Quantos inquilinos e senhorios já recorreram aos apoios anunciados?
6 Abril, 2020
O portal do IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana que vai emprestar dinheiro a senhorios e inquilinos continua a dar destaque às Comemorizações Oficiais | Dia Nacional dos Centros Históricos que tiveram lugar em 2019 ou aos vários programas de arrendamento dito acessível que falharam há uns meses e mais vão falhar agora que as rendas vão baixar. Sobre os anunciados empréstimos para senhoros e inquilinos enfrentarem a presente crise nem uma linha, nem um link.
17 comentários
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Não convém anunciá-los antes de serem distribuídos, para evitar excitações e “volume de trabalho”. Depois de consumados, se verá na lista quais os privilegiados do partido, do amiguismo, mais a influência dos lobbys.
Está conforme.
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Cumpra-se.
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É socialismo: compra-se.
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É socialismo: Foda-se.
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A irresponsabilidade com que o governo atirou para cima dos senhorios (muitos sem qualquer outra forma de rendimento) a culpa de o país não se ter preparado para nova crise económica não tem par. E não haverá resgate que nos valha, quando o descontrole já deve ser total, à medida que sem qualquer tipo de protecção processual ou documental os senhorios já se vêem obrigados a renunciar às rendas.
O governo não anunciou o corte das rendas. O governo obrigou ao corte das rendas, foi isso e apenas isso que aconteceu. E muita gente vai perder muito dinheiro.
É socialismo: A atitude é que se fodam os senhorios.
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Os ricos que paguem a crise. O sonho húmido do Prec de acabar com os ricos em Portugal está prestes a cumprir-se. Avante Portugueses!
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E depois lá vão os senhorios ter que se juntar e avançar com um processo em tribunal contra o estado.
Após 10 a 20 anos para alimentar os telejornais uma vez por semana, vão ter que se contentar com um qualquer acordo que apenas lhes garante uma parte do que perderam. Aos que não aceitarem espera-lhes mais 10-20 anos em tribunal.
Entretanto muitos já morreram, outros perderam as casas porque tiveram que as vender. E assim se cumpre o desgraçado destino de se nascer em Portugal.
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Cara Helena, cheguei a pensar que a gafe das “comemorizações” seria da sua autoria, mas ainda bem que fui ver a página apontada e foi com estupefacção que vi o palavrão escrito no site oficial do IHRU !
E não apenas uma vez, mas 3 vezes !
Diga-se em abono da verdade, que no final aparece um pdf que usa a palavra correcta : comemorações!
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Vivemos num país de inquilinos. A palavra senhorio, só por si, já causa “repugnância”.
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E muito bem. A habitação não devia ser um negócio, menos ainda um ‘investimento’. Que invistam em projectos, em empresas, que criem postos de trabalho, que arrisquem como os outros.
Deixem de mamar no imobiliário, na especulação, de papo para o ar, sem nada produzir. Viver de rendas é chulice.
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Pois, ninguém devia ter construído casas em Portugal.
Como estava antes é que era bom.
Barracas Sim,
Casas Não!
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As barracas são do povo,
Abaixo a Exploração!
A Esquerda começa a andar desnorteadinha de todo.
E isso é bom.
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Isso mesmo Filipe, o negócio da habitação é para os bancos terem a quem emprestar dinheiro no negócio mais rentável e seguro dos bancos; empréstimos hipotecários de habitação própria; rentabilidade garantida.
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Este Filipe Bastos tem a liberdade de construir, fabricar e arrendar de borla e criar muitos empregos. Vir práqui mandar foguetes!
Eu não tenho casas, mas muitos as compraram com sofrimento e poupanças.
Quem assim fala só pode ser Um invejoso puro e improdutivo.
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Maria,
V. não me conhece e não sabe o que faço ou deixo de fazer. O assunto não sou eu. Discuta ideias, não pessoas.
Quem comprou a casa com sofrimento que viva nela. É para isso que serve. Não para chular os outros. É também por alguns terem casas a mais, i.e. mais que uma, que faltam casas para outros.
E muitos não as compraram com sofrimento: herdaram-nas, ou compram-nas com o dinheiro dos inquilinos, ou são trafulhas / mamões / empresas que ‘investem no imobiliário’. Ou seja: parasitas do imobiliário.
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Filipe Bastos
Imagine , por absurdo , que se roubam as casas cujos donos não habitam nelas e se distribuem por quem não tem casa .
Diga-me com honestidade ,como estarão os edificios e as cidades e vilas ; e como será a economia daqui a 10 anos ? Se não consegue vislumbrar a ruína e a miseria como consequencia , então estamos conversados!
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Roubam ou expropriam, castanheira?
Veja a questão assim: se há gente com fome e v. sabe de um armazém – privado – onde está comida a estragar-se, que ninguém come, é ou não criminoso deixar lá a comida?
É indecente ter tanta gente a viver mal; pôr a propriedade, o egoísmo e a ganância acima de tudo.
Quanto melhor viverem as pessoas melhor a economia. Lisboa já é, cito, “a cidade com maior esforço salarial para pagar rendas na Europa (6ª no mundo)”. Os senhorios mamam de mais.
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