Privatização da banca
8 Junho, 2011
Antes da privatização da Caixa Geral de Depósitos, sugiro que se proceda à privatização da restante banca. Deve-se começar pela privatização do BES, eliminando todas as participações públicas e todos os empréstimos públicos a empresas e accionistas do grupo Espírito Santo. Depois deve ir o BCP. O Estado deve retirar todos os apoios, empréstimos e participações que possui no BCP e junto dos seus accionistas. No final desta fase de privatizações a CGD deve ficar proibida de deter particicipações em bancos portugueses e de suportar financeiramente os seus accionistas.
43 comentários
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Nem mais!
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O caso é bem pior nas Águas de Portugal: estão infestadas de «boys» que já foram lá metidos quando o Pinócrates
ainda era Ministro do Ambiente. Aquilo é um sorvedouro de dinheiros públicos. Não há lucros de qualquer espécie e acreditem que eu sei do que falo. Há computadores à borla para toda a malta, cartões de crédito com plafonds escandalosos para o estado do país, motoristas privados para a cambada de administradores que lá foram metidos e inúmeras mordomias. Eu conheço um que era um borra-botas dum engenheiro civil sem grande sucesso profissional e que, desde que o Pinócrates o encaixou, comprou casa no Algarve, comprou um Audi topo de gama, arranjou explicadores para os filhos, pagos a peso de ouro, etc, etc… Há que investigar toda esta roubalheira nas Águas de Portugal.
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Isso sim seria uma medida de Política! Sem sarcasmo absolutamente nenhum.
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Quem foi que disse que os portugueses deviam fazer um inquérito para apurar responsabilidades sobre como foi possível o país endividar-se ao ponto de chegar quase à bancarrota? Entre os maiores responsáveis está a oligarquia bancária que foi cúmplice de todos os governos, especialmente do governo Sócrates. Este já foi corrido. Era da maior utilidade e justiça que toda a gestão de topo da banca nacional pagasse pelo estado a que chegou o país, como pagaram os banqueiros responsáveis pela crise financeira nos EUA ou no Reino Unido. Renovação precisa-se!
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http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=483335
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“Proibir” é um palavra estranha na escrita de um liberal. Mais ainda quando diz o que o Estado deve ou não fazer. Há aqui um autoritarismo latente disfarçado com uma capa liberal.
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António Parente,
O liberalismo defende que o Estado deve ser proibido de interferir na economia como jogador. Tal como deve ser proibido de interferir na sociedade em geral como jogador. É a essência do liberalismo.
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o liberalismo é muito pouco libertário e já antes muito sectário.
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Isso da Caixa é um dos problemas
que Passos e Portas estarão certamente a discutir.
Portas não quer a privatização.
Está à esquerda do PSD.
Mas mais bonito vai ser o caso Fernando Nobre.
Portas não o chupa.
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já percebi que não é só Passos Coelho quem quer mudar Portugal…:
Passos Coelho é que vai resolver tudo:
http://blaguedeesquerda.blogspot.com/2011/06/o-filho-da-nacao.html
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A velocidade do nosso dia, as rotinas, as mágoas, uma mão cheia de noticias para não nos deixar sorrir… E esquecemos quão belo pode ser um simples momento!
http://lmmgarcia.wordpress.com/2011/06/08/a-rima-do-sorriso/
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assim, evitava-se que distribuíssem dividendos pelos accionistas, privados, antes de pedirem ajuda, pública.
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ter-se razão antes de tempo é calote:
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http://economia.publico.pt/Noticia/alemanha-pretende-reestruturacao-da-divida-grega-e-colide-com-posicao-do-bce_1498006
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Não concordo consigo. A mim, parece-me que o Estado não precisa desta CGD para nada. Se não vejamos para que serviu nos últimos tempos:
Para atirar ao charco o BCP que, agora e em em Bolsa, vale tanto como o “buraco” do BPN;
Para meter na Administração da CGD, e de todas as empresas do Grupo, boys e mais boys, tipo “Vara”;
Para comprar dívida pública portuguesas, ajudando o governo a enterrar-nos;
Para pagar juros baixíssimos aos seus depositantes aforradores e para conceder crédito barato a especuladores, tipo Berardo;
Para fazer publicidade agressiva vendendo crédito ao consumo, ajudando a endividar ainda mais o País;
Para dificultar a vida às pequenas e médias empresas, negando-lhes, muitas vezes, crédito, mesmo que em valores reduzidos;
Em conclusão, esta CGD não ajuda nada o nosso País e, se se vier a constatar que o Estado precisa de uma instituição de crédito para promover a nossa competitividade, pode criar, quando quiser, uma instituição de raiz, sem os vícios que esta tem. Portanto, privatize-se a CGD, de preferência aos bochechos, e sempre pelo melhor preço.
Disse!
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Boa, mas sair dos bancos numa boa altura (tentar ganhar um máximo com a venda das ações).
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Os banqueiros portugueses estavam convencidos que o ceu era o limite, e em vez de financiarem a economia financiaram os grandes e pequenos empreiteiros, atraves das obras publicas e do credito à habitação. Nos ultimos tempos foram obrigados por Socrates a comprar divida publica em grandes quantidades. Agora estão tecnicamente falidos, e não têm onde se financiar. Por outro lado, todos nos lembramos quando já em plena crise, depois de 2008, os bancos portugueses continuaram a anunciar todos os trimestres lucros obscenos. Por isso deviam agora levar com um imposto especial sobre os dividendos, (não sobre os lucros como a esquerda fala) porque os respectivos acionistas tambem têm que colaborar na recuperação do país.
Precisamos tanto da CGD publica como de uma camada de sarna. Deve ser vendida e rapidamente. O estado devia criar um Banco de Fomento para ajudar a recuperar a economia, com uma estrutura profissional especializada, competente e desburocratizada, onde se possam financiar as pequenas e medias empresas que criam empregos e exportam o que produzem, ou produzem para substituir importações. Nos anos 80 a EFTA tinha programas dirigidos às PMEs, que eram financiados pelo antigo Banco de Fomento, e que ajudaram muito à saida da crise 83-85. É disso que precisamos nestes tempos dificeis.
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Sim, tudo isso é certo, mas antes reforme-se de raiz o ministério público e a justiça, expurgando-os de vícios, ou nenhuma reestruturação de fundo se esvai e patina.
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digo,
Pelo geral, tudo isso está certo, mas antes reforme-se de raiz o ministério público e a justiça, expurgando-os de vícios, ou ‘toda’ a reestruturação de fundo se esvai e patina.
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João, esta foi mesmo na mouche… 😉
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O senhor quer matar o Joe Berardo que depois levanta a colecção e nos deixa todos mais pobres?
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Por falar no Joe, como anda o empréstimo da CGD para ele comprar acções do BCP que hoje valem quase nada ?
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Esta foi mesmo em cheio!
Mas se fosse só a banca estavamos nós bem…
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Muito bem!
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A CGD é um antro de vício ,boys e jogadas subterrãneas do “estado” . Não interessa nada á generalidade dos portugueses .É um banco de quem o domina : o partido no poder .
O “estado” existe apenas para duas coisas que são fundamentais :
1º SEGURANÇA
2º JUSTIÇA
O “estado” que temos tido e muito em especial aquele comandado por socrates tratou o que deve muito mal e meteu-se em tudo o que não deve . O resultado final está á vista de todos .
Se os portugueses quizerem um país prospero e rico o “estado” deve ser capaz de proporcionar segurança a pessoas e bens , e proporcionar JUSTIÇA célere e igual para todos . De resto deve sair da frente e não ser jogador e arbitro ao mesmo tempo.
Como tal , empresas comon CGD , RTP , TAP etc devem ser imediatamente vendidas e proporcionar a SOBERANIA aos portugueses retirando-a aos rufias que militam nos partidos.
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Privatizar de raiz.
O País não vai para a frente enquanto não se privatizar todo, todo, de raiz, repardindo-o pelos seus oito milhões de indígenas, irmãmente.
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Há uma dúvida existencial que não me larga: então se para o liberalismo o Estado não deve intervir na sociedade nem na economia como é que se explica que nas sociedades mais marcadamente liberais (EUA, p.e.) o Estado vigie e possua dados cada vez mais invasores da privacidade e vigie por todo o lado os cidadãos com câmaras, GPS, satélites, etc.? O liberalismo parece-me não conseguir lidar com as liberdades individuais privadas e públicas. A armadilha é óbvia a ideologia está inscrita na teoria económica e não na política, daí que a “neutralidade” ideológica não passe de uma grande treta e evangélica.
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A cartilha liberal assusta na exacta medida em que assustava a cartilha estalinista. Os amanhãs que cantam estavam a Leste. Estão agora a oeste. Serão os entardeceres que encantam. Made in USA é que é bom. Ali não falha nada, os economíopes adoram aquilo, os fundamentalistas do cruxifixo também.
E pensar que os portugueses navegaram sozinhos pelo mar tenebroso, inventaram caminhos e instrumentos.
Hoje andam como uns tontos a clonar, a copiar, a imitar, a macaquear.
Triste destino para uma nação a beirar os mil anos.
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E o mais interessante é que Portugal nem sequer precisava ou precisa de entrar em recessão incluindo neste e no proximo ano. Há medidas estruturais inovadoras que poderosamente dariam a volta nisso num àpice, tirando Portugal ainda este ano da Recessão em 2010.
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Se não o fizeram, nem o fazem, é porque,
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ou,
o objectivo consciente é mesmo obrigar Portugal a entrar em Recessão e Empobrecimento para fins que decerto nada têm a ver com os interesses e a vida dos Portugueses, do País, dos Empregados, dos Empregadores e do proprio Funcionalismo publico;
ou,
não querem esforçar-se e pensar preferindo tudo como está e mais umas ‘habilidades&reengenharias’ resolverão Portugal, o que seria continuar a teimar na fantasia e em certos lobbies imobilistas;
ou,
estão confusos ou incapazes sobre o que haveriam de fazer optando pelo mais comodo ajoelhando-se de costas curvadas à Troika para que a responsabilidade e a culpa do que vier a acontecer atira-se para cima do FMI, a saber a continuação do EMPOBRECIMENTO e da FALÊNCIA geral;
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ou,
puro comodismo ao ‘mais do mesmo’ embrulhado em novas embalagens para continuarmos a não sair da cepa torta.
Ora a culpa nunca será do FMI porque as Governanças não estão proibidas de tomarem medidas corajosas, inovadoras, ousadas, mesmo ‘revolucionistas’ que inclusivé criariam as condições de solvência e a confiança que Portugal tem potencial para pagar o que deve.
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Tão só o que os Credores procuram de Portugal.
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Vamos ver o que sai da carta fechada que é o novo Governo que todos aplaudirão se for capaz de SUCESSO e de ROMPER COM OS FADOS DAS DUAS ULTIMAS DECADAS.
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PS- Ninguém percebe como as Agencias de Rating classificam a União Europeia por Estados. Nas Uniões de Estados do Brasil, Russia, EUA etc é a União de Estados que é classificada, não cada um dos Estados que a compõem. Coisas estranhas desta União de Estados na Europa …. Outra ‘originalidade’; amigos, amigos mas quando toca a dinheiro, negócios e carteirass à parte…..
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Antes dessas privatizações desejáveis, sugiro que se privatize o BPN e o BPP e que se accione todos os mecanismos de ressarcimento contra os accionistas e gestores de então.
Embora alguns desses accionistas, investidores e bons «clientes» das supra-referenciadas «instituições» tivessem vindo a terreiro dar o seu «apoio» e «aval» politico ao futuro novo inquilino de S.Bento…
Amigos, amigos; negócios à parte…
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JCA: Se tivesse os contribuintes de todos os países da UE a pagar directamente uma proporção significativa do orçamento de cada estado membro (ou seja, um orçamento federal de pelo menos 20% do PIB da UE) e a aceitar responsabilizar-se pelas suas dividas, então pode esperar que as agências de notação vejam a UE como uma unidade económica. Na situação actual, só se fossem malucos o fariam.
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O Arlindo quando se quer atirar ao PSD fala no BPN e no BPP. Eu já aqui lhe expliquei por A+B que foi o Socrates mais a quadrilha dele que deram o “grand-coup” no BPN, e atiraram com as culpas para cima dos outros. Se o Constancio como regulador maximo dizia que com 485 milhões de euros se resolvia o problema do BPN, porque cargas de agua é que os socialistas lá meteram quase 7000 milhões que ninguem, senão eles, sabe para onde foram e para que serviram. E já agora o sr Arlindo explique-nos lá porque é que Socrates e Teixeira dos Santos nacionalizaram o BPN, (os ossos) e deixaram de fora a SLN onde estava a chicha toda, incluindo belos bocados de “fillet mignon”. Intrigante, não é?
Quanto ao BPP nem vale a pena estar a falar porque é sobejamente conhecido para onde foram os quase 600 milhões que o estado lá meteu atraves da CGD.
Mas já faltou mais para se saber o que aconteceu no BPN, e quem ficou REALMENTE com o dinheiro. Espero é que os mandem fazer companhia ao Oliveira e Costa, que quase quatro anos depois, é o unico que está preso.
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O forrobodó começou em 1986 com as primeiras vagas do tsunami de dinheiros vindos de Bruxelas. Era então – e foi por um decénio inteiro – chefe do governo o senhor que agora ocupa o cargo de mais alto magistrado da nação.
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“E já agora o sr Arlindo explique-nos lá porque é que Socrates e Teixeira dos Santos nacionalizaram o BPN, (os ossos) e deixaram de fora a SLN onde estava a chicha toda, incluindo belos bocados de “fillet mignon”. Intrigante, não é?”
A C da Silveira
Já agora poderão explicar, uno y el otro, por que não se leva essa gente à cadeia…
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Quem foi o principal arguido do forrobodó pós 1986? Foi um energumeno que até quis ser presidente do Benfica (de onde mais?) que dá pelo nome de Torres Couto, secretario-geral da UGT, dirigente do Partido Socialista, e a quem a Justiça quis durante 19 (DEZANOVE) anos notificar dos processos que lhe moveram, sem o conseguir encontrar. Até que os crimes prescreveram e o dito cujo deu à costa. Agora parece que é um importante investidor em Fortaleza no Brasil, e é socio de outro socialista celebre que passou de condutor de ambulancias para governador civil de Beja num abrir e fechar de olhos. Esse mesmo o Saleiro dos combustiveis. Na boa tradição socialista, como não conseguiram ir para Macau, trataram da vidinha por cá que as oportunidades eram muitas. Tudo boa gente como se vê!
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Sr Certo, por favor leia o meu comentario até ao fim. Quero pouco saber onde eles se aboletam politicamente; para mim os ladrões devem estar todos na cadeia. (Sem passar pela Partida, de preferencia)!
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VIVEMOS UM TEMPO DE CRIME.
ESSE CRIME PARA O CONTRIBUINTE
TRADUZ-SE NESTE PRINCÍPIO:
LUCROS PRIVADOS
PREJUÍZOS PÚBLICOS.
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O arlindo depois deste tempo todo ainda nem percebeu que quem safou os accionistas do BPN foi o seu querido e amado léder , o falso engenheiro domingueiro.
Pior…com isso acabou por encobrir um crime (ou muitos) de roubalheira deixando impunes quem lucrou mais com ele.
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João Branco, 17.34H
Percebo o seu ponto de vista,
“Se tivesse os contribuintes de todos os países da UE a pagar directamente uma proporção significativa do orçamento de cada estado membro” etc
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É exactamente o que se passa na União mas doutra forma. Com outro modelo para atingir o mesmo fim que no Brasil, Russia, Alemanha, EUA, Espanha etc. Os contribuintes pagam duns Estadoa os bail-outs aos outros Estados da mesma União. Caso da Grecia etc em que Portugal também pagou. Se há obrigações politicas para integração (directivas da UE etc) também há deveres quando toca a puxar da carteira. Senão a integração politica seria uma vigarice ou estamos noutra coisa qualquer que é tudo menos uma União de Estados.
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Mantenho o meu ponto de vista (16.36H):
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Ninguém percebe como as Agencias de Rating classificam a União Europeia por Estados. Nas Uniões de Estados do Brasil, Russia, EUA etc é a União de Estados que é classificada, não cada um dos Estados que a compõem. Coisas estranhas desta União de Estados na Europa …. Outra ‘originalidade’; amigos, amigos mas quando toca a dinheiro, negócios e carteirass à parte….. (assim a União Europeia é de facto uma desunião, não é União nenhuma, confederação ou federação)
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Olá,
Isto sim, mas acontece que já alguns 1º ministros tentaram mexer com a banca e acabaram demitidos, se não pensemos num deles.
O Sr. Pedro Santana Lopes, não terá sido demitido por isso? Espero que o Sr. Portas tenha aprendido a lição.
Por isso vou ver a coragem do nosso 1 ministro, ministro das finanças e ministro da economia, em mexer com os “Boys” habituados a fazer o que querem e lhes apetece com a n/economia.
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Venderam a EDP. Os lucros que dava ao estado (todos nós) passaram para meia duzia de individuos. Fizeram o mesmo à PT telecom, ou seja menos dinheiro no estado, mais dinheiro nos amigos. Venderam a GALP e os lucros do estado, mais uma vez para o privado e quando é necessário dinheiro sobem impostos. Venderam a BRISA, e mais uma vez os capitalistas a fazerem dinheiro em vez de ser o estado a ganhar milhões. Venderam a Sidurgia, bancos, seguradoras, tudo empresas que davam lucro para o estado. Querem vender a EPAL que só por si suporta os custos das àguas e saneamento do país inteiro. Agora, também querem vender a CGD que é a empresa que mais milhões dá ao estado…
Estas são as Grandes Soluções dos Grandes Pensadores (Cadilhes, Catrogas, etc) para resolver os Grandes Problemas de portugal (país cada vez mais em letra minúscula): Vender, vender, vender, privatizar, privatizar, privatizar…
E depois? Quando não resultar – como é hábito – como será? Que nos proporão os Grandes Pensadores? Vender os rios? Vender as praias? Vender o mar?
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Já pensou em propor a privatização do “Livro de Reclamações” exclusivo dos gabinetes estatais, e dirigido ao Conselho de Ministros?
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Entretanto estamos outra vez no limbo do pensamento e do habitual que tem andado em governança portuguesa. Outra vez, morreu antes da nascença:
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antes de entrarem em prática uns acordos e umas fichas que apareceram por aí como apresentados e da responsabilidade do FMI etc (como o´programa dos outros, da Troika, que aos ‘impuseram aos coitadinhos das governanças de cá’) JÁ a nota de 1 a 20 como dizia o outro, está dada pelo Mundo:
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na ‘Prova Escrita’ o FMI separou as àguas no programa que os ‘não se sabe bem quem’ anda por aí a propagandear: recessão garantida, mais empobrecimento e quasi um cartão vermelho nos acessos ao mercado internacionais,
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na ‘prova Oral’ os juros da divida externa de Portugal atingiram niveis históricos.
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Não só,
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respeitando o jornalismo suave tuga não pergunta amanhã de manhã pelo menos qualquer pobre coisita do género O ‘Programa que tomámos a iniciativa de inventar para a Troika já está chumbado antes de ser posto em prática ?”
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como também:
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os Partidos (incluindo ‘analistas, especialistas, politologos, comentadores etc etc’), da agora Situação que eram Oposição e os da agora Oposição que antes era Situação, continuam a ‘tecer louvas a deus’ dum programa que afinal já morreu antes da nascença.
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Mais outra grande barracada para ajudar à ‘festança’.
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Hoje pela rama o assunto foi ventilado na Com Social suave;
não é “as medidas de austeridade poderão não acalmar os mercados”
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É
“as medidas estão mal feitas e pessimamente concebidas para o que a Governança se proporia atingir”.
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Já está confirmado pelo FMI e pelos Mercados. Falharão desastrosamente na forma como a Governança as conseguiu atramancar, pensar e até onde foi capaz de experimentalmente inventar para tentar inovar, ousar, resolver com sucesso.
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Ora… aí está. Assim é que é falar!
Vamos lá começar a moralizar esta “coisa das massas”, porque andam todas misturadas – estrelinha, macarrão, esparguetti, etc., etc… – e assim, nunca se fará uma boa, ou razoável, sopa!
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