princípio da igualdade
8 Janeiro, 2013
Por um destes dias, se o princípio da atenuação fiscal for a redução de roupa, nenhum de nós pagará impostos.
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Por um destes dias, se o princípio da atenuação fiscal for a redução de roupa, nenhum de nós pagará impostos.
Para baixar os impostos tem de se começar por algum setor. Se for por este, nem está mal de todo. 🙂
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Foi por isso que as festas BONGA BONGA do Berlusconi não pagaram IVA?
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Certamente que os doutos juizes se debruçaram sobre a matéria e não me repugna admitir que o sexo àquele nível é um desporto.
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A pouco e pouco vamos formando de novo legionários ou sao as novas políticas de promoção do emprego jovem?
GNR dá formação a 1700 “parceiros” civis para servirem de elo de ligação
Olívia Santos
07 Jan, 2013, 18:43 / atualizado em 07 Jan, 2013, 19:05
A GNR quer contar com maior apoio dos cidadãos e por isso foram formadas cerca de 1700 pessoas para servirem de elo de ligação com esta força policial. Através do Programa Interlocutor Local de Segurança, a GNR espera que estas pessoas possam melhorar a relação das populações com a Guarda, em especial no que se refere a ações de sensibilização e prevenção.
A GNR está a dar formação a civis para servirem de interlocutores junto da população. De norte a sul do país já foram formadas cerca de 1700 pessoas, autarcas, padres, agentes de IPSS, que junto das populações vão ajudar a promover acções de sensibilização e prevenção das forças policiais.
O chefe da repartição de programas especiais da GNR, o major Fonseca, explicou à Antena 1 que estas pessoas podem também fornecer às forças policiais informação privilegiada sobre o que se passa nas comunidades.
Declarações do major Fonseca, entrevistado pela jornalista Olívia Santos, sobre as ações de formação da GNR a civis, pessoas que se pretende sejam interlocutores das forças policiais junto das suas comunidades.
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se as casas de alternem fizerem o mesmo
toda a restauração tem o probrema resoluto né?
show erótico pago e oferece-se o almoço grátis ou o jantar ou a …nã acho que deêm de graça a sobremesa
ou a sub mesa
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Quanto menos impostos, menos Estado, menos poder para os políticos.
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Bom artigo de Daniel Deusdado no JN
ANA, grávida da nova Lisboa
Publicado em 2013-01-03
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Ah, sim, o discurso de Cavaco. Talvez, talvez, depende, “eu avisei”. Sempre tarde. Adiante. Falemos de coisas concretas e consumadas: o casamento da ANA, uma historieta que tem tudo para sair muito cara. Passo a explicar: a ANA geria os aeroportos com lucros fabulosos para o seu pai, Estado, que, entretanto falido, leiloou a filha ao melhor pretendente. Um francês de apelido Vinci, especialista em autoestradas e mais recentemente em aeroportos, pediu a nossa ANA em casamento. E o Estado entregou-a pela melhor maquia (três mil milhões de euros), tornando lícita a exploração deste monopólio a partir de uma base fabulosa: 47% de margem de exploração (EBITDA).
O Governo rejubilou com o encaixe… Mas vejamos a coisa mais em pormenor. O grupo francês Vinci tem 37% da Lusoponte, uma PPP (parceria público-privada) constituída com a Mota-Engil e assente numa especialidade nacional: o monopólio (mais um) das travessias sobre o Tejo. Ora é por aqui que percebo por que consegue a Vinci pagar muito mais do que os concorrentes à ANA. As estimativas indicam que a mudança do aeroporto da Portela para Alcochete venha a gerar um tráfego de 50 mil veículos e camiões diários entre Lisboa e a nova cidade aeroportuária. É fazer as contas, como diria o outro…
Mas isto só será lucro quando houver um novo aeroporto. Sabemos que a construção de Alcochete depende da saturação da Portela. Para o fazer, a Vinci tem a faca e o queijo na mão. Para começar pode, por exemplo, abrir as portas à Ryanair. No dia em que isso acontecer, a low-cost irlandesa deixa de fazer do Porto a principal porta de entrada, gerando um desequilíbrio turístico ainda mais acentuado a favor da capital. A Ryanair não vai manter 37 destinos em direção ao Porto se puder aterrar também em Lisboa.
Portanto, num primeiro momento os franceses podem apostar em baixar as taxas para as low-cost e os incautos aplaudirão. Todavia, a prazo, gerarão a necessidade de um novo aeroporto através do aumento de passageiros. Quando isso acontecer, a Vinci (certamente com os seus amigos da Mota-Engil) monta um apetecível sindicato de construção (a sua especialidade) e financiamento (com bancos parceiros). A obra do século em Portugal. Bingo! O Estado português será certamente chamado a dar avais e a negociar com a União Europeia fundos estruturais para a nova cidade aeroportuária de Alcochete. Bingo! A Portela ficará livre para os interesses imobiliários ligados ao Bloco Central que sempre existiram para o local. Bingo!
Mas isto não fica por aqui porque não se pode mudar um aeroporto para 50 quilómetros de distância da capital sem se levar o comboio até lá. Portanto, é preciso fazer-se uma ponte ferroviária para ligar Alcochete ao centro de Lisboa. E já agora, com tanto trânsito, outra para carros (ou em alternativa uma ponte apenas, rodoferroviária). Surge portanto e finalmente a prevista ponte Chelas-Barreiro (por onde, já agora, pode passar também o futuro TGV Lisboa-Madrid). Bingo! E, já agora: quem detém o monopólio e know-how das travessias do Tejo? Exatamente, a Lusoponte (Mota-Engil e Vinci). Que concorrerá à nova obra. Mas, mesmo que não ganhe, diz o contrato com o Estado, terá de ser indemnizada pela perda de receitas na Vasco da Gama e 25 de Abril por força da existência de uma nova ponte. Bingo!
Um destes dias acordaremos, portanto, perante o facto consumado: o imperativo da construção do novo grande aeroporto de Lisboa, em Alcochete, a indispensável terceira travessia sobre o Tejo, e a concentração de fundos europeus e financiamento neste colossal investimento na capital. O resto do país nada tem a ver com isto porque a decisão não é política, é privada, é o mercado… E far-se-á. Sem marcha-atrás porque o contrato agora assinado já o previa e todos gostamos muito de receber três mil milhões pela ANA, certo? O casamento resultará nisto: se correr bem, os franceses e grupos envolvidos ganham. Correndo mal, pagamos nós. Se ainda estivermos em Portugal, claro.
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Eh,
tristes dias,
sim, se avbizinham,
ao que parece, se, não tarda,
feiosos terão saudades dos tempos
em que vestiam alguma chita barata, saudades
mesmo dos tempos, que deus
lá tenha, sem tal imposto
do Salazar .
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Tribunal de Almada? Margem sul? Oh pá, gente perigosa 🙂
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Ó Duarte, tinhas necessidade de vir para aqui com essa conversa das grávidas? É sé um desmancha prazeres…
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Um pé lá, outro nos copos. A dualidade impenitente da rosa desflorada.
A deputada do PS Glória Maria da Silva Araújo integra a comissão nacional do PS. Foi detida por conduzir com 2,41 g/l de álcool. Glória Araújo participou até em acções sobre a segurança na estrada, como a Comissão Interparlamentar da Segurança Rodoviária (Setembro de 2008) e um encontro com empresários em Lousada para debater a Estratégia Nacional para a Segurança Rodoviária (Março de 2009). Ela debateu e bebeu.
«Beber vinho é dar de comer a um milhão de portugueses». “Botas anónimas”.
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Princípio da desigualdade:
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2982719
e assim podemos dormir descansados.
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O ‘princípio da atenuação fiscal’ pode ser , de facto, redução de roupa.
Ou está esquecido daquele brilhante político nacional que foi compelido a emigrar para Bruxelas como consequência da II Guerra do Iraque.
Lembra-se do ‘país de tanga’?
– É isso, despido e f…..
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O engraçado vai ser quando um juíz do TC, a propósito da progressividade das taxas, solicitar os cálculos comparativos das Taxas de Esforço a um economista ou matemático financeiro…
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