Avante, camarada!
O PÚBLICO anuncia em estado místico: “É desta: Reino Unido livra-se de anúncios publicitários sexistas. A entidade reguladora da publicidade britânica quer combater a forma sexista como as mulheres e os homens são representados nos anúncios. Depois de vários avanços e recuos nos últimos anos, a medida entra em vigor em Junho de 2019. O marido que não sabe trocar fraldas e que não ajuda na lida da casa, enquanto a mulher lava, arruma, cozinha e ainda trata dos filhos. A jovem que não consegue mudar um pneu de um carro, o rapaz que não sabe cozinhar. São estes alguns dos tipos de cenários que vão deixar de existir no universo publicitário do Reino Unido.”
E o PÚBLICO lança aleluias: «O público poderá também denunciar campanhas ao regulador se sentirem que não estão dentro dos novos padrões que vão ser aplicados. (…) Campanhas publicitárias que sugiram que uma determinada actividade é específica apenas para rapazes e não para raparigas (ou o oposto) ou que julguem um determinado tipo de corpo também não vão ser permitidas.»
Como se pode observar o melhor é adoptarmos desde já a propagamnda maoista que passa com distinção nestes novos critérios
Já se sabe que os anúncios que vão ser atacados por esta medida não serão aqueles em que o homem não sabe cozinhar. Esses vão poder ficar.
Esta gente mete-me nojo. A palvra é forte, mas é essa. Nojo.
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Ó Zezinho, espero que não vomite. É que desconfio que não saiba lavar a roupa.
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Ó Paulinho, sei lavar a roupa e muito mais.
Mas comigo mulher que queira um anel no dedo tem que fazer isso tudo com um sorriso na cara.
É que eu conheço bem a maioria das mulheres de hoje em dia, querem os homens a fazer tarefas das mulheres, mas quantas levam o carro à revisão? Quantas mudam uma lâmpada? Quantas deixam as contas pagas (muitas nem sabem que companhia de electricidade as fornece)?
As mulheres abaixo dos 35 são praticamente inúteis para fazer as tarefas tradicionalmente masculinas, ao menos que façam um jantar de jeito e se mantenham agradáveis à vista.
Claro que manginas como tu não vão perceber isto.
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Mais uma catástrofe no reinado socialista.
Cai um helicóptero do INEM.
Devia ter excesso de manutenção. Ou de cativação.
O Socialismo mata que se farta.
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Esta gente tem nome: Marxistas
Depois quando o Jornal Publico for proibido por escrever notícias sexistas…
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Helena Matos a defender com unhas e dentes o seu estatuto de dona de casa. Tem medo de que o seu marido se ofenda, caso o não faça?
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Paulo Valente: tiro uma só conclusão de tudo o que escreveu neste post: você é BICHA!!!
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O Paulo Valente é que se comporta como “marido”, tem medo das palavras dos outros. Fica ofendido. Quer censura como todo o Marxista.
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Isto é durante um governo de Tories “tradicionalistas” e “conservadores”, certo ? É só pra saber, que é pra depois quando me vierem falar da “esquerda e da direita”…
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Sim, “conservadores”.
O mesmo bando de cães sarnentos que querem aumentar os impostos para aumentar os gastos do serviço nacional de saúde.
Estamos entregues aos bichos.
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Sim os “conservadores” que não querem conservar coisa alguma.
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Ó Helena Matos,
resolva o seu problema psicológico, psiquiátrico, com o Público, mas não continue –se quiser continuar problema seu– a culpar o jornal por tudo o que surge…
O público é o único jornal tuga ?
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O Público é uma folha de couve do Bloco de Esquerda, a versão papel do esquerda.net. Há quem ainda não tenha entendido isso. É normal, dado o trabalho que tem vindo a ser feito desde há quarenta e tal anos. Tem um ou dois colunistas que fogem da “linha editorial” apenas para disfarçar.
Concordo com a Helena Matos quando se indigna com os media vendidos a ideologias pouco “saudáveis” mas não posso concordar com alguém que não percebe isso. Por onde tem andado MJRB? Marte? Venus (☺)? Aqui na Terra não tem sido, seguramente.
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E eu a pensar que aquilo pertencia a um dos maiores grupos capitalistas deste país…
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JMS,
Sou radicalmente contra o pensamento único num país. A ausência de comunicação social (incluindo a que não gostamos) contribui para isso.
Lê o Público quem quer; eu leio nele só que quero.
A propósito “dos media vendidos a ideologias”: o Observador (que também leio) não tem direito a existir ?
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O MJRB é um afortunado. Nem se deixa levar pela mediatismo, nem acredita que os media tenham um papel influenciador na sociedade. Devem por isso ser deixados em paz, coitados. Mesmo quando disparam bojardas tão alarves como aquela que aqui é denunciada.
Mas apenas quando é a Helena Matos a dispará-las. Porque só um distraído, ou um recém-chegado ao Blasfémias, é que não sabe do “carinho especial” que MJRB nutre por Helena Matos. Outro comentador sobre o mesmo tema teria uma reacção completamente diferente do MJRB que todos conhecemos aqui por ser na verdade (e bem!) um critico dos media nacionais. Mas porque andou ali uns tempos a não conseguir publicar comentários nos posts da HM, achou que esta estava censurá-lo propositadamente em vez de estar a ser vitima de um bug no WordPress que muitos de nós já fomos sujeitos no passado, E assim surgiu a “amizade” do MJRB com a HM. Coisa linda de ver. Até parece um socialista.
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O MJRB depois destes anos todos ainda não percebeu que é o Publico jornal Marxista ligado ao Bloco de Esquerda que define em boa parte o que é uma notícia de rodapé ou censurada ou uma notícia transformada em “caso” “polémica”, “controversa”.
São eles que definem as notícias que só são escritas uma vez, as notícias que nem aparecem e as notícias que são repetidas inúmeras vezes.
O Publico é a vanguarda revolucionária.
Se quiser perceber para onde caminha o país só tem de perceber as “dores” do Publico.
O estado miserável de Portugal deve muito ao Jornal Publico.
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O Público, quando edita notícias ou opiniões, ou editoriais contra o P”S”, o PC e o BE, quando põe em causa a honestidade de certos políticos, ou prova falcatruas de alguns gajos e gajas da “esquerda”, de banqueiros, de dirigentes do futebol, de empresários, é um jornal “porreiro”, ou não ?
Não será o luck nem ninguém a recomendar-me leituras.
Por que não pergunta ao José Manuel Fernandes quantas notícias editou, e bem, contra o Sócrates ou o Vara, entre outros ? E por que não o questiona acerca do caso do Fernando Lima, assessor de Cavaco, que contribuíu qualquer coisa para perturbar o PSD e a eleição da Manuela Ferreira Leite ?
O luck está reinadio: com que então, as misérias em Portugal são culpa, muita, do Público…
Não se preocupe com os meus bitaites aqui, porque não têm a mínima influência em ninguém. Preocupe-se, que quiser, com as intenções do RRio para a justiça e para a comunicação social.
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O público não é o único jornal tuga em vias de falência. Há cada vez menos.
Poucos os lêem e não fazem falta nenhuma.
Os tempos já estiveram melhores para a Global Media
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Um país sem comunicação social diversificada, lida ou não, assemelhar-se-á à Venezuela do Maduro ou às Filipinas do Duterte — jornais, rádios, televisões controladas pelo regime, pois então !, e “viva a liberdade”…de informação.
O tonto do Trump também já alvitrou a criação de um canal de TV como alternativa à CNN… — “estamos no bom caminho”.
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MJRB PERMALINK
16 Dezembro, 2018 02:08
Bravo, MJRB quanto à Comunicação Social Diversificada.
É a mais eficiente arma no combate ao unanimismo imposto
nos “regimes” URSS.
Continuo consigo caro Blasfemo : Viva a Liberdade de Informação, . .
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licas,
Grato.
Não duvido que há quem goste de censurar outros e formatar a opinião pública… Nota-se.
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O AC-DC saberá o que é, e de quem está dependente o INEM ? Já se deslocou para Valongo por causa da tragédia, ou prefere que a sua muleta presidencial se meta a caminho, o safe dos incómodos, comente publicamente e lhe reporte pelo telemóvel ?
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Até quando vamos deixar que estes doentes mentais nos continuem a censurar? Estes pervertidos estão em todo o lado e já tomaram conta até dos partidos de direita. Gente doentia!
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Esta Europa endoidou.
Mais quatro mortos. Elicopteros que caem, elétricos que se metem casas adentro, comboios a cair de podres, barcos presos por arames, viaturas da polícia encostados por falta de peças, não há dinheiro para medicamentos, gasolina para os carros das polícias, etc. etc.
Não havia um bacano em Belém que zurrava que havia mais vida para além do déficit?
Onde para o Rio da oposição?
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O Diabo levantou-se mal disposto, mas ainda arranjou forças para dar as condolências às famílias das vítimas da queda do helicóptero.
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A Dona Helena é capaz de ter razão em estar contra a eliminação das diferenças “naturais” entre os homens e as mulheres, promovida por esquerdistas assexuados. O problema é que como a razão é uma faculdade essencialmente masculina e a guerra (política ou não) é uma actividade própria dos homens, a Dona devia abster-se de dar opiniões acerca de assuntos políticos e de querer combater os inimigos da subordinação voluntária feminina, e devia, isso sim, dedicar-se mais às tais tarefas domésticas em que as mulheres são especialistas e melhores que os homens.
Já os grandes filósofos explicaram esta realidade muito melhor do que qualquer “Helena”. Pitágoras: “Existe um princípio bom que gerou a ordem, a luz e o homem; há um princípio mau que gerou o caos, as trevas e a “Helena”;
Platão: “A natureza da “Helena” é inferior à do homem na sua capacidade para a virtude”; Aristóteles: “A “Helena” é um homem incompleto; um homem castrado”;
Tomás de Aquino: “Por natureza a “Helena” é inferior ao homem em força e dignidade, e por natureza lhe está sujeita, pois no homem o que domina, pela sua própria natureza, é a facilidade de discernir, a inteligência”;
Schopenhauer: “A “Helena” é um ser de cabelos longos e pensamentos curtos”;
Bíblia: “A “Helena” deve ser submissa ao seu marido como ao Senhor, porque o marido é cabeça da “Helena” como Cristo é cabeça da Igreja”.
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Se me conseguir apontar um único erro nas observações filosóficas feitas sobres as “Helenas”, agradecia.
É reconfortante saber que grandes pensadores desde sempre souberam aquilo que a sociedade actual tenta negar.
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Esses grandes pensadores também acreditavam que a escravatura era “natural” ou que o Sol andava à volta da Terra, e provavelmente também há muitas pessoas que se sentem reconfortadas por saberem que aqueles pensavam como elas.
Mas o grande “erro”, ou melhor, o pre-conceito”, desses pensadores é confundirem o que é natural com o que é apenas histórico e social. Até porque o conceito de “natural” não significava, simplesmente, ser relativo à natureza, mas sim ser intemporal.
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Oh Q, o teu QI é abaixo de 10.
Mas vives convencido que és esperto e fazes gracinhas.
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Ó Rosinha, querida, se esse teu “trocadilho” é uma expressão do que tu consideras ser “inteligente”, então os teus juízos acerca dos outros e de ti próprio não são de confiar…
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A liberdade de expressão dá nisto, nos blogs dos esquerdistas não podem despejar o lixo, aproveitam o 1º espaço aberto e zás.
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O Público devia seguir o caminho do DN, mas o grande capital subsidia o marxismo cultural numa relação perversa e interesseira, não é o que faz o sr Soros? A Helena tem toda a razão e só podemos contribuir evitando alimentar os lucros desses capitalistas vendidos.
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Se você julga que boa parte do grande capital tem ideologia?.
A maior parte dos capitalistas o que pensa é isto: o que está na moda?
Já nem falo do pequeno capital, estaria rico se ganhasse dinheiro de todas as vezes que um empresário português elogiou Cuba. Respondia-lhes que se estivessem em Cuba não teriam empresa sequer ou pior e calavam-se, mas dava para perceber que aquilo é como fé.
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Imagino que, por cá, quando esta lei for aprovada pela nossa Esquerda, será necessário submeter previamente todos os anúncios à CIG, a qual poderá analisar os seus conteúdos e aprovar a sua publicação – ou “sugerir” alterações. Mas que ninguém ouse chamar a isto censura: é apenas o Estado a comprir o seu papel de “impedir a perversão da opinião pública na sua função de força social e defendê-la de todos os factores que a desorientem contra a verdade, a justiça, a moral, a boa administração e o bem comum, e a evitar que sejam atacados os princípios fundamentais da organização da sociedade”.
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Mário Figueiredo,
Tiro o seu, ao lado !
Entendo que a Helena Matos escreve e pensa muito bem, tem o direito de optar por tendência política ou partidária. Muitas vezes tenho apoiado os seus posts, outros não. Nada pessoalmente tenho contra ela.
Sou um afortunado: penso e ajo livremente.
No caso, leio o que quero sem constrangimentos.
Compreendo, o ideal para vc. e não só, seria controlar a comunicação social. Formatar, impor aos tugas só o que lhes conviesse. Pensamento único, pois !
Sou tão “socialista” como vc. é “comunista”.
Estamos entendidos de vez ?
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Que saudades que eu tenho da censura. Mas da antiga; daquela que a gente sabia aquilo que era censurado pois estava assinalado pelo lápis azul. Hoje é tudo difuso e até nos anúncios ela já se manifesta. Tudo dominado por aqueles que se indignavam com a antiga, como por exemplo o “lélé da cuca”.
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Façam como eu: não compro nada no Continente enquanto o grande capital que detém a rede Continente não acabar com o ninho de esquerdistas que chama Público. Vamos levar esta malta doentia do Público ao desemprego!
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Vitor, por caso eu abasteço-me frequentemente no Continente, mais ùltimamente. Também o fazia/faço no Pingo Doce, mas como neste não encontro certos alimentos de que necessito e sim no Continente e este fica relativamente perto, opto por este. Será que devia deixar de me abastecer no Continente, como o Vitor e alguns comentadores sugerem, dada a influência que o dono mantém no Público, um jornal que faz a apologia da esquerda?
Li há tempos, para surpresa minha, que o falecido Belmiro de Azevedo tinha sido militante comunista já iniciada a sua vida profissional. Então está tudo dito. Dever-se-á de certeza a este facto a sua protecção, que vem desde que o Público existe, aos jornalistas comunistas do seu jornal, salvo uma ou duas excepções – informação esta que obtive no Porta da Loja?
É bom lembrar que quando o Pingo Doce fazia/faz grandes descontos e promoções dos seus produtos, normalmente próximo do Natal, o seu dono era/é fortemente criticado, mas nunca o Continente e o seu dono, que volta e meia fazem exactamente as mesmas promoções – nem o são as lojas que lhe pertencem dentro dos Centros Comerciais e que fazem periòdicamente os mesmos descontos. Como aliás nunca são criticados pelos comunistas os ordenados auferidos pelos empregados do Continente (ou nas suas Lojas dos C.C.), ordenados que suponho sejam semelhantes nos dois super-mercados. Porquê? Está aí acima a resposta.
Maria
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Ora pois.
Para quê alterar a ordem natural das coisas?
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Nunca uma menina a quem tenha dado umas palmadas no rabo se queixou.
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Pois… Era mais saudavel ficar caladinha.
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Não ficam nada caladinhas. Muitas vezes pedem mais.
Devia experimentar.
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Nos países de cultura protestante ou cultura mista (católica e protestante) as modas ou pancas são normais. Nos anos 60 e 70 havia os hippies mas nos anos 80 houve uma forte viragem conservadora que anulou parcialmente os excessos das décadas anteriores.
Acredito que dentro de alguns anos isto será tudo parcialmente revertido.
O maior problema é que nos países do Sul, especialmente em Portugal e Espanha, quando uma moda pega, pega mesmo de estaca e mesmo que seja daninha nunca sai a bem. A Inquisição pegou de estaca até ao início do século XIX. A ditadura sobreviveu ao fim de Segunda Guerra Mundial. O PCP e o BE sobreviveram à queda do Muro de Berlim. A escolástica sobreviveu até quase ao século XIX. O analfabetismo em massa sobreviveu até meados do século XX. Etc, etc, etc. Portanto, se no nosso país estas «modas» das Ciências Sociais pegarem de estaca, espera-nos um Inferno e uma nova Inquisição. Não faltarão leis e regulamentos absurdo com impraticáveis com multas exorbitantes. Eu estou farto de avisar.
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Felizmente isto não é sexista: Marrocos fará testes de virgindade.
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Não confundir publicidade comercial com propaganda patriótica. Erro crasso.
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