UE: e a protecção dos “cidadãos” contra empresas online que os burlam, que actuam com toda a impunidade no espaço da UE? http://psicanalises.blogspot.com/
Certamente a Helena compreende que ao insinuar a falta de reacção perante estas execuções está a colocar-se no mesmo patamar de quem acusa… a não ser que passe a insurgir-se contra todos os outros atentados aos direitos humanos, mesmo aqueles que são bandeiras da extrema-esquerda.
Não deixa de ser curiosa esta tendência inevitável de os extremos tocarem-se.
Não tem turbante e não é vermelho. E isso incomoda sobremaneira os portelas.
Se tivesse turbante estaria meio desculpado pela “opressão secular do ocidente” e….. pelo capitalismo.
Se fosse vermelho estaria justificado pelas injustiças do……..capitalismo.
Asssim não tem desculpa nenhuma mesmo.
Cuidado com o uso e emplego do termo terrorista “executor” que as veces faz o Portela sim evaluar sim é a palavra mais apropiada…
No caso do executor dos ex-camaradas de turma e estudantes de Columbine? Alguém emprgou alguma vez o termo terrorista?
No caso do Noruegués (também loiro, prot, e pro-nazi) aqui sim ja se fala de “terrorista”?
Porqué?. Em ambos casos unicamente havia uma sutil forma de aperfecioarse no “tiro ao branco” (nunca melhor dito ) ainda que os brancos mais bem paresceríam coelhinos de todo tipo de cores…Corre, corre, coelhino. Depresa. Depresa. Escapa, escapa coelhinho por onde puderes.
¿terrorista?
Antes de usar pensar bem o significado do que implica esta tal palavra. Pensar durante um minuto para logo poder empleala. “terrorista”. Quém? Porqué?
Ai agora também vê as notícias num site informativo libanês ? Muito bem…
E ocorreu-lhe colocar este título face a esta notícia…melhor ainda. O que eu aprendo e descubro pelos seus posts é deslumbrante.
Curiosamente/paradoxalmente esta notícia do mesmo site não lhe oferece comentários. Sempre coerente HM. http://www.naharnet.com/stories/en/11255-turkey-mulls-harder-line-if-israel-refuses-to-apologize
P.s: E não, NÃO apoio o Hamas nem qualquer grupo com acções terroristas, do mesmo modo que não apoio a sucessiva política de Israel em relação À Palestina.
Quem sofreu no meio disto tudo…os dois palestinianos mas não me parece que tenha sido essa a sua preocupação.
se fosse nos EUA o sujeito seria executado, as cinzas lançadas ao mar, e a mitologia acabava aí. Na Europa, na velha Europa, o acto deste sujeito, que nada tem de louco, sublinhe-se, ainda irá dar os seus frutos no futuro. Tomem nota. http://psicanalises.blogspot.com/
Para a Esquerda todos as comunidades que não são Ocidentais/Brancas podem ter pena de morte.
É racismo.
Aliás a Síria matou mais de 1000 no último mês – com snipers a asaassinarem as pessoas em luto em funerais e não se leu nada sobre o assunto.
Públicos, Expressos & Co. deram umas linhas daquelas inócuas sem palavras que transmitissem emoção alguma.
O Portela também não veio cá protestar.
Já o bonitão da ilha e Oslo fez quanto quis, branquela, louro, o olho azul, tão lavadinho que não importuna a Helena, irracional, sectária, valha-me deus, como uma burra.
E não se leu nada…
Ó Lucky, não lê todos os dias notícia se não quer e as televisões parecem rádios locais a anunciar sírios em revolução, eufóricos, mortos ou em fuga.
Por outra, raro ouve dizer que a Nato assassina dia após dia na Líbia e Afeganistão, porque já cansa, e nem refere os maricanos mortos nesse oriente todos dias.
Luck, tens alguma coisa a dizer sobre o tema ou tambem estas incomodado com o facto de se chamar terrorista a um tipo que espalhou terror matando quase cem pessoas e dizendo-se racista?
A vontade de assimilar o norueguês maluco a uma mítica extrema-direita que não existe em termos organizados como os demais terroristas pode ter outro nome: cegueira, fanatismo de esquerda, filhos do mesmo mal do terrorismo. Seja de direita seja de esquerda seja islâmico seja judeu.
Continuo a não entender tanto silêncio aqui no Blasfis, sobre algo que domina de forma esmagadora a actualidade. Num blog sempre tão afoito em comentar abundantemente minudências infra-regionais e questiúnculas suburbanas, é deveras estranho que o massacre de 90 e tal pessoas na Noruega, por parte de um fanático cristão, suscite apenas este singelo ranger de dentes da Helena Matos.
Estava à espera de melhor. Desmancha-prazeres, é o que são.
Eu, culpando mouros?
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Este Portela é mongo e não acerta uma. Se há coisa que não tenho é patologia racista. E até dou mais porrada nos admiradores dos wilders do que na escardalhada politicamente correcta.
E, desta vez nem concordo com o José.
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Este até é um dos raros temas em que nunca tive concordância com ele.
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A loucura tem as costas largas. Mas, nunca vi ninguém preocupado em encontrar patologias mentais em o terrorista sendo islâmico. E podia, encontrá-las a esmo.
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Porque, das duas uma- ou é tudo louco e inimputável, ou há loucura com suficiente racionalidade para até ter manifestos que podiam ter sido assinados por muita gente com tino.
E nem acho que seja apenas vontade da escardalhada em assimilar este terrorista a movimentos de extrema-direita que existem por aquelas bandas, assim como na Holanda.
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A vontade foi deles. Há sempre grandes sintonia quando o fanatismo entra em cena. E o fanatismo não tem cor- tem adeptos que usam sempre obsessões e ódios para atiçar fogueiras.
Esta tara é perigosa e não o é apenas por idologia política. É perigosa quando se chega ao ponto de criar medos contra pessoas por raça e atribuir-lhes todos os males do mundo. No caso dos muçulmanos chegou-se ao ponto de diabolizar uma religião. Qualquer marroquino já é tido por potencial terrorista, depois de abrirem as portas à boa da imigração que tanta mão de obra barata oferece aos que depois se dizem puristas europeus.
Quanto ao silêncio do Blasfémias já o tinha comentado no Portugal Contemporâneo.
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Convenhamos que aquele manifesto do tarado tem demasiado sound byte conhecido.
“Esta tara é perigosa e não o é apenas por idologia política. É perigosa quando se chega ao ponto de criar medos contra pessoas por raça e atribuir-lhes todos os males do mundo. No caso dos muçulmanos chegou-se ao ponto de diabolizar uma religião. Qualquer marroquino já é tido por potencial terrorista, depois de abrirem as portas à boa da imigração que tanta mão de obra barata oferece aos que depois se dizem puristas europeus.”
Há coisas simples tão simples tão reais que não poderão ser re-inventadas.
Diz o José: «A vontade de assimilar o norueguês maluco a uma mítica extrema-direita que não existe em termos organizados como os demais terroristas pode ter outro nome: cegueira, fanatismo de esquerda, filhos do mesmo mal do terrorismo. Seja de direita seja de esquerda seja islâmico seja judeu.
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1- É verdade que querem atribuir o fanatismo apenas e exclusivamente a uma configuração ideológica de extrema-direita. Eles trabalharam para a utopia da irmandade de mãos-dadas e porta aberta, e os outros deixavam a casa ao abandono para lhes oferecerem democracia à bomba.
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No entanto, só soubemos que existia terrorismo islâmico organizado depois dos atentados acontecerem. Antes não havia. Havia apenas o que agora consideram ser a fonte dele- uma religião.
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2- A cegueira e o fanatismo de esquerda não tem de ser terrorista enquanto ideologia. A menos que também se considere toda a ideologia nazi uma cegueira filha do terrorismo.
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Porque a questão é outra- ou existem casos de massacres massivos sem fundo político nem sequer trocas ideológicas com organizações existentes, ou existem. E, este caso, por muito que pareça apenas do género Texas Chainsaw Massacre, a verdade é que o não é.
Há uma questão que se tende a esquecer quando se fala em “configurações fanáticas e políticas”.
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As utopias sociais são perigosas e já geraram suficientes mortes para o sabermos mas, para se concretizarem precisam de revoluções, de alterações de poder. De outro modo, a tara do ódio ao burguês só chega a terrorismo quando se consegue sair da utopia para o inimigo concreto- demasiado humano- e depois acontecem abates como os que tivemos pelas FP 25.
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Já a tara da diabolização ao imigrante islâmico é diferente. Porque o que a alimenta é a cobardia. Se não fosse o 11 de Setembro e as respostas que se lhe seguiram, não se tinha chegado ao extremo dos filmes à FITNA e do pavor armagedónico.
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E, quanto a mim, a melhor forma colectiva para se anestesiar as pessoas perante o crime e o massacre é fazer-lhes crer que a qualquer momento podem ser mortas pelo vizinho.
Zazie: «fazer-lhes crer que a qualquer momento podem ser mortas pelo vizinho.»
Isto porque a Zazie não vai num autocarro pejado de muçulmanos com mochilas…
Não faz duas semanas um destes malucos afacalhou o motorista em plena ponte Oliveira Salazar!
Mas, no óptica da Zazie (tal como todos os totalitaristas) ela sabe e decide sobre o que eu posso ou não ter medo!
Ainda vou ler a Zazie a grasnar que sou um lavado da mente porque mantenho relações sexuais seguras.
É tudo mentira e é tudo para nos fazer crer que posso ser “morto” pela vizinha…
Quando se diz que os terroristas islâmicos são diferentes por estarem organizados e este não há uma grande elipse na treta.
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Nunca se soube que raio de organização era a do marroquino do atentado de Madrid e ainda menos que organizações existiam da Al-Quaeda na Dinamarca, quando expulsaram outros marroquinos de lá por serem suspeitos de estarem a planear um atentado aos caricaturistas, um ano depois do caricaturista mor da Mossad as ter publicado.
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É que isto de “organizações” é como ao outro- em sendo em casa nem precisam- basta twitarem ou facebookarem.
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E, se tiverem estatuto político de papel passado, podem perfeitamente fazer propaganda a actos criminosos como “tiro na cabeça a imigrantes- aconselhado pela pacífica Louise Enderleit, ou proibição de falarem árabe nas ruas da Holanda, que ninguém estranha.
A grande diferença é esta que eu enunciei- quando a propaganda pode chegar ao ponto de se fulanizarem os medos, transformando-os em ódios contra o Ahmed da mercearia que nunca se viu chatear ninguém.
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Apenas pela raça e pela suposta religião terrorista que deve ter. Ou, se não pratica ele praticou o pai ou pode vir a praticar o filho.
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E depois traça-se o facies do primitivo nisto tudo- o selvagem- sempre uma coisa de que se julga estar livre por se ser ocidental e branquinho.
Eu já ando a ser seguida ao vivo por esse tarado do Lusitãnea- O cabrão já andou a cheirar onde eu moro.
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E eu acho piada aos engulhos que causa a estes tarados. Logo eu que me estou pouco lixando para filias a magote, que detesto as agendas politicamente correctas de porta-aberta da escardalhada e que o que mais quero é viver em paz.
Mas, acima de tudo isso, o que sempre considerei mais perigoso é o fanatismo. E, quando o fanatismo tem como causa algo de tal modo primário como a raça ou a cor de pele, nem são precisas utopias sociais para que os estragos aconteçam.
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Na verdade, o grande mantra da extrema-direita é do mais básico possível- é do mesmo grau zero de teoria que consegue excitar os analfabetos da rua árabe.
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E é mais triste assistir à imbecilidade de quem tem um background civilizacional que o contrário.
portela menos1: Um dia apresento-te ao amigo “sarcasmo”.
A mim faz-me confusão a naturalidade das coisas que a Zazie acha inoportunas. Desde quando é que eu não posso ter medo de um Muçulmano? Se tenho pavor a nazis, acho que posso ter pavor a pretos a amarelos ao que seja. Se a maioria dos países muçulmanos exporta terrorismo (muitos deles aceitam o terrorismo na própria sociedade) porque raio eu não posso ter medo sempre que um Muçulmano entra com uma mochila no autocarro?
Porra. Faz-me confusão que não se chamem os bois pelos nomes!
Eu posso ter medo de um preto, mas não posso ter medo de um muçulmano? Posso ter medo de um nazi, mas não posso ter medo de um muçulmano?
E a propaganda é o quê? Aquela propaganda do Nasrallah em almofadas cor-de-rosa ó Zazie? essa nunca vi!
Mas eu sei qual é o síndrome da Zazie e quejandos.
É que nunca viveram ameaçados!
Amiga bem vivida disse-me que aprendeu a viver com as bombas etarras e sempre que via um bóina da guardia civil guinava ao rumo contrário ou passeio do lado.
Portanto, e pelo argumento da Zazie, a minha amiga sofre de um retrocesso civilizacional e é uma lavada da cabeça… porque, o preconceito leva-a a associar um guardia civial aos antigos atentados bombistas dos “Revolucionários” etarras.
Portanto, é como eu digo. Este pascácio do Rogério está a exemplificar o que eu escrevi.
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Chegar-se ao ponto de desejar a morte de terceiros para nos sentirmos mais seguros. É este o efeito dos pavores armagedónicos.
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Depois, como no Ocidente não existe tanto espírito de sacrifício e não é qualquer um que oferece o corpo ao manifesto, é preciso esperar que o massacre seja legal e feito pelo Estado.
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Até lá vão-se fazendo as cabeças e preparando para se aceitar essas “necessidades defensivas”. A forma de preparação tem muito mais folclore- agora até já entra a legitimidade de se libertarem as mulheres que usam burka à bomba.
Estas coisas, de facto, como dizia o José, não precisam de “organização”.
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Pois não. E por isso é que são muito mais perigosas. Tomam-se por pedagogias sensatas e evoluídas. O nazismo aconteceu numa sociedade evoluída, democrática e foi um fenómeno de massas, ainda que não tenha havido massacres feitos em massa por quem aceitou a ideologia.
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Depois, quando há um que passa à prática, fica-se baralhado e tem de haver desculpa mental e doença especial que só ataca ocidentais. Há quem explique por efeito de trauma de divórcio familiar, ainda que o tipo já vá nos 32 anos, ou por ouvir muita música heavy metal, mas ninguém se lembra de juntar esses traumas aos detalhes das nossas refinarias, ao fabrico de uma bomba daquela potência, ao manifesto tão sensato- que podia ser assinado por tanta malta que por aí anda, etc, etc, etc.
Zazie: «Chegar-se ao ponto de desejar a morte de terceiros para nos sentirmos mais seguros. É este o efeito dos pavores armagedónicos.»
Zazie, ninguém deseja a morte de terceiros. Vai um mundo entre “odiar” muçulmanos e ter “medo” de um muçulmano, principalmente quando carrega uma mochila.
Em Portugal esse medo não existe, convivemos bem. Experimenta ir a França. Tenho amigos que seguem o Islão e os próprios têm medo! Tal como muitos aldeões com negócios familiares no Afeganistão se borram de medo quando ouvem o muezzin.
Desculpa, mas não entendo onde entra o ódio. É um impulso, que até ver não mata ninguém. Há muçulmanos que convivem melhor com esse facto do que a Zazie e os eternos seguidores do politicamente correcto.
De mais, também digo que aquilo é mais uma ação de arranjar jobs for the boys que outra coisa.
Pois, se os tipos, que se saiba e esteja à mostra, não aportam qualquer nesga de experiência dos negócios obscuros bancários, me digan…
E isto é que importava sublinhar, lembrar, debater, trazer à baila.
Mas não, arrumado o sókras, adiante tretas políticas.
Esta cambada, a começar pela zazona, não deve ter nada que fazer.
E depois ainda há quem se admire dos baixos índices de produtividade de um país onde há gente que gasta a tarde a escrever alarvidades como as que se podem ler acima…
Quem tem medo compra um cão. Ponto final.
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Quem vende medos para caçar votos e tem agendas de provocação é que devia ser tratado abaixo de cão.
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Os ingleses correram com o Wilders, não o deixaram ir para lá propagar esses medos. E fizeram muitíssimo bem.
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Quem tem problemas em casa, com grande hipótese de haver incêndio, só se for besta é que ainda chama “bombeiros pirómanos”.
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Todos esses partidos de extrema-direita são isso- são falsos bombeiros que não passam de pirómanos. Desta vez este tarado foi mais longe e levou à prática outra diabolização deles- os traidores- matou os bons dos traidores branquinhos. E ainda havia esperança que muito farrusco estivesse incluído. Mas não.
Este da-se é um grande trabalhador emigrado. Uma pessoa até tem pena da cruz que ele carrega. Trabalha 24 horas por dia e só vem cá para ver se há alguém a fazer sorna nas férias.
Bom, mas este debate era para ter com quem merecia a pena. O José e ainda não foi desta que aconteceu.
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Sei que é das raras questões em que temos antagonismo.
Zazie; mudaste o tom.
O Zarkozy não é o Wilders. E um político vender medo é uma questão de senso comum. Só não entendo o porquê da tua acusação. É natural um Europeu ter medo de um Muçulmano. Seja na Holanda ou seja em Portugal.
Eu tenho medo de brasileiros na praia no estacionamento. Explica-me o que tem isso que ver com as políticas “populistas” do Governo de coligação?
Deve o Governo encetar uma ponte social para o combate ao preconceito “do brasileiro que leva pistola para a praia”?
Epá, não entendo a sério. Outra vez o exemplo dos etarras. A minha amiga nunca se queixou, habitou-se. Trata os etarras como terroristas (que o são). Eu não trato os muçulmanos como terroristas, mas há-os. E isso é um facto. Não é populismo.
Não. Não é natural um europeu ter medo de um muçulmano. Não há nada de natural em se passar a ter medo de pessoas por raça ou religião apenas por haver terrorismo e terrorismo de Estado.
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Porque, se fosse natural desejar-se a morte de qualquer desconhecido por se ser alvo de ataques, então, meu caro, quem tinha toda a legitimidade para temer e desejar a morte de outrem eram todos esses povos que já apanharam com as boas das bombas ocidentais em cima, nas boas das guerras santas do Eixo do Bem.
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E, mesmo assim, ainda conseguem juntar centenas de muçulmanos a rezarem durante dias pela libertação de jornalistas no Iraque.
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Percebes a diferença? percebes que aquilo que se deve sempre valorizar é a paz e nunca o ódio?
Eu desconheço essa tara do medo ao que é diferente. Faço parte da geração que gostava de conhecer todo o mundo que é diferente e o interesse cultural sempre foi mais forte que qualquer tipo de xenofobia monga.
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Acho mesmo das coisas mais merdosas que existe ao cimo da terra, essa de segregar pessoas por terem culturas diferentes.
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E penso que se chegou a isso por força de 2 questões que nada têm a ver com imigração- pela guerra do Bush e pelo conflito israelo-palestiniano.
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São ecos disso. E é em função disso que se transforma o imigrante num terrorista.
E é também pela mais pura ignorância e atavismo bimbo que ainda se pode transformar um imigrante da comunidade do Aga Khan num potencial terrorista.
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É este o efeito dos medos nos desenraizados do betão. Se vivessem no campo não inventavam medos por toque de caixa de telejornal.
Zazie, isso é a “utopia” que tanto criticas. Esse é o fanatismo que tanto falas.
Eu valorizo a paz. Sei perfeitamente que um barbudo não carrega uma bomba. Mas, fazes-me sentir culpado porque eu tenho uma recção natural, que é ter medo. Um medo associado ao país dele, onde rebentam bombas.
Não percebo como é que sou eu a cadeia de “ódio”. Esforço-me por entender como é que um homem pode ficar sem mão quando rouba. Ou uma mulher ser morta à pancada. Eu esforço-me por entender isso. Esforço-me por entender que a palavra “sociedade” não existe em Árabe. Esforço-me por entender os rockets lançados diariamente. Esforço-me por entender a religião de Estado. Epá… eu esforço-me…
Eu sei lá que raio de cadeia é que tu és. Estás enganado que ainda não és assim famoso.
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Eu estive aqui a falar do caso do ataque do norueguês e do terrorismo mundial e seus pirómanos armagedónicos para a área de imigração. Lamento mas ainda não é desta que também tens direito aos 15 minutos de fama.
Uma pergunta lorpa e um pouco sonsa: este assunto ( refiro-me ao mortícinio norueguês) será visto e “sentido” da mesma forma por mediterrânicos e nórdicos?
Por católicos e luteranos ( a questão da responsabilidadezinha individual…) ?
A cobertura “merdiática” , tanta escrita como televisiva, prima pela superficialidade – e a imagem consagrada pós 45 do “pacifismo” nórdico contraria a natureza profunda daquela gente.
Um tipo “cá de baixo” , (con)vivendo algum tempo com eles, “in loco”, intui isso mesmo , sem precisar de explicador…
Em termos crus : os animais daquelas latitudes são bastante diferentes dos animais meridionais…
Ainda hoje sofro de incontinência… mal vejo uma mochila… se tiver barba entro em pánico!
Mas, valha-me estes caramelos que em muito se assemelham à esquerda totalitária. E o trauma de colar ou tratar as questões nos polos ideológicos é fantástica.
Piscoiso, sei que é um cavalheiro de grande senso.
A questão de fundo não é sobre a aceitação do outro ou políticas populistas. É simples. Eu tenho medo de ver um barbudo com turbante ás 22h num autocarro e com uma mochila.
Ponto final.
Que no país de origem não façam por amenizar essa ideia generalizada dos bombistas, é razão para chamar-me “xenófobo” (????) racista (???) nazi (???).
Como o José referiu. O Norueguês era tolo, e os demais Fanáticos.
Está em curso a teoria do José: http://www.publico.pt/Mundo/advogado-de-breivik-diz-que-noruegues-sera-louco_1504767
Este tipo é doido, pá é maluco! Fanático ? Barbárie ideológica ? Extremista ? Não, isso são os outros lá do Oriente.
Ignorância minha não o ter topado à primeira…deve ter sido reacção/instinto natural às primeiras notícias (curiosamente saídas nos States) que o davam como filiado numa organização terrorista (que inconveniente tramado assim não ter sido não é?).
Quanto a medos ? Os medos são sentimentos naturais, tão naturais como primários e causas de vastos catástrofes. Há que combate-los pela racionabilidade.
Fiquem bem e não percam a fé, em Vós e nos Outros…digo eu que nada sei sobre tanta coisa mas não obstante sei alguma coisa.
Rogério, anime-se, eu também já tive um problema semelhante. A primeira vez que vi um negro na minha vida entrei em panico. Julgava que tinha um canibal á minha frente. Isto tudo porque tinha eu 5 anos e via os filmes do Tarzan onde os negros eram sempre canibais muito maus.
Mas pronto, se eu superei os meus medos talvez o Rogério possa superar os seus. Ora leia a noticia que linko mais abaixo e vai ver que se sentirá mais á vontade entre os barbudos. http://www.ptjornal.com/201107181898/insolito/al-qaeda-tem-nova-arma-implantes-de-silicone-bombistas.html
O José não tem nada a ver com o resto.
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Foi pena não ter havido debate mas eu sei mais ou menos o que ele pensa. E nada tem a ver com defesa de extrema-direita e muitíssimo menos de racismos ou de agendas políticas encapotadas como a têm hienas de matos, jmfs 57 e quejandos.
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O erro do José é acreditar que só pode haver terrorismo político por organização clandestina. As organizações islâmicas só são clandestinas cá, no Ocidente. Na terra deles é paleio normal. Por cá é o mesmo- basta fazer-se parte de um partido democrático para se poder ser um provocador às ordens de outras cenas internacionais.
Por alminha de quem é que partidos que são capazes de fazer filmes como o FITNA haviam de ser organizações clandestinas, se a dita “liberdade de expressão” lhes dá cobertura?
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E não acaso não existe maior bestialidade na Bélgica com partido a defender a pedofilia. Por cá, na boa da superioridade ocidental, tudo é permitido. Se houver azar, há psicos para tratarem o desvio.
Ó Helena! Não se faça de estúpida, que até lhe fica mal. 🙂
O que é que acha que os seus amigos norte-americanos fariam a colaboradores de um país com que os EUA estivessem em guerra declarada?
Mas pronto… lá conseguiu, mesmo que a despropósito, destilar mais um pouco do seu ódio a toda a gente que seja alegadamente de esquerda e esteja abaixo da sua (pelos vistos tão traumática) meia-idade.
Faz pena!!!
A maior parte dos muçulmanos é cordata e quer viver a sua vida pacatamente. Nunca tive problema com um muçulmano, especialmente desde que proibi qualquer pessoa de interromper qualquer uma das cinco orações diárias que os mais rígidos maometanos faziam no lugar de trabalho. Na verdade, só tenho bem a pensar deles.
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No entanto, li o Alcorão. E percebo que um muçulmano pode invocar o Alcorão para realizar os actos mais hediondos. Mesmo sobre os cristãos e judeus, o Alcorão é ambivalente: tanto são demonizados como considerados muçulmanos imperfeitos, que se desviaram do islamismo puro e providencial. Ora, os judeus e os cristãos são povos do livro (Ahl al Kitab, se me lembro bem dos termos) e não teríamos nada a temer se…
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… o mesmo Alcorão não permite aos cristãos afirmar que Jesus é Deus, condenando-os inexoravelmente ao inferno e permitindo a muçulmanos matar-nos. A Al Qaeda considera Portugal Continental território muçulmano, pertencente ao Califado, e não parecem perceber que quase oitocentos anos depois da reconquista e quinhentos anos depois da expulsão dos mouros pouco ou nada resta de influência muçulmana.
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Perante isto, o terrorismo islâmico, que tem uma raiz política e é derivado da insegurança pessoal do terrorista ou dos pregadores não terminará. Será mitigado, mas apenas por lutas nem sempre limpas. Infelizmente o jogo é assim, é sujo, e a história mostra que quem não sabe contrariar um jogo sujo não sobrevive. Não se convence um terrorista a desistir por belas palavras. Poucos o fazem, e os outros normalmente tentam levar o seu interlocutor. Põe-se ao terrorista uma bala na cabeça, método mais eficiente e mais perene.
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O bom muçulmano nada tem a temer. Para defender os nossos direitos, temos de eliminar os outros. O melhor, no entanto, é acicatar as divisões entre eles, que eles tratam de si. O inimigo do meu inimigo não é meu amigo, mas dá-me muito jeito.
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Lembro que as lutas entre sunitas e xiitas, e sunitas e sufis, e sunitas com basicamente o resto do Islão levam mais vítimas que os ataques terroristas juntos a Cristãos depois de 1950, mesmo arrolando o Sudão e a Nigéria no triste cômputo da violência inter-religiosa.
EMS, estou em crer que não é um idiota chapado. Colar-me esse selo fica-lhe mal, porque sou muçulmano e sou de Chelas.
Desatino é com moralistas a acusar o “totalitarismo” alheio ou o “utopia” alheia, quando os próprios não mancam um chavo.
Eu sou livre de gostar ou não gostar, de sentir medo ou não sentir. Caramba.
Se um idiota não gosta de pretos, obrigo-o a gostar de pretos é?
E repare que estou a referir-me a gostos, medos… não se trata de respeito, porque isso merecem todos. Com excepção do Mário Soares e do João Baião.
O Alcorão é mais suave que o Deutoenómio. E os árabes nunca foram segregacionistas. Antes pelo contrário a noção de cortesia com os hóspedes é sagrada.
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É estúpido pensar-se que a religião é prática ideológica seguida intemporalmente, por toda a gente, da mesma maneira.
A minha pergunta é mais básica.
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Alguém se lembrou de chamar psiquiatras para analisarem os traumas dos terroristas islâmicos?.
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Alguma vez tivemos o retrato biográfico dessa gente concreta?
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Nem do Bin Laden!. Esse deu direito a convocar a comunidade política internacional para ajudar a caçá-lo e a legitimar todas as invasões feitas com essa dita finalidade. E, na volta, quando dão com ele em casa de um país amigo, matam-no, porque era um mero caso privado americano.
Bora lá ver se alguém sabe detalhes da vida dos jovens terroristas que já actuaram na Europa.
Força. Quem é que sabe quem era quem, o que defendiam, que tipo de esquizofrenia tinham ou famílias divorciadas e assim. E eram fanáticos apenas ou pior, eram loucos também?
Já nem sei o que é mais perigoso. Se ser-se louco, se fanático político. E ainda menos porque é que não pode ser as duas coisas se não houver nome de organização oficial que lhe deu formação religiosa e incentivo aos actos.
Então os que usavam antraz não chegaram a ser os terroristas mais perigosos do mundo. E não era coisa que sem Al-Qaeda não podia existir?
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Afinal parece que já no Alentejo se conhecia o carbúnculo e este também sabia que não tem nada que errar. E fazer bomba e comprar armas é como ir ao café e pedir uma pastilha elástica.
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Acaso o resultado foi menor?
“O que é que acha que os seus amigos norte-americanos fariam a colaboradores de um país com que os EUA estivessem em guerra declarada?”
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Que piadinha. O que aconteceu ao New York Times ou à Newsweek só para faler de alguns colaboradores?
Zazie: «Quem é que sabe quem era quem, o que defendiam»
Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa
Al-Qaeda
Al Qaeda no Magreb Islâmico
Fatah al Islam
Hezbollah
Jaish-e-Mohammed
Hizbul Mujahideen
Abu Sayyaf
Internacional Socialista
Só assim de cabeça…. acho que defendem todos o mesmo. É unânime.
Tontinha da Zazie… coitada… faz-se de esquecidinha..
Bota aí o nome, idade, nacionalidade, vida pessoal, ideias pessoais de cada um dos terroristas que, até agora, cometeram atentado no Ocidente. Os islâmicos, claro. Em sendo outra coisa sabemos até mais que os próprios.
Já para não falar nos ameaços. Nos ameaços da Dinamarca, quem eram eles?
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Só sabemos que todos os que não eram dinamarqueses de origem foram expatriados sem sequer haver julgamento. Apenas por serem suspeitos de quererem fazer um atentado.
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Quem eram eles?
Eu acho que não usam o sistema métrico nem usam os censos nos países onde se situam a sede dessas organizações terroristas.
Creio que a Noruega utiliza o sistema métrico e idenfica os cidadãos.
Já no Afeganistão, Paquistão etc, os tipos limitam-se a dar-lhes um Corão para a mão com algumas passagens a BOLD. O resto é como na cama ó Zazie, magia.
Deixa-te de merdas ó Zazie, admite. Gostas de romper o que não existe para romper. Custa-te admitir que existe fanatismo religioso? Tanto Cristão como Islâmico?
De outra maneira. Botem aí a quantidade de jornalistas, intelectuais, políticos, analistas, bloggers e o que mais for preciso que se preocupou em “traçar o quadro” biográfico de algum deles.
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Algum de v.s precisava disso, ou basta que se largue o nome de uma cena qualquer tida por organização terrorista que os instruía?
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“E os árabes nunca foram segregacionistas”
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Hahah. Mentirosa. Pretos das mais variadas tribos, Judeus, Persas, Curdos, Assírios etc… é uma lista enorme.
E depois pode-se ir à Escravatura Árabe do Sec.XX…
Quero chegar onde se chegou. Em relação a este acto há uma necessidade mundial de encontrar uma explicação biográfica. Se fosse islâmico, bastava dizer-se que era islâmico.
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É mentira?
Os árabes nunca foram segregacionistas e não vou agora perder tempo a explicar ao mongo do Luck a origem da palavra ramadão ou a noção sagrada de hospitalidade.
E isto foi apenas resposta a quem estava a caracterizar o Corão como incitador a massacres, esquecendo-se da Thora que é mil vezses mais brutal e segregacionista.
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Mas não é esta a conversa. A conversa é apenas a necessidade de se encontrar tipologias de doença em sendo europeu, e bastar que seja islâmico para estar tudo explicado.
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Porquê? Porque eles têm organizações clandestinas e por cá temos liberdade de expressão para se incentivar ódios idênticos da mesma forma boçal?
O Rogério é sunita. Mas não pode dizer que eu minto quando digo que um islamita me desgarrotará por eu confessar que Jesus é divino, com a complacência e o incitamento do Alcorão. O mesmo Alcorão que diz que eu, cristão, tenho o direito de entrar no paraíso.
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Como disse os maometanos têm sido fulminados pelos islamitas. Os muçulmanos pacíficos fogem das terras deles e vêm para a nossa. Fogem da miséria e da perseguição. Vivem e convivem connosco. Os islamitas estão no meio deles, dos muçulmanos pacíficos e cordatos, e como têm saudades da repressão em que viviam tentam tornar esta terra à imagem da sua, governada pela Sharia e pelo Fihq.
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Não conseguirão. Espero é contar com a ajuda dos muçulmanos verdadeiros e tolerantes para extirpar este cancro despótico do meio de nós, e não com a apatia, que apenas os condena ao ostracismo. Lembro-lhe apenas que eu não posso mostrar nas minhas roupas um símbolo cristão na Arábia Saudita e que um muçulmano que se converta ao cristianismo (por exemplo) tem automática sentença de morte por desgarrotamento, e é dever expresso de qualquer muçulmano executar essa sentença. Estou errado? Ao se converter ao islamismo (assumo que Rogério não é um nome arábico, turco, kasaque ou asiático) ninguém lhe lançou uma sentença de morte. Os seus direitos foram protegidos. Lembre-se disso, pois aqui o sistema funciona bem.
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Num outro registo, maçonaria e cristianismo fanático fundem-se no mesmo indivíduo? Afinal só me falta ver um porco andar de bicicleta, o resto já eu vi.
Onde é que este tipo era cristão. Essa é outra palhaçada jornalística. Onde’ na ponta da unha do mindinho?
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Que raio de treta da vida dele ou dos escritos que deixou pode levar alguém sem ser uma besta quadrada a dizer que há ali efeitos de doutrina cristã em excesso?
Ora expliquem lá que vamos a ver que isso de ser fanático cristão é uma fantasia idêntica à ser-se terrorista islâmico. Basta que não seja ateu militante para haver perigo de efeitos dessas religiões sanguinárias.
Aquela “Palestina” de um “Povo Palestiniano” que não se encontra em qualquer livro de História com mais de 50 anos é uma verdadeira promessa. Como não conseguem matar Israelitas escapam o ódio entranhado a matar-se a si próprios. E querem eles um Estado em território Israelita a cavalo da dessa organização macabra que é a ONU! Era o que faltava. Entreguem o que têm e rumem às origens: as arábias.
Pois é. É essa Palestina e aquela Israel que nunca existiu em tempo algum da História. Mas os eleitos têm uma geografia variável- é segredo divino e só para eles.
RIAD (Reuters) – Autoridades sauditas começaram a libertar cerca de 25 manifestantes xiitas detidos na semana passada em protestos. A libertação começou a ocorrer depois que líderes comunitários se reuniram com o rei Abdullah e outros representantes do governo, disseram ativistas nesta terça-feira.
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Xiitas organizaram pequenos protestos por cerca de duas semanas no leste produtor de petróleo do reino, exigindo principalmente a libertação de prisioneiros que afirmam estarem detidos sem julgamento.
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A minoria xiita da Arábia Saudita reclama de discriminação, afirmando que frequentemente enfrentam dificuldades para chegarem a postos importantes do governo e em obter benefícios disponíveis a outros cidadãos da nação.
Até porque os ditos israelitas matavam-se uns aos outros quando tinham por lá uns terrenos que nunca ficaram no espaço geográfico dos filisteus e ainda menos dos fenícios.
É natural. Os árabes não eram daquelas paragens e muito menos povos semitas, né?
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Esta cena da História da Alta Antiguidade já não se estuda na escola. Agora inventa-se por telejornal.
A. R.,
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A discriminação dos cristãos na Palestina é exasperante, mas há famílias de palestinianos muçulmanos que estão na palestina desde o Império Romano, e podem prová-lo.
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Duvido que tenha registos em Portugal fidedignos tão antigos como isso da sua família. Olhe, eu não tenho da minha, pois duvido de qualquer registo genealógico anterior aos descobrimentos (e mesmo esses, cheiram a malagueta).
Segregacionismo significa o oposto de conversão do próximo ou proselitismo. Os árabes sempre foram proselitistas e sempre tiveram como sagrada a hospitalidade. O Ramadão significa mesmo a hospitalidade a Deus. Os dias em que Deus está hospedado entre os seus.
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Já os judeus nem sempre foram proselitistas. Quando sucedeu a diáspora, até passou a haver segregação entre os que continuaram a proselitar e converter o próximo e os que passaram a defender a pureza de sangue e impedimento de contacto com os goyin.
Plois há. Porque eles serão os descendentes dos filisteus que foram exterminados. Já os judeus nunca por nunca lá estiveram. E, quando os romanos tomaram o território andavam eles divididos em lutas fratricidas entre tribos rivais.
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Foram judeus que exterminaram outros judeus, incluindo os judeus samaritanos que, só muito recentemente, por teste de ADN, tiveram direito a cidadania no Estado de Israel.
Os xiitas, os ismaelitas, a Nação do Islão e os sufis sabem quão magnânimos e proseletistas podem ser os árabes.
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árabe != muçulmano. árabe = 10% dos muçulmanos, mas pretendem mandar na malta toda.
este homem dorme menos do que Marcelo Rebelo de Sousa:
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Vogal do Conselho de Administração da Brisa Auto-Estradas de Portugal SA; Vogal do Conselho de Administração da CUF, SGPS, SA; Vogal do Conselho de Administração da CUF – Químicos Industriais, SA; Vogal do Conselho de Administração da CUF – Adubos, SA; Vogal do Conselho de Administração da José de Mello Saúde, SGPS, SA; Vogal do Conselho de Administração da SEC – Sociedade de Explosivos Civis, SA; Vogal do Conselho de Administração da EFACEC Capital, SGPS, SA; Vogal do Conselho de Administração da Comitur, SGPS, SA; Vogal do Conselho de Administração da Comitur Imobiliária, SA; Vogal do Conselho de Administração da Expocomitur – Promoções e Gestão Imobiliária, SA; Vogal do Conselho de Administração da Herdade do Vale da Fonte – Sociedade Agrícola, Turística e Imobiliária, S.A.; Vogal do Conselho de Administração da Sociedade Imobiliária e Turística do Cojo, SA; Vogal do Conselho de Administração da Sociedade Imobiliária da Rua das Flores, n.º 59, SA; Vogal do Conselho de Administração da Reditus, SGPS, SA; Vice-Presidente do Conselho Consultivo do Banif Investment, SA; Membro do Conselho Consultivo do Instituto de Gestão do Crédito Público.
Aquele gajo é doido, branquelas, loiro, para mais cristão, diz o José, que sabe disto, e logo não pode ser setário, terrorista e nem há-de ser mau tipo.
Igual aos cruzados de antanho, igual ao bushs, arbustos, por igual grandes cristãos, sanguinários, invasores, ladrões, dos maiores assassinos da história, sem dúvida, mas sem setarismo, malucos.
O Iémen passou do cristianismo para o judaísmo (sim, foi isso) no Século IV, e continuaram até à assimilação no Islão. Os judeus estavam na Península Arábica desde antes do nascimento de Cristo, a as suas comunidades, conquanto não maioritárias, eram significativas.
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Os árabes são descendentes, quando muito, dos edomeus e dos nabateus, não dos filisteus.
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E alguém sabe dizer-me porque é que o Maomé não gostava de cães?
Certo,
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Precisa de um repouso perto do assassino da Noruega, ou pelo menos na mesma instituição onde ele irá passar umas boas duas décadas.
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Se acha tantas virtudes nos povos massacrados do Oriente, seja coerente e vá viver para lá. Dou-lhe três meses até as suas ideias libertinas lhe darem uma visitinha dos policinhas religiosos de negro.
Não prova nada, não adianta a aclaração do assunto, mostrando-se o cristão maluco, para mais católico, capaz de confessar-se e comungar a cada missa, para tornar a ser hipócrita, sabido que nenhum credo o bate e nem mais civilização, como o atesta o potencial agressivo da américa.
Eis o pensar fundamental, a filosofia confortável de rogérios e josés, como dos xicos colaços.
Certo,
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Está errado. O Certo seria um bom pasto para a Mutawa. (veja o que é esse nome, e agradeça viver no Ocidente sujo, porco e mau)
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Além disso o meu nome é Francisco Colaço. Creio que um pouco de civilidade e de sabonete lhe faria bem, mesmo a um tipo de esquerda assumida como é.
Francisco Colaço: Sou convertido ao Sufismo. Não mente quando diz isso, contudo volto a repetir que confunde o Corão com o Islamismo.
Pegou num mau exemplo. A Arábia é governada por um dos ramos que faz concorrência ao Salafismo, e um dos principais exportadores do terrorismo global. Achar que o wahhabismo é o “Corão” é um erro.
«Fogem da miséria e da perseguição.»
Conheço poucos Sauditas que queiram fugir do seu país natal, talvez só as mulheres. Aqui também generaliza. O líbano não é o Afeganistão. Marrocos não é o Iémen.
Os outros exemplos também pegou na Arábia Saudita, mas de uma forma geral a apostasia não é tolerada nos países que professam o Islão. Mas, esse facto não se deve ao facto de professarem o Islão, mas um conjunto de circunstâncias, a principal é nunca ter existido a separação de poderes.
O mesmo acontece na China, o proselitismo é proibido.
Não defendo o Islão. E, não fui vítima da cultura Árabe, Persa, Turca ou “Berbere”. Sou apenas convertido a título pessoal.
Zazie: «E, quando os romanos tomaram o território andavam eles divididos em lutas fratricidas entre tribos rivais.»
Deixa-te de tretas ó Zazie.
Factos: O Estado de Israel tem um partido Árabe com assento parlamentar. A minoria Árabe convive em pleno com o resto dos Judeus, ortodoxos ou não!
Actualmente são o país com mais empresas tecnológicas cotadas na NASDAQ. São auto-suficientes, não andam a comprar terras em África para roubar trigo alheio. As Israelitas são boas como tudo!
Deixa-te de merdas do passado, sabes que ficas de bico calado! Quando os Árabes tiverem um Brooklyn avisa-me ó atrasada.
eu acho é que deviam convidar uns colonos lá de israel para virem morar prá portugal. cediam-lhe assim uma esquininha em trás os montes e daqui por uns 10 anos tínhamos o problema da desertificação do interior , de norte a sul , resolvido. e quando começassem a olhar com ar guloso pró litoral ..uma aljubarrota para levantar os animos.
E sou convertido ao Sufismo.
Sou o primeiro a criticar Chelas, sou o primeiro a criticar os Árabes, principalmente os Sauditas. Estou e sempre estive do lado de quem se esforça. Não confundo o Corão, li alguma coisa do Corão.
Ok. Olha, no Fiel Inimigo também existe um tipo que é berbere- nascido em Marrocos, refugiado político por ser marxista-leninista que agora é defensor do Wilders.
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Sucede que só é defensor do Wilders tendo direito a protecção policial do governo holandês. topas? E mesmo assim, andou todo borrado de medo em vir de volta por ser imigra.
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Portanto, há muita forma das pessoas inventarem clubes.
Quando o Fernando Venâncio, que vive lá há décadas e o conhece, o desafiou a irem ambos à polícia dispensar a protecção policial, cortou-se. É assim- ser-se da extrema de costas quentes pode ser uma forma de desenrascar.
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Mas odeia os berberes islâmicos. E cospe em tudo o que foi.
E, por acaso, apesar de tudo isso, até é um tipo com piada que acaba por contar umas cenas que por cá são tabu. Já o sobrinho é o ogre ariano do Lidador. Um gimp machão que se imagina mais louro que o Wilders e que também é berbere.
Inimputável não vai ser. O problema destas psiquiatrias de bolso é esse. Loucura é uma palavra onde cabe tudo. Mas não vai haver ninguém a considerá-lo inimputável.
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Portanto, é o que eu digo. Podiam considerar todos os terroristas islâmicos igualmente loucos que o resultado era o mesmo. A única coisa que pode variar é o tamanho da pena.
Onde queres chegar? Não defendo o Wilders.
Ficaste confusa por ter dito abertamente que sinto medo quando vejo um barbudo de mochila às costas?
Respeito as pessoas, aos fanáticos tenho medo.
Isto é o quê? Sou racista travestido de extremista?
Que idiotice. O ramo mais ortodoxo no Afeganistão Islâmico obriga a ter 5cms de bainha. Se as calças roçarem no chão, chicote.
O que tem isto que ver com o Corão? Isto é fanatismo. Isto não é Islão. É fanatismo que usa e abusa do Islão.
Ora, não sendo inimputável, como é que se retira o factor ideológico, o manifesto político do caso, para ficar apenas uma cena à Texas Chainsaw Massacre?
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Por ter feito tudo sozinho? é isso? por a madrassa que frequentava ser legal?
Pois para que é que havia de ser ilegal se ele não é imigrante e vive dentro da superioridade Ocidental com a sacralidade da liberdade de expressão?
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Por não haver perigo de contágio, será isso? Como é que se sabe? só a loucura islâmica é que é contagiosa?
Eu nunca disse que eras nada. Percebes? Nem uma palavra do que escrevi tinha como alvo a tua pessoa, quem que seja que me parece mais um puto por desmamar.
Afinal a Noruega até foi um país muito colaboracionista a perseguir os judeus no tempo do nazismo: foram milhares para os fornos crematórios (alguns fugiram para a Suécia) e para o pelotão de fuzilamento Nazi bem treinado pelos rapazes de Estaline que juntos inventaram o empacotamento em sardinha. Governantes trabalhistas noruegueses até confessaram que gostariam de ver a ONU a enviar misseis guiados contra Israel e participam em manifs de morte ao judeu. Depois estranham que a sociedade ideal norueguesa foi abalada: basta um paranóico darwinista para derrubar as aparências.
Certo,
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O Rogério não é um vendido. É um converso ao Islão, e isso é muito diferente. Deve, meu caro, ter civilidade suficiente para lhe pedir desculpas públicas, já que o insulto foi público.
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Rogério,
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Vou imaginar que é um sunita sufi, pela sua defesa ao sunismo e declarando-se sufita. Estabelecido isto, não sabe que os sunitas têm tradicionalmente cascado no sufismo, mesmo nos que estão no seu próprio seio?
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Se lhe disser que os árabes são a escória do islamismo, concorda comigo?
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As perseguições aos cristãos dentro dos países árabes, enquanto os mesmos árabes clamam por liberdade e respeito na Europa, são prova de que aquela gente é claramente subhumana. Aliás, não conheço pessoas mais petulantes e discriminatórias que árabes. O modo como tratam o restante Islão, mesmo por vezes durante o Haaj, é no mínimo exasperante. Quanto ao dever de hospitalidade, as prisões de cristãos e de xiitas dentro do seu território diz tudo. O modo como falam de turcos, curdos, farsi, palestinos, berberes, negróides, e asiáticos seria razão para mandar a um um bom par de estalos bem assapados.
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Felizmente, os árabes são apenas 5% dos muçulmanos. Infelizmente, conseguem ser 5% dos muçulmanos.
Isto está bonito. A zazie já se queixou de quem ninguém deu apoio psicológico aos terroristas, uma espectacular transformada de fourier da noção de vítima, digo eu.
Entretanto, o Rodrigo disse que era mourisco de Chelas e um tipo disse logo que ele era “sanita”.
Só vos peço que não parem, porque está muito vento para ir para a praia e não quero trabalhar.
Rogério,
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Tente pregar o Evangelho em Marrocos e vai ver onde vai parar. Com a complacência das autoridades e até a força da lei.
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Onde há Alcorão, não há verdadeira liberdade. Se leu o Alcorão inteiro, sabe que a culpa é do Alcorão, ou antes de tanta duplicidade nele contida que os homens podem justificar toda uma política repressiva a partir dele. Também podiam com o Alcorão patrocinar a liberdade e a tolerância, mas os árabes e os mulás escolhem não o fazer. O que eu sei do Corão, de o ter lido, e a minha impressão dele e dos que o compilaram ganhar-me-iam, se fossem aqui expressas, uma fatwa de morte de alguma cavalgadura mular que não entendesse que os homens livres são a verdadeira glória de Deus.
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Acredite-me, muito mulàzinho vai passar a eternidade sem cachos de uvas. Pergunte-se o que isto de uvas tem a ver com setenta virgens e eu digo-lhe: falta de vogais. Informe-se.
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E continuo a perguntar: porque é que Maomé detestava tanto os cães?
Maomé detestava os cães, porque nunca viu um Chow-chow, que são bem fofinhos e, há quem diga, saborosos.
Tenho uma tia que detesta ratos, por isso deve ser machista.
Eh Pessoal!
Deixem lá matar quem mata, que ninguém vos tira a vez.
É certo que a Dona Helena escusava de vir para aqui assanhar o pessoal mais culto e cosmopolita. Depois dá nestes debates em que ninguém conhece o assunto.
Estas coisas vêm de mais longe, do tempo das cavernas e das arves e das palustres. Como sempre, está na mão do Povo. E quando este se sentir ameaçado vai tudo raso, odepois não se quêxem… Ou pensam que os Alemães dos anos quarenta, o povo mais culto do Mundo, sofriam de alguma patologia?
Quais as consequências dos actos homicidas do Norueguês? Quem sinceramente os deplora? As vítimas, é certo. Ele matou na aristocracia política da Noruega, não é diferente do camponês revoltado que deita fogo ao castelo com as filhas e as criadas lá dentro.
Um e outro têm a forca à espera. E não têm nada de que se queixar, espera-se a justiça célere e boa, igual à que matou o alfaiate Fernão Vasques.
É por essas e por outras, camaradas, que se houver guerra sou o primeiro c’avalo.
E as pessoas pouco cordatas não precisam de se juntarem para cometerem atrocidades idiotas.
Chegamos, assim, à conclusão de que não existe uma correlação exclusiva entre cordialidade e atrocidade. A pulsão violenta depende da relação ajuntamento/cordialidade dos membros. São 3 cenas.
É um Triângulo Felpudo lógico.
Fransisco Colaço: «sunitas têm tradicionalmente cascado no sufismo, mesmo nos que estão no seu próprio seio?» A inquisição fez o mesmo aos demais.
O sufismo é dos ramos mais reformistas dentro do Islão. E os árabes não são a escória, mas são muito mal vistos. Principalmente se forem sauditas ou não seguirem o salafismo.
«Se leu o Alcorão inteiro, sabe que a culpa é do Alcorão»
Ao contrário do Cristianismo e do Judaísmo curiosamente os muçulmanos não carregam nenhuma culpa histórica. Não justificam a existência de Deus para o mal do “mundo”.
Mais uma vez sem “dogma” estabelecido é inusitado dizer-me o que está ou não está no Corão. No Corão não está escrito que a mulher vale menos que um homem, ou que deve de andar completamente tapada. Ainda que convide ao pudor (em ambos os sexos) não passa de uma formulação no campo “teológico”, pois o “mesericordioso” dá o perdão. O resto são interpretações maliciosas, ideológicas etc, etc, etc.
E não nego esse facto, que actualmente os países que têm como poder jurídico o Corão, são países fechados que dificilmente aceitam outros credos. E mais uma vez o Corão é alheio a esse facto, porque o Corão como já foi dito reconhece Moisés e Jesus Cristo como profetas (mas nega que tenha sido morto na cruz).
Falta o resto da verdade. Fala-me do Alcorão, mas esqueceu-se dos Hadith. Dou por barato que nunca li os vários Hadit. E nem falemos na Suna. É que, meu caro, o Corão realmente iguala a mulher ao homem. Dou isso de barato, até porque o li. Ao que me dizem, a Suna e os Hadith dão cabo da história toda e ali a mulher e despreciada ao extremo.
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É claro que apenas o Corão é autoridade no mundo islâmico, e acredita na Suna quem quer ou quem tenha os urubus de cacetete a obrigá-los, mas mesmo o Corão tem erros de transcrição, e isso é óbvio. Já me consegue dizer qual é a relação entre parras de uva e setenta virgens?
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Resta dizer a toda a malta que nem Cristo nem Maomé escreveram nada que se tenha descoberto e se possa dizer que é do punho deles. Tanto o Novo Testamento como o Alcorão foram compilados algumas décadas depois do desaparecimento dos nomeados, por discípulos ou discípulos de discípulos.
Francisco Colaço: Maomé não sabia ler nem escrever.
E existem muitos erros de transcrição, a principal é a falta de tradução do Árabe para certas palavras e vice-versa.
A palavra “sociedade” não existe no Árabe.
Mas não se esqueça que as esposas de Maomé pouco menos eram que escravas. Nunca poderiam voltar a casar e tinham de se confinar a suas casas. Só poderiam falar com outros homens através de cortinas.
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Só me pergunto: que tipo de insuficiência tinha o Maomé para condenar assim as suas mulheres? Tinha falta de, enfim, genica? Era feio? Só uma pessoa com baixíssima auto-estima poderia condenar assim uma mulher, e servir de modelo a milhares de milhões de maridos despóticos, para mal das mulheres, reduzidas a uma condição infame.
Fransisco Colaço: «Só poderiam falar com outros homens através de cortinas.» ????
Volto a repetir que não estou a defender o Islão. Mas, a prática de cobrir o corpo, a poligamia já existia como prática estabelecida em muitas daquelas tribos da região. O Corão não obriga nem estabelece a obrigação de ter vinte mulheres. Pelo contrário, defende os direitos da mulher.
É ler para crer.
“Pessoas cordatas cometem atrocidades idiotas quando em grupo.”
Pode ser que existam pessoas cordatas, que sejam até verdadeiros cordeiros. Eu não conheço. O que conheço é pessoas extremamente corteses… mas pisem-lhes os calos e vão ver. E na ordem mundial dos facínoras os Europeus estão em primeiro lugar. Que o digam os 15.000 Persas (os pobres diabos mal armados e mal comandados) que ficaram nas Termópilas. E ainda bem que somos feitos assim porque não existe liberdade sem a protecção de uma boa cachaporra.
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Mas deixem os islâmicos em paz. Melhor, que querem travar guerras civis não o façam por procuração.
A piada é que a discussão do atentado de um norueguês na Noruega,
acaba desviada para uma discussão sobre islamismo,
como se este fosse a causa do atentado.
têm consultado o email?
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Breivik mandou 1000 mensagens de correio electrónico, por DN.pt Hoje
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Uma hora antes do ataque divulgou por correio electrónico os seus planos. Só não disse onde iria atacar
Anders Breivik, o responsável pelo dois atentados na Noruega, enviou uma hora antes do ataque, sexta-feira, uma mensagem de correio electrónico a mais de 1000 contactos.
Avisou que iria cometer os atentados embora não fornecesse a localização dos mesmos. Anexou à mensagem o seu manifesto de 1500 páginas. Segundo o jornal “Guardian”, 250 mensagens foram enviadas para solo britânico.
Os grandes defensores da BARBÁRIE ISLÂMICA DO HAMAS ( quer sejam das flotilhas, das TVS, dos jornais e rádios…) deviam passar uns meses em GAZA como palestinianos, não como convidados estrangeiros com todas as mordomias.
Estão a imaginar as betinhas a levar chicotadas em público por vestirem calças???
IH…..IH…..IH….
Ou pior, por usarem anticoncepcionais???
E os decotes ???? AH. AH. AH:
E as NOIVAS DE OITO ANOS ( copiando o grande chefe mafioso maomé…) alegremente a “CASAR” com garbosos mancebos de mais de vinte???
Isto sim, é civilização!!!!
AH..mas convinham ser tudo filmado para bater todos os recordes do You Tube
Eu tenho é medo dos rooms e dos bushs, prepotentes, invasores, assassinos, como também de obamas, com seus gangs de torturadores, drogados, à abu graib e guantanamo.
Certo,
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Que eu saiba, o último crime americano em solo europeu foi resgatar a Europa do perigo Nazi.
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Rogério,
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As esposas de Maomé são, por certa insuficiência sexual do último, tratadas à parte e fora de toda a decência no próprio Alcorão, servido de modelo para todos os seguidores do Profeta.
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E já me sabe dizer porque é que o Maomé não gostava de cães? As cartas dos contemporâneos de Maomé predatam a própria compilação do Alcorão, que apenas foi realizada vinte a quarenta anos após a morte do Maomé.
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E já agora, o que é que parras de uva tem a ver com setenta virgens? Lembrei-me disso por causa do comentário do Portela Menos Um acerca do homem quem não faltam vogais.
Certo,
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Ao contrário de si, não trabalho na função pública nem tenho negócios com o Estado, nem ele me paga o ordenado nem sou nem estou fadado a ser assessor de porra nenhuma.
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A bem ou a mal, carrego a minha cruz e basto-me com a minha arte e perícia, sem Estado à mistura. Posso dizer o mesmo de si?
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Deixe-se, pois, de ataques ad hominem. Se quer refutar os argumentos, refute-os. Se não os consegue refutar, não será por insuficiência minha, decerto.
Francisco, estava-se numa de direita e esquerda, livremente.
E eu só não topo os amestrados de um lado e outro.
À parte isso, você parece-me pessoa muito decente.
Uma verdade mas que é tão falaciosa e inútil como dizer que o Alcorão é mais suave que a Colecção Arrepios.
Porque se trata de livros com estatutos diferentes.
O Deuterónimo não é fonte de lei, nem divino, nem imperativo em nenhuma sociedade politicamente organizada. E é contextual e susceptível de interpretação.
O Alcorão é a LEI, é a voz de Deus, é etermo e é imutável. Compele à acção todo o bom muçulmano ( compele, não aconselha). E não é vago, como alguns alegam. Tem , de facto, versículos contraditórios mas o mesmo Corão ( Deus), especifica que em casos destes, valem como definitivos os versículos posteriores ( os de Medina). que são, basicamente, os éditos de um chefe militar e político todo poderoso e violento ( Maomé).
UE: e a protecção dos “cidadãos” contra empresas online que os burlam, que actuam com toda a impunidade no espaço da UE? http://psicanalises.blogspot.com/
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Quatro dias para se sentir incomodada com o facto do terrorista “executor” nao ter turbante!
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Certamente a Helena compreende que ao insinuar a falta de reacção perante estas execuções está a colocar-se no mesmo patamar de quem acusa… a não ser que passe a insurgir-se contra todos os outros atentados aos direitos humanos, mesmo aqueles que são bandeiras da extrema-esquerda.
Não deixa de ser curiosa esta tendência inevitável de os extremos tocarem-se.
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Não tem turbante e não é vermelho. E isso incomoda sobremaneira os portelas.
Se tivesse turbante estaria meio desculpado pela “opressão secular do ocidente” e….. pelo capitalismo.
Se fosse vermelho estaria justificado pelas injustiças do……..capitalismo.
Asssim não tem desculpa nenhuma mesmo.
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Cuidado com o uso e emplego do termo terrorista “executor” que as veces faz o Portela sim evaluar sim é a palavra mais apropiada…
No caso do executor dos ex-camaradas de turma e estudantes de Columbine? Alguém emprgou alguma vez o termo terrorista?
No caso do Noruegués (também loiro, prot, e pro-nazi) aqui sim ja se fala de “terrorista”?
Porqué?. Em ambos casos unicamente havia uma sutil forma de aperfecioarse no “tiro ao branco” (nunca melhor dito ) ainda que os brancos mais bem paresceríam coelhinos de todo tipo de cores…Corre, corre, coelhino. Depresa. Depresa. Escapa, escapa coelhinho por onde puderes.
¿terrorista?
Antes de usar pensar bem o significado do que implica esta tal palavra. Pensar durante um minuto para logo poder empleala. “terrorista”. Quém? Porqué?
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Ai agora também vê as notícias num site informativo libanês ? Muito bem…
E ocorreu-lhe colocar este título face a esta notícia…melhor ainda. O que eu aprendo e descubro pelos seus posts é deslumbrante.
Curiosamente/paradoxalmente esta notícia do mesmo site não lhe oferece comentários. Sempre coerente HM.
http://www.naharnet.com/stories/en/11255-turkey-mulls-harder-line-if-israel-refuses-to-apologize
P.s: E não, NÃO apoio o Hamas nem qualquer grupo com acções terroristas, do mesmo modo que não apoio a sucessiva política de Israel em relação À Palestina.
Quem sofreu no meio disto tudo…os dois palestinianos mas não me parece que tenha sido essa a sua preocupação.
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se fosse nos EUA o sujeito seria executado, as cinzas lançadas ao mar, e a mitologia acabava aí. Na Europa, na velha Europa, o acto deste sujeito, que nada tem de louco, sublinhe-se, ainda irá dar os seus frutos no futuro. Tomem nota. http://psicanalises.blogspot.com/
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Incomodados com o termo terrorista? Utilizem entao o da vossa amiga: executor.
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Essa H M droga-se à brava, só não canta.
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Para a Esquerda todos as comunidades que não são Ocidentais/Brancas podem ter pena de morte.
É racismo.
Aliás a Síria matou mais de 1000 no último mês – com snipers a asaassinarem as pessoas em luto em funerais e não se leu nada sobre o assunto.
Públicos, Expressos & Co. deram umas linhas daquelas inócuas sem palavras que transmitissem emoção alguma.
O Portela também não veio cá protestar.
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Já o bonitão da ilha e Oslo fez quanto quis, branquela, louro, o olho azul, tão lavadinho que não importuna a Helena, irracional, sectária, valha-me deus, como uma burra.
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E não se leu nada…
Ó Lucky, não lê todos os dias notícia se não quer e as televisões parecem rádios locais a anunciar sírios em revolução, eufóricos, mortos ou em fuga.
Por outra, raro ouve dizer que a Nato assassina dia após dia na Líbia e Afeganistão, porque já cansa, e nem refere os maricanos mortos nesse oriente todos dias.
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Luck, tens alguma coisa a dizer sobre o tema ou tambem estas incomodado com o facto de se chamar terrorista a um tipo que espalhou terror matando quase cem pessoas e dizendo-se racista?
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O norueguês é maluco. Os demais terroristas são outra coisa: fanáticos.
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A vontade de assimilar o norueguês maluco a uma mítica extrema-direita que não existe em termos organizados como os demais terroristas pode ter outro nome: cegueira, fanatismo de esquerda, filhos do mesmo mal do terrorismo. Seja de direita seja de esquerda seja islâmico seja judeu.
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Continuo a não entender tanto silêncio aqui no Blasfis, sobre algo que domina de forma esmagadora a actualidade. Num blog sempre tão afoito em comentar abundantemente minudências infra-regionais e questiúnculas suburbanas, é deveras estranho que o massacre de 90 e tal pessoas na Noruega, por parte de um fanático cristão, suscite apenas este singelo ranger de dentes da Helena Matos.
Estava à espera de melhor. Desmancha-prazeres, é o que são.
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Ha sempre um jose pronto a ditar sentenças, literalmemte! A seguir vem a zazie, ofendida e culpando os mouros.
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Ena, a cáfila de salafrários pretensamente “de esquerda” que anda por aqui…
Nem com dundum, está visto.
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Eu, culpando mouros?
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Este Portela é mongo e não acerta uma. Se há coisa que não tenho é patologia racista. E até dou mais porrada nos admiradores dos wilders do que na escardalhada politicamente correcta.
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E, desta vez nem concordo com o José.
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Este até é um dos raros temas em que nunca tive concordância com ele.
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A loucura tem as costas largas. Mas, nunca vi ninguém preocupado em encontrar patologias mentais em o terrorista sendo islâmico. E podia, encontrá-las a esmo.
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Porque, das duas uma- ou é tudo louco e inimputável, ou há loucura com suficiente racionalidade para até ter manifestos que podiam ter sido assinados por muita gente com tino.
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E nem acho que seja apenas vontade da escardalhada em assimilar este terrorista a movimentos de extrema-direita que existem por aquelas bandas, assim como na Holanda.
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A vontade foi deles. Há sempre grandes sintonia quando o fanatismo entra em cena. E o fanatismo não tem cor- tem adeptos que usam sempre obsessões e ódios para atiçar fogueiras.
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Há 4 anos tive o maior debate da blogo à conta destas merdas.
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Basta seguir os links e confirmar o que sempre pensei, o que sempre combati.
http://aspirinab.com/valupi/ha-muita-fe-no-reino-da-dinamarca/
http://aspirinab.com/valupi/ha-muita-fe-no-reino-da-dinamarca-ii/
http://aspirinab.com/valupi/ha-muita-fe-no-reino-da-dinamarca-iii/
http://aspirinab.com/valupi/fitna/
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Esta tara é perigosa e não o é apenas por idologia política. É perigosa quando se chega ao ponto de criar medos contra pessoas por raça e atribuir-lhes todos os males do mundo. No caso dos muçulmanos chegou-se ao ponto de diabolizar uma religião. Qualquer marroquino já é tido por potencial terrorista, depois de abrirem as portas à boa da imigração que tanta mão de obra barata oferece aos que depois se dizem puristas europeus.
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E, o primeiro grande massacre preventivo nem foi da autoria de um maluquinho noruguês. Foi do Bush.
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Esse também ouvia vozes divinas e tinha uma missão armagedónica.
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Quanto ao silêncio do Blasfémias já o tinha comentado no Portugal Contemporâneo.
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Convenhamos que aquele manifesto do tarado tem demasiado sound byte conhecido.
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“Esta tara é perigosa e não o é apenas por idologia política. É perigosa quando se chega ao ponto de criar medos contra pessoas por raça e atribuir-lhes todos os males do mundo. No caso dos muçulmanos chegou-se ao ponto de diabolizar uma religião. Qualquer marroquino já é tido por potencial terrorista, depois de abrirem as portas à boa da imigração que tanta mão de obra barata oferece aos que depois se dizem puristas europeus.”
Há coisas simples tão simples tão reais que não poderão ser re-inventadas.
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Diz o José:
«A vontade de assimilar o norueguês maluco a uma mítica extrema-direita que não existe em termos organizados como os demais terroristas pode ter outro nome: cegueira, fanatismo de esquerda, filhos do mesmo mal do terrorismo. Seja de direita seja de esquerda seja islâmico seja judeu.
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1- É verdade que querem atribuir o fanatismo apenas e exclusivamente a uma configuração ideológica de extrema-direita. Eles trabalharam para a utopia da irmandade de mãos-dadas e porta aberta, e os outros deixavam a casa ao abandono para lhes oferecerem democracia à bomba.
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No entanto, só soubemos que existia terrorismo islâmico organizado depois dos atentados acontecerem. Antes não havia. Havia apenas o que agora consideram ser a fonte dele- uma religião.
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2- A cegueira e o fanatismo de esquerda não tem de ser terrorista enquanto ideologia. A menos que também se considere toda a ideologia nazi uma cegueira filha do terrorismo.
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Porque a questão é outra- ou existem casos de massacres massivos sem fundo político nem sequer trocas ideológicas com organizações existentes, ou existem. E, este caso, por muito que pareça apenas do género Texas Chainsaw Massacre, a verdade é que o não é.
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Zazie, mouros foi so um motivo para te ler; e mereceu a pena!
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Há uma questão que se tende a esquecer quando se fala em “configurações fanáticas e políticas”.
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As utopias sociais são perigosas e já geraram suficientes mortes para o sabermos mas, para se concretizarem precisam de revoluções, de alterações de poder. De outro modo, a tara do ódio ao burguês só chega a terrorismo quando se consegue sair da utopia para o inimigo concreto- demasiado humano- e depois acontecem abates como os que tivemos pelas FP 25.
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Já a tara da diabolização ao imigrante islâmico é diferente. Porque o que a alimenta é a cobardia. Se não fosse o 11 de Setembro e as respostas que se lhe seguiram, não se tinha chegado ao extremo dos filmes à FITNA e do pavor armagedónico.
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E, quanto a mim, a melhor forma colectiva para se anestesiar as pessoas perante o crime e o massacre é fazer-lhes crer que a qualquer momento podem ser mortas pelo vizinho.
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José: «O norueguês é maluco. Os demais terroristas são outra coisa: fanáticos.»
Acho que foi a melhor análise do caso em questão.
Zazie (no seu melhor!): «E, o primeiro grande massacre preventivo nem foi da autoria de um maluquinho noruguês. Foi do Bush.»
Não fosse o Bush e hoje a Zazie borrava-se de medo na mouraria e ainda os desgraçados dos xiitas andavam a lamber o cu ao Khameini.
Deixa-te de merdas ó Zazie, foi o melhor que os EUA fizeram. Depois disso só mesmo o algoritmo de recomendações nos sites porno!
R.
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Zazie: «fazer-lhes crer que a qualquer momento podem ser mortas pelo vizinho.»
Isto porque a Zazie não vai num autocarro pejado de muçulmanos com mochilas…
Não faz duas semanas um destes malucos afacalhou o motorista em plena ponte Oliveira Salazar!
Mas, no óptica da Zazie (tal como todos os totalitaristas) ela sabe e decide sobre o que eu posso ou não ter medo!
Ainda vou ler a Zazie a grasnar que sou um lavado da mente porque mantenho relações sexuais seguras.
É tudo mentira e é tudo para nos fazer crer que posso ser “morto” pela vizinha…
É isso ó Zazie?
R.
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… Zazie, excluindo o habitual insulto e o sempre presente “mas” para bater ã esquerda.
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Ainda bem que nazis e racistas jâ tëm a quem morder…cuida-te zazie!
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Zazie,
Rogério é parvo, diz o ponto e é só deixar a vida correr, fluir por bush adiante e pares, com rogério e os demais alienados
servis a ver.
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Quando se diz que os terroristas islâmicos são diferentes por estarem organizados e este não há uma grande elipse na treta.
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Nunca se soube que raio de organização era a do marroquino do atentado de Madrid e ainda menos que organizações existiam da Al-Quaeda na Dinamarca, quando expulsaram outros marroquinos de lá por serem suspeitos de estarem a planear um atentado aos caricaturistas, um ano depois do caricaturista mor da Mossad as ter publicado.
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É que isto de “organizações” é como ao outro- em sendo em casa nem precisam- basta twitarem ou facebookarem.
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E, se tiverem estatuto político de papel passado, podem perfeitamente fazer propaganda a actos criminosos como “tiro na cabeça a imigrantes- aconselhado pela pacífica Louise Enderleit, ou proibição de falarem árabe nas ruas da Holanda, que ninguém estranha.
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A grande diferença é esta que eu enunciei- quando a propaganda pode chegar ao ponto de se fulanizarem os medos, transformando-os em ódios contra o Ahmed da mercearia que nunca se viu chatear ninguém.
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Apenas pela raça e pela suposta religião terrorista que deve ter. Ou, se não pratica ele praticou o pai ou pode vir a praticar o filho.
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E depois traça-se o facies do primitivo nisto tudo- o selvagem- sempre uma coisa de que se julga estar livre por se ser ocidental e branquinho.
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O pormenor da ponte Oliveira é um must!
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Eu já ando a ser seguida ao vivo por esse tarado do Lusitãnea- O cabrão já andou a cheirar onde eu moro.
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E eu acho piada aos engulhos que causa a estes tarados. Logo eu que me estou pouco lixando para filias a magote, que detesto as agendas politicamente correctas de porta-aberta da escardalhada e que o que mais quero é viver em paz.
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Mas, acima de tudo isso, o que sempre considerei mais perigoso é o fanatismo. E, quando o fanatismo tem como causa algo de tal modo primário como a raça ou a cor de pele, nem são precisas utopias sociais para que os estragos aconteçam.
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Na verdade, o grande mantra da extrema-direita é do mais básico possível- é do mesmo grau zero de teoria que consegue excitar os analfabetos da rua árabe.
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E é mais triste assistir à imbecilidade de quem tem um background civilizacional que o contrário.
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portela menos1: Um dia apresento-te ao amigo “sarcasmo”.
A mim faz-me confusão a naturalidade das coisas que a Zazie acha inoportunas. Desde quando é que eu não posso ter medo de um Muçulmano? Se tenho pavor a nazis, acho que posso ter pavor a pretos a amarelos ao que seja. Se a maioria dos países muçulmanos exporta terrorismo (muitos deles aceitam o terrorismo na própria sociedade) porque raio eu não posso ter medo sempre que um Muçulmano entra com uma mochila no autocarro?
Porra. Faz-me confusão que não se chamem os bois pelos nomes!
Eu posso ter medo de um preto, mas não posso ter medo de um muçulmano? Posso ter medo de um nazi, mas não posso ter medo de um muçulmano?
E a propaganda é o quê? Aquela propaganda do Nasrallah em almofadas cor-de-rosa ó Zazie? essa nunca vi!
R.
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Mas eu sei qual é o síndrome da Zazie e quejandos.
É que nunca viveram ameaçados!
Amiga bem vivida disse-me que aprendeu a viver com as bombas etarras e sempre que via um bóina da guardia civil guinava ao rumo contrário ou passeio do lado.
Portanto, e pelo argumento da Zazie, a minha amiga sofre de um retrocesso civilizacional e é uma lavada da cabeça… porque, o preconceito leva-a a associar um guardia civial aos antigos atentados bombistas dos “Revolucionários” etarras.
É isto? ou faltou-me algo?
R.
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Portanto, é como eu digo. Este pascácio do Rogério está a exemplificar o que eu escrevi.
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Chegar-se ao ponto de desejar a morte de terceiros para nos sentirmos mais seguros. É este o efeito dos pavores armagedónicos.
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Depois, como no Ocidente não existe tanto espírito de sacrifício e não é qualquer um que oferece o corpo ao manifesto, é preciso esperar que o massacre seja legal e feito pelo Estado.
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Até lá vão-se fazendo as cabeças e preparando para se aceitar essas “necessidades defensivas”. A forma de preparação tem muito mais folclore- agora até já entra a legitimidade de se libertarem as mulheres que usam burka à bomba.
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se eu tenho medo a nazis…
mas que é que é isso?, se eu tenho medo a branquelas, diz, como dizes dos outros.
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Estas coisas, de facto, como dizia o José, não precisam de “organização”.
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Pois não. E por isso é que são muito mais perigosas. Tomam-se por pedagogias sensatas e evoluídas. O nazismo aconteceu numa sociedade evoluída, democrática e foi um fenómeno de massas, ainda que não tenha havido massacres feitos em massa por quem aceitou a ideologia.
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Depois, quando há um que passa à prática, fica-se baralhado e tem de haver desculpa mental e doença especial que só ataca ocidentais. Há quem explique por efeito de trauma de divórcio familiar, ainda que o tipo já vá nos 32 anos, ou por ouvir muita música heavy metal, mas ninguém se lembra de juntar esses traumas aos detalhes das nossas refinarias, ao fabrico de uma bomba daquela potência, ao manifesto tão sensato- que podia ser assinado por tanta malta que por aí anda, etc, etc, etc.
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Zazie: «Chegar-se ao ponto de desejar a morte de terceiros para nos sentirmos mais seguros. É este o efeito dos pavores armagedónicos.»
Zazie, ninguém deseja a morte de terceiros. Vai um mundo entre “odiar” muçulmanos e ter “medo” de um muçulmano, principalmente quando carrega uma mochila.
Em Portugal esse medo não existe, convivemos bem. Experimenta ir a França. Tenho amigos que seguem o Islão e os próprios têm medo! Tal como muitos aldeões com negócios familiares no Afeganistão se borram de medo quando ouvem o muezzin.
Desculpa, mas não entendo onde entra o ódio. É um impulso, que até ver não mata ninguém. Há muçulmanos que convivem melhor com esse facto do que a Zazie e os eternos seguidores do politicamente correcto.
R.
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De mais, também digo que aquilo é mais uma ação de arranjar jobs for the boys que outra coisa.
Pois, se os tipos, que se saiba e esteja à mostra, não aportam qualquer nesga de experiência dos negócios obscuros bancários, me digan…
E isto é que importava sublinhar, lembrar, debater, trazer à baila.
Mas não, arrumado o sókras, adiante tretas políticas.
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Esta cambada, a começar pela zazona, não deve ter nada que fazer.
E depois ainda há quem se admire dos baixos índices de produtividade de um país onde há gente que gasta a tarde a escrever alarvidades como as que se podem ler acima…
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Quem tem medo compra um cão. Ponto final.
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Quem vende medos para caçar votos e tem agendas de provocação é que devia ser tratado abaixo de cão.
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Os ingleses correram com o Wilders, não o deixaram ir para lá propagar esses medos. E fizeram muitíssimo bem.
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Quem tem problemas em casa, com grande hipótese de haver incêndio, só se for besta é que ainda chama “bombeiros pirómanos”.
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Todos esses partidos de extrema-direita são isso- são falsos bombeiros que não passam de pirómanos. Desta vez este tarado foi mais longe e levou à prática outra diabolização deles- os traidores- matou os bons dos traidores branquinhos. E ainda havia esperança que muito farrusco estivesse incluído. Mas não.
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Este da-se é um grande trabalhador emigrado. Uma pessoa até tem pena da cruz que ele carrega. Trabalha 24 horas por dia e só vem cá para ver se há alguém a fazer sorna nas férias.
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Bom, mas este debate era para ter com quem merecia a pena. O José e ainda não foi desta que aconteceu.
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Sei que é das raras questões em que temos antagonismo.
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Eheheheheh… Se a estupidez pagasse imposto, tavas f…
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Zazie; mudaste o tom.
O Zarkozy não é o Wilders. E um político vender medo é uma questão de senso comum. Só não entendo o porquê da tua acusação. É natural um Europeu ter medo de um Muçulmano. Seja na Holanda ou seja em Portugal.
Eu tenho medo de brasileiros na praia no estacionamento. Explica-me o que tem isso que ver com as políticas “populistas” do Governo de coligação?
Deve o Governo encetar uma ponte social para o combate ao preconceito “do brasileiro que leva pistola para a praia”?
Epá, não entendo a sério. Outra vez o exemplo dos etarras. A minha amiga nunca se queixou, habitou-se. Trata os etarras como terroristas (que o são). Eu não trato os muçulmanos como terroristas, mas há-os. E isso é um facto. Não é populismo.
R.
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Não. Não é natural um europeu ter medo de um muçulmano. Não há nada de natural em se passar a ter medo de pessoas por raça ou religião apenas por haver terrorismo e terrorismo de Estado.
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Porque, se fosse natural desejar-se a morte de qualquer desconhecido por se ser alvo de ataques, então, meu caro, quem tinha toda a legitimidade para temer e desejar a morte de outrem eram todos esses povos que já apanharam com as boas das bombas ocidentais em cima, nas boas das guerras santas do Eixo do Bem.
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E, mesmo assim, ainda conseguem juntar centenas de muçulmanos a rezarem durante dias pela libertação de jornalistas no Iraque.
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Percebes a diferença? percebes que aquilo que se deve sempre valorizar é a paz e nunca o ódio?
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Eu desconheço essa tara do medo ao que é diferente. Faço parte da geração que gostava de conhecer todo o mundo que é diferente e o interesse cultural sempre foi mais forte que qualquer tipo de xenofobia monga.
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Acho mesmo das coisas mais merdosas que existe ao cimo da terra, essa de segregar pessoas por terem culturas diferentes.
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E penso que se chegou a isso por força de 2 questões que nada têm a ver com imigração- pela guerra do Bush e pelo conflito israelo-palestiniano.
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São ecos disso. E é em função disso que se transforma o imigrante num terrorista.
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Ficamos a saber que hä pessoal que, como “empreendedor”, nunca fabricaria mochilas! Melhor só o controller “da-se” !
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Estou a seguir isto à gargalhada.
Começo a pensar que o Rogério tem medo…
é das mochilas!
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E é também pela mais pura ignorância e atavismo bimbo que ainda se pode transformar um imigrante da comunidade do Aga Khan num potencial terrorista.
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É este o efeito dos medos nos desenraizados do betão. Se vivessem no campo não inventavam medos por toque de caixa de telejornal.
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Estes gajos são uns mariquinhas pé-de-salsa.
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Só são valentes frente ao televisor. Aí descarregam as hormonas por neocom interposto.
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Zazie, isso é a “utopia” que tanto criticas. Esse é o fanatismo que tanto falas.
Eu valorizo a paz. Sei perfeitamente que um barbudo não carrega uma bomba. Mas, fazes-me sentir culpado porque eu tenho uma recção natural, que é ter medo. Um medo associado ao país dele, onde rebentam bombas.
Não percebo como é que sou eu a cadeia de “ódio”. Esforço-me por entender como é que um homem pode ficar sem mão quando rouba. Ou uma mulher ser morta à pancada. Eu esforço-me por entender isso. Esforço-me por entender que a palavra “sociedade” não existe em Árabe. Esforço-me por entender os rockets lançados diariamente. Esforço-me por entender a religião de Estado. Epá… eu esforço-me…
R.
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Bastava uma criança enrolar uma toalha à volta da cabeça e colocar umas barbas de carnaval e fazer-lhes BUHHHH que se borravam todos.
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Era um ataque de terrorismo anão. Uma variante à escala destes QIs.
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Eu sei lá que raio de cadeia é que tu és. Estás enganado que ainda não és assim famoso.
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Eu estive aqui a falar do caso do ataque do norueguês e do terrorismo mundial e seus pirómanos armagedónicos para a área de imigração. Lamento mas ainda não é desta que também tens direito aos 15 minutos de fama.
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Olha, vê mas é as séries do Michael Palin que fazem mais pelo mundo que toda a bestialidade jornalística junta.
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Uma pergunta lorpa e um pouco sonsa: este assunto ( refiro-me ao mortícinio norueguês) será visto e “sentido” da mesma forma por mediterrânicos e nórdicos?
Por católicos e luteranos ( a questão da responsabilidadezinha individual…) ?
A cobertura “merdiática” , tanta escrita como televisiva, prima pela superficialidade – e a imagem consagrada pós 45 do “pacifismo” nórdico contraria a natureza profunda daquela gente.
Um tipo “cá de baixo” , (con)vivendo algum tempo com eles, “in loco”, intui isso mesmo , sem precisar de explicador…
Em termos crus : os animais daquelas latitudes são bastante diferentes dos animais meridionais…
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Eu tenho medo de anões, porque cabem em qualquer mochila.
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ehehhehe
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O Michael Palin. Eu votava nesse maluco de olhinhos risonhos. Sou fã incondicional.
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ahahaha
Realmente, deve ter sido uma experiência traumatizante de campismo que ele teve.
“:O))))))))
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Ainda hoje sofro de incontinência… mal vejo uma mochila… se tiver barba entro em pánico!
Mas, valha-me estes caramelos que em muito se assemelham à esquerda totalitária. E o trauma de colar ou tratar as questões nos polos ideológicos é fantástica.
Curioso caso, porque até sou muçulmano…
R.
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…até sou muçulmano… – R.
Carece de prova.
Até pode dizer que é “Sai Baba”.
Ou julga que a net é só caramelos como vc?
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tenho cá uma pena dos amigos dos judeus israelitas…pena não virem cá executar uns neófitos dos serafitas.
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Piscoiso, sei que é um cavalheiro de grande senso.
A questão de fundo não é sobre a aceitação do outro ou políticas populistas. É simples. Eu tenho medo de ver um barbudo com turbante ás 22h num autocarro e com uma mochila.
Ponto final.
Que no país de origem não façam por amenizar essa ideia generalizada dos bombistas, é razão para chamar-me “xenófobo” (????) racista (???) nazi (???).
Como o José referiu. O Norueguês era tolo, e os demais Fanáticos.
R.
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Nogueira Leite da CGD
http://arrastao.org/2316461.html
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Está em curso a teoria do José:
http://www.publico.pt/Mundo/advogado-de-breivik-diz-que-noruegues-sera-louco_1504767
Este tipo é doido, pá é maluco! Fanático ? Barbárie ideológica ? Extremista ? Não, isso são os outros lá do Oriente.
Ignorância minha não o ter topado à primeira…deve ter sido reacção/instinto natural às primeiras notícias (curiosamente saídas nos States) que o davam como filiado numa organização terrorista (que inconveniente tramado assim não ter sido não é?).
Quanto a medos ? Os medos são sentimentos naturais, tão naturais como primários e causas de vastos catástrofes. Há que combate-los pela racionabilidade.
Fiquem bem e não percam a fé, em Vós e nos Outros…digo eu que nada sei sobre tanta coisa mas não obstante sei alguma coisa.
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Rogério, anime-se, eu também já tive um problema semelhante. A primeira vez que vi um negro na minha vida entrei em panico. Julgava que tinha um canibal á minha frente. Isto tudo porque tinha eu 5 anos e via os filmes do Tarzan onde os negros eram sempre canibais muito maus.
Mas pronto, se eu superei os meus medos talvez o Rogério possa superar os seus. Ora leia a noticia que linko mais abaixo e vai ver que se sentirá mais á vontade entre os barbudos.
http://www.ptjornal.com/201107181898/insolito/al-qaeda-tem-nova-arma-implantes-de-silicone-bombistas.html
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destinatários: “helenas, josés, rogérios e outros da-ses”…
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http://5dias.net/2011/07/26/um-dos-maiores-atentados-de-sempre-na-europa-e-um-acto-politico-anti-marxista-racista-e-de-ultra-direita/
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O José não tem nada a ver com o resto.
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Foi pena não ter havido debate mas eu sei mais ou menos o que ele pensa. E nada tem a ver com defesa de extrema-direita e muitíssimo menos de racismos ou de agendas políticas encapotadas como a têm hienas de matos, jmfs 57 e quejandos.
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O erro do José é acreditar que só pode haver terrorismo político por organização clandestina. As organizações islâmicas só são clandestinas cá, no Ocidente. Na terra deles é paleio normal. Por cá é o mesmo- basta fazer-se parte de um partido democrático para se poder ser um provocador às ordens de outras cenas internacionais.
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Por alminha de quem é que partidos que são capazes de fazer filmes como o FITNA haviam de ser organizações clandestinas, se a dita “liberdade de expressão” lhes dá cobertura?
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E não acaso não existe maior bestialidade na Bélgica com partido a defender a pedofilia. Por cá, na boa da superioridade ocidental, tudo é permitido. Se houver azar, há psicos para tratarem o desvio.
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Ó Helena! Não se faça de estúpida, que até lhe fica mal. 🙂
O que é que acha que os seus amigos norte-americanos fariam a colaboradores de um país com que os EUA estivessem em guerra declarada?
Mas pronto… lá conseguiu, mesmo que a despropósito, destilar mais um pouco do seu ódio a toda a gente que seja alegadamente de esquerda e esteja abaixo da sua (pelos vistos tão traumática) meia-idade.
Faz pena!!!
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A maior parte dos muçulmanos é cordata e quer viver a sua vida pacatamente. Nunca tive problema com um muçulmano, especialmente desde que proibi qualquer pessoa de interromper qualquer uma das cinco orações diárias que os mais rígidos maometanos faziam no lugar de trabalho. Na verdade, só tenho bem a pensar deles.
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No entanto, li o Alcorão. E percebo que um muçulmano pode invocar o Alcorão para realizar os actos mais hediondos. Mesmo sobre os cristãos e judeus, o Alcorão é ambivalente: tanto são demonizados como considerados muçulmanos imperfeitos, que se desviaram do islamismo puro e providencial. Ora, os judeus e os cristãos são povos do livro (Ahl al Kitab, se me lembro bem dos termos) e não teríamos nada a temer se…
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… o mesmo Alcorão não permite aos cristãos afirmar que Jesus é Deus, condenando-os inexoravelmente ao inferno e permitindo a muçulmanos matar-nos. A Al Qaeda considera Portugal Continental território muçulmano, pertencente ao Califado, e não parecem perceber que quase oitocentos anos depois da reconquista e quinhentos anos depois da expulsão dos mouros pouco ou nada resta de influência muçulmana.
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Perante isto, o terrorismo islâmico, que tem uma raiz política e é derivado da insegurança pessoal do terrorista ou dos pregadores não terminará. Será mitigado, mas apenas por lutas nem sempre limpas. Infelizmente o jogo é assim, é sujo, e a história mostra que quem não sabe contrariar um jogo sujo não sobrevive. Não se convence um terrorista a desistir por belas palavras. Poucos o fazem, e os outros normalmente tentam levar o seu interlocutor. Põe-se ao terrorista uma bala na cabeça, método mais eficiente e mais perene.
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O bom muçulmano nada tem a temer. Para defender os nossos direitos, temos de eliminar os outros. O melhor, no entanto, é acicatar as divisões entre eles, que eles tratam de si. O inimigo do meu inimigo não é meu amigo, mas dá-me muito jeito.
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Lembro que as lutas entre sunitas e xiitas, e sunitas e sufis, e sunitas com basicamente o resto do Islão levam mais vítimas que os ataques terroristas juntos a Cristãos depois de 1950, mesmo arrolando o Sudão e a Nigéria no triste cômputo da violência inter-religiosa.
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EMS, estou em crer que não é um idiota chapado. Colar-me esse selo fica-lhe mal, porque sou muçulmano e sou de Chelas.
Desatino é com moralistas a acusar o “totalitarismo” alheio ou o “utopia” alheia, quando os próprios não mancam um chavo.
Eu sou livre de gostar ou não gostar, de sentir medo ou não sentir. Caramba.
Se um idiota não gosta de pretos, obrigo-o a gostar de pretos é?
E repare que estou a referir-me a gostos, medos… não se trata de respeito, porque isso merecem todos. Com excepção do Mário Soares e do João Baião.
R.
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O Alcorão é mais suave que o Deutoenómio. E os árabes nunca foram segregacionistas. Antes pelo contrário a noção de cortesia com os hóspedes é sagrada.
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É estúpido pensar-se que a religião é prática ideológica seguida intemporalmente, por toda a gente, da mesma maneira.
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eheheh
Agora já é muçumano de Chelas
“:O)))))))
Eu mato-me a rir com a quantidade de loucura normal que se pode encontrar na blogo.
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Mas tens medo que o teu pai não te deixe acampar e daí imaginares anõezinhos terroristas a saírem de dentro de mochilas, é isso?
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“:O)))))))
Ele há com cada um….
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A minha pergunta é mais básica.
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Alguém se lembrou de chamar psiquiatras para analisarem os traumas dos terroristas islâmicos?.
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Alguma vez tivemos o retrato biográfico dessa gente concreta?
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Nem do Bin Laden!. Esse deu direito a convocar a comunidade política internacional para ajudar a caçá-lo e a legitimar todas as invasões feitas com essa dita finalidade. E, na volta, quando dão com ele em casa de um país amigo, matam-no, porque era um mero caso privado americano.
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Bora lá ver se alguém sabe detalhes da vida dos jovens terroristas que já actuaram na Europa.
Força. Quem é que sabe quem era quem, o que defendiam, que tipo de esquizofrenia tinham ou famílias divorciadas e assim. E eram fanáticos apenas ou pior, eram loucos também?
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Já nem sei o que é mais perigoso. Se ser-se louco, se fanático político. E ainda menos porque é que não pode ser as duas coisas se não houver nome de organização oficial que lhe deu formação religiosa e incentivo aos actos.
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Então os que usavam antraz não chegaram a ser os terroristas mais perigosos do mundo. E não era coisa que sem Al-Qaeda não podia existir?
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Afinal parece que já no Alentejo se conhecia o carbúnculo e este também sabia que não tem nada que errar. E fazer bomba e comprar armas é como ir ao café e pedir uma pastilha elástica.
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Acaso o resultado foi menor?
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“O que é que acha que os seus amigos norte-americanos fariam a colaboradores de um país com que os EUA estivessem em guerra declarada?”
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Que piadinha. O que aconteceu ao New York Times ou à Newsweek só para faler de alguns colaboradores?
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Vão-me dizer que a diferença está nas virgens no céu. Ok. É capaz de ser essa a gigantesca diferença civilizacional.
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Francisco Colaço: «Mesmo sobre os cristãos e judeus,»
O sunismo reconhece Jesus Cristo.
«terrorismo islâmico» Não tem nada que ver com o Corão.
Não confunda o Islamismo como “bloco” político.
Entretanto não entendo onde entra a religião nesta discussão…
«sunitas com basicamente o resto do Islão» Acho que é mais ao contrário Fransisco, o resto do Islão contra os sunitas.
R.
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Zazie: «Quem é que sabe quem era quem, o que defendiam»
Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa
Al-Qaeda
Al Qaeda no Magreb Islâmico
Fatah al Islam
Hezbollah
Jaish-e-Mohammed
Hizbul Mujahideen
Abu Sayyaf
Internacional Socialista
Só assim de cabeça…. acho que defendem todos o mesmo. É unânime.
Tontinha da Zazie… coitada… faz-se de esquecidinha..
R.
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Iliteracia. traduz lá isso pela biografia de cada um.
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Bota aí o nome, idade, nacionalidade, vida pessoal, ideias pessoais de cada um dos terroristas que, até agora, cometeram atentado no Ocidente. Os islâmicos, claro. Em sendo outra coisa sabemos até mais que os próprios.
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Quem foram os terroristas que actuaram em Madrid, por exemplo. Um por um. Biografia pessoal de cada um, como temos deste.
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Já para não falar nos ameaços. Nos ameaços da Dinamarca, quem eram eles?
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Só sabemos que todos os que não eram dinamarqueses de origem foram expatriados sem sequer haver julgamento. Apenas por serem suspeitos de quererem fazer um atentado.
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Quem eram eles?
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Onde queres chegar?
Eu acho que não usam o sistema métrico nem usam os censos nos países onde se situam a sede dessas organizações terroristas.
Creio que a Noruega utiliza o sistema métrico e idenfica os cidadãos.
Já no Afeganistão, Paquistão etc, os tipos limitam-se a dar-lhes um Corão para a mão com algumas passagens a BOLD. O resto é como na cama ó Zazie, magia.
Deixa-te de merdas ó Zazie, admite. Gostas de romper o que não existe para romper. Custa-te admitir que existe fanatismo religioso? Tanto Cristão como Islâmico?
R.
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De outra maneira. Botem aí a quantidade de jornalistas, intelectuais, políticos, analistas, bloggers e o que mais for preciso que se preocupou em “traçar o quadro” biográfico de algum deles.
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Algum de v.s precisava disso, ou basta que se largue o nome de uma cena qualquer tida por organização terrorista que os instruía?
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E claro, o fanatismo socialista. Mas esse é ainda pior que o Islâmico.
R.
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“E os árabes nunca foram segregacionistas”
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Hahah. Mentirosa. Pretos das mais variadas tribos, Judeus, Persas, Curdos, Assírios etc… é uma lista enorme.
E depois pode-se ir à Escravatura Árabe do Sec.XX…
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Quero chegar onde se chegou. Em relação a este acto há uma necessidade mundial de encontrar uma explicação biográfica. Se fosse islâmico, bastava dizer-se que era islâmico.
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É mentira?
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Os árabes nunca foram segregacionistas e não vou agora perder tempo a explicar ao mongo do Luck a origem da palavra ramadão ou a noção sagrada de hospitalidade.
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“E os árabes nunca foram segregacionistas”
Exacto.
R.
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Zazie: مملوكOs chamados “Mamelucos”.
R.
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E isto foi apenas resposta a quem estava a caracterizar o Corão como incitador a massacres, esquecendo-se da Thora que é mil vezses mais brutal e segregacionista.
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Mas não é esta a conversa. A conversa é apenas a necessidade de se encontrar tipologias de doença em sendo europeu, e bastar que seja islâmico para estar tudo explicado.
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Porquê? Porque eles têm organizações clandestinas e por cá temos liberdade de expressão para se incentivar ódios idênticos da mesma forma boçal?
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O Rogério é sunita. Mas não pode dizer que eu minto quando digo que um islamita me desgarrotará por eu confessar que Jesus é divino, com a complacência e o incitamento do Alcorão. O mesmo Alcorão que diz que eu, cristão, tenho o direito de entrar no paraíso.
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Como disse os maometanos têm sido fulminados pelos islamitas. Os muçulmanos pacíficos fogem das terras deles e vêm para a nossa. Fogem da miséria e da perseguição. Vivem e convivem connosco. Os islamitas estão no meio deles, dos muçulmanos pacíficos e cordatos, e como têm saudades da repressão em que viviam tentam tornar esta terra à imagem da sua, governada pela Sharia e pelo Fihq.
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Não conseguirão. Espero é contar com a ajuda dos muçulmanos verdadeiros e tolerantes para extirpar este cancro despótico do meio de nós, e não com a apatia, que apenas os condena ao ostracismo. Lembro-lhe apenas que eu não posso mostrar nas minhas roupas um símbolo cristão na Arábia Saudita e que um muçulmano que se converta ao cristianismo (por exemplo) tem automática sentença de morte por desgarrotamento, e é dever expresso de qualquer muçulmano executar essa sentença. Estou errado? Ao se converter ao islamismo (assumo que Rogério não é um nome arábico, turco, kasaque ou asiático) ninguém lhe lançou uma sentença de morte. Os seus direitos foram protegidos. Lembre-se disso, pois aqui o sistema funciona bem.
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Num outro registo, maçonaria e cristianismo fanático fundem-se no mesmo indivíduo? Afinal só me falta ver um porco andar de bicicleta, o resto já eu vi.
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Onde é que este tipo era cristão. Essa é outra palhaçada jornalística. Onde’ na ponta da unha do mindinho?
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Que raio de treta da vida dele ou dos escritos que deixou pode levar alguém sem ser uma besta quadrada a dizer que há ali efeitos de doutrina cristã em excesso?
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Ora expliquem lá que vamos a ver que isso de ser fanático cristão é uma fantasia idêntica à ser-se terrorista islâmico. Basta que não seja ateu militante para haver perigo de efeitos dessas religiões sanguinárias.
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Aquela “Palestina” de um “Povo Palestiniano” que não se encontra em qualquer livro de História com mais de 50 anos é uma verdadeira promessa. Como não conseguem matar Israelitas escapam o ódio entranhado a matar-se a si próprios. E querem eles um Estado em território Israelita a cavalo da dessa organização macabra que é a ONU! Era o que faltava. Entreguem o que têm e rumem às origens: as arábias.
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Pois é. É essa Palestina e aquela Israel que nunca existiu em tempo algum da História. Mas os eleitos têm uma geografia variável- é segredo divino e só para eles.
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Os Árabes não são segregacionistas…
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A 8 de Março de 2011.
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Até porque os ditos israelitas matavam-se uns aos outros quando tinham por lá uns terrenos que nunca ficaram no espaço geográfico dos filisteus e ainda menos dos fenícios.
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Oh, please!
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Os Árabes chamavam aos Palestinianos «escória»!
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Terrenos esses tirados aos cananeus e mais uma boa de dezena de ocupantes locais, quando vieram lá da Suméria do Abraão e ainda eram politeístas.
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É natural. Os árabes não eram daquelas paragens e muito menos povos semitas, né?
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Esta cena da História da Alta Antiguidade já não se estuda na escola. Agora inventa-se por telejornal.
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A. R.,
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A discriminação dos cristãos na Palestina é exasperante, mas há famílias de palestinianos muçulmanos que estão na palestina desde o Império Romano, e podem prová-lo.
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Duvido que tenha registos em Portugal fidedignos tão antigos como isso da sua família. Olhe, eu não tenho da minha, pois duvido de qualquer registo genealógico anterior aos descobrimentos (e mesmo esses, cheiram a malagueta).
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Segregacionismo significa o oposto de conversão do próximo ou proselitismo. Os árabes sempre foram proselitistas e sempre tiveram como sagrada a hospitalidade. O Ramadão significa mesmo a hospitalidade a Deus. Os dias em que Deus está hospedado entre os seus.
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Já os judeus nem sempre foram proselitistas. Quando sucedeu a diáspora, até passou a haver segregação entre os que continuaram a proselitar e converter o próximo e os que passaram a defender a pureza de sangue e impedimento de contacto com os goyin.
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Plois há. Porque eles serão os descendentes dos filisteus que foram exterminados. Já os judeus nunca por nunca lá estiveram. E, quando os romanos tomaram o território andavam eles divididos em lutas fratricidas entre tribos rivais.
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Foram judeus que exterminaram outros judeus, incluindo os judeus samaritanos que, só muito recentemente, por teste de ADN, tiveram direito a cidadania no Estado de Israel.
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Os xiitas, os ismaelitas, a Nação do Islão e os sufis sabem quão magnânimos e proseletistas podem ser os árabes.
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árabe != muçulmano. árabe = 10% dos muçulmanos, mas pretendem mandar na malta toda.
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este homem dorme menos do que Marcelo Rebelo de Sousa:
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Vogal do Conselho de Administração da Brisa Auto-Estradas de Portugal SA; Vogal do Conselho de Administração da CUF, SGPS, SA; Vogal do Conselho de Administração da CUF – Químicos Industriais, SA; Vogal do Conselho de Administração da CUF – Adubos, SA; Vogal do Conselho de Administração da José de Mello Saúde, SGPS, SA; Vogal do Conselho de Administração da SEC – Sociedade de Explosivos Civis, SA; Vogal do Conselho de Administração da EFACEC Capital, SGPS, SA; Vogal do Conselho de Administração da Comitur, SGPS, SA; Vogal do Conselho de Administração da Comitur Imobiliária, SA; Vogal do Conselho de Administração da Expocomitur – Promoções e Gestão Imobiliária, SA; Vogal do Conselho de Administração da Herdade do Vale da Fonte – Sociedade Agrícola, Turística e Imobiliária, S.A.; Vogal do Conselho de Administração da Sociedade Imobiliária e Turística do Cojo, SA; Vogal do Conselho de Administração da Sociedade Imobiliária da Rua das Flores, n.º 59, SA; Vogal do Conselho de Administração da Reditus, SGPS, SA; Vice-Presidente do Conselho Consultivo do Banif Investment, SA; Membro do Conselho Consultivo do Instituto de Gestão do Crédito Público.
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Portela Menos Um,
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Com tanta vogalidade, não passa da letra A.
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Aquele gajo é doido, branquelas, loiro, para mais cristão, diz o José, que sabe disto, e logo não pode ser setário, terrorista e nem há-de ser mau tipo.
Igual aos cruzados de antanho, igual ao bushs, arbustos, por igual grandes cristãos, sanguinários, invasores, ladrões, dos maiores assassinos da história, sem dúvida, mas sem setarismo, malucos.
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O Iémen passou do cristianismo para o judaísmo (sim, foi isso) no Século IV, e continuaram até à assimilação no Islão. Os judeus estavam na Península Arábica desde antes do nascimento de Cristo, a as suas comunidades, conquanto não maioritárias, eram significativas.
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Os árabes são descendentes, quando muito, dos edomeus e dos nabateus, não dos filisteus.
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E alguém sabe dizer-me porque é que o Maomé não gostava de cães?
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FC,nao sao so Vogais; o homem tem uma VP e um Membro de Conselho Consultivo…
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Certo,
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Precisa de um repouso perto do assassino da Noruega, ou pelo menos na mesma instituição onde ele irá passar umas boas duas décadas.
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Se acha tantas virtudes nos povos massacrados do Oriente, seja coerente e vá viver para lá. Dou-lhe três meses até as suas ideias libertinas lhe darem uma visitinha dos policinhas religiosos de negro.
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Não prova nada, não adianta a aclaração do assunto, mostrando-se o cristão maluco, para mais católico, capaz de confessar-se e comungar a cada missa, para tornar a ser hipócrita, sabido que nenhum credo o bate e nem mais civilização, como o atesta o potencial agressivo da américa.
Eis o pensar fundamental, a filosofia confortável de rogérios e josés, como dos xicos colaços.
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Portela Menos 1,
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Já sabe dizer então «B» e «C». É um verdadeiro culto. Aposto que sabe assinar o próprio nome!
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Certo,
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Está errado. O Certo seria um bom pasto para a Mutawa. (veja o que é esse nome, e agradeça viver no Ocidente sujo, porco e mau)
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Além disso o meu nome é Francisco Colaço. Creio que um pouco de civilidade e de sabonete lhe faria bem, mesmo a um tipo de esquerda assumida como é.
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FC … Novas Oportunidades!
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“Creio que um pouco de civilidade e de sabonete lhe faria bem”.
ops!
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Francisco Colaço: Sou convertido ao Sufismo. Não mente quando diz isso, contudo volto a repetir que confunde o Corão com o Islamismo.
Pegou num mau exemplo. A Arábia é governada por um dos ramos que faz concorrência ao Salafismo, e um dos principais exportadores do terrorismo global. Achar que o wahhabismo é o “Corão” é um erro.
«Fogem da miséria e da perseguição.»
Conheço poucos Sauditas que queiram fugir do seu país natal, talvez só as mulheres. Aqui também generaliza. O líbano não é o Afeganistão. Marrocos não é o Iémen.
Os outros exemplos também pegou na Arábia Saudita, mas de uma forma geral a apostasia não é tolerada nos países que professam o Islão. Mas, esse facto não se deve ao facto de professarem o Islão, mas um conjunto de circunstâncias, a principal é nunca ter existido a separação de poderes.
O mesmo acontece na China, o proselitismo é proibido.
Não defendo o Islão. E, não fui vítima da cultura Árabe, Persa, Turca ou “Berbere”. Sou apenas convertido a título pessoal.
R.
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E à americana, oops?
Que direita não usa disso, sabonete, mas nitratos, estrumes do campo, como o loiraço do frio.
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Zazie: «E, quando os romanos tomaram o território andavam eles divididos em lutas fratricidas entre tribos rivais.»
Deixa-te de tretas ó Zazie.
Factos: O Estado de Israel tem um partido Árabe com assento parlamentar. A minoria Árabe convive em pleno com o resto dos Judeus, ortodoxos ou não!
Actualmente são o país com mais empresas tecnológicas cotadas na NASDAQ. São auto-suficientes, não andam a comprar terras em África para roubar trigo alheio. As Israelitas são boas como tudo!
Deixa-te de merdas do passado, sabes que ficas de bico calado! Quando os Árabes tiverem um Brooklyn avisa-me ó atrasada.
R.
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E eu sou até muçulmano, diz Rojas a páginas tantas. Um ponto, o Rogério, um vendido.
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Este tipo é um aldrabão. Há-de ser tanto muçulmano quanto eu budista.
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eu acho é que deviam convidar uns colonos lá de israel para virem morar prá portugal. cediam-lhe assim uma esquininha em trás os montes e daqui por uns 10 anos tínhamos o problema da desertificação do interior , de norte a sul , resolvido. e quando começassem a olhar com ar guloso pró litoral ..uma aljubarrota para levantar os animos.
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Zazie: Espanta-te um muçulmano criticar os árabes?
Não sou o único.
E isso prova a tua idiotice em questões Islâmicas.
R.
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tu és um mentiroso.
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A única coisa em que acredito é que sejas da Zona Jota.
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Dizer-se que o Anders é louco, não passa de estratégia da sua defesa.
Querem-o inimputável.
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Não sou da zona jota… sou de Chelas.
E sou convertido ao Sufismo.
Sou o primeiro a criticar Chelas, sou o primeiro a criticar os Árabes, principalmente os Sauditas. Estou e sempre estive do lado de quem se esforça. Não confundo o Corão, li alguma coisa do Corão.
R.
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Ok. Olha, no Fiel Inimigo também existe um tipo que é berbere- nascido em Marrocos, refugiado político por ser marxista-leninista que agora é defensor do Wilders.
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Sucede que só é defensor do Wilders tendo direito a protecção policial do governo holandês. topas? E mesmo assim, andou todo borrado de medo em vir de volta por ser imigra.
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Portanto, há muita forma das pessoas inventarem clubes.
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Quando o Fernando Venâncio, que vive lá há décadas e o conhece, o desafiou a irem ambos à polícia dispensar a protecção policial, cortou-se. É assim- ser-se da extrema de costas quentes pode ser uma forma de desenrascar.
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Mas odeia os berberes islâmicos. E cospe em tudo o que foi.
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E, por acaso, apesar de tudo isso, até é um tipo com piada que acaba por contar umas cenas que por cá são tabu. Já o sobrinho é o ogre ariano do Lidador. Um gimp machão que se imagina mais louro que o Wilders e que também é berbere.
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Este é o tipo de biografias que eu curto. Explicam mais que mil palavras de ordem.
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Inimputável não vai ser. O problema destas psiquiatrias de bolso é esse. Loucura é uma palavra onde cabe tudo. Mas não vai haver ninguém a considerá-lo inimputável.
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Portanto, é o que eu digo. Podiam considerar todos os terroristas islâmicos igualmente loucos que o resultado era o mesmo. A única coisa que pode variar é o tamanho da pena.
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Onde queres chegar? Não defendo o Wilders.
Ficaste confusa por ter dito abertamente que sinto medo quando vejo um barbudo de mochila às costas?
Respeito as pessoas, aos fanáticos tenho medo.
Isto é o quê? Sou racista travestido de extremista?
Que idiotice. O ramo mais ortodoxo no Afeganistão Islâmico obriga a ter 5cms de bainha. Se as calças roçarem no chão, chicote.
O que tem isto que ver com o Corão? Isto é fanatismo. Isto não é Islão. É fanatismo que usa e abusa do Islão.
R.
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Ora, não sendo inimputável, como é que se retira o factor ideológico, o manifesto político do caso, para ficar apenas uma cena à Texas Chainsaw Massacre?
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Por ter feito tudo sozinho? é isso? por a madrassa que frequentava ser legal?
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Pois para que é que havia de ser ilegal se ele não é imigrante e vive dentro da superioridade Ocidental com a sacralidade da liberdade de expressão?
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Por não haver perigo de contágio, será isso? Como é que se sabe? só a loucura islâmica é que é contagiosa?
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Não estou a falar contigo. Fica lá com os teus medos que, como tu disseste, tens todo o direito a eles.
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Mas não chateies.
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Eu nunca disse que eras nada. Percebes? Nem uma palavra do que escrevi tinha como alvo a tua pessoa, quem que seja que me parece mais um puto por desmamar.
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Só me faltava agora um neófito islâmico da zona Jota. Como se não bastasse o Arroja.
“:O))))))
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Afinal a Noruega até foi um país muito colaboracionista a perseguir os judeus no tempo do nazismo: foram milhares para os fornos crematórios (alguns fugiram para a Suécia) e para o pelotão de fuzilamento Nazi bem treinado pelos rapazes de Estaline que juntos inventaram o empacotamento em sardinha. Governantes trabalhistas noruegueses até confessaram que gostariam de ver a ONU a enviar misseis guiados contra Israel e participam em manifs de morte ao judeu. Depois estranham que a sociedade ideal norueguesa foi abalada: basta um paranóico darwinista para derrubar as aparências.
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Anders Breivik é simpatizante do CDS e do Paulo Portas…
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Certo,
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O Rogério não é um vendido. É um converso ao Islão, e isso é muito diferente. Deve, meu caro, ter civilidade suficiente para lhe pedir desculpas públicas, já que o insulto foi público.
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Rogério,
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Vou imaginar que é um sunita sufi, pela sua defesa ao sunismo e declarando-se sufita. Estabelecido isto, não sabe que os sunitas têm tradicionalmente cascado no sufismo, mesmo nos que estão no seu próprio seio?
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Se lhe disser que os árabes são a escória do islamismo, concorda comigo?
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As perseguições aos cristãos dentro dos países árabes, enquanto os mesmos árabes clamam por liberdade e respeito na Europa, são prova de que aquela gente é claramente subhumana. Aliás, não conheço pessoas mais petulantes e discriminatórias que árabes. O modo como tratam o restante Islão, mesmo por vezes durante o Haaj, é no mínimo exasperante. Quanto ao dever de hospitalidade, as prisões de cristãos e de xiitas dentro do seu território diz tudo. O modo como falam de turcos, curdos, farsi, palestinos, berberes, negróides, e asiáticos seria razão para mandar a um um bom par de estalos bem assapados.
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Felizmente, os árabes são apenas 5% dos muçulmanos. Infelizmente, conseguem ser 5% dos muçulmanos.
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Isto está bonito. A zazie já se queixou de quem ninguém deu apoio psicológico aos terroristas, uma espectacular transformada de fourier da noção de vítima, digo eu.
Entretanto, o Rodrigo disse que era mourisco de Chelas e um tipo disse logo que ele era “sanita”.
Só vos peço que não parem, porque está muito vento para ir para a praia e não quero trabalhar.
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Rogério,
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Tente pregar o Evangelho em Marrocos e vai ver onde vai parar. Com a complacência das autoridades e até a força da lei.
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Onde há Alcorão, não há verdadeira liberdade. Se leu o Alcorão inteiro, sabe que a culpa é do Alcorão, ou antes de tanta duplicidade nele contida que os homens podem justificar toda uma política repressiva a partir dele. Também podiam com o Alcorão patrocinar a liberdade e a tolerância, mas os árabes e os mulás escolhem não o fazer. O que eu sei do Corão, de o ter lido, e a minha impressão dele e dos que o compilaram ganhar-me-iam, se fossem aqui expressas, uma fatwa de morte de alguma cavalgadura mular que não entendesse que os homens livres são a verdadeira glória de Deus.
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Acredite-me, muito mulàzinho vai passar a eternidade sem cachos de uvas. Pergunte-se o que isto de uvas tem a ver com setenta virgens e eu digo-lhe: falta de vogais. Informe-se.
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E continuo a perguntar: porque é que Maomé detestava tanto os cães?
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Maomé detestava os cães, porque nunca viu um Chow-chow, que são bem fofinhos e, há quem diga, saborosos.
Tenho uma tia que detesta ratos, por isso deve ser machista.
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Eh Pessoal!
Deixem lá matar quem mata, que ninguém vos tira a vez.
É certo que a Dona Helena escusava de vir para aqui assanhar o pessoal mais culto e cosmopolita. Depois dá nestes debates em que ninguém conhece o assunto.
Estas coisas vêm de mais longe, do tempo das cavernas e das arves e das palustres. Como sempre, está na mão do Povo. E quando este se sentir ameaçado vai tudo raso, odepois não se quêxem… Ou pensam que os Alemães dos anos quarenta, o povo mais culto do Mundo, sofriam de alguma patologia?
Quais as consequências dos actos homicidas do Norueguês? Quem sinceramente os deplora? As vítimas, é certo. Ele matou na aristocracia política da Noruega, não é diferente do camponês revoltado que deita fogo ao castelo com as filhas e as criadas lá dentro.
Um e outro têm a forca à espera. E não têm nada de que se queixar, espera-se a justiça célere e boa, igual à que matou o alfaiate Fernão Vasques.
É por essas e por outras, camaradas, que se houver guerra sou o primeiro c’avalo.
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A resposta à pergunta do porquê do ódio de Maomé aos cães vale uma fatwa de morte.
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Acreditem.
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Pine Tree,
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Pessoas cordatas cometem atrocidades idiotas quando em grupo.
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E as pessoas pouco cordatas não precisam de se juntarem para cometerem atrocidades idiotas.
Chegamos, assim, à conclusão de que não existe uma correlação exclusiva entre cordialidade e atrocidade. A pulsão violenta depende da relação ajuntamento/cordialidade dos membros. São 3 cenas.
É um Triângulo Felpudo lógico.
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Fransisco Colaço: «sunitas têm tradicionalmente cascado no sufismo, mesmo nos que estão no seu próprio seio?» A inquisição fez o mesmo aos demais.
O sufismo é dos ramos mais reformistas dentro do Islão. E os árabes não são a escória, mas são muito mal vistos. Principalmente se forem sauditas ou não seguirem o salafismo.
«Se leu o Alcorão inteiro, sabe que a culpa é do Alcorão»
Ao contrário do Cristianismo e do Judaísmo curiosamente os muçulmanos não carregam nenhuma culpa histórica. Não justificam a existência de Deus para o mal do “mundo”.
Mais uma vez sem “dogma” estabelecido é inusitado dizer-me o que está ou não está no Corão. No Corão não está escrito que a mulher vale menos que um homem, ou que deve de andar completamente tapada. Ainda que convide ao pudor (em ambos os sexos) não passa de uma formulação no campo “teológico”, pois o “mesericordioso” dá o perdão. O resto são interpretações maliciosas, ideológicas etc, etc, etc.
E não nego esse facto, que actualmente os países que têm como poder jurídico o Corão, são países fechados que dificilmente aceitam outros credos. E mais uma vez o Corão é alheio a esse facto, porque o Corão como já foi dito reconhece Moisés e Jesus Cristo como profetas (mas nega que tenha sido morto na cruz).
R.
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Falta o resto da verdade. Fala-me do Alcorão, mas esqueceu-se dos Hadith. Dou por barato que nunca li os vários Hadit. E nem falemos na Suna. É que, meu caro, o Corão realmente iguala a mulher ao homem. Dou isso de barato, até porque o li. Ao que me dizem, a Suna e os Hadith dão cabo da história toda e ali a mulher e despreciada ao extremo.
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É claro que apenas o Corão é autoridade no mundo islâmico, e acredita na Suna quem quer ou quem tenha os urubus de cacetete a obrigá-los, mas mesmo o Corão tem erros de transcrição, e isso é óbvio. Já me consegue dizer qual é a relação entre parras de uva e setenta virgens?
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Resta dizer a toda a malta que nem Cristo nem Maomé escreveram nada que se tenha descoberto e se possa dizer que é do punho deles. Tanto o Novo Testamento como o Alcorão foram compilados algumas décadas depois do desaparecimento dos nomeados, por discípulos ou discípulos de discípulos.
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Francisco Colaço: Maomé não sabia ler nem escrever.
E existem muitos erros de transcrição, a principal é a falta de tradução do Árabe para certas palavras e vice-versa.
A palavra “sociedade” não existe no Árabe.
R.
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Mas não se esqueça que as esposas de Maomé pouco menos eram que escravas. Nunca poderiam voltar a casar e tinham de se confinar a suas casas. Só poderiam falar com outros homens através de cortinas.
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Só me pergunto: que tipo de insuficiência tinha o Maomé para condenar assim as suas mulheres? Tinha falta de, enfim, genica? Era feio? Só uma pessoa com baixíssima auto-estima poderia condenar assim uma mulher, e servir de modelo a milhares de milhões de maridos despóticos, para mal das mulheres, reduzidas a uma condição infame.
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Fransisco Colaço: «Só poderiam falar com outros homens através de cortinas.» ????
Volto a repetir que não estou a defender o Islão. Mas, a prática de cobrir o corpo, a poligamia já existia como prática estabelecida em muitas daquelas tribos da região. O Corão não obriga nem estabelece a obrigação de ter vinte mulheres. Pelo contrário, defende os direitos da mulher.
É ler para crer.
Não confunda as coisas…
R.
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“Pessoas cordatas cometem atrocidades idiotas quando em grupo.”
Pode ser que existam pessoas cordatas, que sejam até verdadeiros cordeiros. Eu não conheço. O que conheço é pessoas extremamente corteses… mas pisem-lhes os calos e vão ver. E na ordem mundial dos facínoras os Europeus estão em primeiro lugar. Que o digam os 15.000 Persas (os pobres diabos mal armados e mal comandados) que ficaram nas Termópilas. E ainda bem que somos feitos assim porque não existe liberdade sem a protecção de uma boa cachaporra.
*
Mas deixem os islâmicos em paz. Melhor, que querem travar guerras civis não o façam por procuração.
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A piada é que a discussão do atentado de um norueguês na Noruega,
acaba desviada para uma discussão sobre islamismo,
como se este fosse a causa do atentado.
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têm consultado o email?
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Breivik mandou 1000 mensagens de correio electrónico, por DN.pt Hoje
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Uma hora antes do ataque divulgou por correio electrónico os seus planos. Só não disse onde iria atacar
Anders Breivik, o responsável pelo dois atentados na Noruega, enviou uma hora antes do ataque, sexta-feira, uma mensagem de correio electrónico a mais de 1000 contactos.
Avisou que iria cometer os atentados embora não fornecesse a localização dos mesmos. Anexou à mensagem o seu manifesto de 1500 páginas. Segundo o jornal “Guardian”, 250 mensagens foram enviadas para solo britânico.
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Eu vou mais longe.
Os grandes defensores da BARBÁRIE ISLÂMICA DO HAMAS ( quer sejam das flotilhas, das TVS, dos jornais e rádios…) deviam passar uns meses em GAZA como palestinianos, não como convidados estrangeiros com todas as mordomias.
Estão a imaginar as betinhas a levar chicotadas em público por vestirem calças???
IH…..IH…..IH….
Ou pior, por usarem anticoncepcionais???
E os decotes ???? AH. AH. AH:
E as NOIVAS DE OITO ANOS ( copiando o grande chefe mafioso maomé…) alegremente a “CASAR” com garbosos mancebos de mais de vinte???
Isto sim, é civilização!!!!
AH..mas convinham ser tudo filmado para bater todos os recordes do You Tube
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Curioso como um POST SOBRE A FLOTILHA, GAZA E O HAMAS…
está a ser desviado pelos defensores da barbárie islâmica para o massacre em Oslo.
é o q se chama
ENFIAR A CARAPUÇA ATÉ AOS PÉS.
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piscoiso, o post é sobre o Hamas e o terrorismo.
alguém algures criou um paralelo com o maluquinho norueguês….
entretanto entrou a zazie e a conversa baixou de tom e o cheiro a mofo inundou o blog.
mas já voltámos às origens da questão…
R.
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Barbárie, droga, loucura, morte, islão, arianos, salmão fumado:
A faixa de ganza chegou à caixa de comentários do Blasfis.
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Eu tenho é medo dos rooms e dos bushs, prepotentes, invasores, assassinos, como também de obamas, com seus gangs de torturadores, drogados, à abu graib e guantanamo.
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This is wroten!
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Certo,
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Que eu saiba, o último crime americano em solo europeu foi resgatar a Europa do perigo Nazi.
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Rogério,
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As esposas de Maomé são, por certa insuficiência sexual do último, tratadas à parte e fora de toda a decência no próprio Alcorão, servido de modelo para todos os seguidores do Profeta.
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E já me sabe dizer porque é que o Maomé não gostava de cães? As cartas dos contemporâneos de Maomé predatam a própria compilação do Alcorão, que apenas foi realizada vinte a quarenta anos após a morte do Maomé.
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E já agora, o que é que parras de uva tem a ver com setenta virgens? Lembrei-me disso por causa do comentário do Portela Menos Um acerca do homem quem não faltam vogais.
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O Francisco é tal o Nogueira Leite, servil e tachado.
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Certo,
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Ao contrário de si, não trabalho na função pública nem tenho negócios com o Estado, nem ele me paga o ordenado nem sou nem estou fadado a ser assessor de porra nenhuma.
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A bem ou a mal, carrego a minha cruz e basto-me com a minha arte e perícia, sem Estado à mistura. Posso dizer o mesmo de si?
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Deixe-se, pois, de ataques ad hominem. Se quer refutar os argumentos, refute-os. Se não os consegue refutar, não será por insuficiência minha, decerto.
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Francisco, estava-se numa de direita e esquerda, livremente.
E eu só não topo os amestrados de um lado e outro.
À parte isso, você parece-me pessoa muito decente.
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“O Alcorão é mais suave que o Deutoenómio. ”
Uma verdade mas que é tão falaciosa e inútil como dizer que o Alcorão é mais suave que a Colecção Arrepios.
Porque se trata de livros com estatutos diferentes.
O Deuterónimo não é fonte de lei, nem divino, nem imperativo em nenhuma sociedade politicamente organizada. E é contextual e susceptível de interpretação.
O Alcorão é a LEI, é a voz de Deus, é etermo e é imutável. Compele à acção todo o bom muçulmano ( compele, não aconselha). E não é vago, como alguns alegam. Tem , de facto, versículos contraditórios mas o mesmo Corão ( Deus), especifica que em casos destes, valem como definitivos os versículos posteriores ( os de Medina). que são, basicamente, os éditos de um chefe militar e político todo poderoso e violento ( Maomé).
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