CORTAR NA DESPESA
23 Janeiro, 2010
Aplaudo a ideia de Pedro Passos Coelho de cortar na despesa pública. Baixando os encargos salariais com a função pública , o que se consegue reduzindo salários ou (preferencialmente) o número de funcionários. Reduzindo os encargos com subsídios e pensões. E, para dar exemplo, baixando simbolicamente os salários dos políticos; e, já agora – acrescento eu – diminuindo a dimensão da classe política, pois em Portugal “há quase mais chefes do que índios”.
Compromissos para mais tarde recordar ao futuro primeiro-ministro?
115 comentários
leave one →
Quanto foi o total auferido por Paulo Morais na sua passagem pela Câmara Municipal do Porto.
Agradecia, se possível, o valor de “ajudas de custo” e “despesas de representação” em separado, assim como ficaria grato se indicasse o número de dias em que desempenhou essas funções.
Obrigado
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Acima de tudo diminuindo a classe política e a quantidade de gamelados que os seguem. Houvesse o mesmo empenhamento em atacar esta epedemia como se verificou com a gripe A e estariaa o problema do défice muito atenuado.
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#1 Obrigado pela pergunta. Aqui vai a informação:
“Quanto foi o total auferido por Paulo Morais na sua passagem pela Câmara Municipal do Porto. Agradecia, se possível, o valor de “ajudas de custo” e “despesas de representação” em separado, assim como ficaria grato se indicasse o número de dias em que desempenhou essas funções.”
Exactamente o que está previsto na lei para o cargo que desempenhei. Estritamente. Sem acumulação de remunerações em empresas municipais, fundações ou afins.
De Janeiro de 2002 a Outubro de 2005.
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Concordo com o comentário #1, seria bom esclarecer-nos sobre esse assunto.
Já agora acrescente qual a sua actual ocupação e como conseguiu o lugar que ocupa… Anúncios de emprego do JN?Centro de Emprego?
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ò morais já todos perceberam que deve ser o ps a tomar essas medidas e de preferência com custos sociais elevados para que o psd possa ter hipóteses de voltar ao poder com a casa arrumada. tiveram oportunidade de apoiar o governo anterior na saúde, na justiça e no ensino, no entanto juntaram-se aos comunas, rasgaram o pacto da justiça e aderiram às manifs do nogueira porque fazer oposição cheirava a protagonisto e poder.
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E não se consegue diminuir na despesa pública baixando outras despesas além das que dizem respeito aos funcionários e pensionistas?
Que falta de imaginação DR. Paulo Morais.
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O tratamento por “ó morais” é por demais desrespeitoso e inviabiliza qualquer resposta.
O que eu queria fazer era avaliar as duas opções que colocou. Ora para tal seria bom conhecer um montante aproximado, algo como “à volta de mil e quinhentos euros mensais líquidos”, para aferir a bondade da sua proposta de redução de salários. Com esse montante eu já poderia comparativamente com o que se sabe ganharem os altos dirigentes de empresas privadas de dimensão semelhante se tal redução seria benéfica ou apenas serviria para atrair pessoas de menor valor.Também poderia aferir de que poupança se fala ao aventar corte de salários.
Gostaria de o felicitar, e é triste que tal atitude, por tão rara, seja motivo de felicitações, pelo que disse em “Sem acumulação de remunerações em empresas municipais, fundações ou afins.”.
Sempre o tive como alguém honesto e a referência a que ganhou o estritamente previsto na lei é, para mim, desnecessária quando se fala de Paulo Morais.Outra coisa não me passaria pela cabeça sobre alguém que pareceu trazer nova luz. Foi efémera, com pena minha.
A medida de redução de funcionários não me parece muito positiva para o erário público. Despedindo-os teria de ser paga a correspondente indemnização e subsídio de desemprego pois pessoas com 40 e mais anos (os que ganharão mais e onde se obteria maior poupança) possuem já muitos anos a desempenhar tarefas específicas em sectores de actividade que não existem no sector privado. Não haveria interessados na sua experiência e consequentemente iriam para o desemprego.A redução é desejável mas creio só ser possível de forma lenta travando a entrada de novos funcionários que substituam aqueles que cessam funções.
Uma outra forma de poupança, podendo ser cumulativa, seria a diminuição com serviços contratados fora. Estou a pensar nos montantes pagos pela Câmara do Porto ao escritório de Aguiar Branco e, em menor quantidade, a Miguel Veiga, quando a Câmara tem advogados.
Repito assim o pedido, reformulado, de que nos indicasse um montante aproximado, bruto ou líquido, do que auferiu mensalmente. A não ser que tenha sido remunerado pela sua função anterior, creio que professor universitário.
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A título de curiosidade, vamos aqui:
http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/ajustedirecto/search.aspx
ver onde se gasta parte do dinheiro (pesquisemos, por ex.º, a Câmara Municipal do Porto).
Só o circuito da Boavista levou uns valentes milhares.
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Mas a coisa é particularmente grave na saúde.
Ex.º: no Hospital de Braga temos médicos a ganhar milhares de euros num dia.
São estas coisas da gestão…
E depois temos o bastonário deles a dizer que mais vagas nos curso de medicina vão abastardar a qualidade. Pois.
Bem. Já estou a tergiversar…
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Sr Paulo Morais. Que me lembre a MFL ja anda a dizer isto a ano e meio. Na altura em que passos coelho falava da…….. CGD!!! LOL
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Mr. Paulo Morais,
Sinceramente: segundo escreve no post(porque concorda com PPCoelho), os funcionários públicos, os pensionistas, “levatiam por tabela”, reduzindo-lhes salários, subsídios e pensões…. Para além da quantidade.
A seguir, irresponsabilidade por irresponsabilidade, PPC proporia a privatização da Segurança Social, da CGDepósitos, etc, etc.
Quanto à classe política, escreve o meu caro (repito, porque concorda com PPC), baixava-lhes “SIMBOLICAMENTE” os salários… “SIMBOLICAMENTE” ? –era, é, esse o grande exemplo ?
Para os que não pertencem à classe política, seriam drásticos; para os políticos, só um acto “simbólico”…
PPCoelho está muito ‘verde’: Basta conhecê-lo; chegam as idéias principais colocadas (por ele) no livro “autobiográfico”; foi reveladora a entrevista a Judite de Sousa, mais umas quantas que deu ao DN, ao JN, ao i…
JSócrates é mau ! PPCoelho seria muito pior !
(Mas, os militantes do PSD, se não se importarem de fazer reeleger JSócrates, votem nas “directas” em PPC. O PS agradece-lhes).
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Ironia.
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Não há azar nenhum, pagam-se os Impostos e as Despesas Publicas ao fim do mês com barras destas em vez de Euros:
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600.000.000 de barras de ouro marteladas com volfrâmio em circulação ?
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On Doing God’s Work
http://news.goldseek.com/GoldSeek/1258049769.php
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Fake gold bars! What’s next?
http://www.viewzone.com/fakegold.html
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Também fomos enbarretados com barras destas no Banco de Portugal ? É verificar.
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Pergunta porque não faz o nosso 1º ministro como o da Irlanda? baixou em 20 por cento o seu salário e em 15 o dos seus ministros…desta forma teve moral para baixar em 10 os da função publica..o exemplo deve vir de cima…o Passos é mais um ultraboy ..tipo Santana reformatado…Bom fim de semana…
http://bulimunda.wordpress.com/2010/01/20/0214-a-corporacao-legendas-pt-br-os-novos-vampiros-parte-2/
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esse Paulo Baldaia, se tivesse vergonha na cara estava era bem caladinho! as mesmas “elites” da comunicação social, que levaram Socrates ao Poder são as mesmas que vão levar Pedro Passos Coelho a primeiro-ministro de Portugal…
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Nossassenhora, Benzósdeus!!!
http://www.educar.wordpress.com/2010/01/23/nossassenhora-benzosdeus/
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o passos coelha não corta na despesa pública, dá palpites sobre o que o ps deverá fazer para lhe facilitar a vida.
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Qual exactamente o trabalho (emprego) do Senhor Paulo Morais, alguém sabe?
Quanto aufere mensalmente? Etc.
“Aplaudo a ideia de Pedro Passos Coelho de cortar na despesa pública. Baixando os encargos salariais com a função pública , o que se consegue reduzindo salários ou (preferencialmente) o número de funcionários. Reduzindo os encargos com subsídios e pensões.” Falta-lhe colocar em nota de rodapé a declaração dos seus «interesses particulares».
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Falta a declaração de interesses! Qual a corporação-loby a que o senhor Morais pertence?
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Especulando sobre o lobby a que pertence o sr Morais … (1)
As verbas gastas em quatro anos em pareceres pedidos pelo executivo a “meia dúzia” de escritórios de advogados (600 milhões de euros)
http://www.publico.clix.pt/Política/negociacoes-do-orcamento-assombram-debate-sobre-desemprego_1419251
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Especulando sobre o lobby a que pertence o sr Morais … (2)
“… no âmbito do processo de requalificação do parque escolar, são as grandes empresas de construção que decidem a quem, e em que condições, adjudicar (por sub-empreitada) os pequenos trabalhos, que envolvem as PME’s locais e/ou micro e pequenas empresas. Ou seja, temos uma das mais importantes operações de dinamização da economia a ser realizada com as condições determinadas pelas grandes empresas de construção.”
http://www.5dias.net/2010/01/22/a-parque-escolar-responde/
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Especulando sobre o lobby a que pertence o sr Morais … (3)
“O presidente da Caixa Geral de Depósitos confirmou o montante que o banco público injectou no BPN e disse aos deputados que os custos de toda a operação serão “aceitáveis” para os contribuintes. (…) A quantia disponibilizada pode chegar a 4,5 mil milhões”
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Eu não gosto do Passos Coelho.Porque não acredito que um irresponsável ganhe juizo assim por um estalar de dedos.
Mas Portugal está como está pela merda de classe política que se enquadrilhou no assalto ao país.
Cortar 5 a 10% nos vencimentos da classe política?Só? Mas onde anda a “avaliação” do desempenho?Os resultados…
A construção do grande sobado vai continuar com O PPC até porque um “cortezinho” nos vencimentos dos políticos não quer dizer CORTAR METADE dos políticos , os eucalíptos da democracia Portuguesa.E nos assessores pois que os próprios políticos podem ser analfabetos…
Vai ser a continuação da lição anterior.Em vez da Mota & Engil se calhar será outra protegida mas a merda vai ser a mesma!
Dêm a palavra ao zé povinho!Sem censuras e propagandas!E serão fritos em menos dum fósforo!
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Especulando sobre o lobby a que pertence o sr Morais … (4)
«Mais cem milhões de euros para formar cem mil trabalhadores em quatro anos
Um momento de crise económica, como o que se vive, é o ideal para que as pessoas apostem na sua requalificação, defende Mariano Gago, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Por isso, nos próximos quatro anos, o Governo quer cem mil activos com diploma do ensino superior. Ao final da tarde, o Governo, as universidades e os politécnicos assinaram um “contrato de confiança”, que para já se traduz num acréscimo de cem milhões de euros no Orçamento de Estado (OE) para este ano.»
http://www.publico.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/mais-cem-milhoes-de-euros-para-formar-cem-mil-trabalhadores-em-quatro-anos_1417298
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Na minha modesta opinião, todos os que defendem determinadas opiniões deveriam declarar previamente, por uma questão de honorabilidade, o que GANHAM (PARA SI), com determinadas “medidas” que preconizam para os outros.
A chamada “Declaração de Interesses”.
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18. Anonimo : “Falta a declaração de interesses! Qual a corporação-loby a que o senhor Morais pertence?”
Ja é preciso apresentar uma “declaração de interesses” para expressar publicamente uma opinião ?!…
Regra exigida por Srs Anonimos que nem sequer dão a cara, quanto mais “declarações de interesses” !!…
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Mas, alguém, com um razoável conhecimento do ‘mundus operandi’ de PPCoelho, acredita que ele, se PM (fujam antes !) iria atacar os ordenados, as prebendas, os ordenados, as sinecuras, os subsídios, as despesas de representação dos políticos profissionais, dos administradores da “coisa” pública ?
Que mexeria na banca estatal e na banca sob o comando governamental ?
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“Ja é preciso apresentar uma “declaração de interesses” para expressar publicamente uma opinião ?!…” – 25
Claro. A honestidade intelectual impõe-o. Não acha?
“Regra exigida por Srs Anonimos que nem sequer dão a cara, quanto mais “declarações de interesses” !!…” – 25
Não conheço o seu nick. É novato(a) para cá?
O meu nick no blafemias tem seguramente um ano …
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Meu caro Paulo Morais,
“há quase mais chefes do que índios”.
O “quase”, já está muito desactualizado. Já Há.
Eles até jão começam a “brigar” entri si, só para ter alguem que saiba ler e ewcrever. E no meio disso tudo, se alguma coisa corre mal, a culpa é sempre do Indio.
Não dançou a dança certa!.
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Num momento dum pantanal de corrupção a todos os níveis e de corporações-lobys instalados num espectáculo da maior miséria moral a crescer desalmadamente como nunca se viu, a solução do sr Morais (já nem falo do infantilóide dos-passos, tal a miséria do personagem!) passa por nivelar por baixo. É honesto saber se também se incluie e o que ganha por defender “isso”. Verdade?
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SOUSA À SOLTA POR MAIS TRÊS ANOS
O Conselho Superior do Ministério Público reconduziu, hoje por mais três anos, a procuradora-geral adjunta Cândida Almeida, no cargo de coordenadora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal.
A renovação da comissão de serviço da magistrada representa um desaire para a actual direcção do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, cujo presidente, João Palma, manifestou reservas ao trabalho de Cândida Almeida . (adaptado do P, o tal também já vendido pela familia Azevedo ao xuxa mor, no dia em que o sousa foi à festa da SONAI a convite do paulinho – quem não chora não mama, estes também já aprenderam, a portucel ficou entalada no gorgomilho do tio belmiro)
Portanto temos aqui uma recondução por mérito.
Mérito em deixar o sousa à vara larga. Sim senhor…
É a mexicanização total do regime.
Desta vez voto nas putas
http://www.soucontraacorrente.blogspot.com/2010/01/sousa-solta-por-mais-tres-anos.html
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«Pululam pelos Governos, pelos partidos, pelos institutos públicos, pelas empresas participadas pelo Estado, pelas universidades e pelas autarquias. A sua influência, as suas certezas e o seu poder são inversamente proporcionais à sua experiência da vida real. Caracterizam-se por falarem de programas e investimentos de milhões de euros. A gastar só não parecem empresários porque os empresários a quem o Estado não protege têm de fazer contas.» Helena Matos
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27.: “Claro. A honestidade intelectual impõe-o. Não acha?”
Não, não acho.
Mas se vc acha porque é que não começa por apresentar a sua propria declaração antes de comentar ? Seria “intelectualmente mais honesto” !!…
27.: “Não conheço o seu nick. É novato(a) para cá? O meu nick no blafemias tem seguramente um ano …”
O meu nick no Blasfémias (e noutros Blogs) ja tem varios anos. Vc é que é “novato”. Mas isso não tem importancia !!…
De qualquer modo, o meu nick não se confunde, como o seu, com o de qualquer “Anonimo”. Pelo meu lado, acho que é mais correcto e util que os meus comentarios sejam assim mais facilmente identificaveis.
Mas claro que considero que vc tem naturalmente o direito de o fazer como melhor entende !
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Fiquei a saber que existe a comentar neste blog um nick perfeitamente “não anónimo” – Fernando S …!
IHIHIHIHIHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
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ehehe
Há pessoas tolinhas mas outras abusam.
Eu, por acaso, sei sempre quem é o Lisboa.com
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O com foi a mais. É Lisboa/
E facilmente reconhecível pelo que diz. Fernando S não imagino quem seja. Se tem blogue, esconde-o.
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Neste caso, também apareceu como Gigi.
Mas enfim, quando entram pela imbecilidade do anonimato, dá sempre coisa caricata.
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Segundo me diz o companheiro “Coirato”, o nick F. Seara… ops, Fernando S. é o marido da Judite, que como boa boa portuense lhe disse:
– Ó seu caralho, vai ao Blasfémias que há lá uns gajos a sujarem-me a imagem na RTP.
Não tarda que comece a defender o túnel do Benfica.
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Porque é que “eles” dizem sempre mudança e nunca dizem progresso?
http://www.legoergosum.blogspot.com/2010/01/porque-e-que-eles-dizem-sempre-mudanca.html
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Pedro Passos Coelho aliás como Manuela Ferreira Leite diz isso hoje, amanhã já diz uma coisa completamente diferente.
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33. Anonimo : “Fiquei a saber que existe a comentar neste blog um nick perfeitamente “não anónimo” – Fernando S …!”
O 33.Anonimo esta a desconversar…
Eu não disse que o meu nick é “perfeitamente “não anónimo””.
Disse que não é “perfeitamente anónimo” e por isso é facilmente identificavel.
Para o efeito, não vejo necessidade em ir mais longe.
Tanto mais que na net ha gente, “perfeitamente anonima” ou menos, de nivel suficientemente baixo para praticar o insulto grosseiro e gratuito.
Não me refiro necessariamente ao 33.Anonimo.
Refiro-me a comentarios do género dos do 37. Piscoiso.
Mas toda esta conversa por pouca coisa !…
Eu apenas disse que se o 33.Anonimo acha que o Paulo Morais deve apresentar uma “declaração de interesses” para poder expressar uma opinião, com a qual aparentemente não concorda, então, em coerencia, o 33.Anonimo deveria igualmente apresentar a sua propria “declaração”.
Mas desde logo percebi que que não o faria !…
35.Zazie : “Fernando S não imagino quem seja. Se tem blogue, esconde-o.”
Não escondo porque não tenho bloque. É um problema ?
Mas comento. Não deveria ?
Não uso o meu nome e apelido completo como nick ? É anormal por estas bandas ?
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Questões e questiunculas pessoais à parte, claro que é preciso cortar na despesa publica !
Onde, como, quanto ?… Tem se ser estudado, ponderado, concertado, programado …
Mas toda a gente sabe que é possivel. Mesmo os que não concordam por defenderem a manutenção ou o aumento do papel do Estado na economia e na sociedade.
Não significa reduzir pensões de reforma e invalidez. Havendo condições e disponibilidades financeiras, muitas deveriam e poderiam ser antes aumentadas.
Mas significa certamente acabar com abusos e desperdícios. Significa sobretudo reformar o sistema de pensões introduzindo instrumentos de capitalização de modo a garantir a sua sustentabilidade a prazo e a aliviar as finanças públicas.
Não significa necessariamente despedir e reduzir as remunerações dos funcionarios. Novos devem ser recrutados, em particular em áreas e funções onde sejam deficitários, e certas remunerações devem ser valorizadas.
Mas certamente que significa reduzir ao minimo novas contratações, não substituir uma parte dos funcionarios que se reformam, reduzir (nalguns casos, extinguir) organismos e serviços inúteis (ou até nefastos, pela burocracia e trafico de influencias que geram), ajustar certas remunerações à contribuição produtiva efectiva, acabar com prémios e vantagens em espécie injustificados e abusivos, etc.
Significa ainda acabar ou reduzir muitos dos subsídios dados a pessoas, organizações, empresas, que têm uma eficácia infima (ou até perversa, como em muitos dos programas ditos “sociais”) ou que sejam em áreas supérfluas onde não se justifica o apoio do Estado (é por exemplo o caso em muitas actividades ditas “culturais”).
Significa ainda acabar de vez com a profusão de subsídios discricionários dados a empresas na economia segundo critérios que são no mínimo altamente discutíveis. O Estado não deve substituir-se ao mercado e aos agentes económicos, investidores, empresários, consumidores. Todos os sectores, todos os agentes económicos, devem estar em igualdade de condições. Baixem-se antes os impostos sobre todas as famílias e todas as empresas.
Significa ainda não gastar de modo anti-económico o dinheiro dos contribuintes em megas obras “públicas”.
Significa ainda privatizar empresas públicas de produção de bens e serviços (CGD, TAP, CP, EDP, etc).
De um modo geral, significa reduzir o peso e o papel do Estado na economia e na sociedade. Menos funções, menos meios materiais e humanos são necessarios.
Menos Estado, melhor Estado !!
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#18, 19, 20, 21
Aqui vai a minha declaração de interesses: Portugal, Liberdade, Democracia, Justiça. Social-Democracia.
Profissão: professor.
Rendimentos: salário.
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Ó Fernando, carago, põe-te à vontade.
Não leves a peito as bocas à Judite.
Aqui vais ter um problema. É que não vais interromper a conversa dos outros, para impor esbracejando o teu ponto de vista, como fazias no “Dia Seguinte”.
As regras aqui são outras, como por exemplo não haver regras, excepto as que derivam do suporte internético.
Vais levar uma sova.
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Fernando S,
Pode escrever o que bem entender e com nick ou sem nick que para mim é igual ao litro.
Só lhe fiz notar que foi pouco perspicaz. Aquele Anónimo não se confunde com os outros porque vem com link. O link é sempre Lisboa/
Entende?
De resto, mais nada a dizer. Até concordaria com 1/3 do que diz, caso não fosse a dar para a banalidade. E privatizar a CGD em plena crise da bolsa, já tinha sido a mega gaffe do Passos Coelho.
Bastou-me ouvir isso para não ter esperanças por aí.
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A redução dos ordenados deve sempre começar por cima. E até os privados o fazem, quando vivem em verdadeiras sociedades capitalistas e não em sociedades mafiosas.
Tirando isso, se não se toca nos gigantescos buracos e endogamias entre poder e privados, apenas vai servir para mais negócios.
Um deles é essa aldrabice da Privatização do SNS.
Bastava ler o Joaquim do Portugal Contemporâneo e estar a par do lobby que ele quer fazer passar na tal “DAR” e que já teve vários encontros com políticos do PSD no Norte, para se perceber que é apenas forma de quem está no privado conseguir aguentar a concorrência dos médicos que estão nos dois.
E isso implica mais lobby de companhias de seguros e bancos no assédio ao crédito, e mais buracos financeiros e mais aproveitamento da saúde para interesses privados, usando os mais desfavorecidos.
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#7
Está aqui tudo explicado. Remunerações brutas a que há que descontar IRS, etc.
http://www.dgaa.pt/remun.htm
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E acredito que seja assim no resto, pois em não havendo limpeza nesta corrupção generalizada, só vão é dar o ouro ao bandido.
E é claro que em crise e num país cada vez mais pobre, só por imbecilidade alguém acreditava que era a “poupar nos fósforos”, continuando a atirar pela janela os milhões, que se estava a cuidar de libertar a economia das tutelas dependentes do Estado.
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O exemplo tem de vir de cima. E se os que estão em baixo apenas se preocupam com o tacho para lá se meterem e pagarem às clientelas, nem vale a pena.
O que era preciso era fazer cair o PS e até o PSD.
Depois, sim. Viesse coisa de novo. Agora nesta farsa que apenas usa as palavras “esquerda” e “direita” para inventar dicotomias inexistentes, é como pintar o cabelo para parecer diferente.
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E, acrescenta a SEDES….
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=1477208
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E depois estes neo-tontos não aprendem nada. Andam sempre a ler a Amazon com 20 anos de atraso.
A privatização sem concorrência é mentira. O caso dos combóios e metropolitano em Inglaterra é um bom exemplo.
Ficou tudo mais caro e pior. Não há linhas a concorrer, porque o trajectgo só pode ser feito por umas- logo, não há qualquer concorrência para o utente ganhar em haver quem lucre e esse ser privado e não Estado.
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O SNS é o mesmo. Se aquilo já está a servir para dar mais dinheiro e lucro a quem nem está doente e é um antro de máfias instaladas, só quem for toino é que acredita que privatizar serve para racionalizar gastos com os doentinhos.
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Piscoiso,
Estou à vontade. Obrigado.
Como dizes, isto é apenas “internético” !
Não “levo a peito”.
Mas não deixo de pensar que as tuas bocas são grosseiras (o que é o menos) e, sobretudo, desvirtuam o debate de ideias franco e no respeito pelas pessoas e pelas diferenças de opinião (que é o que me interessa aqui, desculpa la ter este tique estranho e fora de moda … deve ser da PDI !…).
Não pretendi interromper a conversa de ninguém. Mas qual conversa ?!…
Quanto ao que dizes sobre o “Dia Seguinte”, que eu nem sequer sei o que é, ou é piada tua ou fazes certamente confusão !… Mas tudo bem !
Quanto às “regras”, na minha ingenuidade, eu até pensava que os donos do Blog tinham a ultima palavra. Mas, pelos vistos és tu que estabeleces a regra da inexistencia de regras !
Quanto à “sova”, internética “I suppose”, venha ela !!
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Mr. Paulo Morais, 42
Se me permite, um conselho amigo: não responda mais sobre o assunto/ordenado, porque se o fizer, dará ‘trela’ à provocação estuporada e logo a seguir surgirá algum estafermo a puxar a turba no sentido de “condenar” o seu salário como professor e, no limite da provocação, o estatuto de professor.
Alimentará desnecessariamente uma “bola de neve” que o tentará puxar para combater com porcos.
“Uma coisa” é contrapormos opiniões; outra, provocar gratuitamente para achincalhar.
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Alguém fala numa visão económica diferente, tirando este paleio de governanta de casa?
Eu não vejo nada. O Marcello Caetano teve uma visão para o país. E essa não se bastava a esta mercearia que v.s apresentam.Es
Essa tinha um pensamento de como poderia desenvolver-se Portugal sem se limitar a ser tudo serviços. E havia uma economia pensada para um país e não para cidades e interesses políticos.
E tínhamos o quádruplo de capitalistas que temos agora.
Portanto, pensem nisso e apresentem ideias face a um país e não apenas coisas de manga-de-alpaca.
Cortar sem incentivar e sem ter um projecto económico que pense os recursos que o país tem e como devem ser aproveitados, não é nada.
Não vejo um único a falar do interior, nem do litoral, nem sequer do investimento internacional e com quem- com as ex-colónias ou com o Brasil.
Apenas vejo caricaturas de betos a julgarem que Portugal é uma Alemanha ou uma América de miniatura.
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O Fernando S, ou é mesmo novato e nem percebe que a coisa pisca +e monga, ou é um ingénuo do PSD a julgar que isto aqui é o Cachimbo de Magritte.
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V.s pensam pequenino.
E eu em vendo gente a pensar em pequenino, só vejo tratarem de si e o resto é que é marketing para conseguirem uma forcinha para irem lá para cima tratar do mesmo “pequenino mundinho” que é o vosso.
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44. Zazie : “Só lhe fiz notar que foi pouco perspicaz. Aquele Anónimo não se confunde com os outros porque vem com link. O link é sempre Lisboa/ Entende?”
Entendi (O link é o de um restaurante portugues nos arredores de Paris.). Nem todos são assim tão perspicazes …
Mas não altero uma virgula ao que disse !
44. Zazie : “… não fosse a dar para a banalidade.”
Talvez. Mas se não me disser o que e por que é “banal” não percebo sequer qual é o seu ponto !
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Assim como assim, mais valia convidarem o Marcelo que esse não é corrupto, não é jovenzinho das jotas inexperiente que pinta cabelo para parecer diferente do Sócrates e podia fazer a ponte com o passdo Marcelista que v.s nem conhecem de ler, quanto mais de realidade que Portugal já foi e podia ter sido, sem ter chegado a este descalabro.
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Pois, v. não percebe onde está a banalidade, mas isso pouco importa.
O que me assusta é que os candidatos a líderes e os líderes que lá estão também não percebam que é banalidade.
V. é apenas um papagaio do que diz o PSD e que pode dizer o PS com a única diferença de umas guinadas semânticas em nome do “ideal de esquerda” que vai dar tudo ao mesmo.
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Claro que um Sócrates tem de ser corrido e o PS exterminado.
Mas isso também é da ordem da banalidade e da mera higiene pública.
O PSD precisava da mesma cura. E isto para Portugal poder ser viável.
V.s são sempre viáveis.
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Zazie,
Ja deu para perceber o seu género.
Bom proveito !
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Está a ver como a sua visão canininha não tem resposta ao que eu enunciei’
Pois nao tem. Vs. nunca pensaram Portugal de forma diferente da que deixou de ser pensada desde o 25 de Abril.
Por todos os que nos desgovernam.
A banalidade é esta. Apenas vendem umas tretas ideológicas já fora de prazo.
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Tinha tanto para nos dizer acerca das propostas governativas alternativas e entupiu por já ter percebido “o género que é uma qualquer zazie virtual”.
Está a perceber o motivo pelo qual eu disse que v. nada tinha a dizer.
Começou armado em grande e acabou na triquita virtual. Era esta a banalidade que lhe vi à primeira.
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Normalmente não sou apenas perspicaz em relação aos links, também costumo detectar papagaios facilmente.
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Como se vê por aqui a bancarrota é inevitável. A corrupção cada vez maior é inevitável.
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o país está assim porque os eleitores o desejam, com a ajuda das maçonarias, fundações e assessores…
quantos assessores e outros nomeados ad hoc há nos ministérios e na A.R.?
quantos advogados vivem à custa do Estado? o Estado não tem juristas próprios?
qual a profissão real de origem do individuo que é hoje pm?
eu já desisti!
daqui a 3-4 anos estaremos na mesma.
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Paulo Morais,
Gostei do seu post como gostei da ideia de Passos Coelho. É pena que grande parte dos comentários acima publicados retire mérito à discussão de uma proposta que merecia outro debate. Além do mais, esses comentários que implicam um enorme desconhecimento da sua postura no serviço público, bem como, um preconceito básico e primário sobre Passos Coelho, devem ser considerados pelo que realmente valem, ou seja nada.
Quanto à proposta de Passos Coelho deixe-me dizer-lhe que por princípio não concordaria com ela porquanto defendo que os cargos políticos devem muito bem remunerados. Devem ser substancialmente reduzido o seu número, mas devem ser compensadores em termos financeiros. E porquê? Porque é uma das boas formas de se alcançar um elevado nível de excelência no serviço público assim como se previne o desvio dos melhores para o sector privado.
No entanto, nesta altura do campeonato e por força de uma crise instalada e de uma situação económica portuguesa quase de emergência, não há dúvida que a proposta de Passos Coelho (nunca ouvi Manuela Ferreira Leite a dizer o mesmo) tem de ser devidamente encarada e considerada. É chocante que durante o ano de 2009 em plena amplificação da crise, os indicadores económicos refiram uma inflação negativa e a classe política tenha visto as suas remunerações aumentarem em média 2,7%.
Por tal os meus parabéns a si e a Pedro passos Coelho pela coragem (e vê-se pelo nível dos comentários acima que realmente é preciso coragem) de defenderem o realmente necessário e útil sem medo.
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Mr. Carlos Garcês,
Provavelmente V. não tem conhecimento do que tem acontecido em termos de abusos de poder por parte de quem tem abusado(!) de “cargos políticos muito bem renumerados”. Peço-lhe que faça um exercício: compare muitos casos portugueses, desde há uns 10-12 anos, com países e economias sólidas e evolutivas, obviamente antes do estoiro Maddof.
Quem lhe garante que um político como PPCoelho iria “reduzir substancialmente” a quantidaede gestores, de administradores das “coisas” do Estado ? — e logo PPCoelho…Quem alimentaria as centenas e centenas de “boys” do PSD (autarquias, administração pública, ministérios, CCDR’s, assessores, etc, etc), já colocados na “linha de partida” ?
A “excelência no serviço público” (como se sabe raramente atingida, pelo que deveriam ser responsabilizados directores, administradores, juízes, presidentes do que quer que seja), impõe-se com fiscalização superior e não com laxismo e conivências.
Não tem sido, para si, mais do que óbvio que PPCoelho propõe não com discernimento e substância, mas por populismo, modismo, o que MFLeite não tem proposto ? Ou seja, MFL diz A, PPC (e antes, LFMenezes) dizem Z, para agradar ao eleitorado desprevenido e ávido de…”bitaites”.
MFLeite não tem dito e alertado antes, durante e apõs as Legislativas, para o estado caótico da economia ?
Que poderia MFL, ou PPC fazer se candidato vs. JSócrates nas recentes Legislativas, contra um governo que mentiu antes e durante a campanha, sobre, entre outras “coisas”, o estado da economia, das finanças ? PPC venceria JS ?
Percebe-se: V. também iria ao bolso das classes mais desfavorecidas e, “SIMBOLICAMENTE” retiraria uns eurositos a estes e aos vindouros políticos e administradores…
“Coragem” ? “Útil” ?, “sem medo” castigar ainda mais quem dia-a-dia sustenta tríades, “boys”, canalhas ?
V. garante-nos que PPC mexeria nesta “composta” justiça ?
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“O Proximo Governo de Portugal, contexto:uma grave crise económica” lol
Primeiro-Ministro de Portugal- Pedro Passos Coelho
Ministro da Presidência e da Comunicação S. – Pedro Marques Lopes
Ministro das Finanças – António Nogueira Leite ( ex-Guterres)
Ministro dos Negocios Estrangeiros- Rui Ramos
Ministro da Economia e das Obras Publicas – Mira Amaral
Ministro da Justiça – Carlos Alberto Amorim
Ministra do Ambiente- um quadro superior da empresa do Ângelo Cor
Ministra da Juventude – Vasco Campilho
Ministro para o Desenvolvimento Tecnologico – Paulo Querido
Ministro dos Assuntos Parlamentares – Paulo Gorjão
Ministro da Defesa – Carlos Carreiras
Ministro da Cultura – a famosa “escritora” Filipa Martins
Ministro da Central de Comunicação- Rodrigo de Moita de Deus
assessores- TSF, DN, LPM, Expresso…
P.S.-e vão ainda criar uma estrutura qualquer, para tornar transparente os processos de privatizações que vão existir, que irá ser liderada, ou por Proença de Carvalho ou pelo José Judice…
Portugal, no seu melhor …
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AHAHAHAHAHAHAHAHA
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Ó TRIC
Um governo de arromba!Imagino como deixava de rastos as empresas de rating e os credores…
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Cortar na despesa é despedir 50% dos funcionários públicos, reduzir a classe politica para 1/4, privatizar todas as empresas públicas, baixar os impostos e apresentar um orçamento com saldo zero.
Quem não tem dinheiro não tem vícios!
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Durante tempos e tempos o CAA fez aqui, com regularidade, a apologia de um tal Paulo Morais que eu não conhecia, mas acreditava ser uma esperança, pelo que ouvia, mas duvidava.
Este post tirou-me as últimas dúvidas e percebi tudo:
O CAA deveria publicar regularmente “As escolhas de CAA”.
Pelo menos as exclusões ficavam fáceis
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PPCoelho, se indigitado PM, constituiria o seu governos com segundas e terceiras figuras (e figurões) da política.
Não (só) porque assim quisesse, mas sobretudo porque cidadãos aptos para esses cargos não quereriam “queimar-se” com um PM-produto-de-marketing nem admitiriam como seus pares aspirantes a políticos ou normais e aventureiros proto-políticos.
(Que há muitos na “linha de partida” para um sonho, para a “fama” redobrada, para o enriquecimento do CVitae, para a vendetta, não duvido).
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Também noutros tempos, não faltaram no Blasfémias elogios e mais elogios a Paulo Rangel: inteligente, astuto, extraordinário líder parlamentar, promissor líder do PSD, grande vencedor das Europeias, etc, etc !
Paulo Rangel, como não “rompeu” com MFLeite, foi habilmente “esquecido”…
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PPCoelho, sobre offshores cheias de dinheiro tuga, sobre este estado calamitoso da justiça, sobre os mega-negócios duvidosos, sobre a mega-corrupção, sobre a comunicação social manipulada, disse…nada !
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Em Portugal, não há “mais chefes do que índios”, como escreve Mr. Paulo Morais: há, isso sim, muitos “indios” que chegam a chefes — um dos males, estorvos, da sociedade portuguesa.
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#77
Mr. MJRB. São muitos chefes e muito caros e, pior, gastadores. Se tiver oportunidade, leia o que escrevi há um ano, aquando da aprovação do orçamento de estado:
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1067810&opiniao=Paulo%20Morais
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Mr. Paulo Morais,
Concordo parcialmente com o que escreveu, sobretudo sobre a (já) incontrolável e agravada despesa pública, mais as imcomportáveis benesses usufruídas por políticos, administradores, etc. Também, que parte do funcionalismo público deverá ser reduzido — como ? Por quem ? Com que justificação ?
Mas, quem pagaria muitas das suas propostas colocadas nesse seu artigo no JN — Alunos em colégios privados, seguros de cidadãos, justiça, assistência à doença, etc ? O Estado, novamente o Estado ? Um consórcio de bancos ? Impostos recuperados a devedores ? Dinheiro ‘apanhado nas alfândegas’ antes de conhecidos A e B o colocarem em offshores ? Agravamento da carga fiscal sobre os milhões de ‘beneficiários’ do seu ensino ou saúde em instituições privadas ?
Caro Dr. Paulo Morais: muito (e sempre) sinceramente, não creio que PPCoelho, se PM, cortasse na despesa pública, anulasse o TGV (mais pontes e novas rotas), e reduzisse cargos e quantidade de “super”-administradores. Tiraria(?) uns quantos para colocar mais, os desesperados “órfãos” por um lugar, um ordenado ou ordenado melhorado, uma sinecura, uma avença, um ansiado parágrafo no CVitae.
Acredito que “SIMBOLICAMENTE” retirasse uns eurositos a políticos e administradores (muito se ririam alguns…) e reduzisse salários aos funcionários públicos sem benesses(*) — estes, seriam verdadeiramente os castigados(!) para “reduzir a despesa”… Colocaria os funcionários públicos, uma vez mais, como “a causa” dos problemas económico-financeiros do estado, para que a canalhada folgasse as costas…
PPC não mexeria na canalhada (via justiça) nem nas elites que pululam nos ministérios, mas CCDR’s, na ARepública, nas autarquias ! — não tem, não terá “estatuto” nem força política e partidária para tal.
Muitas polémicas e irresponsáveis decisões de JSócrates, seriam seguidas por PPC.
Diga-nos, sff e se quiser: O que tem de especial e a mais PPC, se comparado por exemplo com Paulo Rangel ?
(*) Não sou, nem serei funcionário público.
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«Diga-nos, sff e se quiser: O que tem de especial e a mais PPC, se comparado por exemplo com Paulo Rangel ?>/em>»
Tem o cabelo pintado, mas ainda não consta que seja metro-isso-mesmo.
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E também não usa capachinho.
São grandes diferenças capilares.
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Adenda:
Não milito nem militarei(!) em nenhum partido político. Interesso-me unicamente com o destino do país, das pessoas, sobretudo das pessoas mais desfavorecidas, enganadas.
Este governo e este PM não prestam e já prejudicaram em demasia o país, a democracia e as pessoas. Neste contexto, quero uma alternativa credível, sustentada, apta para fazer progredir o país. Que não consigo, de modo algum, encontrar em PPCoelho.
Não por acaso, “tenho” um excelente candidato à liderança do PSD. Já alvitrei esse nome a amigos social-democratas “bem colocados”: uns “aceitaram-no” de imediato; outros vão “analisar” a hipótese.
Não digo aqui nem a mais ninguém, quem é. Quem poderá “baralhar” candidaturas, congresso, “Directas”.
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Tirando o Marcelo Rebelo de Sousa, não vejo mais nenhum.
Mas nada tem a ver com coisas de partido. O PSD é um fenómeno lemming.
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Eles destroem sucessivamente todos os que escolhem.
Nem precisam de oposi;ao para isso.
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Miss Zazie 80,
Raramente um político reconhecível em público e com o cabelo pintado, anda de metro “(N)isso-mesmo”…
PPCoelho pinta o cabelo ? O seu charme é composto também com essa ‘falsidade’ ? — temos líder !
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84,
De acordo. Autofagia (acelerada) pura !
Marcello quer uma consensual passadeira a seus pés. Ninguém, sob essas condições, a estenderá.
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Adenda a 82, último parágrafo:
Mais alguém se lembrou e “recomendou” esse militante do PSD !
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Há quem garanta que apareceu de cabelo pintado.
Eu também achei. E esse detalhe diz tudo.
Pode crer. Para se saber da qualidade do PPC, basta descobrir se há tinta.
Eu acho que sim.
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Quem apanha estes detalhes é o maradona. Mas ainda não disse nada.
Já tinha topado os sapatos e os amiguinhos de café magnólia. Agora o retoque da tinta, com o paleio da “diferença de ser jovem”, ai… ai…
Se não é marketing eleitoral é pior que isso. Ou as duas coisas.
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Esta Zazie deve andar «pedrada» todo o santo dia!
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# 42
“Profissão: professor.
Rendimentos: salário.”
Ok. Obrigado.
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O marketing eleitoral dum político-pronto-a-usar pode passar também pelo cabelo pintado, por uma plástica, pela voz (neste caso PPC sempre teve uma voz marcante), pelo olhar, pelo andar, pelo sentar e levantar, pela rotação do corpo, etc, etc.
Há anos, entrava eu, já para além da hora, para uma conferência, fui rapidamente ao WC e…quem encontro, acompanhado por um assessor ? — o político-conferencista(*) ! Preocupado com um visível vinco na camisa, que o assessor obviamente não eliminou. Chegou ao palco acompanhado pelo anfitrião, desculpou-se com “afazeres”…
(*) Ainda activo.
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Tenho por hábito fazer algumas perguntas “difíceis” que NADA têm a ver com cusquice ou invejite, um dos maiores defeitos nacionais.
Referi que tenho dupla licenciatura, uma em psicologia pela Universidade de Lisboa há cerca de 22 anos com especialidade em Psicologia Social nos ramos de Psicossociologia das organizações (o tal dos RH e das empresas) e clínica – sistémica relacional.
Daí uma certa necessidade de contextualizar a defesa de determinados ideários …
AH. Defendo o Ensino como o sector vital de todo o desenvolvimento dum país.
Parabens, Sr Paulo Morais. É Professor.
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# 78
Pelo artigo que escreveu, deduzo tratar-se dum oposicionista declarado das políticas deste governo para os sectores do Ensino, ou seja, a corporação (loby) dos interesses a fazer “escola” dentro dos ensinos básicos e secundário a exemplo do que já era normal nos ensinos politécnico e universitário …?
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93,
Absolutamente de acordo: “o Ensino como o sector vital de todo o desenvolvimento dum país” !
Entendo que o Estado deve dar-lhe todos os apoios, ministro capacitado inclusivé….
Tanto dinheiro mal-gasto anualmente pelo/s governo/s (estádios de futebol, assessores, sociedades de advogados, pareceres de gabinetes de economia –esta semana foi criado mais um, clube “socialista”…etc), tanto dinheiro não capturado pelo Estado (e ele sabe onde está !), tanta corrupção prejudicial a todos e ao Estado, e este “não deve” suportar o Ensino ?
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#94
“dum oposicionista declarado das políticas deste governo para os sectores do Ensino”?
Sim, claro, sem qualquer hesitação.
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O Ensino, no momento actual das sociedades, determina especialmente, a diferença entre a barbárie e civilização, o retrocesso civilizacional ou a sua implantação e progresso.
É através do Ensino, na dinâmica professor-alunos, que o património de conhecimentos da Humanidade com as suas formas de ser e de estar se tramsmitem e formam os Homens do presente e do futuro. Hoje mais do que anteriormente, numa sociedade marcada por “falta de tempo” para a transmissão cultural de base familiar (p.ex), é aos professores a começar no ensino básico a quem está delegada a função central da transmissão de saberes vários e formas de sociabilização “cívicas” nas sociedades modernas.
Por onde têm andado as elites de pensadores portuguesas na defesa intransigente do Progresso, do bem estar, da civilização, …?
É que o grande ataque do gang socratino tem sido exactamente à Escola, aos seus agentes únicos – os professores …
Que “raio” de elites de pensadores portuguesas são estas …?!
Existem? Que “agenda secreta” defendem? Etc.
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Blá, Blá, Blá… Mas Quem Paga É O Criado…
http://www.educar.wordpress.com/2010/01/14/bla-bla-bla/
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Orçamento: Saúde conta com 8,7 mil milhões de euros
Verba extra de 470 milhões para pagar antecipadamente as despesas do SNS
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/orcamento-saude-sns-despesas/1133654-1730.html
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Não tenho escondido que o político Pedro Passos Coelho me causa náuseas. Não me recordo, em 25 anos, de lhe ouvir um enunciar de uma ideia. Recordo-me sim, de toda uma história de “jotismos”, de negócios de lugares e influências que teve como expoente a sua (e a da JSD que comandava) oposição à política de Ferreira Leite acerca do dossier propinas.
Escreveu um livro com 280 páginas. Para mudar Portugal. Visitando o sitio descubro que apenas um capítulo está disponível para download. Leio-o e registo algumas passagens. As náuseas deram em vómitos.
Apenas um exemplo da vacuidade documentada pelo próprio (realçes e intercalações entre parêntesis rectos são meus):
«(…) os Estados europeus, como Portugal, vêem-se confrontados com o ajustamento natural[!?] no rendimento e no emprego que é permitido pelo diferencial de produtividade e eficiência económica[!?]. Por este motivo torna-se inescapável aos governos terem de se concentrar em dois grandes objectivos: na disciplina orçamental, de modo a não deixarem agravar demasiado[!?] os défices públicos que sempre acabarão por trazer problemas de endividamento externo e de enfraquecimento económico dos agentes privados; e na negociação interna, num exercício de persuasão junto dos agentes nacionais em ordem a mobilizá-los para programas reformistas que tornem as suas economias mais competitivas.
Há mesmo quem diga que, nestas circunstâncias, os governos deixarão de estar distraídos[!?] com certos aspectos mais tradicionais da macroeconomia [quais serão?], que deixaram de estar ao seu alcance, para terem de se confrontar com as matérias realmente difíceis ao nível das políticas estruturais». (página 110)
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Por o que tenho notado, lido e ouvido de PPCoelho, concluo que se estivesse no lugar de MFLeite (hoje, 24 de Janeiro, e após os resultados das últimas Legislativas), teria já negociado sem grandes pruridos, o Orçamento de Estado com JSócrates.
Para se reafirmar dentro do PSD, para se colocar como “salvador” perante o eleitorado e…para não deixar que PPortas surgisse mais vezes como o “renitente” negociador. Só por isto.
Invocaria o “sentido de Estado”, mas a sua posição no partido seria a que mais lhe interessaria: Manter-se. Reafirmar-se. Impôr-se.
E não teria, publicamente, a serenidade (nem a classe e o despego pelo lugar) de MFLeite, que, sem reagir violentamente, assiste à tentativa dum congresso, de invectivas (in)directas e de tudo o mais que, no PSD, lhe têm colocado como entraves.
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“Orçamento: Saúde conta com 8,7 mil milhões de euros”
mas apenas o dobro do que vai ser mandado as urtigas no BPN? apenas o dobro para assegurar serviços de saúde razoáveis a todos os portugueses? é este valor a razão de tanto barulho?
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# 102
O orçamento consolidado de 2008, de todos os Recursos Humanos do sector da Educação, li algures que era de 4,6 mil milhões de Euros.
“O valor que vai ser mandado as urtigas no BPN” …
Nota. Os equipamentos do sector do Ensino não têm qualquer comparação com os do sector da Saúde, claro. Os gastos nas escolas com material de desgaste são desprezíveis em termos orçamentais. Com raras excepções, quase tudo está construído no Ensino, requerendo manutenção dos edifícios que não é realizada.
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Espero que a solução encontrada para o sector da Saúde (# 99) seja a mesma para o sector da Educação e sejam defintivamente esclarecidas as rubricas incluidas no sector. Tudo esclarecido:
verbas do Ensino privado e cooperativo, Português no Estrangeiro, Formação Profissional, apoio à infância da área da segurança social, etc, etc, etc.
Soube que no Apoio à Infância existem centenas de educadoras de infância, pagas pelo ME, estando a realizar trabalho, grosso modo, das assistentes socias do ministério do emprego e solidariedade social, por exemplo, que como é sabido raramente deixam os seus confortáveis gabinetes (!)
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Das estradas aos hospitais, não há área da provisão pública que esteja a salvo da voragem dos negócios. O Tribunal de Contas tem feito saber, para quem esteja interessado em ler os seus relatórios, que as parcerias público-privadas, cujo peso no PIB é o maior da Europa, assentam em contratos opacos e em frágeis mecanismos de monitorização.
O interesse público e a transparência orçamental são sacrificados: os privados investem, controlam equipamentos públicos e têm lucros garantidos, talvez rendas seja uma expressão mais adequada, e o Estado paga muito mais a prestações e assume os riscos.
Neste contexto, vale a pena ler a entrevista que Rui Peres Jorge do Negócios fez a Carlos Moreno, juiz jubilado do Tribunal de Contas e uma das pessoas que acompanhou mais de perto o crescimento das parcerias e de outros mecanismos de captura do Estado por uma burguesia crescentemente parasitária: “O Estado não tem força suficiente para se defender da pressão dos bancos nas parcerias público-privadas.”
Apesar de todas as perversidades, estes esquemas têm uma vantagem: mostrar que o discurso sobre o “monstro” do peso do Estado faz parte de um romance de mercado pouco informativo sobre a real orientação das políticas públicas no medíocre capitalismo nacional.
http://www.arrastao.org/sem-categoria/a-voragem-dos-negocios/
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Caro Doutor,
Não é essa a solução.
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-The day I decided to stop being gay
Twenty years after he came out, Patrick Muirhead, 41, explains why he is suddenly feeling the appeal of the opposite sex
http://www.timesonline.co.uk/tol/life_and_style/men/article6990013.ece
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-Britons travelling to Dignitas-style clinics to commit sucide face new £30,000 death tax
Britons who travel to suicide clinics in Switzerland to kill themselves face a new “death tax” of up to £30,000, The Daily Telegraph can disclose.
http://www.telegraph.co.uk/news/newstopics/politics/lawandorder/7052696/Britons-travelling-to-Dignitas-style-clinics-to-commit-sucide-face-new-30000-death-tax.html
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-Nine US banks shut down in 2010
http://www.presstv.ir/detail.aspx?id=116869§ionid=3510203
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Para quando um orçamento de saldo zero?
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72.Afonso de Vasconcellos disse
23 Janeiro, 2010 às 8:10 pm
Cortar na despesa é despedir 50% dos funcionários públicos, reduzir a classe politica para 1/4, privatizar todas as empresas públicas, baixar os impostos e apresentar um orçamento com saldo zero.
Quem não tem dinheiro não tem vícios!
Concordo mas antes vamos lá a erradicar as sanguessugas alapadas ao casco do navio em afundamento.E que alguns dizem ser a nossa riqueza.De que ninguém fala nem quer falar mas que nos custam os olhos da cara…
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Estou pasmado, é gente eriçada para caraças… aonde anda esta rapaziada quando o Governo aumenta impostos? Talvez a fazer contas do aumento que poderão negociar na próxima ronda de conversações… mas tenham calma, eu sei que os tempo da velha senhora foram difíceis para todos, não havia tempo para historietas, razão pela qual admito não conheçam a da “galinha dos ovos de ouro”, pois bem, o que muitos andam a fazer é a depenar a dita, enquanto a desgraçada ainda pia…
Há coisas que todos nós vemos, Estado e alguns grupos privados ou semi-privados, sempre associados a bens não transaccionáveis, a engordar, reformas multimilionárias pagas pelo Estado patrão… e uma economia assente em pequenas e médias empresas a definhar… arrastando para o desemprego ou para um emprego mal pago a força produtiva da Nação…
Eu sei que o sector empresarial é mau, péssimo até, mas não vejo aqueles que o acusam a meter mãos à obra, a largar os seus seguríssimos empregos e fazerem valer as suas qualidades empreendedoras… pois é, já me esquecia, existe o risco que a maioria não ousa correr… Acaso alguns não tivessem assumido riscos, e não haveria no Mundo 300 milhões a falar Português…
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E porque não começar tambem pela tropa?
Precisamos de quantos generais?
E quantos temos?
E por aí fora…
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A tropa é necessária.
Tenho esperança que ela mais dia menos dia saia dos quarteis e nos livre desta social-mediocracia!
Se não acontecer muito provavelmente Portugal cairá na desgraça e na indigência durante as próximas décadas.
Em 74 Portugal era rico e a tropa saiu à rua.
Em 2010 o país está na bancarrota e você quer que a tropa continue a jogar à canasta?
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Não dizimem mais funcionários públicos…já chega!
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112.Horatio César disse
24 Janeiro, 2010 às 7:53 pm
«A tropa é necessária.
Tenho esperança que ela mais dia menos dia saia dos quarteis e nos livre desta social-mediocracia!
Se não acontecer muito provavelmente Portugal cairá na desgraça e na indigência durante as próximas décadas.
Em 74 Portugal era rico e a tropa saiu à rua.
Em 2010 o país está na bancarrota e você quer que a tropa continue a jogar à canasta?»
A tropa que tivemos e temos não interessa para nada. Essa piolhice nem sequer sabe jogar a merda da canasta!
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Londres tem 10 milhões de individuos.
Tem 370 funcionarios administrativos!
Portugal tem 10 milhões e tem 7 milhões de gajos pendurados na magedoura!
quem está errado?
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