DIRECTO AO ASSUNTO
14 Outubro, 2009
Resultados das Autárquicas, o novo Governo e o futuro do PSD, serão os temas tratados entre mim, João Adelino Faria, Joana Amaral Dias e Miguel Vale de Almeida. Hoje, às 23h, na RTPN.
36 comentários
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e?
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Quê, e? Ora essa, mas com certeza. Ou temos alguma dúvida ?
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Que aconteceu a Emídio Rangel?
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Eu não disse “É?” disse “E?”
Têm de criar um tag chamada “TV Guia”
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Os paineleiros, são diversificados: uma ex-deputada, um deputado recém-eleito e um aspirante a deputado.
Deixe-me adivinhar aquilo que vai defender: Pedro Passos Coelho, é a solução para todos os males do PSD e do país, e não tarda nada, do mundo.
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Então o paineleiro Vale…o gajo deve estar mais virado para o “casamento”.Mas deve dar uns beijinhos aos amigos dos seus amigos fracturantes.O que vale é o que mais por aí existe é “direita” fracturante…quer-se dizer diz-se de direita mas age de “esquerda”…
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Boa tarde, entre este painel e o Sócrates a falar sozinho venho o diabo e escolha…sim Sr CAA detecta uma pontinha de agressividade (nunca revelada), mas guerra é guerra…a sua foi contra MFL, a minha contra a baixeza intelectual…ah! e até vou ver para vislumbrar os problemas do País discutidos seriamente…(ou vão só falar de politiquices e casos??)…bem me parecia…
passe bem
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João Adelino Faria – Jornalista e moderador
Joana Amaral Dias – BE (ou Ex BE)
Miguel Vale de Almeida – independente pelo PS
CAA – ???
‘Democracias’ à la PREC.
Já que vão falar dos resultados eleitorais e do PSD, seria interessante ter a opinião de alguém do PSD. Afinal de contas é o 2º maior partido da oposição.
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Que se discuta naquele painel tão diversificado, o resultado das autarquicas, mesmo distorcendo a realidade como é costume, tudo bem, o assunto ainda está na ordem do dia. Mas discutir o futuro do PSD agora, não faz sentido nenhum; nas proximas semanas vai ser discutudo o programa do governo, pouco depois o orçamento para 2010, e provavelmente outras coisas importantes para o país, porque há 5 meses que estamos em campanha eleitoral, e a direcção do PSD, apesar de ter perdido as legislativas, e ter perdido votos nas autarquicas, não se demitiu, tem legitimidade democratica e politica, e tem que lá estar no Parlamento a 100%. Quem defende neste momento a discussão da sucessão de MFL, como CAA, não está de boa fé, está a querer desviar as atenções, porque há assuntos bem mais importantes para se discutir.
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Com o bloguista Vale de Almeida deve melhorar bastante, porque o Rangel estava out.
Vou gravar, pois prefiro o directo do Uruguai-Argentina, para ver se Messi acompanha Ronaldo à África do Sul.
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Desabafos:
Por ignorância ou incompreensão acéfala dos intervenientes…não comprendo, após diversas visualizações, o Título “Directos ao assunto” !!!
Se quer/deseja audiência…faça um video como a Maitè !!!
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Sim, senhor, um painel muito representativo! Dos próprios, naturalmente. E viva a independência do comentador e do analista! E viva o contraditório!
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Quando é o Marcelo a falar sozinho, de quem é o contraditório?
É um formato.
E quem não gosta ponha na borda do prato.
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Esse painel de comentadeiros (ou comentadeiras, como se quiser…) reflecte bem o pluralismo da RTP (neste caso, n) paga por todos nós…
Mas que descaramento!
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oh… aposto que vão e´passar o tempo a falar de Proença
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CAA vai defender que Pedro Passos Coelho seja o próximo Nobel da Paz, seguindo as pisadas de Obama.
Se não for isso, não vejo o programa.:)
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Quando é o Marcelo a falar sozinho, de quem é o contraditório? – Pisquinho
Pisquinho, o contraditório é do Vitorino. Como é evidente e até você é capaz de enxergar. Quanto ao contraditório do Directo ao Assunto, é que não existe.
Mas também não é problema, o dinheiro da RTP é do PS.:)
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Ó Barrios, não vou fazer análises ao que vc enxerga ou deixa de enxergar porque é irrelevante.
O sintoma é de azia.
Trate-se.
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Jornais e pardidarite-uma questão de mercado: Como os comentários estão encerrados, vou fazer um comentario aqui. Na minha opinião uma das maleitas da democracia portuguesa é exatamente a falta de alinhamento politico dos jornais que se afirmam neutros e independentes, e não são; basta ver a quem eles pertencem. Pegamos no DN, por exemplo, sem desprimor, e arriscamo-nos a ter um artigo do Paulo Portas, um do Vasco G. MOura, um do João Cravinho, outro do Ruben de Carvalho, e outro ainda do Miguel Portas; percorre o expectro partidário numa só edição. Na minha opinião isto é perverso, e leva as pessoas a não comprarem jornais, e portanto a não os lerem. Na maior parte dos paises, a imprensa é politicamente alinhada, e cada um come do que gosta. Todos sabem com o que contam. Na nossa santa terrinha, são todos independentes sem o serem e estão sempre dependentes de qualquer poder, politico ou economico o que os leva a fazer as maiores tropelias, como se tem visto recentemente. Andam todos contentes, os dos media, é só vê-los quando vão à TV, mas cada dia que passa este simulacro de democracia, vai atrofiando um país inteiro que nos tempos que correm, não tem um jornal decente para ler. Estão todos vendidos aos diversos interesses que controlam a imprensa em Portugal. Basta ver o que se passou no ultimo pros e contras na RTP 1. Dizia-me um amigo meu no outro dia que lhe merecem mais respeito aquelas senhoras que estão a ganhar a vida na recta de Pegões que os jornalistas portugueses.
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A Maitê Proença é que analisa bem a “cuca” dos tugas: uns provincianos, reacionários, campónios, periféricos e complexados.
Obrigado Maitê por veres de fora o que esta corja não quer ver aqui!!!!
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O coiso que quer piscar continua a demonstrar o esplendor da excelência argumentativa dos seus comentários. A excelência é tanta que tudo ofusca. A começar por si mesmo.
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#23.
Tem de marcar consulta, se quiser que o atenda.
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Faltam 2 minutos para as 23 horas. A ver se não me esqueço de não ver.
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E nós temos alguma coisa a ver com isso?
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ainda consegui ouvir 3m o CAA, depois fui vencido pela intoxicação…
deviam estar os 3 comentadores (mais o jornalista) do mesmo lado a bater sempre nos mesmo
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A Joana Caviar não se expõe (fina!), pelo que CAA teve que malhar na “rosa”.
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Escolhidos dedo para achincalhar pessoas sérias e íntegras como MFL e o PR.
Comentadores sem qqer carácter e verticalidade
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#32
“Pessoas sérias e íntegras como MFL e o PR.”
Say again???!!!!
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Dr. , aqui entre nós, que ninguém nos ouve : já está em muito boa idade para escolher as companhias – e, já agora, os interlocutores…
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Sempre que o CAA se referir ao primeiro-ministro de forma menos elogiosa o MVA vai repetir três vezes o esconjuro “Ora essa”?
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Que palhacada. Dois dos tres participantes sao fundadores do BE. O terceiro e’ o progressista CAA. Mais vale ir ‘a missa, sempre deve ter sermoes mais animados.
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#30 “Sempre que o CAA se referir ao primeiro-ministro de forma menos elogiosa o MVA vai repetir três vezes o esconjuro “Ora essa”?”
Então o MVA é igualzinho ao Pisquinho.
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A central de propaganda vai continuar a falar do PSD desviando a atenção do menino de oiro e da bancarrota. O sr CAA também colabora no acto? Um analista que tente ser isento deve ver para além da espuma dos tempos , caso contrário está ao nível de um Rangel. Relativamente ao programa com é obvio passo .Pedro
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Finalmente o Rangel foi-se. Ontem discutiu-se política. Agora ninguém deve perder o “Directo ao´assunto”
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Domingo, 8 de Fevereiro de 2009
Decisões de semestre novo
Miguel Vale de Almeida
Cara Universidade,
Acabaste. E nós “acabámos”. A partir de agora serás cada vez mais uma prestadora de serviços, funcionando segundo uma lógica mercantil, utilitarista, instrumental, gerida segundo critérios de produtividade típicos de uma empresa. Serás ainda menos democrática no funcionamento, mais fechada à inclusão dos alunos de camadas menos favorecidas, e ainda mais burocrática (substituindo a velha e horrível burocracia do estado por uma burocracia empresarial fetichizada – venha o diabo e escolha) . Definir-te-ás cada vez mais como algo que não é um serviço público, serás cada vez mais avessa ao pensamento crítico e à criatividade e, em última instância, acabarás odiando a própria ideia de ciência, substituída pela instrumentalidade técnica de curto alcance, imediatista, flutuando ao sabor da “demanda” empresarial, das encomendas governamentais e da demagogia da oferta imediata de saídas profissionais (que resultarão em pessoas desempregadas 5 anos depois, quando as skills hiper-especializadas morrerem no mercado com os respectivos produtos…). Não admira que quem se vá dar bem contigo seja um certo tipo de gestão e economia, e um certo tipo de sociologia. Acabaste. Agora és outra coisa, que te chamem outra coisa, porra, sei lá, direcção-geral das políticas públicas e dos potenciais secretários de estado de governos socialistas, ou Sociedade Anónima (ou anómica?). Acabaste. E acabaste com Bolonha e com o novo Regime Jurídico do Ensino Superior e com as Fundações e, na investigação, com o triunfo da audit culture científica. Acabarás certamente ainda mais com o novo Estatuto da Carreira Docente do Ensino Superior, propositadamente deixado para o fim neste processo de reinvenção total, este extreme makeover em que gulosamente te meteste. Acabaste, pronto. Ponto.
Eu cá por mim, sabes, vou continuar a dar o meu máximo e o meu melhor no trabalho com os alunos, nas aulas e nas orientações; vou fazer a minha pesquisa de forma ainda mais autónoma e o menos financiada possível; e é claro que vou continuar a meter-me em iniciativas – só que o mais autónomas possível, quanto mais fora dos teus muros melhor. Aí não vou perder entusiasmo, porque gosto da coisa, é como escrever, pintar, namorar, conviver. Mas lá dentro dos teus muros, agora de empresa, cumprirei os mínimos exigidos pela minha situação de assalariado. Acabou qualquer voluntarismo, espírito associativo, cooperativo, de serviço, de participação. Se é empresa que queres ser, comportar-me-ei como assalariado – e não tenho inclinação para a “cultura de empresa”, para o espírito de corpo, para “vestir a camisola” ou baboseiras tipo campo de férias para empregados. Ou para a treta palaciana e macholas da carreira e do poderzito. Acabou. Acabaste. “Acabámos”. Aqui se separam os nossos caminhos. Votos de grandes lucros e sucessos carreirísticos.
Com os melhores cumprimentos…
http://www.jugular.blogs.sapo.pt/702482.html
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Mas o Caa, como ganha a vidinha?
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