Não há paciência
Jóse Sócrates: “Nunca vi um pessimista criar um único posto de trabalho”
Não é bem uma questão de pessimismo ou de optimismo. É mais de pagar a segurança social, cumprir toda a legislação alegadamente de protecção ao trabalhador, não ter a certeza de ter encomendas mas saber que se vai continuar a ter de pagar os ordenados, os subsídios, as horas extraordinárias e claro o IRC, o PEC, o PPC, a medicina do trabalho, o contabilista, proceder aos acertos do IVA, sem esquecer as ameças de multa por parte do INE por não se conseguir preencher todos os impressos que o INE pretende… e no fim disto tudo ter de ouvir baboseiras destas a umas almas que nunca criaram um posto de trabalho digno desse nome ou quando criam é o que se sabe. Sem os parvos que fazem empresas de vão de escada, do meio da casa ou do que quer que seja cabe perguntar do que viveriam estas almas? Sim, donde viriam os impostos que os sustentam?
Esse nojento do 1º vai um dia pagar tudo aquilo que nos fez.
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“Como é que Portugal vai pagar a dívida pública?
Medina Carreira
“Aumentar os impostos ou vender património” “Pagando com dinheiro. O meio de pagamento através dos impostos é o normal. É pedir dinheiro emprestado para pagar dinheiro emprestado, ou então aumentar os impostos ou vender património. É aquilo que uma família faz quando tem que pagar as suas dívidas.”
Silva Lopes
“A dívida pública vai ser paga com outra dívida pública” “Espero que Portugal não tenha que pagar a dívida pública nos próximos anos. O que é normal é que seja substituída por outra dívida pública. O Estado, daqui a uns anos, vai ter uma dívida ainda maior do que a que tem.”
Luís Campos e Cunha
“Através de excedentes orçamentais” “Portugal só pode pagar a dívida pública através de excedentes orçamentais, que se obtêm, ou através do aumento dos impostos, ou através da diminuição das despesas públicas.”
Miguel Beleza
“Não vai pagar” “Não vai pagar a dívida pública. Vai manter a dívida durante muitos anos. Desde que a dívida não ultrapasse um certo limite não é um problema grave. Para se pagar a dívida tem que existir um orçamento superavitário e isso vai ser muito complicado.”
João César das Neves
“Vamos ser nós a pagar através dos impostos” “Vai pagar como andou a pagar nos últimos tempos: recorrendo aos impostos. É o que tem que ser, não há alternativa. É só começar a controlar a despesa para ver se não continua a subir a dívida e depois cobrar impostos. Vamos ser nós a pagar.”
Henrique Neto
“Impostos não são solução” “Não faço ideia e o mais grave é que ninguém sabe. Nós não estamos a produzir riqueza para pagar a dívida e, portanto, não há nenhuma hipótese de nos próximos anos, com as políticas actuais, Portugal vir a pagar a sua dívida externa. Se aumentarem os impostos, isso enfraquece ainda mais as empresas e a dívida tenderá a aumentar. Face a isto, o aumento dos impostos não é uma solução.”
Rui Teixeira Santos
“Há que reformar o Estado e reduzir a despesa pública” “Por um lado, temos que amortizar a dívida, por outro, temos que pagar mais pelos encargos da dívida. Que fazer? Aumentar os impostos? Há um limite para o aumento dos impostos. As pessoas não podem pagar mais impostos. Uma dívida hoje são sempre impostos amanhã. Temos que reformar o Estado e reduzir a despesa pública. A sustentabilidade passa pela redução das assimetrias entre ricos e pobres.”
Mira Amaral
“Subsidiar a dívida pública, através do aumento de impostos, é uma solução facilitista. O país já não é fiscalmente atractivo e a economia não aguenta mais impostos. O caminho é reduzir a despesa pública ”
http://www.semanario.pt/noticia.php?ID=4814
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José Sócrates, em permanente campanha eleitoral – desta vez nem se pode dizer que só o faz porque se aproximam eleições, visto que para este governo a propaganda é uma prática diária e central da sua praxis política – disse nunca ter visto um pessimista criar emprego.
Compreendo que o primeiro-ministro não é uma pessoa com grande bagagem de gestão e tem uma certa dificuldade em compreender alguns dos conceitos básicos de microeconomia, mas dizer um sound byte destes é ter uma visão absolutamente maniqueísta e redutora da sociedade.
Poderíamos começar por discutir a definição de pessimista. Eu posso, por exemplo, estar optimista face à crise o que é equivalente a estar pessimista face à retoma. O mal dos outros pode ser o meu bem, não significando isso que eu tenha alguma responsabilidade na sua origem. Em situação extrema podemos pensar no negócio das funerárias, que vive do pior de todos os males, a morte. Será o empreendedor-cangalheiro um optimista, socraticamente falando? E o Cobrador de Fraque?
É do conhecimento geral a existência de vários sectores de actividade tipicamente favorecidos por períodos recessivos. As vendas de baton, que costumam aumentar em tempos de crise, são o indicador mais conhecido mas podemos imaginar muitos outros. São muitas as marcas e negócios que surgiram do desejo do mercado de gastar menos em determinados bens. O IKEA ou a Decathlon são exemplos perfeitos deste conceito.
Claro que estes investimentos, para serem bem sucedidos, requerem uma análise racional e fria dos mercados em que estão, pois é o dinheiro dos seus investidores que está em jogo. Pelo contrário, Sócrates e boa parte dos políticos não tem pudor em nos atirar para projectos sem viabilidade, nunca respondendo pelo custo social dos seus devaneios e manias. Por esse motivo, só tem havido uma direcção para a dívida pública na generalidade dos países, cuja dimensão só não leva (por enquanto) à falência técnica desses Estados à nossa custa, pela capacidade coerciva dos Estados em obter receitas adicionais sempre que necessário.
Em suma, é um disparate económico dizer que o pessimismo não cria emprego, mas espero que o nosso pessimismo lhe tire o emprego a ele.
http://ideiaslivres.blogspot.com/2009/05/pessimismos.html
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Laura Fernández – LOBIOS – 26-05-2009
La Unesco ha confirmado oficialmente la designación del Parque Transfronterizo Gerês-Xurés como nueva Reserva de la Biosfera. El enclave natural, compuesto por 267.985 hectáreas a lo largo de 11 ayuntamientos de los dos lados de la ‘raia’ ha sido elegido por su interés ecológico y de convivencia con el hombre. La decisión ha sido adoptada en la reunión del Consejo Internacional de Coordinación (CIC) del Programa Hombre y Biosfera (MaB) de la Unesco que esta semana se celebra en la República de Corea.
El Consejo Internacional de Coordinación (CIC) del Programa Hombre y la Biosfera de la Unesco ha incorporado, en el marco de su 21 sesión que se celebra esta semana en la Isla de Jeju (República de Corea), veinte nuevas reservas de biosfera entre las que se encuentra la Reserva de la Biosfera Transfronteriza Gerês-Xurés. La propuesta integra 267.985 hectáreas y cerca de 100.000 habitantes correspondientes a 11 concellos, seis ourensanos (Bande, Calvos de Randín, Entrimo, Lobeira, Lobios y Muíños) y cinco lusos (Arcos de Valdevez, Melgaço, Montalegre, Ponte da Barca y Terra de Bouro), y representa la segunda reserva transfronteriza española, tras la Intercontinental del Mediterráneo Andalucía y Marruecos).
La declaración, esperada tras superar con éxito los comités de Madrid, París y Barcelona, ‘supone no sólo un reconocimiento a la riqueza natural y paisajística de este enclave, sino también al trabajo transfronterizo de los dos parques y a la colaboración de los habitantes de este extenso territorio’, destacaba José Antonio Amoeiro, director del Parque Natural Baixa Limia-Serra do Xurés. El anuncio ha traído consigo las felicitaciones de la clase política. Tanto el presidente de la Xunta, Alberto Núñez Feijóo, como el delegado del Gobierno en Galicia, Antón Louro, mostraron su satisfacción por una declaración que ensalza la riqueza ecológica de este territorio, así como la colaboración con la administración lusa.
Para la Unesco, la nueva reserva abarca zonas ecológicamente representativas y de valor único donde la integración de la población humana y sus actividades son esenciales, por lo que cree necesario buscar la conciliación entre la conservación de la naturaleza y el desarrollo económico. Tras la declaración, a través de un plan conjunto de administración de la reserva, los dos parques se beneficiarán recíprocamente de sus respectivas experiencias y cooperar en la gestión sostenible de los ecosistemas.
Una zona de gran riqueza que comparte usos y costumbres
La Reserva de la Biosfera Gerês-Xurés está situada entre el noreste de Portugal y el suroeste ourensano. Es un territorio de 259.496 hectáreas de las cuales 62.916 coinciden en parte con el Parque do Xurés y el 76% restante (205.580 hectáreas) forman parte del Parque Nacional de Peneda-Gerês. Para su declaración, la Unesco ha tenido en cuenta la continuidad biogeográfica de las Sierras Galaico-Miñotas y los valles conexos que comparten ambos países; la variedad de sus ecosistemas y especies endémicas que éstos han desarrollado bajo la influencia conjunta del clima oceánico y el mediterráneo; así como la creación de centros de desarrollo sostenible para prestar apoyo a la labor realizada por los concellos, que comparten usos y costumbres, para lograr que el desarrollo local se ajuste cada vez más a criterios de compatibilidad con la protección del medio ambiente.
En su interior, la nueva reserva se distribuye en tres tipos de zona dependiendo el grado de interés. Así un 13,3% del territorio está considerado zona núcleo (de mayor interés ecológico), un 34,5% zona tampón (donde se concentra la mayor parte de la actividad humana), y un 52,2% corresponde a la zona exterior (espacio de transición con otros territorios).
Largo proceso y prometedor futuro
La tramitación de la propuesta se inició en febrero de 2008, tras la solicitud conjunta de la Consellería de Medio Ambiente e Desenvolmento Sostible y el Instituto da Conservaçâo da Naturaza e da Biodiversidade (Portugal). Un largo proceso que permitirá ‘poner en marcha un plan de acción y un modelo de gestión conjunto encaminados, no sólo a conservar los recursos naturales, sino también a mejorar la calidad de vida de la población, potenciar el turismo sostenible, los productos locales o la armonización de la normativa medio ambiental’, enumera el director del Parque Natural. Desde el Área de Allariz, además de felicitar la entrada a los nuevos miembros, el concejal de Medio Ambiente, Bernardo Varela, señala que ‘despois de catro anos dentro da reserva, aínda nos queda moito por facer. Esperemos que ca entrada do Gerês-Xurés, a Xunta decida crear unha rede que nos permita defender a nivel nacional os intereses das reservas galegas, como xa fan os andaluces’.
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E em Portugal ainda não há notícia sobre este facto.
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Os xuxas estão incomodados porque o loureiro é a moldura do “menino de ouro”, ou seja o zézito. Virou há muito a casaca sabe-se lá porquê (podeá vir a saber-se). O sr. silva está incomodado porque o seu antigo mnistro lhe está a fazer a cama.
Os que votaram neles podem agora embandeirar em arco por lhes ter posto nas mãos um país com 800 anos. As cenas dos próximos capítulos podem ser escaldantes mas o tuga já está passado nem se dá conta que é ele que vai sair assado deste imbróglio fétido.
O BPN é um poço onde estão enterrados muitos cadáveres.
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Sócrates “Nunca vi um pessimista criar um único posto de trabalho”
CO : “Pois eu já vi um só posto de trabalho criar vários pessimistas.”
De resto já se sabia que o optimismo voluntarista do PM, não só toma a nuvem por Juno, como toma o PS pelo seu Ego.
As afirmações cândidas sobre o optimismo – tipo livros de auto-ajuda – do género que faz o PM se calhar tem mesmo um toque de ingenuidade.
Entra assim para a lista dos “pense-positivo-penso rápido”. Nesse caso as bombas da Galp dizem o mesmo: tenha um dia positivo!
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Muito bom post.
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Ia comentar essa “pérola” de S. Exa. quando li o comentário do Diogo Almeida. Poupou-me trabalho porque eu ia escrever mais ou menos o que ele escreveu.
Apenas só mais uma achega: um empresário “pessimista” tende a planear o seu negócio sendo “pessimista” nos custos e principalmente sendo “pessimista” nos proveitos. O “optimista” tem tendencia para o inverso. Qual dos dois achará S. Exa. que criará postos de trabalho mais sólidos e duradouros?
Ao contrário do que S. Exa. pensa, há por aí muitos empresários “pessimistas”. Muitos deles são os que têm maior sucesso.
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Não há paciencia é para tanto choradinho.
Sempre a big lamúria
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“Jóse Sócrates: “Nunca vi um pessimista criar um único posto de trabalho””
Ao menos um pessimista não promete que os vai criar…
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E o que dizer das “relações” e “experiências” empresariais de S. Exa.?
Se nestas “alegadas” notícias de “alegados” relacionamentos, o nome de José Sócrates fosse substitído por Manuela Ferreira Leite? Ou por Pedro Santana Lopes? Ou por Paulo Portas; … Acho que nesta altura já correria “sangue” nas ruas.
Lembram-se das razões que levaram o ex-presidente Sampaio a dissolver a Assembleia que suportava o anterior Governo (que eu também não apoiava)?
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É claro que a criatividade não se esgota nos postes de trabalho.
Se calhar nem passa por aí.
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Não parece haver dúvidas que o PM aprendeu algo nos livros da new age que se podia definir como um Positivismo Optimista-Construtivista. Muito à Candide e à Leibnitz para ele está-se sem dúvida a viver “no melhor de todos os mundos possíveis.” E é ele, modesto guru, que se confundiu com o PS, ou que o PS numa hortus inconclusus, numa hora de descida do calvário, confundiu consigo mesmo, quem aponta para Portugal o caminho.
E quem contraria a ideia de que é o PS o partido que nos leva a ainda mais radiosos amanhãs,graças às suas engenhosas soluções de neo-engenharia social – de neo-liberalismo controlado pelo Estado (aliás pelo Partido) é necessariamente demonizado.
O demónio de Sócrates não tem a elegância de um tentador de Fausto, nem de um desafiador de Milton. chama-se prosaicamente, em neo-calão socialês, o Bota-Abaixo. Tal como o demo vicentino é negativo, negador, destrutivo e caótico – não oferece um challenge intelectual que valha a pena, é barrento, rústico, parece um demo neolítico. Está ali só por birra, a sua contradição é bafienta. E tem práticas obscuras, e obscuros desígnios. Ataca só por atacar, critica só por criticar.
Para a candura do pensador positivo e simplista de facto o demo Bota-Abaixo – tem que ser constantemente promovido a inimigo público para depois ser exorcizado – aos gritos, no Parlamento.
A cosmologia política simplista – do homem que criou o simplex – no fundo não passa de um típico maniqueísmo, que oviamente funciona com base na dialºetica dos dois pºolos oopostos e extremados. “Eles” – exacerbados nos seus impulsos negacionistas, destrutivos e bota-abaixistas e “nós” cujo caminho iluminado, é salvífico, e criador de “postos de trabalho.”
Não discutindo agora a piedosa deriva semântica que levou à criação de um conceito monótono e meramente funcionalista como é do “postos de trabalho” (que tem a ver com a militarização da sociedade, e do trabalho como “missão”) a verdade é que o fragoroso ruir dos postos de trabalho, numa reacção em cadeia previsível e anunciada, se tornou noutro demónio inesperado, baralhando o progresso para o homem novo do Portugal socialista.
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Cada um de nós é livre de criar uma ou mais empresas e contratar quem qeuiser. Recomendo mesmo aos profissionais da defesa dos direitos dos trabalhadores, aos irascívris do fisco, aos ofendidos das deslocalizações etc que o façam. Se é assim tão fácil ter empresas rentáveis e cumpridoras de todas as obrigações fiscais e legislação sobre tudo e mais alguma coisa que pode acontecer na vida duma empresa, criem empresas.
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Miguel Neto, se fosse substituido por esses ( exceptuando Santana Lopes que não faz parte da elite psd) não acontecia nada. Helena Matos era só loas, as tv sic do psd e a tvi pp não andavam nisto e era só cantigas.
Santan Lopes aconteceu porque os jornais não gostavam dele.
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…Mas todos os dias assistimos a um [desGoverno] “optimista” destruir centenas deles.
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E o melhor 1º ministro depois do 25 Abril, essa e que essa
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Dr. Oliveira e Costa diz, a quem quis ouvir, que o Loureiro o ameaçou de morte – sic
Espantoso, sem palavras
Imaginem, o Conselheiro Loureiro, ameaçar os seus colegas Conselheiros.
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Encosta a tua cabecinha
No meu ombro, e chora
…
Tenham paciência
É a vida
É a democracia
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Copiamos para o nosso blog:
http://grupo-da-boavista.blogspot.com/2009/05/nao-ha-paciencia.html
E permitimo-nos acrescentar: nem com muito optimismo é possível ignorar os actuais níveis de desemprego…
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postes Piscoiso, só se forem de alta tensão, para os/as Helenas deste país!
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É óbvio que o “bacharel sanitário” zézito desconhece que um optimista é um pessimista mal informado…
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“…e no fim disto tudo ter de ouvir baboseiras destas a umas almas que nunca criaram um posto de trabalho…”
Num país de criativos, há os/as helenas que são excepções para confirmar a regras!
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Frequentemente o realismo é apresentado como pessimismo e assim usado como arma de arremesso por quem se continua a sentir habilitado para enganar as massas como se fossem meninos de tenra idade. Fica com estas criaturas o optimismo palerma que lhes decora a incompetência que levou o país a este triste fim.
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“…Sem os parvos que fazem empresas de vão de escada, do meio da casa ou do que quer que seja cabe perguntar do que viveriam estas almas?”
Toma que é para aprenderes!!!São os parvos, os que fazem empresas de vão de escada que sustentam este país!!!
São as empresas de vão de escada, que mudam de nome em cada novo vão de escada que escolhem, sabe-se lá porquê!!!Sem condições para darem assistência aos equipamentos que vendem, porque entretanto mudaram de vão e de nome.
Enquanto uns dizem baboseiras alguns,outros, vêem-se ao espelho, digo eu…
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#15
Também os negreiros nas roças contratavam quem queriam, para os escravizar.
Mas claro, com certeza, bom, bom era ter muitas empresas, não ter que descontar para a SSocial, não pagar ao contabilista, não pagar ao fisco, levar os lucros para os off shores, não pagar ao empregados (só vão trabalhar por que querem), não ter condições de segurança, funcionar de sol-a-sol e 365 dias por ano. Nem o Salazar foi tão longe!!!
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Anedote Algarvia
“E o melhor 1º ministro depois do 25 Abril, essa e que essa”
Dá para perceber de onde vem o seu nick.
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#27 Olhão
Porque é que o sr não agarra no património que tem, dá o mesmo como garantia de um empréstimo e cria uma empresa sua em vez de andar com demagogias?
Então aí pode fazer jus ao que apregoa e pagar principescamente aos seus empregados, cumprindo ao mesmo tempo as obrigações legais a que está obrigado (que, sinceramente, dúvido sequer que tenha noção do peso que estas numa empresa).
Mas claro, é mais fácil criticar e exigir mais valias sobre algo no qual não se arriscou nada.
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27 – Não hesite. Faça uma PME. Dê os seus bens ao banco como garantia. Espere pelos licenciamentos, pelas vistorias, se optar por abrir um estabelecimento comercial faça todas as obras legais pagando todas as taxas à respectiva autarquia. Claro que não começa a funcionar antes de ter todas as licenças logo paga renda das instalações durante o tempo que for necessário para que as diversas entidades digam de sua justiça. Não se esqueça que agora também precisa de certificado energético.
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«funcionar de sol-a-sol e 365 dias por ano.» – Qual é o problema se o trabalho estiver organizado por turnos? Desde os hospitais às bombas de gasolina que funcionam 24h /365 dias por anos. E ainda bem.
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eu conheço uma data de optimistas com a corda na garganta a tentar pagar as prestações ao banco como resultado dos seus risonhos sonhos expansionistas e consumistas . empresas e particulares.
nunca ouviram dizer : espera o melhor , mas prepara-te para o pior?
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Curioso porque ainda outro dia ouvi o Medina Carreira dizer “Nunca vi um optimista mal na vida”.
Esta sim é certeira.
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O Helena!
Diz à rapaziada quantos postos de trabalho já criaste?
Ou eu me engano, ou és mais um a comer à conta do orçamento.
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Sócrates funciona à base de emoções. Julga que basta ser optimista para ir longe. Se tivesse antes a cabeça fria e fosse realista, não faria tantas previsões erradas e conseguiria mais resultados.
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O Sócrates funciona à base de emoções. A Tina funciona mais à base de comichões, digo, eu…
Votou no homem, agora tem-lhe um ódio de estimação!!!
Se a Tina tivesse a cabeça fria e fosse realista nem pensava na MFL, que já demonstrou a saciadade a sua inflexibilidade, com tiques de autoritarismo, quer na educação quer nas finanças.
Há quem tenha memória curta, que nem se lembre do défice que a Sr.ª deixou quando abandonou a cadeira, apesar de vender, vender, vender património!!!
Como pode progredir um país quando a dona do leme enterra a cabeça na areia?
Não gostando de assinar despesas – como o botas – afastará cada vez mais o nosso país dos padrões de desenvolvimento, com todas as correspondentes consequências na qualidade de vida, no rendimento per capita,etc, dos restantes países da UEuropeia
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Não se tem ódio a pessoas incompetentes. Reza-se para que fiquem lá o menos tempo possível de modo a minimizar estragos.
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#30 Helena
Não posso ter uma PME, ou tenho uma ME ou uma PE, digo eu…
Não hesitei, criei, e já lá vão 15 anos, uma empresa, na área dos alumínios. Tenho 16 empregados,sem vencimentos e SS em atraso, pagamento regular ao contabilista, empréstimos amortizados, parque automóvel de duas viaturas, condições de segurança no trabalho. Tenho uma boa equipa, com uma relação respeitosa.
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Tá-se mesmo a ver!… E eu sou a rainha de Inglaterra.
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#38 – fornecedor oficial de marquises para o palácio de belém,
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“E eu sou a rainha de Inglaterra.”
muito mais interessante se fosses a diana
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#29 Paulo
Se ler o comentário #28 verá que contrario a sua versão.
Deixe-me dizer-lhe o seguinte, é por haver muitos “Paulos” que não arriscam, depreendo eu que deve ser o seu caso, porque dá muito trabalho e muitas dores de cabeça – é mais fácil viver encostado ou a mamar na teta do estado, como fazem alguns empresários.
Continuando com essa, tão antiga e triste, filosofia nunca o país sairá da cauda da Europa.
Dou-lhe apenas um exemplo: uma pequena empresa na Dinamarca, com 20 postos de trabalho (música ambiente), um economista, uma jurista e o empresário, todos com uma excelente relação e espírito de equipa, com uma excelente carteira de encomendas, produzem equipamentos para a NASA, equipamentos para o mercado europeu e para o mercado asiático.
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“muito mais interessante se fosses a diana”
mas ao menos estou vivinha.
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E o Olhão a tentar convencer que é um homem de negócios a sério. Pois, pois, a gente acredita, não é preciso esforçar-se tanto.
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era esse o .
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Esta Tina está sempre desaTinada.
Tà bem, faço-lhe uma moldura em alumínio
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# 40
Ando a treinar nos alumínios, para fazer as portas das catacumbas das Tinas, das Helenas, dos Paulos, etc
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#47 – refilados & arrebitados
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Canta lá um bocadinho o – chamem a policia que eu não pago – que isso passa.
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