As Minorias Não São “Coitadinhos”
Por culpa do marxismo cultural, hoje quando ouvimos falar em minorias associa-se de imediato a um grupo de “coitadinhos” escravizados, maltratados e segregados pela sociedade malvada, sem qualquer hipótese de igualdade social. Por isso, estes pseudo-defensores destes grupos impõem que o Mundo inteiro se transforme de forma radical para que essas minorias se “sintam em casa” deixando de ser minorias, o que é profundamente ERRADO. A verdade por trás disto não é a luta por direitos mas sim a sobrevivência de uma ideologia morta que por não ter vingado junto do proletariado, procura alimento nestas minorias que quer fazer crescer para assegurar votos. Confuso? Eu explico.
Há minorias por todo lado. Se eu for para a África, eu sou minoria porque sou branca. Se eu for para um país nórdico, eu sou minoria porque não sou loira, nem alta, nem tenho olhos azuis. Se eu for para um país muçulmano sou minoria porque sou cristã. Se eu for trabalhar para as obras sou minoria porque sou mulher. Ou seja, somos minoria ou maioria consoante o sítio onde vivemos ou trabalhamos. Mas isso faz de mim uma coitadinha? Claro que não.
É normalíssimo que num determinado país ou local de trabalho, sintamos algum desconforto quando não pertencemos às maiorias. E até soframos com isso se essa maioria for constituída por pessoas parvas, incultas e com défice de formação cívica. Mas não é de todo a norma. Isso é falso. Pessoas boas e más há-as em todo o lado mesmo fazendo parte das maiorias. São aquelas que irão sempre segregar por alguma razão só porque sim. São idiotas mal formados de berço que deambulam por aí ávidos de poder, protagonismo e espezinham tudo à frente, mais ainda se for alguém que pertence a uma minoria. Fiz-me entender?
Para exemplificar melhor, nada como contar aqui minha própria experiência como minoria quando meus pais estavam imigrados no Canadá. Apesar de ser branca fui vítima de segregação e bullying. Pasmem-se! Porquê? Ora porque era de origem portuguesa, falava uma língua esquisita, tinha um apelido impronunciável (no Canadá o meu apelido era o do meu pai, Gonçalves) que era uma risota colectiva sempre que a professora o pronunciava com sotaque do Quebeque (um horror), que a juntar a isso tinha olhos rasgados de chinesa logo considerado algo estranhíssimo (um europeu com mistela asiática), além de ser uma parola aos olhos dos outros pela forma provinciana como minha mãe me vestia. A minha infância nesse país foi marcada por muito sofrimento e revolta. Podia ter vestido o papel de vítima e aí passar o tempo a lamentar-me da minha má sorte. Podia. Mas não foi isso que aconteceu. Como reacção à segregação que me impunham por ser “diferente”, resolvi lutar por um lugar de excelência na escola. Como não podia destacar-me pelo que aparentava, passei a destacar-me a nível intelectual. Foi essa a minha reacção estratégica à agressão. E funciona. Assim, logo no ano seguinte, na 2ª classe, começo a minha ascensão passando a integrar o grupo dos melhores alunos da turma, tendo-me tornado A MELHOR nos restantes anos. Ganhei o troféu de excelência várias vezes. Um prémio entregue pelas mãos do próprio Director da escola que dava direito a ser exibido durante um mês em cima da minha mesa. Uma honra. Durante todos esses anos, de zero amigos, passo a ter tudo atrás de mim na escola, fosse para grupos de trabalho, teatro, equipas no desporto. Não me dispensavam. O resto do meu percurso profissional continuou com a mesma estratégia: ser sempre o melhor dos melhores em qualquer trabalho. Nunca fui discriminada.
Não estou aqui a minimizar os problemas de integração das minorias. É um facto. E será sempre assim. Mas não é por inverter o jogo, passando essas minorias por exemplo de gays, negros, ciganos ou mulheres, a maiorias que se resolvem os problemas de aceitação e integração social. Pelo contrário, está mais do que provado, que quando as minorias passam a maiorias, acabam por fazer exactamente o mesmo… às novas minorias. Veja-se o caso dos muçulmanos que já são dominantes nalguns países europeus onde impõem agora sua cultura e ideologias. Ou dos LGBT que já exigem um mundo sem género a partilhar as mesmas casas de banho. Então em que ficamos?
A ajuda à integração passa em primeiro lugar pela educação em casa. Ensinar a aceitar os outros respeitando as diferenças. Aos governos, condições para que haja direitos e deveres iguais e fomentar a LIBERDADE INDIVIDUAL. E depois, fazer cumprir. Claro. Porque sendo minoria ou maioria, TODOS DEVEM SER IGUAIS PERANTE A LEI. O que acontece de facto, é que a ideologia marxista teima em fracturar a sociedade dizendo que ser minoria é ser “coitadinho” logo não se pode exigir nada deles, nem criticá-los, porque é racismo. São ELES que desta forma provocam a segregação. Que o diga André Ventura quando correctamente se pronunciou sobre certos ciganos que vivem à margem dos deveres de cidadania. Portanto, ser minoria exige de nós maioria que nos calemos sobre a inércia social deles. É errado. Isso apenas aumenta o problema não o diminui.
É com muita determinação e empenho que se vinga na vida independentemente do grupo a que se pertence. E é falso dizer-se que por pertencer a uma minoria, não se chega a lado algum. Um empresário pouco se importa se a pessoa é negra, gay ou mulher desde que seja bom naquilo que faz e cumpra rigorosamente com seu dever. A pergunta que devemos colocar é: mas esses fazem por isso ou apenas se excluem dizendo que não conseguem, vitimizando-se e “coitadinhos” têm de recorrer a subsídios? Como empresária, tive todo o tipo de gente a trabalhar comigo. Nunca os distingui se não pela qualidade do seu trabalho. Tive muitas ofertas de emprego (muitas vezes sem conseguir mão de obra) mas nenhuma mulher se candidatou (na 1ª empresa que dirigi), nem ciganos. Negros, apenas um, em 20 anos. Não fui eu que não os escolhi. Eles é que não se candidataram.
As minorias não são coitadinhas. Não precisam de mais estímulos disto ou daquilo. Veja aqui Thomas Sowel, um negro, a desmontar as falácias sobre racismo e feminismo. Precisam isso sim de VONTADE de vingar e focar-se com empenho nesse objectivo. Que o diga Morgan Feeman (veja aqui e aqui) um negro bem sucedido como tantos outros doutras minorias. A origem do problema está na natureza humana que apesar de 50 anos de políticas de incentivos a populações negras nos EUA, por exemplo, tem no topo da tabela com melhores rendimentos, os asiáticos que nunca receberam qualquer apoio estatal.
Esta é a realidade.
Haja pessoas inteligentes nesta corrente de idiotas….
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Tem toda a razão.
Infelizmente, neste país, as pessoas inteligentes são uma minoria.
Citando mais uma vez MJRB, a população-NADA ganha com cabazada e em qualquer contexto.
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Tem razão:
O Piscoiso usa burka e integrou-se bem na sociedade ” Blasfémica!
Um caso exemplar de sucesso.
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Grato pela referência; eu preferia nunca ter de identificar a populaça desse modo. Mas ela é assim e, contentinha.
Um dos males dos portugueses: desde há muitas décadas, o entranhado e cerceante pensamento “inho” — o pãozinho, o carrinho, a casinha, a sopinha, o saquinho, o leitinho, o fatinho, o dinheirinho, etc., etc.
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Por exemplo:
– A geringonça, por ordem do PCP, mandou aumentar as pensões de valor de 300 euros mensais em Agosto passado e as eleições autárquicas são a 1 de Outubro.
O aumento extraordinário foi de 10 euros, mas como em Janeiro passado tinha havido um aumento ordinário de 1,5 euros, o Dr Costa mandou que se fizesse a conta de subtrair e o aumento para o corrente ano ficou em 8,5 euros. Isto é real!
Como cada voto no PS, tal como nos outros partidos ou coligações, vale cerca de 5 euros, temos que ter em conta que o PS ainda vai ganhar mais qualquer coisa no negócio.
E alguém socialista pergunta. Qual é o problema? O pensionista ficou a ganhar mais.
Boa resposta!
Bom, mas como a seguir só vamos ter outra vez eleições daqui a dois anos, temos que dividir o aumento por 2.
Portanto o patego do pensionista foi aumentado menos que 2,5 euros por mês, o que dará um aumento anual que pode atingir os 25 euros o que não é coisa pouca atendendo a que a geringonça não pode dar o passo maior que a perna.
Chama-se a isto responsabilidade social e sentido de Estado,
Óviste ESTÚPIDO?
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Foi a melhor e esteve nos quadros de honra. Só podia!!!
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Bravo
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Na mouche. É preciso desmascarar e envergonhar os progressistas de pacotilha que se servem das minorias para proveito politico, apenas e só.
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É preciso salientar uma coisa. Sempre embirei com os países ou grupos de pessoas para os quais “o crime compensa”. Apesar de ser antiamericano “primário”, saúdo o facto de a américa não premiar os transgressores, como Portugal e Grécia, assim como seguir o principio de “máxima liberdade, máxima responsabilidade”.
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Sempre estive em minoria.
Eu e o meu ser, convivendo com todos os outros diferentes.
Para mim todos os outros são iguais porém, todos diferentes de mim!
Teste:
O que vos causa mais tristeza; o risco que vos fizeram na porta do carro
ou o terramoto que hoje aconteceu no México?
“Coabita em todos nós a besta racista, egoísta e individualista. Saibamos então conviver com inteligência e moralidade”
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Excelente texto Cristina!
Subscrevo na totalidade.
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Óptimas e necessárias, as minorias intelectuais, culturais, nas sociedades bovinizadas pela javardice e inocuidade. São salutares os distanciamentos e a imposição da excelência.
Nenhuma comunidade ou país progride sem cérebros “anormais”, estruturantes.
E viva o minimalismo no pensamento, na decisão, no trabalho.
Não por acaso, há e continuará a haver tugas que pensam insultar pessoas de nível académico ou outro com… “é um intelectual”.
Os portugueses estariam muito melhor se por exemplo os sucessivos governos tivessem nos ministérios da cultura e da educação governantes capacitados e interessados no efectivo e permanente desenvolvimento intelectual dos cidadãos, a começar nas escolas primárias.
Outro exemplo, se à cultura, ao património, à ciência, as tv’s, rádios e imprensa dessem muitas mais horas e espaços…Mas preferem (com a passividade e até estímulo dos governos), futebolices e futebol, telenovelas, galas, cançonetas, “famosos” do jet 3,5 tuga, revistas cor de rosa, debates histéricos, concursos e mais consabidas palermices — “é disso que o povo gosta” e se alimenta.
Assim sendo, por mim passem bem.
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É lamentável a forma de segregação de que foi vítima no Canadá.
“…a ideologia marxista teima em fracturar a sociedade dizendo que ser minoria é ser “coitadinho” logo não se pode exigir nada deles, nem criticá-los, porque é racismo. São ELES que desta forma provocam a segregação.”
Traduzido à letra, os marxistas passaram pelo Canadá e segregaram os Gonçalves por causa da cedilha.
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Tu és o verdadeiro “coitadinho”. Metes pena. E perdes teu tempo a tentar atingir-me com tua estupidez. Sabes, eu sobrevivi a tanta coisa na vida do alto destes meus 51 anos logo moscas varejas como tu, não incomodam. Quando muito, vou buscar o mata moscas. Simples.
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Não consegue ter uma linguagem mais decente?
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Olha quem fala. A diarreia verbal em pessoa.
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Piscoiso,
Não te armes em virgem ofendida.
Se não tens argumentos para te defender, arranja outra coisa qualquer para fazer, como, por exemplo, ir limpar mato para que os incompetentes que tu defendes não acabem com o país de vez.
Também podes pedir aos teus donos que te cativem uma parte daquilo que ganhas pelas alarvidades, geralmente mal sucedidas, que por aqui vomitas.
Acabei de ver um dos teus donos na SIC N e, realmente, nunca poderemos ser um país livre.
Seremos sempre um protectorado do BCE, do FMI e de quem mais alinhar em ganhar dinheiro à custa das pessoas que trabalham em Portugal. Coisa que, garantidamente, não tens a mínima noção do que seja.
Bem vindo ao país real.
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Mais um grande post, a incomodar muita gente, Cristina.
Continue.
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A mim não me incomoda nada.
Continue.
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😂
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A mim só me incomoda a cedilha, tal como incomodou Cuba e a Coreia do Norte. De resto tudo decente (sem cedilha)
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A realidade é mesmo essa. Os marxista-leninistas perceberam há muito, Gramsci entre os primeiros, com vinagre e fuzilamentos não se apanham, moscas.
Nos tempos que correm, a criação das “minorias” veio a calhar. Quanto mais agressivas melhor.
O islamismo assentou que nem ginja, neste momento no twiter, islamitas e black lives matter regogizando-se do que poderá acontecer na Florida.
O p(h)odemos diz que não é juiz para se pronunciar nos atentados das Ramblas.
O supermercado Lidl apagou uma cruz duma famosa igreja ortodoxa grega, com o objetivo de se manter “religiosamente neutra”.
O trabalho sujo destinado a fazer ajoelhar verdadeiras sociedades democráticas e a desestruturar padrões tradicionais apelidados de burgueses está em curso. Esse trabalho rotineiro feito outrora no paraíso dos sovietes, na alemanha oriental, está a ser feito por outros fanáticos sabiamente endoutrinados, drogados para matar sem hesitação.
Os prejuizos são enormes, difíceis de contabilizar, o que muito os satisfaz.
As consequências estão para ver. Para ambos os lados…
Se algum dia a coisa resultasse, e há que jure a pé juntos que vai resultar, os grandes revolucionários não serão dispensados de virar o rabo para cima seis vezes por dia e as ateístas suas companheiras do Hufaad.
“A razão porque a mulher, lésbica ou não, dever ser circuncisada é para “diminuir a sua luxúria” e “dosar os seus desejos sexuais.” (Afifi Muhammad al-Saadiq, Fi fiqh al-mar’a al-muslima, Beirute, 1986, pag. 17). Lei Islâmica.
Lá vão saltitando sempre na esperança que não lhes aconteça.
Na Europa as mudanças não são famosas. Por medo de violação 34% das mulheres suecas, escolhem rotas alternativas e outros meios de transporte. 12% dizem que ficam em casa porque têm medo de sair. E 23% acham que sua qualidade de vida é afectada pelo aumento da insegurança – mais 13% que no ano anterior. Na Alemanha 48 por cento das mulheres dizem ter medo de andar em certas áreas no seu próprio bairro onde a sua segurança pessoal está ameaçada pela imigração dos “países islâmicos”.
A mistura dos fanatismos mostra o seu potencial. Não se espere que os esquerdistas os julguem sequer, não são juízes dizem eles. Limitam-se a chamar nazis a quem os afronta, como se o nazismo não tivesse a sua marca, nacional socialismo desde o berço.
Quem assiste ao espectáculo mais ou menos impávido, não terá um dia que prestar contas?
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Muito bom!
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Concordo. Os dotados de inteligência, sendo uma minoria, nunca serão uns «coitadinhos».
Pelo teor deste post e dos muitos comentários que lhe sucederam bem se vê onde está a maioria oprimida…
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Respeito quem não tem inteligência sequer mediana e não teve oportunidades para desenvolvê-la. Não é culpado.
Mas rejeito quem tendo inteligência suficiente para a estimular, exercitar e engrandecer, prefere não fazê-lo e exibir a sua javardice.
A “maioria oprimida” de certeza não é (nem aumenta) quem quer aprender, cultivar-se, “puxar pela cabeça”.
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O Ensino Publico e o falso Privado fartam-se de prejudicar os inteligentes para gáudio do Arlindo e de todos socialistas de esquerda e direita.
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Arlindo,
Deves estar com parte do teu ordenado cativo. Só pode.
Ou então já não tens, nem inteligência nem cabeça, para tanta estupidez.
Pede aos teus donos uma reavaliação do teu desempenho que, já agora, não tem sido brilhante. Mas, se calhar é melhor não, e continuares a comentar “pela tua cabeça”.
Sempre ganhas mais qualquer coisita.
Trabalhar é que é difícil, pois. Faz calos e coisas desagradáveis, do género acordar cedo e cenas…
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Uma informação ao sobrinho das tias.
Os marxistas passaram pelo Canadá, sim senhor, assim como por muitos lugares da América do Norte, particularmente os mencheviques ricos, pelas as universidades onde deixaram a sua marca.
Um espertalhão mais conhecido, Fred Rose emigrou para Montreal em 1916, juntou-se de seguida à Liga Jovem e acabou por ser descoberto e preso como espião tendo sido extraditado para a Polónia onde morreu. Os comunistas, apesar disso, também morrem.
Quanto ao cinismo “Traduzido à letra, os marxistas passaram pelo Canadá e segregaram os Gonçalves por causa da cedilha”, devo acrescentar que para recolher aos numerosos Goulags não era preciso cedilha.
Para quem não sabe, se esqueceu ou pretende esconder, os goulags eram uma das atrocidades mais cruéis criadas pelo ser humano, equivalentes aos campos de concentração nazis, o gelo em contaposição aos fornos.
Desde o início da União Soviética, isto é, em 1922, sob Lenine, o exílio foi usado como punição e um sistema de campo de concentração foi criado para enviar todos os adversários ao regime. A maioria estava localizada em áreas com condições climáticas extremas, como a Sibéria ou o Extremo Oriente.
Após a morte de Lenine em 1924, Stalin tomou o poder e tiranizou a população. Não hesitou em matar ou enviar ao gulag qualquer opositor. De 12 a 14 horas de trabalho diário, rações de comida baixa, clima gelado, beliches simples, muitas vezes sem colchão, serviam como cama em células onde mais de cinquenta prisioneiros estavam empilhados.
Nesses campos de trabalho, havia muitos intelectuais, filósofos, escritores, mais frequentemente demitidos por criticar o regime.
Após a morte do monstro em 1953, Khrouchtchev tomou o poder e condenou os gulags, pôs fim ao massacre e as atrocidades cometidas nesses campos de horror.
Só Estaline foi responsável pela morte de 25 milhões de pessoas nesses campos.
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Agradecido pela informação Prócopos.
Fica explicado que Fred Rose está na origem dos desmandos que a articulista sofreu em terras canadianas.
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Fred Rose, mesmo com a cara tapada, seria notado.
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Esta burka piscoisa alem de insolente é atrevida com “ares de engraçadinha e sabichona.
A melhor resposta que se lhe pode e deve dar é ignorá-lo…
Burka lhão de m***
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Quando os neurónios decidem perverter o raciocínio, há que se faça de estúpido para parecer engraçado. Nada de novo por essas bandas.
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Por estas bandas ainda há senso de humor, apesar do negativismo insultuoso de alguns.
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Coitadinho…
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As minorias norte coreanas estão com sorte:
En 2016 hubo unos 80 países que realizaron intercambios comerciales con Pyongyang.
Entre ellos están países como India, Alemania, Singapur, Francia, Portugal o Filipinas.
Afinal o apoio da geringonça não são só palavras.
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Se uma lusa fábrica de calçado exportar grande parte dos seus produtos para esse país, quem a vai indemnizar se for impedida de exportar? O Trump?
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Um Galamba qualquer da geringonça resolve. E explica aos devotos bovinamente compreensivos.
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Perdidos de vista os proletários-coitadinhos, a canalha candidata a dirigente de massas, anda à procura de quem possam revoltar para que os empurrem para o poleiro de guias – melhor dizendo de capatazes – de um qualquer novo mundo – gulag mais provavelmente.
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…mas também com esse nome, gonçalve-se quem puder…
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Hieráldica:
Gonçalves(de Antão Gonçalves), armas criadas para o navegador Antão Gonçalves, criado do Infante D. Henrique. Este comandou várias explorações em África, à captura de escravos e em busca de informações sobre os indígenas, entre 1441 e 1445. Como reconhecimento pelos seus serviços, foi nobilitado sendo armado cavaleiro.
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“Il est vain de chercher des causes économiques ou psychiatriques au terrorisme. La matrice idéologique des djihadistes est la haine de la civilisation occidentale. Le problème est que nous non plus ne nous aimons pas. Chantal Delsol. Le Figaro.
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Exactamente isso.
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Cristina
Os meus parabéns.
Ora aqui está uma lição dada e exemplificada com clareza e lucidez.
Os governantes querem ter sempre as minorias nas mãos porque são elas que são a base do seu eleitorado: “eu voto no Sr. doutor (ou no Sr. engenheiro) porque ele é que nos tem dado aumentos!”
Se o Povo se cultivasse, se lesse e estudasse para procurar compreender o que se passa à sua volta vendo os embustes em que é enganado, já tinha visto, “há séculos”, quem governa para os votos e quem governa para resolver os problemas.
É certo que, na minha opinião, depois do 25 de Abril, muito poucos governantes (diria quase nenhum) fizeram o que realmente o País precisa, que é, na minha modesta opinião:
Cidadãos Nacionais
1) Escolaridade obrigatória séria, honesta e exigente para todos, de modo a que preparem realmente os Homens e as Mulheres de Amanhã.
Aos refractários ao Ensino, teriam estes só mais uma oportunidade. Sem aproveitamento estavam-lhes destinados definitivamente os trabalhos mais modestos.
2) Educação dirigida para o conhecimento da nossa História, para preservação da nossa identidade e a exaltação dos valores pátrios.
3) Ensino generalizado dos deveres cívicos e do respeito pelo nosso semelhante, praticado no cumprimento de todas as obrigações e na exigência de todos os direitos consagrados na Lei.
4) Criação de postos de trabalho, apoiados pelo Estado durante um determinado período, irrecusáveis pelos desempregados em todas as áreas produtivas existentes ou a criar: na Formação profissional, no Ensino, na Agricultura, nas Pescas, na Indústria, na Investigação e Desenvolvimento, nos Serviços (Saúde, vigilância, consultadorias, etc.).
5) A política de subsídios deveria contemplar exclusivamente os cidadãos que realmente se encontrem necessitados, e só estes, até que ultrapassem essa situação (máximo 2 anos); que não seja como hoje em que quem vem a beneficiar com os subsídios são, muitas vezes, em última análise, as sociedades cervejeiras, tabaqueiras e gasolineiras, “meos” e similares…
6) Fiscalização permanente a todos os níveis, dos comportamentos desviantes e aplicação das correcções determinadas pela lei, sem dó nem piedade.
7) Os presos teriam obrigatoriamente que custear toda a sua alimentação, alojamento e vestuário, excepto os incapacitados.
Minorias
8) Não permitir que as minorias residentes sejam tratadas de modo diferente dos cidadãos nacionais; as minorias devem falar obrigatoriamente a língua portuguesa, devem comportar-se sem chocar os costumes locais e os adultos devem ter uma ocupação produtiva legal, condição “sine qua non” para a sua permanência em território nacional.
Além disso o Estado Português devia exigir ou proporcionar, um Certificado de Saúde individual de todos os cidadãos pertencentes às minorias, custeado por estas.
Nota: Aplicar igualmente às minorias os termos da alínea 5).
Todo aquele que de algum modo prevaricasse, ficava automaticamente sob a alçada da Lei. Só tinha direito a um aviso; à segunda, expulsão pura e simples.
A permanência em território nacional de ilegais, devia ser simplesmente proibida, tendo a expulsão imediata como caminho natural.
Isto custa muito ter de se escrever, mas muito me dói que continuemos com uma “população-NADA” como muito bem escreve o Sr. MJRB, a trilhar um caminho que não é digno da memória de quem deu o seu sangue e a sua vida para nos legar, como herança, uma Nação: Portugal.
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Grato pela referência; aproveito a ocasião para sugerir-lhe a leitura –ou releitura– do Manifesto Anti-Dantas do Almada Negreiros. Está lá tudo o que hoje, parafraseando o MCThomaz noutro contexto, “tudo é tudo”.
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Muito bom!
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E se também a Cristina quiser ler ou reler o sempre estimulante e actual Manifesto do Almada, está sugerido.
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…Mas por mais anedótica que esta racialização de Portugal pareça, faz sentido para este governo e para os seus aliados. Não se trata apenas de transformar a oposição numa Frente Nacional muito conveniente para justificar a frente social-comunista. O governo e a sua maioria têm trabalhado para segmentar Portugal. Temos assim os que, no sector público, recuperam rendimentos, contra os que, no sector privado, não recuperam. Ou os que, por mercê do governo, não pagam impostos directos, contra os que pagam. Pela mesma lógica, teremos agora as “minorias étnicas”, defendidas pela estima governamental, contra a maioria racista. Rui Ramos. Observador.
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MJRB
Obrigado pela sugestão. Vou pôr Mestre Almada na minha lista de leitura obrigatória.
Sabe qual é o meu receio?
É que:
“Quando eu nasci, já todas as palavras para salvar o Mundo tinham sido ditas; só falta mesmo é salvar o Mundo…”
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Leunam,
Também essa frase do Almada é genial !
Votos de boas releituras.
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Mas não tinha nascido aquele rapaz que tem muitas tias ……coitadinho
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Este exemplo não serve para todos, nem todos podem ser o melhor da turma, é uma impossibilidade física, claro. Dada a mentalidade americana, o percurso do/a melhor da turma dificilmente pode ser paradigma da maioria. De qualquer forma, parabéns pelo desempenho da Cristina, desculpe o atraso.
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Não entendeu a mensagem por trás das minhas palavras. A mensagem é este: quem se esforça por dar sempre o melhor em tudo, vinga na vida pertença ao grupo q pertencer. Focar num objetivo e lutar faz de qualquer 1 de nós 1 vencedor.
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E os índios, carago! Na volta a articulista também contribuiu para a destruição (aqui não houve marreta) dos autóctones. C A N A D Á (vocábulo que tem que ser escrito com certo cuidado) terra para onde muitos portugueses emigraram durante a “noite” em que o Sôr António (o geitoso) dizia que Portugal não era um país pequeno e metia as colónias no mapa da Europa.
Eu gosto muito dos emigrantes.
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Republicou isto em PortugalGate and commented:
O escabeche comunista, trotskista e socialista assim o exige. Se um é medíocre a mediocridade tem que ser geral. Cria-se a expressão minorias para se proteger uma realidade explosiva social e económica. Depois a culpa é do “coiso”.
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Simples contributo para se entender a verborreia e ofensivas dos Arlindos:
Por duas vezes, quando eu andava no ensino secundário, assisti ocasionalmente a um campeonato de peidos (isso mesmo !) de “gente decente da sociedade” no qual ponderava um meu professor. Contribuíu, muito, para eu começar a sério a questionar aquele patamar da sociedade “respeitada” e para estimular-me a ser diferente, muito melhor, aprender.
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Quando o Durão e outros PSR, UDPs, PS, MRPPs andavam a gritar na rua, a queimar livros, a torturar e prender quem lhes apetecia e vivia à grande eu andava de enxada na mão, a desfolhar milho, a arrancar batatas, a carregar baldes de cimento … eu era uma minoria. Aprendi que tinha que estudar caso contrário ia continuar naquilo e com fome pois não havia RSI.
Saí da minoria mas vou pedir uma indemnização pelo sofrimento: vai ser por carta e à canalha esquerdista a começar em Nafarros.
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A parte ruim desses partidos e grupelhos está hoje toda junta no Bloco de Esquerda.
Os que lá andavam cheios de boas intenções foram-se afastando todos.
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Homessa !, David Rosa: quem são (afinal e passados tantos anos) os que “lá andavam cheios de intenções”, e…quais as “boas” intenções ?
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O que me faz rir a bandas despregadas é a alusão ao «marxismo cultural»….
O Mar deve estar também a rir-se desta indigência cultural que desfila aqui com burkas e capuzes.
Oh mundo lindo!
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auto-retrato
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Lindo é você!
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É SÓ ar… meu lindo. Teu nome assenta-te bem
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arlindo é, repito, massa viscosa escorrendo do coiso. 2 em 1.
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Ahahahahahahahahah
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As maiorias

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Pesa-lhes nos lombos e não reagem…
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Há pessoas extraordinárias em Portugal, com inteligência e capacidade tais e únicas (!), que por certo o poder político está ansioso por as contratar sem concurso público. A filha do Jorge Sampaio é uma delas, hoje com 40 anos.
Foi assessora do PSilva Pereira, ministro e braço-direito e esquerdo do PM “menino de ouro do P”S” e acaba de entrar directamente como assessora dum vice-provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa — com conhecimento directo do inatacável, cristalino e simultaneamente sonso (quando lhe convém) PSantana Lopes.
Corrupção ? Não !….homessa, só portas sempre abertas às famiglias político-partidárias.
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easyjet,
mais um caso da “ética socialista e republicana” — a República sempre como caução e imagem falsificadas por estes gajos e gajas. A escumalha suportada pela piscoisice e arlindice tugas…
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Excelente artigo.
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in site SAPO/”Sol”:
mulher e filho do AC-DC são candidatos a juntas de freguesia de Lisboa. Podem e devem ? Claro que sim, são cidadãos também com esses direitos.
Contudo, eu se fosse militante do P”S” ficaria preocupado com a irreversível diminuição de militantes “do partido” (sintoma da impagável dívida do Rato — ou talvez já bastante atenuada desde 2016… ?), ao terem de recorrer a familiares do querido líder. Até parece o POUS ou qualquer urgente grupelho ad hoc…
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MJRB
Está só a imitar o comportamento do Socialista “César das Ilhas” . . .
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Também esse, muito jeitoso, institucional, formal e “ético” na melhor manjedoura do Estado…
Cambada !
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Eu, se fosse deputado na ARepública, constituiria um grupo de investigação e não pararia para tentar encontrar os verdadeiros motivos e criminosos que estão na origem dos incêndios desde há dois meses e que hoje está novamente na Sertã e em Proença-a-Nova.
O que continua a acontecer não é normal !
QUEM É QUE QUER DEVASTAR E PREJUDICAR O PAÍS ?
O desgoverno da geringonça vai concluir tudo isto (mais Tancos) com um engenhoso e sedante passa-culpas ?
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Subscrevo integralmente
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Cristina mais uma vez cheia de razão e a escrever uma consequente narrativa.
Facilmente votaria em si para minha deputada numa AR a sério .
Infelizmente o pai de esta democracia, lindo homem, inspirou-se nas “constituições” sovieticas e chinesas, que protegem quem está no poder em vez de, como deveria ser, protegerem os cidadãos dos abusos do poder. Isso com a ajuda de uns flexíveis personagens do PCP, e com a amedrontada participação de alguma “pobre” gentinha que anda por aí. Socialismos.
Por cá só poder ser deputado quem não tem coluna vertebral. É assim. Fica prá próxima.
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A modernização prevista para a geringonça perante o vendaval que se avizinha em 2018.
O césar em vista colocar especialistas e engenheiros técnicos de ferraduras das suas imediações. Contem com o arménio para se adaptar às novas fromas de mobilidade.
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O P”S” continua a governar como se toda a população fosse parva, idiota, ignorante. Está-lhe no ADN, a mentira, todos os louros para si e só para si.
Por exemplo, caso Tancos. O que eu previ, está a acontecer; deixam serenar a opinião pública, estimulam o esquecimento para surgir muito tarde um relatório final cujo resultado está indiciado nesta hipótese (conclusão ?) do ministro da Defesa ontem anunciada: “no limite pode não ter havido furto nenhum”.
Então, o que houve ? Passados quase três meses de supostas investigações, “isto” ?
Estão (AC-DC, ministros, militares) a gozar com os tugas em geral. Que tal estimularem a parvoíce nos seus familiares ?
E o MCThomaz, diariamente atento à vida tuga (ao que lhe convém), e que exigiu uma resposta cabal “tudo, mas mesmo tudo”, como reagirá a esta declaração do ministro ? Não quererá fazer piadinha tipo esquerda-direita ou um roubo pode ser só um desvio, uma mudança ?
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Parece que o André Ventura vai ao DCIAP prestar contas , por iniciativa do Berloque de Esquerda , sobre as declarações que fez sobre os ciganos . A ser verdade , é apenas mais uma promoção na sua fulgurante carreira de político antifascista . Tem desde já o meu apoio ( e parece que de mais 67% da população que foi auscultada em sondagens ) numa futura candidatura a Belém ou a São Bento . Que bem haja pela lisura e pela frontalidade .
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Que é feito do nosso orgulho como cidadãos de Portugal.???!!!O nosso marasmo perante as atrocidades destes políticos alienados deixa-me envergonhada! esta gente que nos governa sem que se vislumbre uma tomada de posição de todos nós.Restam os votos esperando que os Portugueses acordem do pesadelo dos taxistas relés!
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