esses números não têm nada a ver com ismos, só se forem os oportunismos… e há oportunismos em todos os quadrantes políticos e em todas as épocas, seria ridículo classificá-lo de neoportunismo!!!!!!…
Têm tudo que ver com Socialismos. São os incentivos de uma Sociedade com um Estado gargantual onde é impossível andar,crescer sem chocar com ele. Nem escolher a Escola dos filhos e o Hospital é possível.
——
O que é que quer dizer “Present trend” só pode ser incluíndo todos os anos, de certeza não foi com os últimos onde estivemos a divergir.
Outra questão, a comparação incluí só os países que estavam quando cada um deles aderiu ou incluí as novas adesões? É que se incluí as novas adesões o PIB medio Europeu desceu bastante com o Leste. Logo as % podem não ser comparáveis.
Não é assim tão claro. Se o crescimento dos países pobres for inferior ao crescimento da média europeia então pode ser possível que nunca atinjamos a média!.. Mas enfim, 46 anos é o mesmo que nunca.
“A Grécia tambem tem sido governada por socialistas? É que os números não são muito diferentes dos nossos…”
Sim. Como exemplo na Grécia as Escolas e Universidades privadas eram ilegais(cursos não rconhecidos) embora toleradas até há bem pouco tempo. Não sei se ainda é assim mas houve vários conflitos no ano passado.
Costumo dizer aos meus alunos que somos o País dos «Totolotos perdidos» de 1415 até agora. Desde 1986, foi mais um «Euromilhões» que se foi e não se sabe para onde.
Da mesma fonte:
“Vida Económica – Que importância tem a liberdade económica sobre o desenvolvimento dos países?
Vasconcellos e Sá – Há uma relação fortíssima (a nível estatístico com zero de probabilidade de ser devida ao acaso) entre a liberdade económica e a competitividade dos países (ou PIB per capita, se se preferir).
Os países mais competitivos (nos índices internacionais como do IMD ou World Economic Forum) são também os mais livres economicamente (de acordo com o índice da Heritage Foundation). E vice-versa: a falta de liberdade (democracia) económica cria a pobreza: Os países piores no primeiro índice, são também os piores no segundo. Em síntese a liberdade económica funciona.
Um outro aspecto importante, é que a liberdade económica também está ligada à transparência. Os países melhores na liberdade (de acordo com o índice da Heritage Foundation) são também os menos corruptos (de acordo com o índice de Transparência Internacional).
O que se compreende: quanto menos liberdade económica, mais estado (que é um poder coercivo, de força e cujos serviços são monopólio, em vez da concorrência entre privados em que só compra quem quer).
Ora o Estado atrai, facilita, a corrupção porque quem decide (o funcionário publico) não é quem paga (o contribuinte). Isto não tem a ver com a honestidade das pessoas tem a ver com o sistema. Um empresário privado se for corrupto prejudicando a sua empresa paga do seu bolso. No Estado … só sofre na consciência.
Em síntese, quanto mais democracia económica, mais competitividade e menos corrupção: Faz sentido. E é assim, na prática, estatisticamente.”
A melhor estatística, que por acaso ninguém quer reivindicar como sua, é a da africanização.Como somos os campeões nem vale a pena mostrar.Isso e na SIDA somos campeões…
Já nem falo de sermos o único país da Europa com o 1º Ministro sob suspeita fundada de corrupção.E onde ninguém se demite.
ESTE DOMINGO A LAS 13:00 HORAS
Los motines contra los impuestos llegan a España con un encierro en Pamplona
La Institución Futuro ha cogido el testigo de las “Tea Parties” norteamericanas. Este domingo en Pamplona celebrará el día del contribuyente con un particular encierro en el que todo aquel que se quiera sumar correrá delante de “los impuestos” como los mozos de San Fermín.
LD (Luis F. Quintero) Recientemente una parte muy importante de la sociedad norteamericana dio una importante lección a la clase política de EEUU así como de otras partes del mundo. El pasado 15 de abril, cientos de miles de ciudadanos se echaron a las calles a lo largo de todo EEUU para protestar contra las masivas subidas de impuestos que están llevando a cabo los diferentes estados así como el gobierno federal. Este fenómeno, conocido como “Tea Parties” o fiestas del Té (recordando los motines de Boston de 1773) se ha convertido en un auténtico motín contra la presión fiscal del Estado.
En España las subidas de impuestos efectivas se suceden. La no deflactación del IRPF ya supuso un incremento de la presión fiscal sobre la renta. Ahora, el Ejecutivo anuncia la eliminación de la desgravación sobre la compra de vivienda. Pese a que aún tiene que especificar el umbral a partir del cual aplicará esta medida, no deja de ser un castigo unilateral a un producto de ahorro (la inversión en vivienda). Con lo que se traduce en más presión fiscal.
Mas cá o freitas vai estudar melhor as FUNDAÇÔES (que nos afundam), bem pago tarefeiramente, mas mensalmente.Para ganrantir que ninguém seja “incomodado”…
“É perguntar à Somague, à Mota-Engil, à Visabeira, à Lusoponte, a outras como essas e à Ordem dos Engenheiros. Eles sabem para onde foi.”
Mas estes ao menos deixaram obra feita. O problema é o dinheiro que desapareceu em salários e reformas chorudas, institutos e estudos inúteis, artes e cultura, etc., etc. Tal como Vasconcellos e Sá diz “Ora o Estado atrai, facilita, a corrupção porque quem decide (o funcionário publico) não é quem paga (o contribuinte). Isto não tem a ver com a honestidade das pessoas tem a ver com o sistema. Um empresário privado se for corrupto prejudicando a sua empresa paga do seu bolso. No Estado … só sofre na consciência.”
Tina, junte a isso os milhares de milhões gastos em “formação”…E continuamos a esbanjar alegremente milhares de milhões com essa brincadeira. Basta ver o embuste que são os cursos Novas Oportunidades e outras trafulhices socialistas afins…
Em 1974 eram 30% de analfabetos.
Em 2009 já são mais de 50% de analfabrutos e ainda 10% de analfabetos.
Começam por nem sequer ter memória quanto mais algum conhecimento.
Por isso mais vale esquecer mesmo.
Mas como se pode esquecer aquilo que não se sabe?
23, estamos onde queríamos estar? Ou poderíamos estar muito melhor, se não fosse o peso excessivo do Estado na sociedade (não falo apenas de pressão fiscal e distorção nos mercados, mas na crescente intromissão na esfera privada dos cidadãos) e a flagrante corrupção, compadrio e roubo por parte de uma elite muito bem relacionada e que domina o aparelho de Estado (PS/PSD)?
Portugal acaba sempre por sobreviver: estamos falidos; temos uma corrupção alarmante; os políticos são uns inaptos mas… Temos o “Magalhães!”
Como vê, estamos salvos…!
Kolchak, mas afinal parece que a coisa foi, pasme-se!, feita de forma ilegal…Ou pelo menos é isso que os bota-abaixistas e invejosos lá de Bruxelas querem insinuar! Querem ver que já não se pode atribuir por ajuste directo a compra de centenas de milhões de euros de equipamento informático?!
“O mais curioso é que em 1996, estávamos já a mais de 70% da média da UE. Depois, já sabem o que aconteceu.”
E isto não é tudo jcd. Com o governo de Sócrates, descemos mais no índice de liberdade económica, por isso um futuro mais negro ainda nos espera. É interessante ver que em termos de liberade no trabalho (leis laborais) estamos para lá do 120º lugar. Este deve ser o factor mais importante deles todos, e é onde mais mal qualificados estamos.
“VS – Em 2004 Portugal era o 46.º país mais (economicamente) livre do mundo: Em 2008 está em 53.º lugar. Isto é, piorou 7 lugares em quatro anos. Embora o número de países analisados tenha aumentado em apenas dois: Angola e Burundi.
É útil ter-se presente que Portugal pode piorar no ranking (ordenação) da liberdade económica não só porque piora em termos absolutos, mas também (mesmo que se mantenha igual) porque os outros países melhoram mais.
Ora, hoje no mundo, com excepção de alguns tontos como na Venezuela, Bolívia, etc. todos caminham no sentido de maior democracia económica.”
É este o resultado, a protecção de alguns resulta no desastre económico para todos. Protegem-se tão bem aqueles que têm emprego, que depois deixa de haver criação de empregos para os outros.
É mesmo deprimente ver como um mau governo pode fazer tanto mal a um país. Nós ainda estamos ao nível de África, em que aparecem incompetentes no governo a destruir a boa obra feita pelos outros.
Um péssimo economia, sorumbático eleitores-ainda o primeiro-ministro ainda pode ganhar em outubro
portugueses são glummest entre as pessoas na Europa. De acordo com uma sondagem Eurobarómetro, 92% ver a situação econômica como ruim, 95% são totalmente deprimido sobre suas perspectivas de emprego, e mais de metade estão “descontentes com a vida que levam”. Dentro da União Europeia, apenas easterners provenientes da Hungria e da Bulgária são igualmente sombrio. Por que o pessimismo?
José Sócrates, o primeiro-ministro socialista, poderia oferecer motivos para ser mais alegre. Portugal não tem experimentado um grande busto imóvel como aqueles em Espanha e na Irlanda. Sua exportadores estão tocando em novos mercados, nomeadamente Angola e Brasil. Angola, onde o PIB está crescendo perto de 10% em um ano, Portugal está agora a quarta maior mercado de exportação. Ao evitar mais tóxicos activos, os bancos que tenham permanecido relativamente sólida. E, empurrando as energias renováveis, o governo tem feito a Portugal um modelo de como a estimular a economia e combater as alterações climáticas. Investimentos no valor de € 14 bilhões ($ 18 bilhões) vai criar 22.000 empregos até 2020, altura em que Portugal irá produzir mais de 60% da sua electricidade a partir de energia limpa, muito acima do objectivo da UE de 20%.
Mas é difícil para animar as pessoas com este tipo de argumentos quando desempenho económico global tem sido tão ruim. Este ano o PIB é esperado para a assinatura do contrato de 3,5%, elevação de desemprego para cerca de 8,5%. Estes números são quase torcendo, mas o verdadeiro problema é que eles vêm após uma década de crescimento abaixo da média. PIB per capita caiu de quase 80% da média da UE, há dez anos para apenas 75% em 2008. Longe de recuperar o atraso, Portugal tem diminuído ainda mais para trás, ao contrário outros na UE (ver gráfico).
Parte do problema foi que a adesão ao euro em 1999 empurrou as taxas de juro muito baixas. O Português emprestado pesadamente para comprar casas, carros e passagens aéreas. Fácil de crédito ea subida dos salários sugado nas importações, expansão do défice da conta corrente a 12% do PIB no ano passado. Produtividade não conseguiu acompanhar. Em vez de compensar um limitado mercado interno, as exportações mantiveram-se teimosamente preso em 30% do PIB, menos do que na maioria dos pequenos países da UE comparável.
Para melhorar o seu desempenho, Portugal tem leis laborais mais flexíveis, menos burocracia, uma obra mais bem educados, mais concorrência e uma menor estado. Tal como afirma o FMI em um relatório recente, os problemas fundamentais do país, são nacionais, e não global, na natureza. Mas os líderes políticos achar difícil de avançar com reformas. Apesar disso, o Sr. Sócrates pode muito bem ganhar a eleição devido em outubro, mesmo que os socialistas perdem a sua maioria absoluta.
O primeiro-ministro tem a sua própria razão de ser menos alegre, porém. No que ele chama de uma “campanha de negros selecionados e manipulados fugas” destinada a prejudicar a sua chances eleitorais, a mídia tem gasto meses olhando para uma suposta corrupção escândalo sobre a aprovação de um novo centro comercial em 2002, quando o Sr. Sócrates era Ministro do Ambiente. Sr. Sócrates nega qualquer irregularidade, as autoridades judiciais tenham dito nenhum político está envolvido. Mas o facto de uma investigação iniciada em 2005 ainda está indo mostra a atrasos e ineficiência do sistema judicial, uma outra falha que prejudica a competitividade, dissuade o investimento estrangeiro e deixa-o Português desesperados.
Quais são as estatísticas da educação em Portugal?
PORTUGAL EM BAIXO
Portugal tem vindo a ocupar sempre os últimos lugares nos rankings do PISA, estudo realizado em 2000, 2003 e 2006 cujo objectivo é avaliar as competências dos alunos de 15 anos nas literacias de leitura, matemática, ciências e resolução de problemas. O PISA foi realizado nos 30 países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), entre os quais está Portugal.
Números de 2006 referentes ao PISA: Em Portugal, o estudo envolveu 5.109 estudantes do 7.º ao 11.º ano de 173 escolas (155 públicas e 18 privadas)
Democracia em Portugal está sob ameaça devido à educação
Além disso, a razão pela qual eu postada imigração em Portugal o raciocínio tem a ver com o facto de Portugal um país com as piores classificações na Europa e um dos piores em um “Primeiro Mundo” em matemática e ciências,como é Portugal para fazer face ao afluxo de imigrantes de nações do terceiro mundo, quando não pode lidar com os cidadãos, agora?
A taxa de alfabetização básica do Português população é de 93%, no entanto, a alfabetização funcional é um dos mais baixos na Europa. De acordo com fontes oficiais, em 2007, 64% da população nunca leu um único livro, no seio da população componente que é funcionalmente alfabetizada, apenas 17,9% leia mais de dois livros em um ano (dados recolhidos pela Marktest para a TSF). Segundo o INE (Instituto Português de Nacional de Estatística), apenas 3,7 milhões de trabalhadores Português (67% da população activa trabalha) completaram o ensino básico (81% da população activa attainned o menor nível básico de educação e 12% atingiram o nível intermediário de educação
Taxa de ensino superior no país continua a ser a mais baixa da União Europeia, esta taxa foi de cerca de 7% em 2003 (Fonte: OCDE (2003) Education at a Glance, OCDE Statistical Compendium), e melhorou para 11% em 2007 – como comparado ao da Eslováquia e da Eslovénia em torno de 16%; da Alemanha, Estónia, da Espanha e da Irlanda, 28%, ou da Bélgica, da Holanda, da Dinamarca, da Finlândia, de Chipre e do Reino Unido, mais de 30% (Fonte: Eurostat, março 2007).
grandes taxas de evasão escolar (principalmente nos sistemas de ensino secundário e superior), e ao elevado analfabetismo funcional várias gerações (48% [11] analfabetos funcionais, em Portugal, entre a população adulta; todo E.U.A. 30 milhões (14% dos adultos) [12 ] são analfabetos funcionais) e índices de analfabetismo (7,5% = ~ 800.000 analfabetos) – um recorde bastante medíocre estatística quando comparado com outros países desenvolvidos da Europa, América do Norte e Leste da Ásia.
o XVII Governo Constitucional (o governo liderado pelo PM José Sócrates), criou uma política de certificação e equivalência dos diplomas para adultos com baixos níveis de educação formal, que querem uma 4a, 6 ª, 9 ª ou 12 ª classe equivalência sem retornar à escola (por exemplo, através deste processo, chamado Novas Oportunidades, [16] [17] adultos (18 anos ou mais), com o 9 º ano poderá ser concedida uma equivalência ao 12 º ano após um processo varia de um a tempo parcial 3 meses de um programa ou 1 dia por semana de 8 meses programa, aqueles que têm menos de 9 º ano tem um programa semelhante para obter o 9 º ano de certificação e pode, então, aplicar-se à 12 ª classe programa). Os currículos não incluem qualquer clássico alta a disciplina escolar ou de uma tradicional exame processo. Estes diplomas são concedidos com base em entender vagamente experiência de vida. Alguns críticos alegada esta política foi um esforço para compensar a fraca de indicadores estatísticos sobre a educação nacional, com pouco impacto sobre a qualidade da força de trabalho de qualificação dos Portugal no contexto da União Europeia. [18] [19] [20]
esses números não têm nada a ver com ismos, só se forem os oportunismos… e há oportunismos em todos os quadrantes políticos e em todas as épocas, seria ridículo classificá-lo de neoportunismo!!!!!!…
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Isto pressupõe que o GDP médio da UE também vai subindo?
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Tina, claro
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Ó Gabriel….posso por um disco?
Estou farto (eu) de politica
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“esses números não têm nada a ver com ismos”
Têm tudo que ver com Socialismos. São os incentivos de uma Sociedade com um Estado gargantual onde é impossível andar,crescer sem chocar com ele. Nem escolher a Escola dos filhos e o Hospital é possível.
——
O que é que quer dizer “Present trend” só pode ser incluíndo todos os anos, de certeza não foi com os últimos onde estivemos a divergir.
Outra questão, a comparação incluí só os países que estavam quando cada um deles aderiu ou incluí as novas adesões? É que se incluí as novas adesões o PIB medio Europeu desceu bastante com o Leste. Logo as % podem não ser comparáveis.
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Pois, esse instituto existe?
Não tem site, não existe…. morou?!!
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Não é assim tão claro. Se o crescimento dos países pobres for inferior ao crescimento da média europeia então pode ser possível que nunca atinjamos a média!.. Mas enfim, 46 anos é o mesmo que nunca.
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A Grécia tambem tem sido governada por socialistas? É que os números não são muito diferentes dos nossos…
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Acho bem Escrivá, ponha um disco para animar a malta que o panorama é deveras negro.
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Se a Grécia tivesse recebido tanto como nós já estariam nos 100% há muito tempo.
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“A Grécia tambem tem sido governada por socialistas? É que os números não são muito diferentes dos nossos…”
Sim. Como exemplo na Grécia as Escolas e Universidades privadas eram ilegais(cursos não rconhecidos) embora toleradas até há bem pouco tempo. Não sei se ainda é assim mas houve vários conflitos no ano passado.
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Quadro que demonstra a diferença entre:
Oportunismo (o nosso habitual);
Oportunidade (perdida como sempre).
Costumo dizer aos meus alunos que somos o País dos «Totolotos perdidos» de 1415 até agora. Desde 1986, foi mais um «Euromilhões» que se foi e não se sabe para onde.
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Retiraram a musiquinha, por descuido, naturalmente
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pois, essa fonte aí?
onde está ela cara?
al
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#6 e #14
é só clikar na imagem
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Da mesma fonte:
“Vida Económica – Que importância tem a liberdade económica sobre o desenvolvimento dos países?
Vasconcellos e Sá – Há uma relação fortíssima (a nível estatístico com zero de probabilidade de ser devida ao acaso) entre a liberdade económica e a competitividade dos países (ou PIB per capita, se se preferir).
Os países mais competitivos (nos índices internacionais como do IMD ou World Economic Forum) são também os mais livres economicamente (de acordo com o índice da Heritage Foundation). E vice-versa: a falta de liberdade (democracia) económica cria a pobreza: Os países piores no primeiro índice, são também os piores no segundo. Em síntese a liberdade económica funciona.
Um outro aspecto importante, é que a liberdade económica também está ligada à transparência. Os países melhores na liberdade (de acordo com o índice da Heritage Foundation) são também os menos corruptos (de acordo com o índice de Transparência Internacional).
O que se compreende: quanto menos liberdade económica, mais estado (que é um poder coercivo, de força e cujos serviços são monopólio, em vez da concorrência entre privados em que só compra quem quer).
Ora o Estado atrai, facilita, a corrupção porque quem decide (o funcionário publico) não é quem paga (o contribuinte). Isto não tem a ver com a honestidade das pessoas tem a ver com o sistema. Um empresário privado se for corrupto prejudicando a sua empresa paga do seu bolso. No Estado … só sofre na consciência.
Em síntese, quanto mais democracia económica, mais competitividade e menos corrupção: Faz sentido. E é assim, na prática, estatisticamente.”
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“Desde 1986, foi mais um «Euromilhões» que se foi e não se sabe para onde.”
É perguntar à Somague, à Mota-Engil, à Visabeira, à Lusoponte, a outras como essas e à Ordem dos Engenheiros. Eles sabem para onde foi.
Depois, é ir ao Portal do Governo e ler os nomes no Histórico que conta quem foram os governantes dos Executivos desde então.
Todos eles sabem.
Nós não sabemos? E porque é que não lhes perguntamos?
Podemos começar pelo responsável número um: o presidente da República que temos, mas o outro que tivemos.
Só à conta desses dois, dava pano para mangas a hístória do nosso atraso.
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José:
Certo.
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A melhor estatística, que por acaso ninguém quer reivindicar como sua, é a da africanização.Como somos os campeões nem vale a pena mostrar.Isso e na SIDA somos campeões…
Já nem falo de sermos o único país da Europa com o 1º Ministro sob suspeita fundada de corrupção.E onde ninguém se demite.
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http://www.libertaddigital.com/economia/las-tea-parties-llegan-a-espana-con-un-encierro-en-pamplona-1276359923/
ESTE DOMINGO A LAS 13:00 HORAS
Los motines contra los impuestos llegan a España con un encierro en Pamplona
La Institución Futuro ha cogido el testigo de las “Tea Parties” norteamericanas. Este domingo en Pamplona celebrará el día del contribuyente con un particular encierro en el que todo aquel que se quiera sumar correrá delante de “los impuestos” como los mozos de San Fermín.
LD (Luis F. Quintero) Recientemente una parte muy importante de la sociedad norteamericana dio una importante lección a la clase política de EEUU así como de otras partes del mundo. El pasado 15 de abril, cientos de miles de ciudadanos se echaron a las calles a lo largo de todo EEUU para protestar contra las masivas subidas de impuestos que están llevando a cabo los diferentes estados así como el gobierno federal. Este fenómeno, conocido como “Tea Parties” o fiestas del Té (recordando los motines de Boston de 1773) se ha convertido en un auténtico motín contra la presión fiscal del Estado.
En España las subidas de impuestos efectivas se suceden. La no deflactación del IRPF ya supuso un incremento de la presión fiscal sobre la renta. Ahora, el Ejecutivo anuncia la eliminación de la desgravación sobre la compra de vivienda. Pese a que aún tiene que especificar el umbral a partir del cual aplicará esta medida, no deja de ser un castigo unilateral a un producto de ahorro (la inversión en vivienda). Con lo que se traduce en más presión fiscal.
(…)
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Mas cá o freitas vai estudar melhor as FUNDAÇÔES (que nos afundam), bem pago tarefeiramente, mas mensalmente.Para ganrantir que ninguém seja “incomodado”…
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“É perguntar à Somague, à Mota-Engil, à Visabeira, à Lusoponte, a outras como essas e à Ordem dos Engenheiros. Eles sabem para onde foi.”
Mas estes ao menos deixaram obra feita. O problema é o dinheiro que desapareceu em salários e reformas chorudas, institutos e estudos inúteis, artes e cultura, etc., etc. Tal como Vasconcellos e Sá diz “Ora o Estado atrai, facilita, a corrupção porque quem decide (o funcionário publico) não é quem paga (o contribuinte). Isto não tem a ver com a honestidade das pessoas tem a ver com o sistema. Um empresário privado se for corrupto prejudicando a sua empresa paga do seu bolso. No Estado … só sofre na consciência.”
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OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO……
Pessoal !!!!!!
Já se esqueceram que em 1974 40% dos portugas eram analfabetos ou eram 60%………….?
Desculpem se me enganei !!
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Basicamente é assim: quanto mais estado, mais corrupção e mais pobreza.
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Tina, junte a isso os milhares de milhões gastos em “formação”…E continuamos a esbanjar alegremente milhares de milhões com essa brincadeira. Basta ver o embuste que são os cursos Novas Oportunidades e outras trafulhices socialistas afins…
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Em 1974 eram 30% de analfabetos.
Em 2009 já são mais de 50% de analfabrutos e ainda 10% de analfabetos.
Começam por nem sequer ter memória quanto mais algum conhecimento.
Por isso mais vale esquecer mesmo.
Mas como se pode esquecer aquilo que não se sabe?
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23, estamos onde queríamos estar? Ou poderíamos estar muito melhor, se não fosse o peso excessivo do Estado na sociedade (não falo apenas de pressão fiscal e distorção nos mercados, mas na crescente intromissão na esfera privada dos cidadãos) e a flagrante corrupção, compadrio e roubo por parte de uma elite muito bem relacionada e que domina o aparelho de Estado (PS/PSD)?
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Bem, estou deprimida qb, tenho de ir arejar um bocadinho.
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Calma Tina:
Portugal acaba sempre por sobreviver: estamos falidos; temos uma corrupção alarmante; os políticos são uns inaptos mas… Temos o “Magalhães!”
Como vê, estamos salvos…!
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O mais curioso é que em 1996, estávamos já a mais de 70% da média da UE. Depois, já sabem o que aconteceu.
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“O mais curioso é que em 1996, estávamos já a mais de 70% da média da UE. Depois, já sabem o que aconteceu.”
Não era sustentável.
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Kolchak, mas afinal parece que a coisa foi, pasme-se!, feita de forma ilegal…Ou pelo menos é isso que os bota-abaixistas e invejosos lá de Bruxelas querem insinuar! Querem ver que já não se pode atribuir por ajuste directo a compra de centenas de milhões de euros de equipamento informático?!
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#28 – “Bem, estou deprimida qb, tenho de ir arejar um bocadinho.”
liga 880 20 2009 para conforto espiritual.
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#11: A Grécia foi governada pelo PASOK (Papandreou) entre 1981 e 1993 e 1996 a 2004…
Mas a Espanha só entre 1996 e 2004 (Aznar, PP) é que escapou ao PSOE (Gonzalez e Zapatero)…
E a Irlanda escapou SEMPRE… Quase todo o período com o Fianna Fail (direita nacionalista). Portanto, estamos conversados.
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“O mais curioso é que em 1996, estávamos já a mais de 70% da média da UE. Depois, já sabem o que aconteceu.”
E isto não é tudo jcd. Com o governo de Sócrates, descemos mais no índice de liberdade económica, por isso um futuro mais negro ainda nos espera. É interessante ver que em termos de liberade no trabalho (leis laborais) estamos para lá do 120º lugar. Este deve ser o factor mais importante deles todos, e é onde mais mal qualificados estamos.
“VS – Em 2004 Portugal era o 46.º país mais (economicamente) livre do mundo: Em 2008 está em 53.º lugar. Isto é, piorou 7 lugares em quatro anos. Embora o número de países analisados tenha aumentado em apenas dois: Angola e Burundi.
É útil ter-se presente que Portugal pode piorar no ranking (ordenação) da liberdade económica não só porque piora em termos absolutos, mas também (mesmo que se mantenha igual) porque os outros países melhoram mais.
Ora, hoje no mundo, com excepção de alguns tontos como na Venezuela, Bolívia, etc. todos caminham no sentido de maior democracia económica.”
É este o resultado, a protecção de alguns resulta no desastre económico para todos. Protegem-se tão bem aqueles que têm emprego, que depois deixa de haver criação de empregos para os outros.
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É mesmo deprimente ver como um mau governo pode fazer tanto mal a um país. Nós ainda estamos ao nível de África, em que aparecem incompetentes no governo a destruir a boa obra feita pelos outros.
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Um péssimo economia, sorumbático eleitores-ainda o primeiro-ministro ainda pode ganhar em outubro
portugueses são glummest entre as pessoas na Europa. De acordo com uma sondagem Eurobarómetro, 92% ver a situação econômica como ruim, 95% são totalmente deprimido sobre suas perspectivas de emprego, e mais de metade estão “descontentes com a vida que levam”. Dentro da União Europeia, apenas easterners provenientes da Hungria e da Bulgária são igualmente sombrio. Por que o pessimismo?
José Sócrates, o primeiro-ministro socialista, poderia oferecer motivos para ser mais alegre. Portugal não tem experimentado um grande busto imóvel como aqueles em Espanha e na Irlanda. Sua exportadores estão tocando em novos mercados, nomeadamente Angola e Brasil. Angola, onde o PIB está crescendo perto de 10% em um ano, Portugal está agora a quarta maior mercado de exportação. Ao evitar mais tóxicos activos, os bancos que tenham permanecido relativamente sólida. E, empurrando as energias renováveis, o governo tem feito a Portugal um modelo de como a estimular a economia e combater as alterações climáticas. Investimentos no valor de € 14 bilhões ($ 18 bilhões) vai criar 22.000 empregos até 2020, altura em que Portugal irá produzir mais de 60% da sua electricidade a partir de energia limpa, muito acima do objectivo da UE de 20%.
Mas é difícil para animar as pessoas com este tipo de argumentos quando desempenho económico global tem sido tão ruim. Este ano o PIB é esperado para a assinatura do contrato de 3,5%, elevação de desemprego para cerca de 8,5%. Estes números são quase torcendo, mas o verdadeiro problema é que eles vêm após uma década de crescimento abaixo da média. PIB per capita caiu de quase 80% da média da UE, há dez anos para apenas 75% em 2008. Longe de recuperar o atraso, Portugal tem diminuído ainda mais para trás, ao contrário outros na UE (ver gráfico).
Parte do problema foi que a adesão ao euro em 1999 empurrou as taxas de juro muito baixas. O Português emprestado pesadamente para comprar casas, carros e passagens aéreas. Fácil de crédito ea subida dos salários sugado nas importações, expansão do défice da conta corrente a 12% do PIB no ano passado. Produtividade não conseguiu acompanhar. Em vez de compensar um limitado mercado interno, as exportações mantiveram-se teimosamente preso em 30% do PIB, menos do que na maioria dos pequenos países da UE comparável.
Para melhorar o seu desempenho, Portugal tem leis laborais mais flexíveis, menos burocracia, uma obra mais bem educados, mais concorrência e uma menor estado. Tal como afirma o FMI em um relatório recente, os problemas fundamentais do país, são nacionais, e não global, na natureza. Mas os líderes políticos achar difícil de avançar com reformas. Apesar disso, o Sr. Sócrates pode muito bem ganhar a eleição devido em outubro, mesmo que os socialistas perdem a sua maioria absoluta.
O primeiro-ministro tem a sua própria razão de ser menos alegre, porém. No que ele chama de uma “campanha de negros selecionados e manipulados fugas” destinada a prejudicar a sua chances eleitorais, a mídia tem gasto meses olhando para uma suposta corrupção escândalo sobre a aprovação de um novo centro comercial em 2002, quando o Sr. Sócrates era Ministro do Ambiente. Sr. Sócrates nega qualquer irregularidade, as autoridades judiciais tenham dito nenhum político está envolvido. Mas o facto de uma investigação iniciada em 2005 ainda está indo mostra a atrasos e ineficiência do sistema judicial, uma outra falha que prejudica a competitividade, dissuade o investimento estrangeiro e deixa-o Português desesperados.
http://www.economist.com/world/europe/displaystory.cfm?story_id=13578952
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Quais são as estatísticas da educação em Portugal?
PORTUGAL EM BAIXO
Portugal tem vindo a ocupar sempre os últimos lugares nos rankings do PISA, estudo realizado em 2000, 2003 e 2006 cujo objectivo é avaliar as competências dos alunos de 15 anos nas literacias de leitura, matemática, ciências e resolução de problemas. O PISA foi realizado nos 30 países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), entre os quais está Portugal.
Números de 2006 referentes ao PISA: Em Portugal, o estudo envolveu 5.109 estudantes do 7.º ao 11.º ano de 173 escolas (155 públicas e 18 privadas)
RANKING A LITERACIA MATEMÁTICA NA OCDE
1.º Finlândia
2.º Coreia do Sul
3.º Canadá
4.º Holanda
5.º Austrália
6.º Japão
7.º Suíça
8.º Dinamarca
9.º Nova Zelândia
10.º Irlanda
11.º Islândia
12.º Bélgica
13.º Suécia
14.º República Checa
15.º Reino Unido
16.º Polónia
17.º Alemanha
18.º Áustria
19.º Eslováquia
20.º Hungria
21.º Noruega
22.º França
23.º Luxemburgo
24.º Espanha
25.º Estados Unidos
26.º PORTUGAL
27.º Grécia
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29.º Turquia
30.º México
PORTUGAL EM BAIXO
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Democracia em Portugal está sob ameaça devido à educação
Além disso, a razão pela qual eu postada imigração em Portugal o raciocínio tem a ver com o facto de Portugal um país com as piores classificações na Europa e um dos piores em um “Primeiro Mundo” em matemática e ciências,como é Portugal para fazer face ao afluxo de imigrantes de nações do terceiro mundo, quando não pode lidar com os cidadãos, agora?
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estatísticas
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main
Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas, 2003
Click to access estatisticas%20imigracao%20portugal.pdf
Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas, 2005
Click to access Estatisticas_GEE_2005.pdf
População Estrangeira em Portugal – 2006, Instituto Nacional de Estatística, December 13, 2007
http://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=10363731&att_display=n&att_download=y
http://en.wikipedia.org/wiki/Immigration_to_Portugal#cite_note-4
A taxa de alfabetização básica do Português população é de 93%, no entanto, a alfabetização funcional é um dos mais baixos na Europa. De acordo com fontes oficiais, em 2007, 64% da população nunca leu um único livro, no seio da população componente que é funcionalmente alfabetizada, apenas 17,9% leia mais de dois livros em um ano (dados recolhidos pela Marktest para a TSF). Segundo o INE (Instituto Português de Nacional de Estatística), apenas 3,7 milhões de trabalhadores Português (67% da população activa trabalha) completaram o ensino básico (81% da população activa attainned o menor nível básico de educação e 12% atingiram o nível intermediário de educação
Taxa de ensino superior no país continua a ser a mais baixa da União Europeia, esta taxa foi de cerca de 7% em 2003 (Fonte: OCDE (2003) Education at a Glance, OCDE Statistical Compendium), e melhorou para 11% em 2007 – como comparado ao da Eslováquia e da Eslovénia em torno de 16%; da Alemanha, Estónia, da Espanha e da Irlanda, 28%, ou da Bélgica, da Holanda, da Dinamarca, da Finlândia, de Chipre e do Reino Unido, mais de 30% (Fonte: Eurostat, março 2007).
grandes taxas de evasão escolar (principalmente nos sistemas de ensino secundário e superior), e ao elevado analfabetismo funcional várias gerações (48% [11] analfabetos funcionais, em Portugal, entre a população adulta; todo E.U.A. 30 milhões (14% dos adultos) [12 ] são analfabetos funcionais) e índices de analfabetismo (7,5% = ~ 800.000 analfabetos) – um recorde bastante medíocre estatística quando comparado com outros países desenvolvidos da Europa, América do Norte e Leste da Ásia.
o XVII Governo Constitucional (o governo liderado pelo PM José Sócrates), criou uma política de certificação e equivalência dos diplomas para adultos com baixos níveis de educação formal, que querem uma 4a, 6 ª, 9 ª ou 12 ª classe equivalência sem retornar à escola (por exemplo, através deste processo, chamado Novas Oportunidades, [16] [17] adultos (18 anos ou mais), com o 9 º ano poderá ser concedida uma equivalência ao 12 º ano após um processo varia de um a tempo parcial 3 meses de um programa ou 1 dia por semana de 8 meses programa, aqueles que têm menos de 9 º ano tem um programa semelhante para obter o 9 º ano de certificação e pode, então, aplicar-se à 12 ª classe programa). Os currículos não incluem qualquer clássico alta a disciplina escolar ou de uma tradicional exame processo. Estes diplomas são concedidos com base em entender vagamente experiência de vida. Alguns críticos alegada esta política foi um esforço para compensar a fraca de indicadores estatísticos sobre a educação nacional, com pouco impacto sobre a qualidade da força de trabalho de qualificação dos Portugal no contexto da União Europeia. [18] [19] [20]
http://en.wikipedia.org/wiki/Education_in_Portugal
Isto não é anti imigração….
Estas são perguntas que Portugal tem de enfrentar para que a economia ea democracia para trabalhar
se os cidadãos de Portugal não estão preocupados com há crianças
educação lá então o que eles esperam que o governo vai fazer?
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