O combate ao espectro

Ela sabe lá o que é humanidade.

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Enquanto o governo não der o exemplo ,ou seja, cortar na frota de carros e nos vencimentos dos “especialistas” ninguém acredita que falimos . Se continuarmos a fingir que nada se passou vamos viver perpectuamente de ajudas ,tal e qual ,os estados não viáveis. Os trabalhadores não têm culpa pensam que ainda existem “amanhãs que cantam” e vivem num tempo que acabou ;mas os governantes,sindicatos e oposição continuam a “empurrar com a barriga” a sugar o melhor dos empréstimos,dando música ao povo e a nossa terra caminha para a “albanização”.

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Portugal deve expulsar o Embaixador de Israel pelo que está a suceder na Síria e em Jerusalém…há é verdade, agora o Hebraico vai começar a ser língua oficial…afinal os Hebreus é que vão expulsar os Portugueses de Portugal…por cada 10 mil portugueses ” expulsos” de Portugal o regime judaico quer trazer um “hebreu”…e até lhe dá o um cartão “gold” de residência…este país está entregue…
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http://www.youtube.com/watch?v=LlqRB9qEIJI

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“Tric,
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Podemos trocar o Tric por dez israelitas? Ganhamos duas vezes.”
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por falar em trocar…agora o blogue Insurgente, aquilo é só judeus…
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Os Israelitas a apoiarem a destruírem da Cristandade no Médio-Oriente…os Judeus aliados com a Al-qaeda na destruição do regime Sírio, Cristão-Alaoita…simplesmente…
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Escreve-se lá em cima que o Metro sai caro.
É comprar menos.
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Isto de greves e trabalhadores é um aborrecimento . O bom mesmo era o tempo do esclavagismo como os liberais defendem.

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Duarte,
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Os campos de trabalho escravo não estão no Ocidente. Já vi com os meus olhos escravos em campos de trabalho, em Angola. Eram chineses.
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Saudações proletárias.

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Eh pá, gostava de saber qual é o sistema de transportes públicos em termos mundiais (têm de ser PÚBLICOS) que dão lucro ou, sequer, andam em brake even.
As coisas têm de ser melhor geridas, é evidente, mas se a meta é o lucro então mais vale fechar tudo agora!

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Concordo, os funcionários do metro não devem ter regalias, isso inclui também a direção da empresa. Não quero ser mal interpretado, mas se eles consideram que o metro presta um bom serviço, seria expectável que eles o usassem, em vez de usarem o carro da empresa. Também podíamos retirar todos os privilégios aos senhores deputados e aos ministros e secretários de Estado. Depois a todos os corpos dirigentes do Estado e empresas públicas, mais tarde, se tiverem feito tudo isto, retirem as regalias aos funcionários da base da hierarquia. Infelizmente, a classe dirigente (algo que não deveria ser falado em democracia) só quer tirar privilégios à base da pirâmide, o topo, deve continuar com as luxuosas vestes de cardeal.
Só outra coisinha, cara Helena, se fechar o metro por falta de fundos (ou transferir o custo para os utilizadores do metro) lembre-se que terá de aumentar os ordenados mínimos (pelo menos). Falando pelo caso da minha mãe, os 147€ de passe que paga por Carris, metro e Mafrense (a empresa privada que cobra dois terços do preço), se tiver um aumento se 50E para os transportes públicos (metro e carris) começará a cortar noutros pontos (não o faz porque ganha muito bem, mas quem usa os transportes por absoluta necessidade é obrigado a fazê-lo, e acaba por cortar em despesas como a alimentação, uma vez que tem de pagar para trabalhar).
Helena, lembre-se que no país há pessoas que vivem com 485€ por mês, lembre-se que essas pessoas têm de chegar ao trabalho, lembre-se que elas não conseguem levar o carro para o centro da cidade porque não têm dinheiro para o fazer. Lembre-se que nem todos têm a sorte de ter um bom salário.

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André,
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A Helena Matos, não sei se notou, está contra a estupidez que é o facto de empresas como as Metro de Lisboa e do Porto, a RTP, a CP e outras varelem já um terço do défice.
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Vá ver o quadro de pessoal de uma empresa pública e de uma empresa privada (RTP vs SIC ou Carris vs Barraqueiro), corrija para o nível de serviço prestado e saberá porque advogo a liquidação imediata da RTP.
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Dá menos trabalho liquidar simplesmente aquele paquiderme alvo que discutir se se o vai vender e a quem.

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Ja agora veja este documentário e das montagens que você tanto admira

http://www.youtube.com/watch?v=M-E3iqPCios&sns=em

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O Metro de Lisboa devia fechar temporariamente para obras. Percebe-se que a sua função se esgotou.
O Metro serve para fazer guerrilha política, tal como outros palcos bem conhecidos.
Existem formas de acabar com a brincadeira. Basta puxar um pouco pela cabeça e não ter medo.
O público que é quem aguenta sempre, já percebeu onde está o busílis.
Haja greve mesmo em definitivo até que possa reabrir com as linhas limpas de escorpiões.

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Duarte,
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Não se encoste a um canto, tentando fintar. A participação chinesa na EDP está longe de ser maioritária (pouco mais de 21%). De qualquer forma, o que critico neste estado socialista em que vivemos é as barreiras à entrada para se poder entrar em sectores protegidos: barreiras legislativas e burocráticas, principalmente, destinadas a proteger os fracos dos fortes.
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Quanto ao Holodomor, não me ouviu falar dele mais que uma vez. Gosto mais de coisas mais actuais, como o que acontece AINDA em Cuba. O que acontece HOJE na Coreia do Norte, onde milhões estão condenados a uma fome horrenda. Dos campos de trabalho que só foram fechados em 1953 na URSS. Dos campos de prisioneiros políticos que apenas foram abertos em 1986. Das centenas de milhar de mortes sem julgamento na Lubianka e na Alemanha Oriental.
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O Duarte é que tem de responder a isto: porque é que o Duarte quer a falta de liberdade para mim e para os meus? Porque é que quer a miséria e o medo nas vidas dos seus concidadãos? O Duarte é uma má pessoa? É um tipo escabroso? É um frustrado da vida, que deseja a infelicidade dos outros porque não consegue encontrar a sua?

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Javitudo,
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Repare que eu, que não vivo em Lisboa, tenho de pagar o Metro e a Carris de Lisboa como se neles andasse. Eu, que não vejo a RTP, pela sua baixa qualidade e interesse, tenho de a pagar duas vezes: na taxa e nos impostos, como se a visse. E finalmente eu, que detesto e abomino investimentos improdutivos, tenho de pagar forçado as auto-estradas em que não ando e não espero vir a andar.
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Tenho por isso de pagar os transportes dos outros, os aviões dos outros, os comboios dos outros, as estradas dos outros e mesmo a preguiça dos tantos milhares de desfuncionários que não poderiam jamais continuar no mercado de trabalho.
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Em suma, o socialismo galopante e o amiguismo mal disfarçado de concorrência a isto nos levou.

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O socialismo é muito bom principalmente acompanhado com alho. Mas o comunismo é ainda melhor.
“O governo francês reafirmou hoje a saúde das contas do país, após o ministro do Trabalho ter descrito o Estado como estando “completamente falido”.
“A França é um país solvente. A França é verdadeiramente um país credível”, afirmou esta manhã em conferência de imprensa o ministro das Finanças, Pierre Moscovici, que classificou como “não totalmente apropriadas” as afirmações do seu colega do Trabalho.
Com efeito, durante uma entrevista à rádio efectuada no domingo, o ministro do Trabalho Michel Sapin afirmou que o Estado francês está “totalmente na falência”, levantando questões entre os analistas sobre se este governante não estaria a tentar preparar a população para uma nova ronda de austeridade, numa altura em que o presidente François Hollande se comprometeu a reduzir o défice público este ano para os 3%, contra os 4,5% de 2012.
Actualmente, a dívida francesa atinge os 90% do PIB, um valor muito superior à meta de 60% prevista pela União Europeia, tendo em Novembro a agência de notação internacional Moody’s retirado à França a sua avaliação máxima de ‘AAA’ e mantido as suas perspectivas “negativas” para a evolução da mesma, devido aos “desafios estruturais persistentes” do país.

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O que eu sei e sem duvida nenhuma é que Portugal viveu numa ditadura fascista de direita, que matou prendeu, torturou, exilou , portugueses democratas, liberais, sócias democratas, socialista e comunistas. Uma ditadura que colonizou, matou e assassinou milhares nas colónias. Neste crimes em Portugal, lamento mas nao vejo comunistas.

O que sei hoje é que um governo de direita radical e Taliban, esta a condenar Portugal à pobreza , ao desemprego e à fome. Destruindo a classe media e instalando em Portugal duas classes sócias – os indigentes e a grande burguesia nacional e estrangeira. Nesta política de destruicao fanática do pais, lamento mas tambem nao vejo os comunistas.

Isto é claro como agua e so mentes ja bastante perturbadas nao conseguem discernir.

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Duarte,
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Quem está a condenar Portugal à pobreza é o intervencionismo e o socialismo.
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Obrigado por escrever de sua mão que a ditadura matou milhares (contando com a guerra colonial, é verdade). O Comunismo matou quinze milhões só na URSS, cem milhões (excesso de) na China e oito milhões no Cambodja. Nem lhe digo o resto da lista. Isto basta.
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Vê a diferença dos números, ou é completamente incapaz de distinguir milhares de milhões?

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Picoiso, não parece dum tipo inteligente insistir onde estava Jaime Neves para tirar a conclusão tonta que estava onde pretende insinuar. O fanatismo cega. Certo dia estive presente junto ao quartel da Calçada da Ajuda, em Lisboa, onde se deu a rendição das chefias da Polícia Militar, coito de comunas infiltrados. Quem viu o que se passou não esquece a coragem, a estratégia e o sangue frio necessários para que muito sangue não corresse, muito para além da Ajuda.
E já lhe disse picoiso e comparsas, há mais como ele se for preciso e quando for preciso.
Se não fosse ele, quem sabe se iria tomar chá a casa de suas tias?
Existe a lista dos militares que intervieram nessas tristes operações. O seu nome não está lá. Se estivesse já há muito estaria publicado nos pasquins.
Estará o picoiso disposto a fazer comentários ao que actualmente se passa em países africanos ditos independentes?
“According to experts and estimates compiled by citizens who track the killing spree, at least 3,000 white farmers in South Africa, known as Boers (from the Dutch word for “farmer”), have been brutally massacred over the last decade. Some estimates put the figures even higher, but it is hard to know because the ANC government has purposely made it impossible to determine the true extent. With the total number of commercial farmers in South Africa estimated at between 30,000 and 40,000, analysts say as many as 10 percent have already been exterminated. Even more have come under attack.
It is worse than murder, though. Many of the victims, including children and even infants, are raped or savagely tortured or both before being executed or left for dead. Sometimes boiling water is poured down their throats. Other attacks involve burning victims with hot irons or slicing them up with machetes. In more than a few cases, the targets have been tied to their own cars and dragged along dirt roads for miles. The South African government, dominated by the communist-backed ANC, has responded to the surging wave of racist murders by denying the phenomenon, implausibly claiming that many of the attacks are simply “regular” crimes. Despite fierce criticism, authorities also stopped tracking statistics that would provide a more accurate picture of what is truly going on.”
“There are many areas where genocide took place in Africa including: Rwanda, Congo, Somalia, Sudan, Nigeria, and Uganda. In Uganda, we have particular places like the Luwero Triangle where people were killed in large numbers, and the skulls are there even today. There is also Teso where people were suffocated in a wagon, and Kichawmba where students were killed in a dormitory, and many other places.”
Não esqueçamos o que aconteceu recentemente aos trabalhadores moçambicanos na África do Sul.
Isto para não falar do que Stalin, Mao, Pol Pot mandaram fazer. ” An attempt by Khmer Rouge leader Pol Pot to form a Communist peasant farming society resulted in the deaths of 25 percent of the country’s population from starvation, overwork and executions” Mais do que os americanos e os espanhóis fizeram aos índios.
O picoiso anda em baixo de forma. Compreende-se. Tem toda a razão para isso.

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Quantos quer que o capitalismo matou? Diga um número que eu facilmente chego lá.

So com duas guerras mundiais veja lá. Depois junte o vietnam, Laos Camboja.

Os nativos americanos na América do Norte pelo regime dos EUA;

Os ucranianos na Áustria-Hungria nos princípio do século XX;

Os chineses no decurso das “Guerras do Ópio”, levadas a cabo pelos os EUA, Grã Bretanha, Alemanha e outros estados, como o Japão;

Os povos dos países de África, Ásia e América Latina, pelos estados da actual União Europeia e pelos Estados Unidos nos séculos XIX-XX;

Os povos bielorusso e ucraniano durante a política de “pacificação” na Polónia, no período que mediou entre a primeira e a segunda guerra mundiais.

O genocídio dos povos russo, ucraniano, bielorusso, judeu e outros, no período de ocupação da URSS pelas tropas da Alemanha, Itália, Hungria, Roménia, Eslováquia, Croácia e Eslovénia, bem como por destacamentos das SS, formados por letões, estónios, lituanos e nacionalistas e “kulaks” (camponeses ricos contra-revolucionários) de Galitzia (Ucrânia Ocidental).

Desde meados do século XIX, os EUA, guiados pela “doutrina Monroe”, fazem intermináveis intervenções armadas contra os países latino-americanos. Prisões sem julgamento e execuções de revolucionários, como Ernesto Che Guevara, há muito tempo que se tornaram uma característica integrante da “democracia” americana (sic) e do “estado de direito”. O golpe militar no Chile, inspirado pela CIA, o assassinato do presidente Allende, entraram na história como um dos crimes mais cínicos do imperialismo. Hoje prossegue o bloqueio a Cuba e as provocações sem descanso à Venezuela, porque ambos os povos escolheram uma via de desenvolvimento socialista.

Com o pretexto da implantação da democracia leva-se a cabo uma guerra desapiedada contra o povo do Iraque, cuja única “culpa” é o desejo de viver segundo as suas próprias leis e decidir, ele próprio, o seu destino. Sob a capa do hipócrita argumento de defesa da liberdade, preparam-se agressões contra o Irão e a Síria, apoia-se a política de ocupação de Israel, preparam-se represálias contra todo aquele que contrarie as pretensões dos EUA, e seus aliados, de hegemonia no mundo moderno.

Na Europa, na Letónia e Estónia, perante o silêncio cúmplice da União Europeia, ressuscita-se o sistema de “apartheid”, que priva dos seus direitos políticos quase metade da população, pelas suas características étnicas.

Soma quantos?

Talvez uns milhoes largos nao. Quanto a crimes de um lado e de outro estamos falados.

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Na calha parecem estar dois objectivos: o fim (chamar-lhe-ão a ‘reforma’) do direito à greve e a privatização dos transportes públicos (aqui o leitmotiv será a ‘eficiencia de gestão’ a ‘competitividade’, etc.).
Já agora seria interessante um post sobre o ‘depois’. Ou em vez disso bastará uma ‘reprise’.

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Duarte,
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Qual era o país que tinha quotas máximas para frequência de judeus na Universidade.
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Nota: não era a Alemanha de Hitler.
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E lembre-se de que para mim, libertário e democrata, Nazismo e Socialismo são irmãos siameses. Conte portanto a II Guerra Mundial nas vítimas do Socialismo, mesmo se em versão Nacionalista.

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Na Alemanha de hitler os judeus nao iam à escola. Tinham outros deveres.

Segunda guerra mundial vitimas do socialismo ? Bolas, bolas, essa nem o Rui ramos.
Escreva um livro com esse tema.

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Duarte,
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Então para si, Duarte, os judeus devem ser discriminados, não devem? Desde que seja em nome da sovietíssima divindade, tudo marcha, tudo se perdoa.
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Lembre-se, nazi dessigla-se Nacional-Socialista. O Duarte é um socialista de cariz nacionalista também ou é um patriota-socialista, pegando um pouco na cassete do PCP da «política patriota e de esquerda»?
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Cá para mim o Duarte e o Tric iam-se dar muitíssimo bem. Quem sabe, talvez o Duarte encontre aí o amor e deixe de pensar em como condenar á miséria e ao medo de outrora e alhures o meu povo. E a cereja em cima do bolo: graças ao seu herói socialista, o José Sócrates, apoiado pelo PCP, já pode até consumar a sua União Nacional (capitalização intencional) com a outra aventesma.

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Eis um povo com “tomates”
Islândia não tem de reembolsar Reino Unido e Holanda
PÚBLICO 29/01/2013 – 11:32
Reino Unido e Holanda exigiam compensação financeira por falência de banco. Islandeses recusaram-se a pagar e tribunal europeu deu-lhes razão.

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Colaço,
Não fiz nenhum alvitre sobre o modelo de transportes urbanos a desenvolver. Nem precisaria. Existem vários por essa Europa fora.
Falei de direitos e de património. E se as ‘soluções’ passarem pelo espeziinhamento destas duas vertentes, sou contra. Quando teremos conhecimento do defice destas empresas púbicas?.
Ele (o defice) é devido aos ‘custos operacionais’ ou deverá ser imputado a outras circunstâncias e factores. Será que a dívida acumulada que no presente estrangula e perturba a gestão (com reflexos nos recursos humanos) vai – em devido tempo – ser ‘limpa’ para posteriormente privatizar? Chega de encolhas!
Estando em marcha uma ?reforma da Administração Local’ estas questões deveriam ser claras para todos. Mas como sabemos a ‘Reforma Local’ tem a tutela do Ministro Relvas e, portanto, não devemos esperar nada (para além da obscuridade).

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Colaçço, vc é uma alcoviteira.
Agora quer saber da minha vida.
Da minha ideologia.
Das minhas tias.
Da minha adolescência.
Do meu desempenho físico.
Vc é um cromo!
Meta o impresso debaixo da porta.

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Quanto ao Relvas, deixe os resultados aparecer. Não me interessa quem o Relvas foi, interessa-me o que ele faz. Até agora não fez nada que fosse nem brilhante nem medíocre, é certo. O que lhe peço é que não caia no erro de personalizar as críticas. Vamos ver o que dali vem, mesmo que, com este governo socialista, não espere que dali venha grande coisa.

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Caramba, o Colaçço preocupa-se comigo.
Abençoado.
Ele é engenheiro e médico.
Um poço.
Sabe russo e অসমীয়া.

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Francisco Colaço,
O problema é os transportes públicos urbanos de Lisboa e Porto alimentarem-se do OGE. Pergunte-se se estes municípios pretendem responsabilizar-se por eles. E em que condições…

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“A deputada socialista Glória Araújo, detida no início do mês de janeiro por condução com excesso de álcool no sangue, saiu da comissão parlamentar de Ética, a seu pedido”.
E agora como vai ser da Comissão de Ética? Será que o assis, outro filósofo, dá mais um jeitinho? Ele é um companheiro fixe.
E que mal tem? “Beber…dá milhões a 1 milhão de votos. Bem aproveitado era 1 milhão de votos!

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picoiso, há muita coisa que não sabe; por exemplo não há espanhol, há castelhano. Você até nessa língua tem dificuldades. Paris vai continuar para lhe lembrar do que quer esquecer e não pode. O café Diplomate chateia, deixe lá, um dia ele faz como o costa barrigudo faz com o carlos açoreano, conto contigo e você, versado nas engenharias, ainda vai para secretário de alguma coisa boa. O iate vem a seguir.

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voltando ao tema: este luxo de em democracia se poder fazer greve é uma chatice.
o argumento é sempre do mesmo tipo: ah e tal, a greve é uma forma de luta de último recurso! Isto é, nada como voltar ao nacional-sindicalismo do Estado Novo.

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Gangs ! Gangs ao serviço de certo patronato e de governos, resolviam esses dias e noites tenebrosos, a economia devastada sob o jugo dos “malvados” dos grevistas…

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O Duarte, o Piscoiso e o Portela Menos 1 são sem dúvida trabalhadores do Metro de Lisboa. Só assim se explica 1) Excesso de tempo para andar 24h sobre 24h a cagar comentários no Blasfémias.
2) Excesso de zelo por empresas com défice crónico e buracos financeiros.
3) Ideias deturpadas, talvez devido ao excesso de gases subterrâneos.
E para além de serem trabalhadores do Metro, são os idiotas do costume. Esta de acusar o Jaime Neves do massacre em Wiryamu está para os anais da História. Logo depois daquela do “Mudança de Regime” ou da pobreza no “Estado Novo”.
R.

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Objector fiscal? concordo.

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Ataque feroz é aos trabalhadores que usam o Metro e ganham bem menos que eles.

UTILIZADOR DO METRO: GRITA NAS BILHETEIRAS, EXIGE O TEU DINHEIRO, FAZ PROTESTOS EM FRENTES DE TODOS OS GUICHETS DO METRO. FAZ O QUE TE FAZEM A TI! PROTESTA! PROTESTA TODOS OS DIAS! SEMPRE! ABORRECE! CHATEIA! TENS O DIREITO AO TRANSPORTE!

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Os rapazes do metro têm a sua razão. Então se os da TAP que há 37 anos dá os lucros fabulosos que se conhecem não querem cortes nos salários, porque não aproveitar a onda.
Para os cortes estão lá os malandros que trabalham no Estado central, ou nas câmaras, mesmo que estejam a dar lucro ao patrão (leia-se Estado e não governo como um artolas anda por aí a afirmar!).

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Este – Posted 29 Janeiro, 2013 at 20:38 – também deve andar a ler o catecismo do FColaço!

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O partido comunista tem os seus bastiões de influência social, a única solução é concessionar a privados o Metro.

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“André a sério candidato «O IDIOTA DO ANO»; «Onde guardam os milhões que morreram à fome, sem trabalho, desmembrados, doentes, miseráveis do liberalismo»
Desmembrados? AHAHAH agora até já acusam o liberalismo de desmembrar pessoas? AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AAAAAAAAAHAhahahaa ai o caraças!”
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o Liberalismo Jacobino…os Liberais Judeus tem um passado muito triste…eis apenas um exemplo…
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http://www.youtube.com/watch?v=j1Khf5r9SCk

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Sobre a milésima greve de trabalhadores dos transportes só pergunto se não há quem queira trabalhar no lugar deles…?
Acredito que pelo salário que ganham mais de metade dos candidatos até se apresentará com curso superior e mestrado.
Infelizmente muitos empregos terão de ser destruídos até as pessoas entenderem que o Metro não existe para garantir postos de trabalho a ninguém – existe para transportar habitantes da grande Lisboa de um lado para o outro, de preferência de onde moram para onde trabalham e vice-versa. Todos os dias da semana.
Se não faz isso, não existe. Está morto à espera do atestado. É apenas um custo inútil. Qualquer governo se vai querer ver livre dele.

Podíamos pensar “olha que estações tão bonitas, e se fizéssemos passar por lá uns comboios? sempre se dava emprego a uns quantos”? Podíamos. Se fôssemos ricos e não tivéssemos mesmo mais nadinha que fazer ao dinheiro. Ou ele fosse ilimitado, que isso dos empregos criados por decreto tem a chatice de as pessoas não quererem receber só no ano em que há eleiç… perdão… em que se tem a ideia.

Sobre o debate entre economia de mercado e várias alternativas descartadas pela História, admiro a paciência do Francisco Colaço.
Cumps,
Buiça

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“André a sério candidato «O IDIOTA DO ANO»; «Onde guardam os milhões que morreram à fome, sem trabalho, desmembrados, doentes, miseráveis do liberalismo»
Desmembrados? AHAHAH agora até já acusam o liberalismo de desmembrar pessoas? ”
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Sim Rogério, aquelas crianças que perdiam braços enquanto yinham de arranjar as máquinas (que não paravam) por uns miseráveis tostões, as crianças muitas vezes morriam de infeções provocadas por todos os golpes e desmembramentos mal sarados, tudo em nome da produtividade, da concorrência. Muito à semelhaça do modelo capitalista chinês (porque os chineses conseguem unir o pior de dois mundos) na segurança das fábricas. É claro Rogério, que podemos considerar que aquelas crianças não foram vítimas. Elas eram trabalhadoras pagas que não quiseram gastar dinheiro em tratamentos caros e bons médicos, ou não tinham dinheiro porque precisavam de comer. Sim, sou idiota, principalmente porque não quero voltar ao passado para ter de explicar porque quero outro futuro. Mas já que o Rogério é tão incapaz de pensar nas consequências sociais dos atos, então, realmente já percebi porque motivo as pessoas tanto insistem em discutir o passado: esquecem-se dele muito facilmente. Eu até pensava que a escola era o local onde se devia aprender o passado, mas pelos vistos (como dizia ainda a semana passada uma professora na Antena2) os governos preferem fazer da História um eufemismo, talvez na esperança de poderem cometer s mesmas injustiças no futuro, fazendo-as passar por grandes avanços sociais.

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Eis o que pensava John Locke um dos ideólogos do liberalismo e defensor do esclavagismo.

A tolerância não se aplicava tampouco as camadas que detinham menos recursos econômicos, para às quais Locke defendia algumas medidas severas, tais como:
Direcionar para o trabalho as crianças a partir de três anos, das famílias que não têm condições para alimentá-las [16].
Supressão das vendas de bebidas não estritamente indispensáveis e das tabernas não necessárias[17].
Obrigar os mendigos a carregar um distintivo obrigatório, para vigiá-los, por meio de um corpo de espantadores de mendigos, e impedir que possam exercer sua atividade fora das áreas e horários permitidos[18].
Os que forem surpreendidos a pedir esmolas fora de sua própria paróquia e perto de um porto de mar devem ser embarcados coercitivamente na marinha militar, outros pedintes abusivos devem ser internados em uma casa de trabalhos forçados, na qual o diretor não terá outra remuneração além da renda decorrente do trabalho dos internados[19].
Os que falsificarem um salvo-conduto para fugir de uma casa de trabalho, devem ser punidos com um corte de orelhas e, na hipótese de reincidência, com a deportação para as plantações, na condição de criminosos[20].

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Piscoiso, Duarte e André: o debate opõe essencialmente individualismo (primado do indivíduo) a colectivismo (primado do colectivo). Nesse debate, liberalismo está de um lado e socialismo/nazismo estão do outro (juntos). De resto, um nazi é um “nacional socialista” o que de logo dá a entender a base ideológica.

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É um bocado difícil de se compreender o problema dos colectivistas com os liberais. Uma sociedade suficientemente liberal permite a quem quiser organizar-se no seu seio, voluntariamente, segundo um modelo mais colectivista.

Portanto as únicas pessoas que os colectivistas perdem para o seu sistema são aquelas que com ele não concordam. Exactamente qual o problema? O sistema só funciona forçando alguém, é?

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