Outro a fazer de conta que não nota o mimetismo do padrão de escutas: Vara-Godinho-Sócrates versus Relvas-Ricciardi-Passos…
Só que os negócios de Godinho eram amendoins comparados aos de Ricciardi & Associados…
Eis uma ampliação para versão 5.0 de algo já mau em 1.0…
Mais uma vez o circo das fugas de informação e as tentativas de linchamento político…
Depois de Sócrates, Passos Coelho… e os próximos 1º ministros também não escaparão…
Se há suspeitas, investiguem-se; se há crimes, julguem-nos nos tribunais. Agora estas fugas de informação no sistema judicial só servem para pôr em causa a justiça e a democracia.
Srª Ministra da Justiça, aqui é que se justificaria vê-la declarar que ACABOU A IMPUNIDADE nas fugas de informação e nas violações do segredo de Justiça.
CM: o governo gasta 86 M em “estudos”. Atendendo ao caso das escutas deduz-se que são estudos para “ajudar” as empresas de estudos “amigas” que, claro, “provam” o acerto das decisões governamentais.
seria bom que as escutas súcrates/varosa fossem (tb) tornadas públicas, dado o seu interesse público. Teoricamente compreende-se que fiquem guardadas (não destruídas!) até ao fim do mandato. Quando este acaba devem ser tornadas públicas. É de uma evidência cristalina. A não ser que isto seja um país como os ex-comunas que são dominados completa e totalmente pelas máfias.
PMF, até sabe que não há fundamentação.
Não se mortifique, não tente forçar o Destino, porque toda a malfeitoria, se não consta do registo magnético, consta do registo Divino. “Cá se fazem cá se pagam” , diz a sabedoria popular, e voz do Povo é voz de Deus.
.
é que isto do “segredo de Estado” é, nestes países como Portugal e como os ex-comunas, uma forma das máfias que controlam o Estado impedirem que a opinião pública conheça a realidade, melhor, uma réstea da realidade, das manobras da Máfia de Estado e seus negócios obscuros pagos pelo Orçamento de Estado.
As escutas são uma forma de fazer política.
Pode não haver matéria para se constituir o alvo de arguido, mas o objectivo é queimá-lo politicamente.
De Sócrates a Coelho, o processo é o mesmo.
Uma baixaria.
De mais esta novela ensaiada pelo pasquim de referência em Portugal, o Expresso, retiro duas conclusões:
1ª O Expresso parece uma sucursal dos Serviços de Informação da Républica, e da PGR, porque sabe tudo o que lá se passa, o que não deixa de ser curioso;
2ªEnquanto nas escutas Sócrates/Vara, os próprios, o PGR Pinto Monteiro, e o PSTJ Noronha do Nascimento, tudo fizeram para as esconderem da opinião publica, a ponto de nem o próprio Expresso sempre tão bem informado, menos quando estão em causa os amigos, ter tido acesso a elas, o que é espantoso, nas escutas Passos Coelho/José Maria Ricciardi, o 1º ministro já veio a publico dizer que “tem todo o gosto” que essas escutas sejam divulgadas.
Ora isto faz toda a diferença, não faz?
Não se precipite PMF.
O PGR fez, com Passos, o que fez com Sócrates: remeteu a quem de direito.
AC da Silveira:
Ter todo o gosto que as escutas venham a público faz, de facto, toda a diferença.
Desde já lhe digo. Comigo, ainda que ocupando um cargo público e a conversa fosse sobre um prato de nabos, nunca permitiria que a conversa viesse a público.
Ter “todo o gosto” que as escutas sejam divulgadas???
Mas que raio de parafilia é esta? Onde é que isto nos leva?
O patrão:
Mais não fez que falar aos seus empregados.
Como pode haver ilegalidade nisto?
Só gostava que explicassem aos que não acreditam no que está á vista de qualquer pessoa, desde quando esta é a realidade em Portugal?
E podem crer que já leva umas décadas.
A C Silveira, sobre Pinto Monteiro e Cândida Almeida estamos conversados, foram um desastre para a investigação criminal em Portugal.
Quanto ao Espesso, Pinto Balsemão convido-o a ver os noticiários da Sic-notícias das 17 e 18 horas e veja como o grupo Impresa, já tenta fugir com o rabo à seringa dando-se ao topete de já dizer que Ricciardi terá tentado obter influência junto de Passos Coelho mas que este não cedeu. Mas lançaram lama, quando até poderão ter em seu poder todo o conteúdo dessas escutas em que verificaram que Passos Coleho nada tinha a temer. Compare-se a peça produzida nestes noticiários da Sic-notícias com o que fizeram na primeira página do Espesso. Jornalismo de sarjeta como dizia o outro.
A C da Silveira,
que curioso e populista critério pelo qual se guia para fazer destrinças qualitativas impossíveis.
O acordo com a exigência popular de striptease dos político só revela populismo e demagogia, nada mais.
Mesmo que sejam inócuos os conteúdos de conversas privadas, alguém com exigência ética do direito à privacidade, saberá que não pode abdicar desse direito para cair nas boas graças das massas e dos populistas.
Mas ainda hoje há quem aprecie os Auto de Fé…
Outro a fazer de conta que não nota o mimetismo do padrão de escutas: Vara-Godinho-Sócrates versus Relvas-Ricciardi-Passos…
Só que os negócios de Godinho eram amendoins comparados aos de Ricciardi & Associados…
Eis uma ampliação para versão 5.0 de algo já mau em 1.0…
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Procurador errático, porque valida as escutas a Coelho. Procurador objectivo, porque valida escutas a Sócrates.
Há grande democrata, PMF!
.
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Mais uma vez o circo das fugas de informação e as tentativas de linchamento político…
Depois de Sócrates, Passos Coelho… e os próximos 1º ministros também não escaparão…
Se há suspeitas, investiguem-se; se há crimes, julguem-nos nos tribunais. Agora estas fugas de informação no sistema judicial só servem para pôr em causa a justiça e a democracia.
Srª Ministra da Justiça, aqui é que se justificaria vê-la declarar que ACABOU A IMPUNIDADE nas fugas de informação e nas violações do segredo de Justiça.
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the lost horizon,
casio não tenha reparado,
1) no cvvaso das escutas de Sócrates, houve destruição (não validação) quase obsessiva.
Agora, há validação…. sem fundamentação.
No seu caso, há déficite de leitura (da notícia) e há o querer ver – ou interpretar as “caxas” – como quer!
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CM: o governo gasta 86 M em “estudos”. Atendendo ao caso das escutas deduz-se que são estudos para “ajudar” as empresas de estudos “amigas” que, claro, “provam” o acerto das decisões governamentais.
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seria bom que as escutas súcrates/varosa fossem (tb) tornadas públicas, dado o seu interesse público. Teoricamente compreende-se que fiquem guardadas (não destruídas!) até ao fim do mandato. Quando este acaba devem ser tornadas públicas. É de uma evidência cristalina. A não ser que isto seja um país como os ex-comunas que são dominados completa e totalmente pelas máfias.
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PMF, até sabe que não há fundamentação.
Não se mortifique, não tente forçar o Destino, porque toda a malfeitoria, se não consta do registo magnético, consta do registo Divino. “Cá se fazem cá se pagam” , diz a sabedoria popular, e voz do Povo é voz de Deus.
.
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é que isto do “segredo de Estado” é, nestes países como Portugal e como os ex-comunas, uma forma das máfias que controlam o Estado impedirem que a opinião pública conheça a realidade, melhor, uma réstea da realidade, das manobras da Máfia de Estado e seus negócios obscuros pagos pelo Orçamento de Estado.
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As escutas são uma forma de fazer política.
Pode não haver matéria para se constituir o alvo de arguido, mas o objectivo é queimá-lo politicamente.
De Sócrates a Coelho, o processo é o mesmo.
Uma baixaria.
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De mais esta novela ensaiada pelo pasquim de referência em Portugal, o Expresso, retiro duas conclusões:
1ª O Expresso parece uma sucursal dos Serviços de Informação da Républica, e da PGR, porque sabe tudo o que lá se passa, o que não deixa de ser curioso;
2ªEnquanto nas escutas Sócrates/Vara, os próprios, o PGR Pinto Monteiro, e o PSTJ Noronha do Nascimento, tudo fizeram para as esconderem da opinião publica, a ponto de nem o próprio Expresso sempre tão bem informado, menos quando estão em causa os amigos, ter tido acesso a elas, o que é espantoso, nas escutas Passos Coelho/José Maria Ricciardi, o 1º ministro já veio a publico dizer que “tem todo o gosto” que essas escutas sejam divulgadas.
Ora isto faz toda a diferença, não faz?
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Não se precipite PMF.
O PGR fez, com Passos, o que fez com Sócrates: remeteu a quem de direito.
AC da Silveira:
Ter todo o gosto que as escutas venham a público faz, de facto, toda a diferença.
Desde já lhe digo. Comigo, ainda que ocupando um cargo público e a conversa fosse sobre um prato de nabos, nunca permitiria que a conversa viesse a público.
Ter “todo o gosto” que as escutas sejam divulgadas???
Mas que raio de parafilia é esta? Onde é que isto nos leva?
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O patrão:
Mais não fez que falar aos seus empregados.
Como pode haver ilegalidade nisto?
Só gostava que explicassem aos que não acreditam no que está á vista de qualquer pessoa, desde quando esta é a realidade em Portugal?
E podem crer que já leva umas décadas.
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A C Silveira, sobre Pinto Monteiro e Cândida Almeida estamos conversados, foram um desastre para a investigação criminal em Portugal.
Quanto ao Espesso, Pinto Balsemão convido-o a ver os noticiários da Sic-notícias das 17 e 18 horas e veja como o grupo Impresa, já tenta fugir com o rabo à seringa dando-se ao topete de já dizer que Ricciardi terá tentado obter influência junto de Passos Coelho mas que este não cedeu. Mas lançaram lama, quando até poderão ter em seu poder todo o conteúdo dessas escutas em que verificaram que Passos Coleho nada tinha a temer. Compare-se a peça produzida nestes noticiários da Sic-notícias com o que fizeram na primeira página do Espesso. Jornalismo de sarjeta como dizia o outro.
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A C da Silveira,
que curioso e populista critério pelo qual se guia para fazer destrinças qualitativas impossíveis.
O acordo com a exigência popular de striptease dos político só revela populismo e demagogia, nada mais.
Mesmo que sejam inócuos os conteúdos de conversas privadas, alguém com exigência ética do direito à privacidade, saberá que não pode abdicar desse direito para cair nas boas graças das massas e dos populistas.
Mas ainda hoje há quem aprecie os Auto de Fé…
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