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O terrível orçamento de duodécimos

17 Agosto, 2010

O actual governo nunca precisou de autorização do Parlamento para gastar dinheiro. Mas, tirando isso, alguém acha que seria mau para o país o governo ficar limitado a um orçamento de duodécimos? Eu sou pelo orçamento de duodécimos, gasta-se menos.

14 comentários leave one →
  1. Portela Menos 1 permalink
    17 Agosto, 2010 23:13

    e quem garante que se gasta menos? o Socrates?

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  2. 17 Agosto, 2010 23:40

    e quantos duodécimos é que eles gastam de cada vez?

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  3. 17 Agosto, 2010 23:57

    Quanto muito gasta-se o mesmo.

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  4. 17 Agosto, 2010 23:59

    Gasta-se menos pela simples razão que, houvesse orçamento, a despesa orçamentada seria maior.

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  5. Arlindo da Costa permalink
    18 Agosto, 2010 01:44

    Eu sou por um orçamento de base zero.

    E favorável à criminalização dos politicos que gastem em nome do povo para além do que fôr orçamentado.

    Em última instância devemos confiscar os bens dos politicos responsáveis pela bancarrota do país!

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  6. 18 Agosto, 2010 01:47

    Não obstante da política, deve-se em todo caso ser-se rigoroso com a gestão orçamental. Dada a dura realidade de um país o executivo já não se pode dar ao luxo de desvios…

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  7. Nuno permalink
    18 Agosto, 2010 03:34


    E que tal fazer a caixa todos os dias?

    Nuno

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  8. 18 Agosto, 2010 09:15

    Essa é a melhor solução. É semelhante à estratégia do orçamento de base zero. Até Portugal ter as contas públicas em dia, só devia haver orçamento por duodécimos.

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  9. Pedro C permalink
    18 Agosto, 2010 11:07

    Era o princípio da mesada. Além disso é sempre arriscado.

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  10. 18 Agosto, 2010 11:29

    Há um sector de que se fala pouco mas que está viciado nos calotes: as autarquias.
    É urgente alterar a lei de financiamento das autarquias, impondo limites máximos à dívida. Faz sentido a elaboração de um mapa de autarquias tecnicamente falidas, impedindo-as de recorrerem mais ao crédito.
    O sector das empresas municipais é um poço sem fundo, um paraíso para os caloteiros. Urge acabar com elas. Privatizá-las, vendê-las em hasta pública.

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  11. Alexandre Carvalho da Silveira permalink
    18 Agosto, 2010 11:44

    Todos os argumentos servem para manter o PS no poder; agora é o fantasma do chumbo do Orçamento para 2011. O governo socialista, que desde 2005 ainda não parou de aumentar a despesa publica, prepara-se aumentar os impostos no proximo ano, para poder continuar a gastar à tripa forra, sem se incomodar com isso.
    O “debate” que passou ontem à noite na SICn com José Manuel Fernandes, Ricardo Costa, Luis Delgado, e Paulo Baldaia, foi patético, com os comentadores a tentarem explicar que a responsabilidade do que está a acontecer, e vai acontecer no futuro é do PSD, que está na oposição, e não do PS que está no governo.
    Aquilo provocou-me um tal enjoo, que a meio do debate mudei de canal, porque já não aguentava ouvir tanta imbecilidade por parte do Costa, do Delgado, e do Baldaia.
    Negar o direito, como eles fizeram ontem, ao maior partido da oposição, de criticar a actuação do governo, é a anti-democracia. A bajulação da mediocridade, e dos golpes politicos que o PS e os seus dirigentes teem dado a Portugal e aos portugueses, só tem paralelo na informação do tempo do SNI. O Ricardo Costa, que tem responsabilidades acrescidas, porque é sub-director do Expresso, é um digno sucessor do Moreira Batista.

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  12. 18 Agosto, 2010 12:01

    Esse Ricardo Costa comporta-se como se fosse um agente do partido do irmão. Como é possível um jornalista com tão escassas qualidades ter chegado a director? O Baldaia, já sabemos a quem serve. E o Delgado é de uma ignorância que até dói. São sempre os mesmos a ocupar o espaço mediático. Depois, admiram-se da situação financeira calamitosa dos grupos de media.

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  13. Maria R. permalink
    19 Agosto, 2010 15:11

    Caros Alexandre e Ramiro,
    completamente de acordo. A bovinização da maioria dos comentadores políticos, é insuportável. Condenam o telespectador à imbecilidade e ao obscurantismo. Não há inteligencia no raciocinio, não há coragem na opinião, não há originalidade na ideia. Sistematicamente, canal apos canal, notíciário após noticiário.
    É a tese do pensamento único no seu melhor – dissimulada e transvestida de democracia.

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  14. JCA permalink
    19 Agosto, 2010 15:37

    .
    Surge que o PS e Socrates já têm o orçamento aprovado com
    .
    a formula oposicionista de ‘reduzir o despesismo e não aumentar impostos’. Só há redução do despesismo SE FORÇADA PELA BAIXA DE IMPOSTOS. Nunca há redução de despesismo por ‘não aumentar impostos’. No essencial tudo de acordo.
    .

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