A relevante polémica seguinte
22 Maio, 2013
“Magrebinos: curvem-se perante a glória do grande dragão!” Quando começa a polémica sobre o facto de um vice-presidente da bancada parlamentar do PSD não só acreditar em dragões como ainda participar em rituais estranhos em honra do que designa como “grande dragão”?
13 comentários
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Ah! Ah! É isso mesmo.
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“Grand Dragon”: http://en.wikipedia.org/wiki/Ku_Klux_Klan_titles_and_vocabulary
Já estou a ver a polémica ‘a distancia! 😉
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Ele até foi simpático. Na realidade dizemos ‘Mouros’ e não ‘Magrebinos’.
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É só uma brincadeira, diz ele.
Espero que não o queiram a brincar em Gaia.
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Insultou os magrebinos, estes sim, merecem um pedido de desculpa.
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Quem é parvo é mais do que dizem.
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CAA é mais um subproduto da parolidade mediática nacional. Merecem-se mutuamente.
Não sendo filósofo nem filólogo descobrirá a expensas próprias o alto custo de não consciencializar a linguagem como um labirinto…
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Por mim, assunto encerrado.
Mas CAAmorim está “possuído” (talvez em desespero por votos) por qualquer sintoma que o tem minado para afirmar “infelicidades” : depois do caso VGaspar, este. Até finais de Outubro, outros mais ?
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Só quem nunca viu este pedante abrilhantinado na televisão é que se pode admirar destas palermices. Como Peter já atingiu o seu máximo.
Para além do mais, Moutinho teve uma última época miserável e falhou claramente como capitão. Recordo o modo arrogante como se abotoava à marcação de bolas paradas, quase sempre destinadas ao insucesso. Quanto a mim, o Sporting fez um excelente negócio, Moutinho também mas o meu clube não.
Isto escrevia a almôndega.
Quando foi mais perto das eleições publico o texto completo.
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Teste
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Nasci no Porto, em 1947, vim muito novo para Lisboa (onde cresci e estudei), e passei a vida entre essas 2 cidades.
Assim, estou à-vontade para observar e explicar essas idiossincrasias nortenhas:
O pessoal do Porto vive absolutamente obcecado com Lisboa.
É impossível falar com um bom tripeiro que não comece, ao fim de pouco tempo, a dizer «Vocês, os de Lisboa…» (e segue-se uma acusação qualquer, verdadeira ou falsa).
É um misto de provincianismo, bairrismo e complexo de inferioridade.
O mais curioso é que estão verdadeiramente convencidos de que se passa o inverso, ou seja: que os lisboetas só pensam em lixar “o Norte”.
É ridículo, mas é mesmo assim.
E não se pense que isso se passa só com pessoas de pouca cultura, pois é absolutamente transversal.
A paranoia tem ainda uma componente futebolística que é difícil de compreender em Lisboa.
Por cá, podemos ser do Benfica, do Sporting o nem sequer ter clube. Mas, no Porto, é-se do FCP e ponto final, pois o clube é, em Portugal, o que o Barcelona é em Espanha: um símbolo de identidade contra o inimigo central.
A ideia de que «o Norte trabalha enquanto o Sul descansa» é também um preconceito muito arreigado.
–
De qualquer forma, Freud explicaria diatribes como a do orador com uma metáfora:
«Sempre que Pedro diz mal de Paulo, fico a saber mais acerca do primeiro do que do segundo». De facto, ficamos todos mais bem informados acerca do intervenieinte…
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Estou de acordo
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Triste circo…
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