Já se pode perguntar quanto custam os sindicatos das empresas do estado?
19 Novembro, 2013
O website hagreve.com lista 266 greves desde Abril de 2011. O campeão destacado é a CP, com 48 greves, equivalente a uma greve de 20 em 20 dias. Em segundo lugar, a Metro de Lisboa, com 26 greves, fica quase a metade da sua congénere sobre carris, com apenas uma greve de 37 em 37 dias. Eis o top 10:
- CP: 48
- Metro de Lisboa: 26
- STCP: 20
- Carris: 17
- Soflusa e Transtejo: 15
- Greve Geral e Metro Transportes do Sul: 13
- TAP: 12
- Soflusa e NAV Portugal: 11
- Transportes Sul do Tejo: 10
De acordo com a base de dados do hagreve.com, existe, em média, uma greve a cada 3,59 dias.
É o maravilhoso serviço público de transportes!
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Podia ser pior… podia não existir. Hoje podemos brincar ao sonho molhado do liberalismo. Não existe serviço de metropolitano público!
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Serviço de transportes publicos de LISBOA!!!!
ando a resto do pais a descontar para estes…..
onde está o principio do utilizador pagador?
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Chama-se coesão nacional. Tal como os habitantes de Mogadouro não chegam para pagar os funcionários da CM, a biblioteca ou a auto-estrada, que para lá vai… Pagamos uns prós outros, está a vêr?
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As greves só param quando o Governo fôr escolhido pela CGTP.
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Visto que nunca foi e estamos onde estamos… se calhar era de ponderar…
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O V governo provisório, o de Vasco Gonçalves, era da cor da CGTP. Nessa altura havia algumas greves de transportes, mas eram condenadas pelo Avante e demais jornais comunistas. Para além do governo, claro.
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Pois, mas aí está a chamar mentiroso ou ignorante ao JAL! Entenda-se com ele…
Pela minha parte refaço o argumento “Visto que no últimos 35 anos não foi e estamos onde estamos…” , o que em nada belisca o argumento e dispensa aprofundamentos históricos sobre o PREC…
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Zeca,
Concordou então com a Manuela Ferreira Leite, quando disse que talvez não fosse má ideia suspender a democracia por 6 meses.
Mas podia ser: houve 266(!) greves desde Abril de 2011 e estamos como estamos; se calhar era de ponderar acabar com as greves. Ou acabar com o Tribunal Constitucional.
Pelo que me diz respeito, gosto muito da democracia porque temos exactamente aquilo que merecemos. E desde 1975 que, de forma consistente e esmagadora, os portugueses dizem não “merecer” um Governo formado pelos donos da CGTP.
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Tambem concordo com a Manuela Ferreira Leite, suspender a Democracia durante 6 meses, correr com estes nabos que governam este País, novas eleições, e novo governo…
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Tem que refazer essa ordem. Novas eleições depois de suspender a democracia é só um desperdício de dinheiro.
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Vitor Cunha,
O que o RCAS quer dizer com suspender a Democracia e novas eleições é ir fazendo eleições até dar o resultado “certo”. Mais ou menos aquilo que os “indignados”, nuns períodos com mais empenho que noutros, andam a tentar desde 1975.
Acho apenas que 6 meses é um prazo demasiado optimista portanto concordo que seria melhor ficar-se por “suspender a democracia”.
A dúvida é quem escolhia o Governo seguinte. Eu votava no zeca marreca de braga mas tenho a impressão que se a democracia estiver suspensa o meu voto não conta.
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JAL, algumas notas:
1.”Concordou então com a Manuela Ferreira Leite, quando disse que talvez não fosse má ideia suspender a democracia por 6 meses.”
Leu isso? Onde?
Eu acredito que tivesse sido ironia e assim percebo o reciocinio de MFL, literalmente como v. o interpreta discordo de “suspender a democracia para por as contas em ordem”.
2. “Pelo que me diz respeito, gosto muito da democracia ”
Eu também, mas também gosto muito do estado de direito… sou um liberal, nesse aspecto…
3. “; se calhar era de ponderar acabar com as greves. Ou acabar com o Tribunal Constitucional.”
Para por as contas em ordem? é bater a outra porta (veja a casa do nosso anfitrião ou a sua), a que se insurge com as greves previstas no quadro legislativo vingente. Democracia e lei… sou um liberal, contrariamente a muitos que se afirmam como tal 🙂
4. “esde 1975 que, de forma consistente e esmagadora, os portugueses dizem não “merecer” um Governo formado pelos donos da CGTP.”
E consta que eles para lá não querem ir, sem o mandato dos portugueses… até são criticados por isso, veja bem… já alguns “liberais”, consta que abraçam o pote, mesmo em partidos “Socialistas”…
5. ” Eu votava no zeca marreca de braga ”
Dispenso o seu voto para autocráta. Tenho princípios e valores :). Já a sua voz na defesa do estado de direito e no respeito pelas leis. mesmo as da greve e dos trabalhadores, não dispenso, tal como a terá a minha no respeito pela propriedade privada,..
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“se calhar era de ponderar acabar com as greves. Ou acabar com o Tribunal Constitucional.”
.
Há alternativa a isto: radicalizar o processo reivindicativo. Convém sempre olhar para os dois lados da “moeda”.
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Suspeito que uma solução seria pôr essa parasitagem a viver, exclusivamente, das quotas dos “associados”…
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E a “parasitagem” vive de quê? Ajustes directos?
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Provavelmente não sabe, mas esses sindicatos recebem dinheiro dos contribuintes, directamente do orçamento de estado.
Estranho, não?
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Aconselho a leitura de
Em seguida um link com dados era bem vindo… que não me pode chamar mentiros impunemente…
E parra arrumar a conversa, pode também apresentar um comparativo entre a parcela que calha aos sindicatos, do OE e as parcelas das PLMJs, âgencias de comunicação e assessorias de privatização dos “amigos liberais”…. Só para termos uma ideia de quem mente ou quem é mentecapto…
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É por isso que a greve dos maquinista da CP é sempre eficiente. Todos eles descontam julgo que 1% do ordenado para cobrir os prejuízos das greves.
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“Já se pode perguntar quanto custam os sindicatos das empresas do estado?”
Está a propôr sindicatos “hard discount”, baratinhos, assim como os sindicatos independentes ou mesmo os da UGT, que nada fazem?
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Ou então, não é pior:
“Já se pode perguntar quanto custam os “CEO´s” do estado?”
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já se pode perguntar quanto custaram – em todos os sectores da economia – em número de despedidos, presos, feridos e mortos as greves antes de 25Abril74?
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Se querem acabar com as greves, elejam o PêCêPê! nos paraísos governados por comunistas, as greves não existem. É só felicidade…
Não há nenhum governo em Portugal que tenha coragem de acabar com a parasitagem sindical. Está previsto no oe/2014 que os sindicatos passem a pagar a segurança social dos sindicalistas, e o parasita Arménio veio logo dizer que a medida é inconstitucional. Sabotam a economia do país, e ainda por cima à custa do dinheiro dos contribuintes.
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“Não há nenhum governo em Portugal que tenha coragem de acabar com a parasitagem sindical.”
Nem em Portugal, nem em nenhum país desenvolvido, civilizado e minimamente democrático!
” Está previsto no oe/2014 que os sindicatos passem a pagar a segurança social dos sindicalistas”
Espera? Os sindicatos é que têm de pagar a SS dos funcionários/trabalhadores do BPI, do BES e da EDP? Boa!
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Quando os “funcionários/trabalhadores” dessas empresas passam 10, 20 ou 30 anos num sindicato sem porem os pés nas empresas que os sustentam, quem lhes devia pagar não só a segurança social, mas também os ordenados, são os sindicatos onde eles se entretêm a sindicar!
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Provavelmente mal, mas a verdade é que se estão lá, é porque foram eleitos pelos associados. Quem elegeu os acessores do governo? Quem votou a favor de que a aquisição de bens e serviços seja uma das maiores despesas do estado (já agora: aumentou com este governo)?
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Nunca vi este empregado do partido criticar as greves no tempo do anterior governo. Porque será? Aliás até mostrou apoio a algumas.
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1. Não sou empregado de qualquer partido (pode confirmar). Nem sequer sou filiado em qualquer partido (não que seja relevante, ler constituição).
2. Considerando que o meu primeiro post é de 25/4/2013, agradeço que publique os links dos apoios a greves no governo anterior.
3. Mostre-me onde o post critica greves.
4. Sétima estrelinha.
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No governo anterior… o Vitor fazia parte? dos profs que em viagens de autocarros, faziam a festa nois ditos, ( abaixo a Lurdinhas…) quais finalistas em direção ao Marquês de Pombal…
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Manifestações de professores ao Sábado não impedem aulas. O que eu pensava ou deixava de pensar sobre greves antes e depois é completamente irrelevante para o post.
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E JÁ FIZERAM AS CONTAS A QUANTO CUSTOU OS “NEGÓCIOS” DAS SWAPS FEITAS PELOS GESTORES DESSAS EMPRESAS, AO POVO PORTUGUÊS, GESTORES ESSES TODOS DO PS/PSD/CDS E CUJOS BENEFICIOS FORAM PARA OS BANCOS GERIDOS PELA MESMA CORJA DE GENTE?
CAMBADA DE FASCISTAS!
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Se uns roubam…então não faz mal que os sindicatos vivam à custa dos contribuintes!
É esta a moral da história?
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Os sindicatos defendem um serviço público decente de transportes e estão precisamente contra a roubalheira CRIMINOSA praticada pela corja de liberais, neo-liberais e ladrões que tais!
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Isso parece um bocadinho o sketch “ladrões, gatunos e chupistas”. Um bocadinho.
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Portela Menos 1 HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE 19 Novembro, 2013 11:19
já se pode perguntar quanto custaram – em todos os sectores da economia – em número de despedidos, presos, feridos e mortos as greves antes de 25 Abril 74?
Ó portela, eu até tive que sair durante largos anos do país por causa do botas, mas penso que independentemente de ter sido mau o regime não fez assim tanto dano na economia como isso, até deixou muitas barras de ouro, aqui para nós que ninguém nos ouve. Feridos e mortos não sei se se está a referir às FP 25.
Agora sobre o 25 A, não quero incomodar mas há textos que importa analisar.
1. FOI PARA ISTO QUE FIZERAM O 25 DE ABRIL?
Antes do 25 de Abril de 1974 (o que foi apresentado como negativo):
– Ausência de liberdade
– Prisões políticas
– Guerra colonial
– Monopólios económicos
– Grandes divisões sociais, com pessoas muito ricas e outras muito pobres
– Miséria
– Empregos baseados na cunha e nos conhecimentos pessoais
– Privilégios sociais só para alguns
– Subserviência aos detentores do poder
– Grande emigração, por ausência de expectativas de vida
E hoje? O que temos?
– Liberdade condicionada
Porquê? Porque são cada vez mais as situações em que as pessoas se calam, ou falam muito baixo, para não perderem os seus empregos. É visível em muitas circunstâncias, a arrogância, a má educação, a falta de respeito, de quem dirige instituições, empresas, departamentos, secções, perante os subordinados. Há uma nova classe de dirigentes que confundem liderança, com chefia, e fazem do desprezo dos seus colaboradores o lema da sua afirmação. São temidos, mas não são respeitados e caso existissem alternativas, muitos dos que se calam sairiam do local onde trabalham. Se é inteiramente verdade o facto de existirem pessoas que não gostam de trabalhar e preferem viver às custas de subsídios, também é real a situação de trabalhadores desmotivados e pouco produtivos, em função de más direcções.
– Censura
Porquê? Porque ao contrário do que se apregoa nem todos têm acesso, de igual modo, aos órgãos de comunicação social. E ainda porque a dependência do Estado é tal, que o receio de incomodar os governantes, ministros ou autarcas, pode conduzir a ignorar, e até silenciar, muitas vozes críticas do poder.
– Novos monopólios económicos
Porquê? Porque é visível a ausência de liberdade de escolha por parte dos consumidores, como é ainda visível a concentração decisória dos que anunciam os preços dos bens colocados à disposição dos cidadãos. Desiludam – se os que supõem existir em Portugal liberdade económica, livre oferta e livre procura. É falso que elas existam. Que o digam os consumidores da EDP, da maioria dos Transportes, dos Correios, dos inúmeros serviços prestados por empresas como a PT, com uma posição de quase monopólio em inúmeros domínios, etc. Estes novos monopólios conduziram à criação de uma nova classe de gestores pagos acima da média praticada em diversos países desenvolvidos. Muitos desses gestores são os novos marajás de Portugal, comportando-se como príncipes de abastada fortuna diante a desproporção salarial da maioria dos quadros das suas empresas.
– Empresas privadas com actividade dependente do Estado
Porquê? Porque é patente o nível de intervenção público nos negócios de muitas empresas, de muitos escritórios, de muitos consultores. Apesar de se afirmarem como arautos da iniciativa, do dinamismo, da modernização, do risco, todos sabemos como muitos destes “empreendedores” são grandes e vistosos em função dos contratos que fazem com a Administração Pública. Por isso a sua suposta independência é igual à que existia entre os vassalos e os antigos senhores feudais.
– Enormes divisões sociais
Porquê? Porque nunca como agora o fosso entre muito ricos e muito pobres foi tão evidente. A nossa proximidade com o que se passa em vários países da América Latina é total e não fora a natural propensão dos portugueses para gritarem muito, mas não abraçarem a violência e a ruptura da ordem instalada poderia dar – se.
– Cunhas nas colocações
Porquê? Porque, salvo honrosas excepções, sem cunha não há emprego
– Retorno em massa da emigração
Porquê? Porque as fábricas fecharam, os campos desapareceram, a miséria está aí e os portugueses voltaram a seguir os passos dos seus Avós e dos seus Pais procurando lá fora o que não sentem poder alcançar em território nacional
– Corrupção com total impunidade
Porquê? Porque as leis foram feitas para proteger os corruptos, dificultando a vida aos investigadores criminais e colocando pedras no caminho das autoridades policiais.
– Leis modificadas para proteger pedófilos
Porquê? Porque o regime, vá – se lá saber porque razão, esteve mais preocupado em proteger os pedófilos do que em descobrir a verdade e acusar os responsáveis pela violação a que os menores à guarda do Estado, na Casa Pia, foram sujeitos. O escândalo é tal que nem os publicamente suspeitos foram incriminados, nem aqueles que os incriminaram foram alvo de exemplar punição por difamação e atentado ao bom nome. Conclusão: tudo bons rapazes que na paz do sistema continuam impávidos e serenos, como se nada de grave tivesse sucedido.
– Sistema político clientelar
Porquê? Porque os eleitores mandam cada vez menos e nos partidos de sempre as lutas são entre novos barões, contra velhos barões que desejam o seu protagonismo, o seu lugar, o seu poder. Se outrora só uma pequena clientela aspirava a ocupar os cargos de governação, hoje só uma reduzida classe se sente no direito de alcançar o governo.
– Negócios no Estado, em nome de todos mas apenas para benefício de alguns
Porquê? Porque são inúmeros os casos de propriedades, de terrenos, inseridos em reservas ecológicas e agrícolas, que após a venda se transformam em terrenos urbanizáveis. Porque são várias as situações de compra de equipamentos cuja inutilidade é total, apesar do inequívoco benefício dos intermediários no negócio. E porque, pese embora as notícias de denúncia sobre muitas dessas compras, as investigações se arrastarem e serem, na maior parte das vezes arquivadas. Perante o que fica dito faço uma pergunta simples: foi para isto que fizeram o 25 de Abril?
Manuel Monteiro
Lisboa, 26 de Maio de 2008
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Quase perfeito…mas atrevo-me a dar uma hipótese de resposta à ultima pergunta: ABAIXO O CAPITAL DE MANEIRA QUE EU LHE CHEGUE!
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“foi para isto que fizeram o 25 de Abril?” pergunta Javitudo.
.
obtenha as respostas às suas preocupações junto dos partidos que nos têm governado, ao chamado “arco da governabilidade” (termo inventado por PPortas para justificar o partido do táxi sistematicamente nos governos e … a presidir ao actual)
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O autor não acha que é melhor encerrar a caixa de comentários? Isto é de mentecaptos.
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Bom argumento!!!!
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Tomo a liberdade de recomendar a leitura:
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A incidência das greves nas empresas de transportes é basto saudável pois obriga a andar a pé.
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Sobretudo nas empresas de transportes aéreos e marítimos.
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Basta ver nos aeroportos e nas gares marítimas as pessoas andando de um lado para o outro em saudável exercício à espera que a greve acabe.
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A incidência das greves nas empresas de transportes é basto económica pois nesses dias não dão prejuízo.
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Os piquetes são ou não são inconstitucionais?
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Não! Estão tão protegidos como o seu direito á propriedade privada! Se não gosta dos 1os, eu não gosto dos 2os!
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E impedir, com recurso a ameaças e violência física, quem quiser trabalhar em dia de greve de o fazer?
Isso já é constitucional?
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As greves, as manifestações e outras actividades sindicais, são a válvula de escape dos trabalhadores e do Zé Povinho e servem para evitar males maiores (revoluções sangrentas, magnicídios, etc.) Por isso convêem ao Governo, de quem as centrais sindicais são aliadas e recebem todos os favores (subsídios, espaços, autorizações…).
Depois, há sindicalistas que até são filiados nos partidos do poder e mesmo deputados, etc., etc. Está tudo conluiado, porque assim o “sistema” o pretende e ganha com isso.
Mais alguma coisa?
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Está tudo dito…
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Deixo de seguida, em baixo, o ranking de empresas privadas por nr greves.
Ranking:
Fim
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O pior de tudo é quando a electricidade resolve fazer uma sindicância. Só a pilhas é que se pode trabalhar.
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É um exercício interessante olhar para este “top grevista” e pensar onde se localizam estas empresas. Depois pensar nos cidadãos de Vila Real, Viseu, Portalegre, Beja, etc., que pagam os prejuizos dessas empresas sem terem direito a qualquer serviço.
É a equidade, pá!
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/10/o-pais-dos-telejornais-das-20h-sera-o.html
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“É a equidade, pá!”
Não, é a coesão nacional, pá!
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oh pá, esqueci-me dos cidadãos de Braga.
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No país dos privilegiados, de portas para o passolas .
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3538316#.UouZApiJlHc.facebook
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estes também estão zangados com o Passos; já a Univ.Católica não tem problemas de orçamentos e nem se zanga com a Igreja 🙂
.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/reitores-anunciam-corte-de-relacoes-com-o-governo-1613093
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Os “trabalhadores” dos transportes estatizados gostam mesmo e’ de
“trabalhar”……
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è deixa-los ir para lá.
Em 2 tempos dizem o mesmo
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=92864
“”Devo admitir que encontrei uma situação pior do que aquela que previa, embora já soubesse que existiam muitos problemas. Espera-se uma gestão muito difícil e com decisões muito condicionadas”, perspectivou.”
BS
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Sabem quais são os países com mais trabalhadores sindicalizados no mundo?
São os países nórdicos, os sindicatos quando funcionam bem são excelentes.
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Há neste números uma distorção. Não se pode falar em greves na CP (e noutras) como um total porque a mesma CP tem mais de uma dezena de sindicatos. Uns fazem greve e nem sequer se chega a sentir outros conseguem paralisar o País. São como que várias empresas dentro da mesma empresa o que a torna, obviamente, ingovernável.
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Gostei do motivo da última greve dos trabalhadores do Metro: estão contra a diminuição de qualidade do serviço da empresa. mas não será que sem greves o serviço não melhoraria um bocadito (nem que fosse pelo facto de existir)?
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Também já se pode saber quanto é que nos ficam os bloggers profissionais ao serviço dos partidos ou do Governo? Quantos tachos? Quantos milhões?
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E quanto custam os comentadores profissionais, tipo Portela?
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Ali por Espanha os patrões sindicalistas andam de Rolex, financiam-se com os subsídios de despedimento (sanguessugas) , falsas acções de formação, facturas falsas, etc. São ladrões… e muito mais de 40.
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“Lá como cá, Maria com sua mãe”.,,
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