Edição por omissão
Um sopro de destruição corre pelos símbolos da Europa. Mas é apenas coincidência, não é? Agora ardeu a catedral de Nantes. Suspeita-se de fogo de origem criminosa. Também já se suspeitou da mesma origem no incêndio da igreja de Saint-Sulpice, em Março de 2019. E em Fevereiro desse mesmo ano foram vandalizadas as igrejas de Maisons-Lafitte, Houille, Dijon, Lavaur, Nîmes. Em Abril, foi a vez da basílica de Saint-Denis… A Europa que as catedrais simbolizavam está a viver os dias do fim… Entretanto saem notícias sobre a prisão de um suspeito de atear o fogo. Ainda é cedo para determinar as responsabilidades deste homem no sinistro. Curiosamente as redacções portuguesas apressaram-se a esclarecer via Lusa que já se encontrou um suspeito e que O supeito é um homem, de 30 anos, voluntário na diocese, que estava encarregue de fechar a catedral na sexta-feira à noite, véspera do incêndio. Como ninguém lê francês temos de esperar que o Guardian ou o El Pais acrescentem mais uns detalhes sobre a identidade do “voluntário na diocese” que, repito, ainda é cedo para apresentar como culpado.
Não passa uma semana em que em França não ardam igrejas e capelas
Criminosamente as autoridades francesas amarradas pelo discurso do ódio e a Fake News autorizadas o escondam na mira das xenofobias e islamofobias.
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Por um lado dá-se relevo ao ‘orgulho gay’ como se fosse opção livre de quem não é vitimado por anomalias biológicas ou mentais.
Por outro lado, o orgulho de partilhar os valores e tradições de uma civilização ocidental, pilar mestre de tudo que de mais valioso se fez no mundo em dois milénios, é dito ser sentimento xenófobo, racista, colonialista ou o mais que a canalha idiota inventa para se afirmar ‘diferente e sensível’.
Segue-se, dirigido a essa canalha, um chorrilho à moda do Porto (…..!).
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Qualquer imigrante que cometa um crime deve ser imediatamente deportado.
Filhos de imigrantes não devem receber a nacionalidade antes dos 30 anos (para manter a possibilidade de deportação em aberto).
E se o crime for crime violento ou contra o património histórico, uma valentes chicotadas antes da deportação seriam bastante pedagógicas.
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São edifícios bonitos, é uma pena que ardam, mas aquilo que representam – a religião, a submissão, a ignorância, o dogma, a crendice tacanha e nociva – já devia ter desaparecido há muito, muito tempo.
O Zé Tonto fala em deportar. Antes disso, ninguém devia poder cá entrar sem renegar de forma pública e definitiva qualquer religião. Sobretudo esse atraso de vida chamado Islão. É como uma triagem sanitária.
Querem ser muçulmanos, hindus, o que raio que parta? Que o sejam lá longe. Por cá não precisamos de mais alucinações e crenças infantis. E a Europa, como no resto, devia ser a primeira a dar o exemplo.
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Partilho do sentimento que a religião nos limita enquanto espécie. É usada para exercer poder e tem demasiados privilégios em sociedades que se dizem seculares (nomeadamente, estarem isentos de impostos e impunidade de crimes imperdoáveis).
Mas tendo em conta o papel que a superstição tem desde sempre na nossa espécie, não consigo defender o seu desaparecimento sem uma alternativa credível.
O desaparecimento da religião, sem algo que “alimente o espírito/alma/Ser”, vai criar um vazio que será inevitavelmente preenchido por uma qualquer ideologia (também ela dogmática) acabada em “ismo”.
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Diogo
Não houve na história da humanidade nenhuma , mas nenhuma mesmo, sociedade que não tivesse o seu sistema religioso de há 6 mil (?) anos para cá ….que se saiba.
É claro que todas elas, ou todos os sistemas religiosos são “sistemas de poder”, sempre o foram milénios antes do judaísmo, cristianismo e islamismo, sendo que o hinduísmo é a mais antiga. No entanto foram elas que permitiram a normalização das sociedades, a criação de códigos de conduta social e assim permitiram a sobrevivência e evolução das sociedades.
Elas, as religiões hoje em dia são olhadas de uma forma tão negativa e até maléfica apenas pela “concorrência” pela criação (ou tentativa) da última delas ……a materialista. E não é por acaso que ela é exactamente o oposto das outras espiritualistas.
Esta última sabe disso desde os seus primórdios. Que só com a demonização das outras se poderia implantar, para construir e dominar os mesmos sistemas de poder de todas as outras. Supostamente são ateias as sociedades que a professam mas são ateias no sentido espiritual sendo ferozmente crentes no material. Não é por acaso que sempre denominou as outras como o “ópio do povo” e as tentou e tenta sistematicamente destruir, física, moral e estruturalmente, enquanto constrói as suas “igrejas” que respondem religiosamente ao bispado e depois ao papado do poder material (social, económico e político). Nas suas estruturas de base não lhes é permitida também qualquer questionamento sobre o sistema de crenças, e a administração férrea das suas super-estruturas é ainda mais fechada e tirana do que todas as anteriores.
Também não é por acaso que ela se considera com valores superiores a de todas as outras e na sua mitologia até o sol brilha mais alto.
A “diferença”, se é que existe é que as anteriores religiões se proclamavam como tal (essencialmente espiritualistas) e as “novas” mais hipócritas que as anteriores, se diz uma não religião, até porque a sua essência será o materialismo. Eu diria …o materialismo “espiritualizado” como Deus na terra.
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A mim a minha religião limita-me muito pouco.
Sou maior adepto da liberdade que muito bom ateu, que corre para o papá Estado a toda a hora.
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Não queira viver num país onde a religião é proibida. O registo é muito claro.
Quanto maior a crença na humanidade, no super homem, no Homem com H maiúsculo ou na justiça social, mais trabalho há para o juiz, para o algoz e para o cangalheiro.
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Diogo, a alternativa credível é a racionalidade. Não há outra.
O que o chupaminha / olympus quis dizer, no seu habitual arrazoado que dá a volta a França para ir de Lisboa ao Porto, é que o comunismo e a esquerda em geral ataca a religião porque a vê como um concorrente.
É difícil discordar: o comunismo tem também um dogma e exige fé absoluta nele, o que choca com a devoção religiosa. Só quando a coisa aperta, como numa guerra, acaba por permitir a religião e usá-la como todos os outros regimes.
Mas uma coisa não invalida a outra. A religião era inevitável num mundo estranho e hostil, cumpriu a sua função, mas fez muito mais mal que bem. É tempo de desaparecer de vez.
Alguns sentir-se-ão vazios sem um conto de fadas que explique o mundo, sem um manual “bem e mal para totós”, sem um amigo imaginário a quem rezar. Há que educá-los a aceitar a realidade: estamos sozinhos num pequeno ponto suspenso no espaço. Ninguém nos virá salvar. Temos de ser nós.
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“Há que educá-los a aceitar a realidade”… claro, todo um programa. Pode ser nos campos de reeducação de Mao?
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Não, corruptos, chama-se ciência e ensina-se na escola. Alguma vez foi à escola?
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É na ciência e no seu método que ponho a minha “fé” enquanto instrumento de prova (se bem que cada vez mais vejo evidência da sua corrupção, mas isso é assunto para outra deambulação).
Percebo o argumento da racionalidade, já o subscrevi a 100%, mas agora não o aceito como uma solução toda abrangente.
Vejo um mundo de exclusiva racionalidade como um mundo demasiado limitativo.
Pensando bem, um mundo de exclusiva qualquer coisa, para explicar todo o espectro da experiência humana, é um mundo que não me apraz.
Há uma dimensão humana que vai para além da razão e que não creio que a ciência (pelas suas limitações filosóficas: e.g. livre arbítrio; e o princípio da incerteza) alguma fez possa responder categoricamente.
A religião, como a conhecemos, tem valor pelas histórias que nos conta e que (com um olhar mais que superficial e uma interpretação não-literal) nos dão um vislumbre do âmago da nossa Natureza.
Nas limitações da nossa condição, mais do que em factos, cada um de nós constrói a sua razão nas histórias que nos contamos uns aos outros (especialmente em tenra idade).
E são as histórias que connosco mais ressoam, que ditam como é que percepcionamos o mundo.
Acho que no fundo, o que quero dizer é: precisamos de continuar a partilhar histórias para que o mundo seja cada vez menos estranho e hostil (porque assim continua a ser).
Sinto que também fui dar uma volta maior do que a que precisava, mas preciso de “espaço” para me conseguir expressar 🙂
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O cornudo assumido chupador de cabras tinha de meter a colher no comentário que fiz ao Diogo. Ciência os tomates do padre Inácio quando a religião materialista é chamada de ciência. Só se for a ciência do genocídio, ciência da falácia, da mentira Chamar racionalidade ao materialismo é como chamar batata a um peixe, ou melhor , no caso chamar o cornudo de lesma.
A religião dele é que não deixa ser racional e ainda vem invocar a dita cuja, só porque sentiu os pelos eriçados no c…por ter referido a religião que professa e que ele acha que é racionalidade.
Mesmo a ciência hoje em dia foi invadida pela dialéctica materialista como bem se pode ver por exemplo na climatologia em que o CO2 aquece o planeta apesar de na física o CO2 acompanhar à posteriori o aquecimento. Na biologia da normalidade biológica sexual cromossómica chamar aos casos excepcional de anormalidade (sem nenhum sentido pejorativo) da composição dos mesmos como normal.
O cornudo chupa-cabras acha-se racional “encontrando” nos seus delírios argumentário desfocado (ou só focado na sua esquize) sempre em qualquer comentário……que como disse acima lhe eriçam os pelos do c… Já lhe dei a receita que é a de meter um pau por ele acima…que o seu desejo acalma.
No que diz respeito à história da humanidade em relação às religiões? Nadica de nada, Dos movimentos filosóficos ao longo da história que puseram em causa esse status ? Nadica de Nada.
Nunca quis dizer que o comunismo ou a esquerda fez isso, até porque entendo que o comunismo é ultra- fascista e a esquerda a que pertence o cornudo é burra e ignorante …como aliás ele bem vem aqui provar.
O cornudo arranjou uma forma de satisfazer “metafisicamente” de chupar
Mas daqui não levas nada, nem “metafisicamente”
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Sobre este assunto recomendo a leitura do livro “Submissão”, de Michel Houellebecq
https://www.wook.pt/livro/submissao-michel-houellebecq/16168951
“Paris, 2022: François, investigador universitário, cumpre desapaixonadamente o ofício do ensino enquanto leva uma vida calma e impermeável a grandes dramas, uma rotina de quarentão apenas ocasionalmente inflamada pelos relacionamentos passageiros com mulheres cada vez mais jovens. É também com indiferença que vai acompanhando os acontecimentos políticos do seu país.
Às portas das eleições presidenciais, a França está dividida. O recém-criado partido da Fraternidade Muçulmana conquista cada vez mais simpatizantes, graças ao seu carismático líder, numa disputa directa com a Frente Nacional. O país obcecado por reality shows e celebridades acorda por fim e toma de assalto as ruas de Paris: somam-se os tumultos, os carros incendiados, as mesas de voto destruídas. Afastado da universidade pela nova direcção, deprimido, François retira-se no campo, onde espera deixar de sentir as ondas de choque da capital. Regressa a Paris poucos dias depois do desfecho eleitoral e encontra um país que já não reconhece. É tempo de questionar-se sobre se deve e pode submeter-se à nova ordem.
Submissão convida a uma reflexão sobre o convívio e conflito entre culturas e religiões, sobre a relação entre Ocidente e Oriente, sobre a relação entre cidadãos e instituições. Um romance que, como é habitual na obra do autor, adianta-se ao seu tempo e coloca questões prementes, hoje mais relevantes do que nunca. Michel Houellebecq confirma-se nestas páginas como um pensador temerário, capaz de detectar as grandes tensões do nosso tempo, interpretando-as com lúcida ironia.
Uma fábula política e moral surpreendente, Submissão é o romance mais visionário e simultaneamente mais realista de Michel Houellebecq.”
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Esta Europa é governada por traidores semi-marxistas e marxistas. Símbolos como a foice e o martelo e os parceiros da suástica e tudo o que tivesse aroma ao socialismo assassino de 120 milhões de pessoas devia ser banido: já devia ter sido banido. É ódio, o rancor e a psico-patologia normalizada da miséria ética e moral, da repressão, das polícias políticas, do unanimismo da opinião, do acosso a quem ousa pensar, do aterrorizar a quem se opõe, da viol~encia verbal, da violência material, do assassínio de carácter …
Mais tarde ou mais cedo aparecerá uma figura carismática que porá em ordem esta cloaca infecta que despreza o nosso passado, os nossos antepassados, a nossa história, goza com o presente e arruína o futuro.
Será doce fazer justiça que nos falta agora, ganhar a dignidade que perdemos .. repor a verdade e o orgulho com que a Europa construiu o Mundo civilizado.
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«Mais tarde ou mais cedo aparecerá uma figura carismática que porá em ordem esta cloaca infecta que despreza o nosso passado, os nossos antepassados, a nossa história, goza com o presente e arruína o futuro.»
É isso mesmo que temo. Cuidado com os salvadores que se fazem exaltar.
(Como o Tó Cocosta e o Marselfie Cuecas de Sousa, mas noutro registo.)
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Surpresa? O habitual. https://www.breitbart.com/europe/2020/07/19/african-migrant-arrested-after-fire-guts-nantes-cathedral/
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Problemas mentais?
Dele ou de quem não quer ver um padrão?
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A seguir ao bem sucedido “acidente” de Notre Dame, está hora de avançar para outras.
Se para a maioria dos franceses, calhordas, o assunto não interessa, que se pode fazer?
Quando os mandantes destes crimes finalmente puserem e dispuserem, esses mesmos calhordas irão perceber(?) que a essa altura já estarão manietados.
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Eu também não vou gozar com o nome do presidente do Ruanda.
Não retribuo em espécie. Até porque nem todos os ruandeses são iguais. Mas se o Ruanda tentar defender as acções do celerado, o Sr. Paul é caça grossa.
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É verdade…nem todos os ruandeses são iguais……a maioria são hutis e tutsis. “Apenas” são iguais na vontade de extremínio dos outros.
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E nenhum era flor que se cheirasse.
Tive colegas de trabalho em África que sofreram à mão dos Toutsis, e não quer saber como, mesmo não sendo Houti e nem sequer sendo ruandês. Era apenas um estudante universitário proveniente de uma terra de fronteira, mas ainda na República Democrática do Congo.
Compreensivelmente, ao ouvi-lo deixei de ter qualquer pena dos Toutsis.
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Entretanto o ruandês foi liberto sem qualquer acusação mas essa noticia não interessa nada.
https://expresso.pt/internacional/2020-07-19-Libertado-homem-detido-na-sequencia-de-incendio-na-catedral-de-Nantes
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