Lá vai ele
Lá vai ele a caminho da pedreira. Calções de banho numa mala, cuecas lavadas na outra. Não é uma tragédia, é uma ocorrência desagradável após uma Web Summit tão bem sucedida. Tragédia era no tempo do outro, em que uma redução de impostos levantava calhaus da calçada para atirar aos indignos representantes do povo. É uma criança que desmaia por fome na escola? É uma velhinha que morre sozinha no corredor do hospital? Faz sequer frio no contentor pediátrico do São João? Vai fechar a maternidade da senhora Louçã? Foi bem pior quando em Pedrógão arderam as árvores que o Passos Coelho não mandou abater, o bandido. Uma pedreira à beira da estrada previne incêndios.
Lá vai ele a caminho da pedreira. Calções de banho numa mala, cuecas lavadas na outro. Em directo em três, dois, um…
A hipocrisia da esquerdice no seu melhor. Apregoam uma moralidade que não praticam.
Autênticos vendedores de banha da cobra. Povozeco duma naçãozinha.
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Marcelo, o Celebrador
Triste figura a de adoçador inveterado de tragédias anunciadas.
Um comandante que nem foi militar e presidente postiço de uma republica abananada cheia de cascas escorregadias
Mais uma vez vai dar corda à cacete do cabal apuramento seja lá do que for, doa a quem doer (menos a ele próprio) enquanto vai dormindo de tranquila má consciência.
Sem perdão nem de Cristo nem de Deus to dodo poderoso.
Será disto que o meu povo gosta?
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Cheguei a acreditar que em Pedrógão ele tinha finalmente percebido que o aproveitamento mediático das desgraças é vinha vindimada! Um país onde tudo é precário, precisa de políticos com tomates bem grandes, capazes de remover forças e culturas instaladas, para eliminar estes riscos antes que se tornem desgraças. Para ir abraçar as famílias das vítimas, deveriam bastar os psicólogos do INEM, SNS ou o que seja …
Desde 1979 que abomino este estilo de politico armado em bombeiro, que gosta de marcar presença no teatro de operações. Estava eu destacado no regimento de Abrantes a dar apoio às populações em virtude das maiores cheias no Tejo do século XX, quando por necessidade logística (1) mandei descarregar meia dúzia de barcos (fibra e pneumáticos) em plena parada, para poder usar o camião da minha unidade (EPE) na retirada de bens das casas alagadas.
Aparece o oficial de dia furioso, ordenando que retirasse os barcos porque estava a chegar o heli com o MAI para visitar a zona sinistrada. E eu respondi, que havia muito espaço na parada, mas se os barcos (que nos dias anteriores foram tão preciosos a salvar vidas) já eram um estorvo, tinha bom remédio : que os tirasse ele, pois eu já não tinha viatura nem pessoal para o fazer!
(1) Quando surgiu a necessidade duma viatura para retirada dos bens, tinha contactado o mesmo oficial de dia, que se desculpou com a falta de condutores, mas como eu reuni logo meia dúzia deles, depois já era o problema dos pneus : se as viaturas (de infantaria) entrassem na zona alagada, podiam furar os pneus!
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Rommel, durante as Campanhas do Norte de Africa, 2ª Guerra Mundial, necessitou de deslocar 5 camiões de transporte para determinado lugar. Enviou um rádio ao oficial encarregado dos transportes, com a respectiva instrução. Recebeu como resposta, o seguinte rádio; os “camiões não podem avançar pois não tem rodas”. Respondeu de imediato; “avançam os camiões sem rodas”. Em emergências não há desculpas. Cada responsável que cumpra a sua missão como bem entender, desenrasque-se se necessário, mas cumpra, e não ande a arranjar desculpas. O que falta neste País são agentes determinados, que saibam dar um pontapé no “politicamente correcto”, e revolvam os problemas da Nação. Depois queixem-se se o povo amanhã votar num Trump ou num Bolsonaro.
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atenção as cheias no sec XX, pois isso é uma inverdade, só agora com o aquecimento global e que tal se predispõe.
no tempo em que os animais falavam, esvaziei uma ambulância de colchões, a entrada de torres novas, para carregar um motopolicia que tinha sido passado a ferro por uma berliet. coisas.
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A 1ª parte posso esclarecer : as cheias a que me refiro, tiveram mais impacto porque os anos anteriores foram de seca, e por má gestão das barragens do Tejo, foi retida demasiada água até encherem na totalidade. Ao fazerem descarga em simultâneo causaram a maior cheia do século, não por ter chovido muito mas por má gestão.
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E dirá:
… Quero saber quem são os responsáveis…. “DOA A QUEM DOER”….
….
Costa irá e dirá depois: – A culpa é do governo anterior …. nunca se investiu tanto em estradas, auto-estradas, e carreiros , como no nosso governo”
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Lá vai ele de bela nas próximas….
De calções XLL que não servem devido à proeminente barriga e farto traseiro de casaco com racha atrás, com destino à lista das subvenções vitalícias escondida pelo governo.
Governo que Costa considera um sucesso.
O SNS continua em afundanço contínuo com as cativações do Ronaldo das finanças.
Cativações essas que. foram aumentadas em Agosto com as pensões de reforma que aumentaram 0,004 euros por dia.
Disse Costa, (esse grande estadista de meia tigela) penso eu que dá pelo nome de doutor das vacas que voam apoiado por esse não menos excelência de prof. comentador de cuecas de gola alta rebelo de soisa que não há dinheiro.
Costa é um paz de alma. Tão bom que não teve escrúpulos em esfolar dois velhinhos em 50 mil euros.
Pelo dobro, esfolava a sogra.
Pelo triplo assaltava um banco.
De graça traiu Seguro.
Por pouco mais renunciou Sócrates.
E, com tantos dentes quantos os que tem na boca é, capaz de mentir aos portugueses todos, dizendo-lhes que não está na política para se governar.
Unhas rentes como ele é, faz tudo por poucochinho, e por mais um pouco é capaz de se juntar a uma catráfila de neófitos para salvar o coiro.
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Dado o estado decadente da nossa terra, é conveniente o Marcelo ter sempre a mala feita, cada dia uma tragédia perfeitamente evitável(Sabrosa e Borba).
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https://sicnoticias.sapo.pt/pais/2018-11-19-Marcelo-admite-que-adoraria-ser-convidado-por-Joao-Lourenco-para-visitar-Angola
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passa a São Sebastião … da pedreira
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“cuecas lavadas na outra…”. O inveterado optimismo do vitor!
Só falta ouvir a Rádio Renascença, “Que todo mal vire amor, que toda dor vire flor”.
Perdoem-me mas a ciência ainda não demonstrou que cueca lavada dê mais votos.
Deixemo-nos pois de subterfúgios, no sítio já ninguém se livra do pivete.
Entrámos na fase das quedas, já só resta esperar pela força de atrito cinético propagado pelos merdia com o deleite das notícias falsa e das meias verdades palradas a sete ventos pelas pivots da tv, por isso ganham muito bago e mais qualquer coisinnha. Deus as guarde.
A força de atrito estático no sítio é enorme. por isso o mundo da parvalheira continua a ser controlado pelos ali bá-bás. Voltámos, sem dar por isso, à fase do plano inclinado
O sítio está a deslizar sobre um plano inclinado e sob ação da gravidade. Perante as asneiras em série e demonstrações plenas de irresponsabilidade o que vai valendo por agora é o atrito criado pelo moscovici e o draghi. Se não cai mesmo.
A força de atrito corresponde à componente perpendicular ao plano de contato, calculada segundo a expressão:
N=P\x cos(\theta, onde \theta é o ângulo de inclinação em relação à horizontal.
O que vem agravar a situação é que o cosseno é hiperbólico com a parametrização de curvas em cosh e senh a originar as hipérboles sem tino e sem vergonha, enquanto que as funções trigonométricas dão origem a circunferências donde não se pode sair a bem.
Quanto ao theta não vou ser maçador, fiquem pela explicação mais simples. As theta somos nós que as damos à infinidade de amigos, eventuais amigos, de supostos amigos.
Lá vão eles. E se supõem que se contentam com meia dúzia de mamadas, enganam-se.
Eles e elas já provaram que estão sedentos, dão muita treta, prometem tudo, beijam e abraçam todo o tipo de animais.
Que ninguém duvide da sua fé inabalável com que se servem do nosso povo.
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Procópio, não pesca nada de trigonometria mas teve piada !
O “clack, clack …” era a malta a bater palmas 🙂
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Dos jornais de hoje.
“Jaime Montemayor, a mulher, dois estudantes e duas outras mulheres – uma delas grávida – tinham subido até ao 95.º andar do 875 da North Michigan Avenue. Dali, usufruíram da vista sobre a cidade de Chicago que o bar situado naquele piso oferece.
De volta ao elevador, os seis não ganharam para o susto quando este começou a fazer movimentos estranhos. E caiu – do 95.º para o 11.º piso. No interior, entre o pós e a sujidade que entrou, ouviam-se gritos, orações e choro.
Começou a ouvir-se um “clack, clack, clack”, contou Jaime Montemyaor à BBC. “Achei que íamos morrer”. Felizmente parou no 11º andar.
Conclusão, não é com pessimismo que se resolvem as crises.
Há sempre uma safa. O ti celito anda sempre a dar-nos ânimo, até os filósofos apreciam. É a função dele, é pago para isso. Ouçam-no com atenção: “É essencial” olhar para o futuro “com disponibilidade” e “desprendimento”. É o que eu faço…………
Desculpem, vou ali e já venho, estou a ouvir “clack, clack, clack”.
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Em que agora já não se batem palmas , o groove do momento é “jazz hands “
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Nesta ponta da Europa cheira mal, será que o sitio está podre ?
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https://www.bbc.com/news/world-us-canada-46241372
Jim Jones também lá foi.
Mais um grupo inspirado no ideal socialista. Merece divulgação no sítio.
Pugnavam por saúde e serviços sociais para todos os seus membros.
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Não deve tardar muito para o Primeiro Sinistro resolver encontrar-se com o Afectuoso, para provar um bom tinto de Borba. As catástrofes em Portugal são um bom pretexto para conviver com estes “ambos dois”. PQP
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Ele ainda dá mergulhos das alturas? 🙂
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Há qualquer coisa no ar: ainda não apareceu por aqui uma alma caridosa para defender o senhor Presidente.
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Se calhar é um problema com o próprio ar 🙂
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A INCOMPETÊNCIA está instalada em tudo quanto é Política e seus derivados.
Ninguém quer que as coisas mudem, porque tudo o que é bem feito exige TRABALHO, COMPETÊNCIA e FISCALIZAÇÃO.
Ora, para trabalhar em Política séria, não se pode andar a passear.
É preciso estar no gabinete, estudar os assuntos e tomar as decisões que se impõem a tempo e horas, depois de ponderados os prós e os contras.
Isto implica sobretudo Amor à coisa pública, Sentido de responsabilidade e COMPETÊNCIA.
Para que tudo funcione como esperado, necessita-se de gente COMPETENTE que veja com os seus olhos, tudo quanto careça de atenção na coisa pública, que se informe das realidades e as transmita, em tempo útil, a quem tem a obrigação de decidir e ordenar o que deve ser feito e QUANDO.
Para executar o que tenha de ser feito é preciso ser-se COMPETENTE para proceder de acordo com o que foi superiormente estipulado, dentro das boas práticas e usando os meios adequados.
Para verificar o que foi ou não executado, carece-se de Fiscalização COMPETENTE, isenta e de sólida moral.
As falhas, os erros e as omissões ou são muito bem justificadas ou as penalizações têm que ser aplicadas com a força da Lei e no mais curto espaço de tempo.
Como o Povo gosta de baldas, do “tá bem abelha”, do “amanhã ou depois”, do “que se lixe” e do “valei-me minha Nª Srª de Fátima, pelo amor de Deus”, nunca passaremos da “cepa torta” nesta “apagada e vil tristeza” em que estamos.
As Escolas formam doutores-burros, o compadrio e a cunha são “mato” e os lugares de decisão são tomados de assalto por gente que obedece a poderes ocultos, não porque tenha COMPETÊNCIA para o efeito.
Hoje dizem uma coisa, mas amanhã já não é bem assim.
Promete-se o que não se pode dar.
Mente-se “descarada-mente”!
Aonde vamos parar?
Em conclusão:
Por cá,
Dia em que não houver UM GRANDE ESCÂNDALO …
não é dia!
E o burro do Povo continua a aguentar a albarda que os “Espertos” lhe põem em cima.
Arre que é burro!
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Muito bem!
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Não é competência, senhor.
Só marginalmente, como marginalmente também o que aconteceu é incúria, inaptidão, desconhecimento, qualificação, eficiência, habilitação, idoneidade, integridade, etc.
Se acaso o objectivo primeiro desses “vários supostos responsáveis (culpados, para alguns)” for, por exemplo, poupar aos longos dos anos e vários ciclos eleitorais, uns cobres para “alguém” ou em nome “não sei bem do que”, então, essa gente foi competente.
O problema nisto, como na maioria das situações políticas, é a qualidade da ética. Pobre.
Esta, tal qual a ignorância, está está fartamente distribuída por aí e assuma-se à superfície cada vez mais frequentemente, apenas só porque cada vez há mais dela.
Tal como vai acontecendo noutras paragens, aliás. Sejam “de esquerda ou de direita”, sejam de latitudes a norte a sul do equador.
Sinais dos tempos.
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Aqui para nós que ninguém nos ouve.
E se os indígenas dão conta de 1% que lhes andam a fazer atrás da orelha?
“Tal vez lo peor de morirse es no enterarse de cómo continúa la historia, como si al nacer se nos entregara una novela inacabada”. Javier Marías
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O Celinho é assim, muito rápido a aparecer . Era bom que fosse mais comedido e mais exigente com a seita que governa . Estes governantes da esquerda são muito leves falta-lhes densidade . O Celinho era professor de leis nunca trabalhou.
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Marcelo só engana quem quer ser enganado.
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