O preconceito a desfazer-se no ridículo
6 Abril, 2020
A entrevista de Ricardo Araujo Pereira ao presidente da Inciativa Liberal foi um desastre. Não por falta de talento do RAP mas sim porque a cegueira ideológica foi tal que ao prepararem a entrevista alinharam uma série pateta e patética de perguntas.
Desde que os dirigentes do CDS foram entrevistados na RTP durante o PREC que não se via uma sucessão de perguntas tão tontas. O que ali está espelhado mais que o bom desempenho do João Cotrim de Figueiredo é a idiotia a que o maniqueísmo levou quem preparou aquele programa.
36 comentários
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“Não por falta de talento do RAP”
Se ele tem talento não sabe ou conhece o prato que lhe põe à frente? É uma marionette?
Será a cultura Marxista ?
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O bandalho do Ricardo A Pereira começa a ser desmascarado. É um “sin verguenza”.
Marcou pontos o Sr Cotrim Figueiredo. Toureou muito bem o “mete nojo”. Repararam como ele rodava e bandeava a cabeça quando o Cotrim lhe aplicava uma bandarilha?
Tal e qual como um touro na arena quando se sente impotente para marrar no toureiro que lhe põe a cabeça à roda.
Este esquerdola de merda não passa de um reles engraçadinho.
Não será por acaso que o grande Herman José lhe passa ao lado.
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Não vi, não ouvi, não gostei.
Raramente vi, vejo o RAP. Tem talento para humorista e escreve bem. Mas falta-lhe não só uma diferença que o distinga de modelos de humoristas televisivos britânicos ou norte-americanos mas também na maioria das vezes o tal talento para estar como actor e colocar a voz, os trejeitos.
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Gostava muito mais do RAP em programas anteriores, era mais isento, não se via grande diferença entre perguntas incómodas à esquerda e à direita.
Agora transpira fanatismo ideológico e um exemplo foi a patética exigência pública que fez ao Benfica de se demarcar de André Ventura, que claramente nunca será convidado para o seu programa. Tem esse direito, mas o boicote que faz a um deputado eleito é inaceitável e hipócrita tendo em conta que o AV não é propriamente um Mário Machado, e que RAP já lá recebeu uma filha do terrorista Camilo Mortágua.
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O facto de ser filha não quer dizer nada.
Ou estamos no lobo e no cordeiro, se não foste tu foi o teu pa
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O Mário Machado não anda por aí a fazer piadas sobre castração física. Mais respeito, sff.
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Só mais um pormenor: o JCF foi impreciso na comparação entre o Covid e o comunismo. Estive na Roménia logo a seguir à revolução e os supermercados estavam cheios… de prateleiras vazias, faltavam bens essenciais como pão, leite, ou combustível. Com o Covid-19 faltou álcool e papel higiénico durante uns dias, e é improvável que venha a matar 100 milhões de pessoas nos próximos 100 anos.
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RAP é um vendido. É pena. De humoristas precisaríamos nós,
No terreno pantanoso da SIC levou uma trepa inesperada de um Homem bem preparado.
Voou para outras águas, a sua tendência natural marxista, tornou-se aliada ao globalismo sórdido do tio balsas. Há luxos que se pagam caros.
Nós fazemos zap e faremos zap, para evitar a náusea.
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Uma oportunidade para JCF brilhar e deixar RAP aflito.
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O Procópio disse o essencial: RAP é um vendido. Eu digo mais. A graça de RAP encolheu à medida que cresceu a sua ‘consciência política’.
Quando se limitava ao humor, como é um tipo inteligente que vê a ironia e o ridículo de algumas portuguesices, tinha certa piada.
Nada que justifique uma ‘carreira’, como estes meros jograis chamam aos seus biscates sobrepagos, mas enfim, em Portugal também não há melhor.
Só que, tal como o Herman, RAP passou de jovem irreverente a trintão chulão: um palhaço amestrado de mamões como a PT, a impingir telemóveis e outras bugigangas à carneirada.
Hoje quarentão, vai mamando cada vez mais, às costas da fama obtida como jogral zarolho em país de cegos, e expandindo a sua esquerdice caviar por onde lhe dêem (paguem) palanque.
Mas não é cego nem parvo: está ciente da sua vidinha fácil e confortável, onde abicha num ano o que os ‘trabalhadores’ que canta não ganham em vinte a trabalhar. Essa noção torna-o um humorista-esquerdista capitalista envergonhado. Ou desavergonhado, pois continua a cantar e a mamar.
A carneirada, claro, come tudo e bate palmas. E a classe pulhítica, como na estridente Cristina, faz fila para lá ir.
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Subscrevo.
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Olha, o Filipe disse uma coisa de jeito.
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Há dias a Fátima Campos Ferreira entrevistou Ramalho Eanes, que esteve magnífico. Hoje, neste momento, no programa Prós & Contras, está o oportunista MCThomaz a intervir num directo a partir de Belém.
Para bom entendedor…
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JCF esteve tão bem que fez o RAP baixar a bolinha. Aquele feitoizinho comunista do RAP não fica mal.
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Pois acho que o Cotrim esteve magnífico. Nem deixou o títere respirar, sempre encostado às cordas. Foi delicioso! A tirada final arrumou com o palhaço de uma vez!.
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Esse Cotrim é um zero à esquerda. E depois parece irmão gémeo do tradutor da Bíblia :-). A IL podia ser alguma coisa, com o grupelho de Lisboa é um nado-morto.
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Veja lá se o João não o aleijou.
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O joão?! Quem?
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Logo nos 3 minutos iniciais, o presidente do IL foi tão assertivo e contundente, que RAP em serviço ranhoso, mal disfarçou a procura de um buraco para se esconder.
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O controlo de danos da SIC é de tal ordem que nem deixam a IL partilhar o vídeo da entrevista no seu canal do YouTube!
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Adoro ver essa televisão doente (sic … pois) encanar com o avanço da Direita. Acho que após a mudança do regime devia ser a televisão escolhida só para discursos oficiais … LOL
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Para o Ricardo aliviar a carga fiscal é uma intervenção do Estado. E por isso pedir-se um alívio fiscal é pedir que o Estado intervenha. Também confunde um Estado intervencionista com um Estado regulador (a propósito da especulação de preços).
Também tinha sido interessante o João Figueiredo deitar por terra os tão proclamados sistema de saúde nórdicos em contra-ponto com a “saúde para ricos” dos EUA. Se compararmos a relação do número de infectados com o número de mortos constatamos que afinal os sistemas de saúde europeus não salvam mais vidas nem são mais abrangentes que os nórdicos. Tomemos como ponto de análise os números de hoje:
Italy12,47% \ UK 10,41% \ Netherlands 9,93% \ Spain 9,76% \ France 9,09% \ Belgium 7,84% \ Sweden 6,62% \ Denmark 3,99% \ Switzerland 3,53% \ Ireland 3,24% \ USA 2,98% \ Portugal 2,65% \ Poland 2,42%
Uma nota final: não votei nem voto na IL. Voto e votarei no Chega porque concilia o espírito liberal com os valores cristãos.
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E foi usar logo a estatística menos rigorosa da colecção !
Verificou por acaso donde vem esse valor 2.75% para Pt ?
Penso que seja 311/11730, ou seja nº de óbitos / nº de casos confirmados em 5 de Abril, certo ?
Mas penso que toda a gente sabe que a curva dos óbitos anda desfasada da curva dos casos confirmados em cerca de 10 ~ 12 dias !
Ou seja, a haver alguma relação entre as variáveis, devemos ter em conta esse desfasamento, caso contrário estamos a comparar coisas sem nexo !
Mas psicologicamente, é muito mais aceitável falar de “letalidades” na ordem dos 3% do que 40%, claro !
Bem sei que não é só Pt que usa esse estratagema, mas tendo em conta as diferenças de estágio da evolução da pandemia nos vários países, não me parece que se possa fazer a comparação dessa forma.
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correcção : 2.65% em vez de 2.75%
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2ª correcção 10 ~20 % em vez de 40% (actualmente estaria nos 7%)
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“o Chega porque concilia o espírito liberal com os valores cristãos”
O Chega votou a favor do estado de emergência, que permitiu ao Estado assumir poderes ditatoriais.
Perdeu o meu voto quando o fez.
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É isso mesmo, Helena.
Todos a responder IL na próxima sondagem!
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Ou CHEGA … tem é de ser Centrão para a rua!
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…ou IL.
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Ou ambos, ao menos tínhamos um parlamento com conversas interessantes e temas importantes e não fantochada teatral de pedófilos e “salgadinhos/as” para acompanhar espumante barato.
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Acho que após a mudança do regime devia ser a televisão escolhida só para discursos oficiais …J. Ramos.
Se houver mudança de regime, o que depende essencialmente do resultado da luta sem quartel entre as super estruturas, essa tv desaparece. É apoiada por elites que ao longo do tempo mergulham as pessoas no consumismo, escravizam-nas com créditos avulsos, despersonalizando-as com propaganda maciça, fazem-lhes crer que o seu voto conta para algo coisa de decisivo, a ilusão como forma de vida, baralha-as com o fogo-fátuo das esquerdas e direitas enquanto se riem por trás, e as fazem levar no centro.
Uma farsa que alimenta actores de terceira categoria, agarrados às manjedouras.
“Quanto mais prometo mais consigo os votos que me dão de comer”. No meio da confusão o rei multiplica-se em actos vazios, esforçando-se por deixar tudo como está, branqueando sistematicamente todo o tipo de abusos. Que a nudez não roce a pornografia!
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Quando falo de Revolução ou mudança de regime falo de um curte completo e não de uma escaramuça eleitoral. Falo de algo profundo e revolva a Pátria e o Povo como um arado após a passagem do qual as ervas daninhas cortadas e separadas das suas raízes morrem mesmo e servem de alimento a um novo Estado, com uma nova organização económica e social.
O resto concordo integralmente consigo!
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Viva, pessoal! Preparem-se para aquilo que já sabíamos, a eterna receita de sucesso dos pulhas:
https://www.cmjornal.pt/economia/detalhe/quem-mantiver-rendimentos-vai-ter-de-contribuir-pesadamente-para-um-esforco-de-solidariedade-daniel-bessa-sobre-coronavirus?ref=HP_BlocoTematico5
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Qual o espanto? Qualquer sociedade assenta na entreajuda. Quem mais tem, mais pode – e deve – contribuir.
O problema é certos chulões e mamões, mesmo assim, não contribuírem o suficiente. Devia-se aproveitar para fazer um verdadeiro reset à riqueza. Acabar com fortunas excessivas, luxos obscenos, desigualdade extrema.
Mas não. Nunca se fará tal coisa. Pelo menos não a bem.
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RAP é aquilo que hoje se enquadra na representação da esquerda caviar.
Diz-se comunista, mas ganha 80 mil euros por mês. Será que deixa o dízimo no partido?
É favor da escola pública, mas tem as filhas num colégio privado.
Gosta de falar dos pobres e da fome mas sempre de barriga bem cheia.
Odeia o André Ventura porque faz parte da corrente dominante que conspurca a nossa sociedade que o obriga a odiar os que ainda querem salvar Portugal, a Europa e o Mundo destes imbecis inúteis.
Já André Ventura propunha o fecho de fronteiras no país, e este bobo da corte brincava com o vírus que não havia maneira de cá chegar. Agora que chegou e até já matou, remete-se ao silêncio, como a directora geral de saúde, que duvidava que este vírus se propagava de pessoa para pessoa. Eu como não sou um imbecil inútil tenho memória!
E tenho memória suficiente, como muitos que felizmente ainda há, que pensam pelas suas cabeças e não pelos neurónios amarfanhados de alguns que dominam as televisões, os jornais e as redes sociais, que pretendem fazer de nós uma espécie de carneirada de maria vai com as outras.
Eu, como muitos, já pulámos a cerca e estamos do outro lado, do lado de quem anda ao nosso lado, a impedir a extinção da nossa própria espécie.
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francamente, não vejo diferenças entre esses dois queques
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