E que tal reutilizarem-nos?

Em Portugal, se houvesse mesmo vontade de ajudar os pais, os manuais eram comprados pelo Estado (i.e. os direitos de autor) e disponibilizados em *PDF na net, para os pais fazerem a impressão em casa. Assim ficava mais barato ao próprio Estado e às familias.
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Mas eu imagino a quantidade de parasitas que fazem lobbying no ME para ganharem dinheiro a vender livros e manuais escolares através da imposição de manuais novos quase todos os anos.
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No meu tempo, os manuais passavam de uns para outros. (Era assim que eu conseguia os livros, por falta de cacau.) E os professores nunca me chumbaram por não ter o manual novo. Quase sempre até eram fotocopias dadas. Afgora até por falta de um calculadora eles chegam ao cumulo de penalizarem através de faltas. Uma coisa que nunca pensei chegar a ver. Mas é a nova vida dos putos que frequentam as nossas amadas escolas criadas pelo burocrata ME.

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tudo para aliviar os paizinhos do RSI e da bejeca dos jogos do Bfica , a votar no ora TozeinSeguro e mulher que vai junto para ingles ver … e que agora passa a mão pelo pelo aos jornalistas bufarinheiros do PS estilo Anabela Neves

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Depreendi que hove uma certa admiração por os gregos terem livros à borla,sejam ricos ou pobres,presumo.Mas quando comparados com os computadores,sempre ficarão mais baratos.Depois alguém diz que as autarquias dão isto e aquilo,passeios e sardinhadas,direi eu, para terem votos.Pois é.É uma necessidade absoluta enquadrar o crime de corrupção nestes sistemas.Porquê? Porque nem só levar um agente de trânsito à certa ou outro qualquer funcionário, que permite aligeirar um despacho qualquer,é corrupção.

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Eu nem sei para que querem continuar com os livros, já andamos com os programas de distribuição de portáteis e tal, só falta começar a usa-los nas aulas e deixar de se andar com quilos de papel às costas.

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Muitas saudades tenho das bibliotecas itenerantes da Gulbenkian!

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Portugal não vai pelos caminhos da Grécia. Temos a nossa própria forma de ostentar, esbanjar, armar ao cagarelho, meter cunhas, sacar umas coisas no escritório, falar ao tipo do ministério para obter, conseguir, o depois vê-se, tás a perceber, o tipo arranja-te isso mais barato, percebes? Somos exímios, bem mais que os gregos, a passar a perna no vizinho, a ter o carro melhor que o do vizinho, a passear o retriever maior que o do vizinho. Somos uns tesos vestidos nos outlets mas empinados e convencidos como ganhadores permanentes do euromilhões. Somos, mais que os gregos, profissionais da ostentação, do exibicionismo, da pesporrência e da auto-suficiência. Os gregos inventaram a filosofia, nós criamos a MANIGÂNCIA. E até um elefante metemos num cortejo ostentatório que enviamos a Roma para, junto ao Papa, exercermos uma das nossas competências mais fulgurantes: ALDRABAR.

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“todos os livros era”
Um erro em tão poucas palavras.

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“Afgora até por falta de um calculadora eles chegam ao cumulo de penalizarem através de faltas. ”

Se o fazem, fazem-no bem. O Estado Social a quase 100% nas escolas criou um bando de parasitas que não vão lá para trabalhar, mas para ofender, partir e humilhar. Um aluno patife sem calculadora já sabemos que vai ser a semente da rebaldaria de esquerda numa aula. Olho da rua.

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