um país de bandidos
A filosofia do governo da geringonça consiste numa ideia muito simples: as coisas não correm bem porque há um bando de tratantes que foge ao fisco e que se esconde por trás do sigilo bancário. Isto tem sido dito, à boca cheia, pela menina Mortágua, o que até se compreende, e foi sacramentado por António Costa num discurso deste fim de semana, onde ele disse que o estado tem o direito de não se deixar enganar por estes malandros, pelo que lhes terá que ir às contas bancárias. A diabolização do inimigo é, em política, uma técnica muito velha, conhecida e tratada pelos clássicos, de Maquivel a Carl Schmitt e Julien Freund. Ela tem várias finalidades, entre as quais a de dar coesão ao grupo, de o desresponsabilizar pelos erros cometidos e, principalmente, de justificar um ataque violento aos que estão de fora. No caso das contas acima de mais de 50 mil euros, o governo prepara-se para lançar uma suspeição generalizada sobre todos os portugueses nessas circunstâncias e agir em conformidade. Passaremos a ser todos possíveis criminosos, até prova em contrário. E é isto feito por razões de «justiça fiscal»? Vão brincar com outro!
Dizem que os países estúpidos são os que não aprendem nem com os erros dos outros:
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/09/1814638-crise-na-venezuela-devasta-isla-margarita-e-afasta-turistas.shtml
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Entretanto em Nova Iorque juntou-se a elite política cá do burgo,mas qual “pântano” lusitano qual quê(os tugas que esperem sentados para os ditos representantes eleitos resolverem seus problemas),eles querem é “mamar” na “teta” internacionalista(é só fazer as contas).Aqui http://expresso.sapo.pt/politica/2016-09-19-Marcelo-Sampaio-e-Guterres.-Um-trio-em-NY-a-procura-da-eleicao
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Por falar em Onu http://novadesordemmundial.blogspot.pt/2016/09/onu_20.html
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Rui, abra conta em Espanha, nunca o vão cheirar e com o IBAN o dinheiro circula, na boa, basta que seja menos de 2000 euros diários.
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Obrigado pelo conselho, mas para mim não preciso. Não duvido que seja oportuno para muitos outros…
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Nada disso! Mariana Mortágua é filha da troika. Filha de um casal de ladrões, portanto. Já se lhe conhecia o pai….e agora conhecemos a mãe. Muito simples: durante dezenas de anos o fisco não ligou ao património como fonte de receita. Dava muito trabalho. Foi preciso vir a troika para lhes ensinar o padre nosso, Agora, ao que parece, MM descobriu o filão e não quer outra coisa. Suspeita-se que todas as noites, antes de adormecer, MM reza, no seu intimo, um discreto agradecimento à troika, que ela em tempos insultava mas só para inglês ver. Agora, até quer ir mais longe. Nada melhor que estes usurpadores de direita para ensinar a esquerda a extorquir. Com requinte!
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Premissa verdadeira. Desde que o gangue cavaquista tomou conta das instituições e bancos portugueses, Portugal tornou-se numa Great Sicilia.
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é verdade.os especuladores imobiliarios e financeiros com o alto patrocinio do acabado silva,roubam,e roubam,e ladrão que rouba ladrão,tem cem anos de perdão.
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