A história enquanto libertação para o futuro
18 Junho, 2020
Paulo Tunhas, a ler hoje no Observador.
A memória é egocêntrica e define a identidade dos indivíduos ou dos grupos. A história, por sua vez, conduz ao descentramento e à distância, nomeadamente à distância para com o passado, visto como um objecto independente de nós.
A redução da história à memória conduz à alucinação do passado no presente, isto é, desrealiza o passado enquanto passado. A partir daqui tudo é possível. Passa-se da história para o mito.
Texto integral aqui.
15 comentários
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a estória actual é uma estrumeira ideológica
onde argumentos ocultam os factos
PqP
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Verdade verdadinha!
Veja-se o que se passa com a pandemia em Portugal.
Uma vergonha como diz o André Ventura.
A tronga da Ministra da Saúde, a tronga da Diretora Geral da Saúde, o secretário de estado Sales e o repugnante Costa andam todos a dourar a pílula na RTP pública paga pelos nossos impostos, mas a realidade, os factos, mostram-nos que o descontrole é geral.
A Esquerda acha que resolve os problemas com discursos, com propaganda, com reuniões ou debates estéreis, mas a realidade descobre-lhe a incompetência total.
A Portugal costuma chegar tudo atrasado e foi o que aconteceu com o Covid. Mas os papagaios do PS trataram logo de se auto classificarem como exemplares no combate à pandemia.
Mentira! É tudo mentira. Tenham vergonha. Vergonha!
A Joacine também já disse umas coisas acertadas. E soube libertar-se do “Livre”.
A Esquerda só nos vai trazer desgraças.
Ai se acontece um sismo de grande intensidade!
Ai se a floresta começa a arder outra vez!
Ai se cai a Ponte sobre o Tejo!
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Primeiro o vitimismo,depois os culpados, depois incutir a culpa, depois a pena eterna de ser branco, hetero, acreditar na família, acreditar em Deus, acreditar no DNA… e o destino? O Inferno da religião progressista.
A STASI está na net.
Acaso algum muçulmano lamenta as atrocidades e os massacres cometidas quando invadiram a Ibéria, o extermínio dos arménios, as dezenas de milhões de mortos do Califado de Deli, os massacres de judeus, os massacres da conquista de Constantinopla, as estátuas gigantes de Buda, os raids para na Europa e Crimeia para a captura de escravos?
A decadência demencial e o talibanismo progressista está no meio de nós.
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Já agora podia acrescentar a escravatura africana e o genocídio que mudou etnicamente todo o norte de África e na escravatura fez 5 vezes mais escravos que todos os europeus com uma taxa de sobrevivência de 50% antes de serem comercializados. Até finais do século XIX mulher branca que “pusesse o pé na água” do mediterrâneo seria levada para escrava sexual desses bons amigos. Mas não sejamos islamofóbicos . Só podemos ser brancofóbicos
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Muito bem lembrado. Até dizem ter havido uma guerra entre os EUA e a Líbia, por causa disso mesmo: pôr o pé na água e sair de lá vivo e livre.
A escravatura foi uma coisa quase normal, em todas sociedades, culturas, não-cristãs e não-judaicas.
Nos EUA foram os republicanos que acabaram com a escravidão. Eles queriam passar uma lei para esse efeito. Mas foram os socialistas, os amigos dos escravocratas, do Ku Kux Klan, que não a deixaram passar no parlamento norte-americano.
Quando pouco depois, o socialista Lyndon B. Johnson, foi eleito presidente corrupto dos EUA, as putas socialistas propuseram uma lei quase igual à dos republicanos, para vender ao público, para enganar o eleitor, que foram eles, que quiseram levantar a coisa. Tudo mentira.
Quer dizer, a puta criminosa socialista, a vender-se por vítima e inculpar o inocente, mais uma vez.
Os gregos, os tais inventores da democracia (o que não é verdade) tinham escravos.
Nós devíamos copiar o modelo grego. Escravizar toda a esquerda, do PSD até ao partido comunista, e a coisa ficaria bonita. Obrigar essa canalha malvada, burra, putana e ladrona a trabalhar para nós, de manhã até ao pôr do sol. O Paulo Tunhas também. Lógico.
Assim é que se trabalha bem.
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Não por acaso Nietzsche identificou o sentimento de culpa como uma das chagas da cultura cristã e a que mais contribuiu para o declinio da cultura greco-romana…
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É por isso que a grande História se escreve com maiúscula…
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O problema é que as pessoas, os povos, precisam de mitos. Não há comunidade humana sem mitos. Quiseram crer que a história dispensaria o mito, que libertaria o ser humano da necessidade ancestral do mito. O que se expulsa pela porta acaba retornando pela janela.
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Que nas democracias, com escolas e programas ao deus-dará, ditos ‘neutros’, inculcam nas crianças e jovens, o vazio. Ora a natureza também tem horror ao vazio, não apensa a economia.
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Na Líbia de Kadaffi trafico de escravos era proibido e punivel pela Lei. Na Líbia criada por liberais como Obama e a Clinton – que patrocinam o BLM- um escravo (preto sempre) custa $200.
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a. Mas aí está mais uma vez provado, que esses guerreiros do mal (Clinton, Clinton e Obama), são protegidos e secundados pelos idiotas úteis nos jornais mentirosos.
b. O tal “Kadaffi”, o que muito poucos sabem, simpatizava, com aquela geração, com aquela dinastia muçulmana, que na Idade Média, começou com a matança aos cristãos e todos aqueles, que não eram muçulmanos, no Médio Oriente e à volta de Jerusalém. Antes (!) das Cruzadas começarem. A causa das Cruzadas foram os ataques mortais dos bárbaros muçulmanos. Uma coisa que a esquerda putana sempre mal contou, de propósito. Não formos nós, que quisermos a guerra. Foram eles, que a começaram, sem dúvida nenhuma.
E o “Kadaffi” quis estender o poder do islão para em volta da Líbia. Sim senhor. Pela África abaixo, quanto mais possível, melhor.
Se foi isso a causa, pela qual o derrubaram, não sei. Mas o fdp tinha esses planos.
A Líbia tinha um sistema de saúde, que não era dos piores. Cada casal recebia bom dinheiro do estado. Mas o gajo era um terrorista e morreu como tal.
Assim mais ou menos.
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Era um sacana mas o que se lhe seguiu foi ainda pior: para os líbios e para a Europa.
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A verdadeira intenção de Bruxelas é englobar, incorporar toda a região do norte de África na UE, num breve futuro.
Uma espécie de império romano 2.0.
Sim, a Líbia está pior, porque os muçulmanos o querem. É a ganância, a inveja, o petróleo?
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Texto com pouco tabaco na mistura…
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Um gajo que normalmente use substâncias recreativas tende a ver a realidade dos outros igual à dele. O cérebro já inibido de fazer certas ligações neurais pelo THC tende a não fazer as ligações entre os dois hemisférios. O presente torna-se incomodativo e o passado adulterado passa a ser presente. Tudo nele gira à volta da próxima recreação pois pensar dói para ele.
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