, para alguns, ou o ordenadozinho mixuruca, para a maioria. aquela figura do repórter intrépido, q corre riscos pessoais para desmascarar os podres da sociedade é uma figura mitica, mas q infelizmente é a q domina o imaginário da maioria do zé povinho, e por isso mesmo se deixam envolver neste matrix q os media criam, a preocupação com pseudo noticias, preocuparem-se mais com a trica politica do q propriamente com o seu “sumo”, a criação de pseudo problemas nacionais q nao interessam ao menino jesus, a mentira pela omissão, mas principalmente a ignorancia q chega a ser ridicula em relação ao que realmente controla o mundo e o q faz mexer as estruturas partidárias. lamento os erros, mas escrevo á pressa.
saudações
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#77.
“agradecia resposta do Piscoiso”
De graça.
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Piscoisa: o link não funciona. Será alguma que as tias precisem?
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José disse: “Os insultos ou são ad hominem ou ad personam”
fui condenado por racismo e xenofobia, e não havia vitima nenhuma a queixar-se…
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A justiça em Portugal é cada vez mais só para os ricos, e estes se tiverem amigos na maçonaria, safam-se vide Isaltino Morais que recentemente entrou para esta. Se bem que este rouba mas faz obra ao contrário da maioria, que roubam e não fazem obra nenhuma.
Casos como o Casa-Pia e o Freeport, e outros que tal não são mais do que vinganças politicas e pessoais de alguns cm telhados de vidro, para entalar outros que já os entalaram, ou semelhantes situações.
Exemplo do Paulo Pedroso e a Vergonha a que chegou este país:
Este senhor Paulo Pedroso, nunca foi ilibado por nenhum tribunal, foi sim retirado do processo quando as provas que o incriminavam são equivalentes às que incriminam os outros arguidos em julgamento. Acrescendo a vergonha que foi darem-lhe uma indeminização superior às que foram dadas às vítimas, voltar a ser deputado e agora ainda é candidato a uma câmara municipal.
Qualquer cidadão bem informado sabe que em Portugal a justiça, forças da autoridade e os tribunais são totalmente instrumentalizados pela Maçonaria, assim óbvio é que esta ajude e proteja os seus irmãos e amigos partidários sejam eles PS, PSD, CDS-PP e até amigos do PCP e BE, é o sistema que temos em que a falta de TOMATES de dizer as verdades impera! Assim depreende-se que o Paulo Pedroso como é do PS, foi safo apesar das provas e das pericias de personalidade feitas ás crianças atestarem que elas dizem a verdade em relação a este personagem.
Dizem algumas más linguas que ele até retirou cirurgicamente um sinal do pénis, que o podia acusar e comprovar o que as vitimas dizem. Será que isto sucedeu? Não posso afirmar pois não estive presente na referida cirurgia se é que ela ocorreu, mas deixo a questão no ar!
Mais grave é que há maiorais do PS e PSD, das nossas pseudo-elites/jet7, membros de sociedades secretas e boys/bois dos tachos, que são pedófilos “abusadores de menores” e/ou canibais e/ou ritualistas satânicos, para não falar em TRAIDORES da PÁTRIA PORTUGUESA, vendidos ao Bilderberg e afins (privatizando e empobrecendo Portugal desde a morte de Sá Carneiro).
E se os nomes de alguns destes não-senhores viessem ou vierem à baila, Portugal ficaria muito descredibilizado a nível Nacional e Internacional, sendo esse o único ponto negativo se isso acontecesse, mas como eles controlam o país e os media, vão-se safando.
Aproveito só para aconselhar dois livros censurados em portugal incómodos ao SISTEMA:
“Contos Proíbidos – Memórias de um PS desconhecido (1996)”, de “Rui Mateus” da “D.Quixote”.
“Clube Bilderberg – Os Senhores do Mundo (2005)”, de “Daniel Estulin”, da “Temas E Debates”.
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Pedro Esteves:
Racismo e xenofobia não são crimes contra a honra…e há muitos crimes que para serem accionados processualmente, não precisam de queixa. Por exemplo, o de abuso de poder.
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José “há muitos crimes que para serem accionados processualmente, não precisam de queixa.”
crime publico, isso eu sei!
A questão é que moralmente, tanto um comentário racista, quanto uma ofensa verbal qualquer, supostamente deveriam valer o mesmo, resumem-se ambos, supostamente, a uma ofensa dirigida a um individuo em concreto, ou a vários (no seu caso várias tias).
Porque é que uma ofensa de cariz racista, terá de ser sancionada de forma diferente, de uma outra ofensa qualquer? É uma pergunta retórica, não estou à espera de compreensão nem de paternalismos, mas faz me confusão, agora que tanto se fala de perseguições politicas, atropelos do sistema judicial, promiscuidades entre poder politico e judicial, e ninguém se lembre, que no processo dos “skin-heads” de Monsanto, um pobre diabo que eu conheci na altura, foi condenado a 3 anos de pena efectiva, apenas por ser o dono do blog que continha conteúdos de índole racista (em que ele participava também, obviamente).
Qual o valor categoricamente mais importante em uma sociedade democrática? a liberdade de expressão, ou o anti-racismo(valor categórico?ou será novo sacrossanto-paradigma doutrinário)?
E porque é que no caso dos tiroteios entre negros e ciganos, no Bairro Portugal Novo, em que inclusive haviam provas videogravadas(que passaram em horário nobre em todos os telejornais), o Ministério Publico não constituiu um único arguido por prática de racismo e xenofobia?
Sou eu que estou louco e não consigo compreender a coerência deste sistema judicial ?
O único prazer, e rejubilo pessoal que retiro deste circo todo, é ver que a procuradora do ministério publico que orquestrou todo o aparato mediático em volta do processo dos skin heads, é a mesma que agora, por ironia do destino, se está a enterrar por completo no caso Freeport, a menina Candida.
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#88 Pedro Esteves: são duas Cândidas diferentes, apesar de patologias idênticas. Uma é Almeida e a outra Vilar, ambas do PS pois claro, mas só uma se deita com o Pereira.
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Pedro Esteves:
Os crimes de “racismo/xenofobia”, chamam-se, no Código Penal discriminação racial. E tem esta configuração:
O crime de discriminação racial, p.p. nos arts. 189, n. 2 do CP de 1982 e 240, n. 2, do CP revisto em 1995, não protege interesses exclusivamente públicos, mas, a par do interesse público de salvaguarda da humanidade contra a discriminação racial, acoberta o próprio interesse particular da pessoa injuriada, difamada e racialmente discriminada.
Ou seja, tem razão quando diz que também atenta contra a honra e consideração. Mas é um crime público. Portanto serão crimes ad homines…
Quanto às restantes considerações, estou tentado a concordar por uma questão de justiça.
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