O jornalismo de causas
9 Setembro, 2020
O caso do genro de Francisco Louçã serve como exemplo da actual (e crescente?) duplicidade de critérios, falta de rigor profissional e submissão voluntária de muitos jornalistas a agendas de causas.
É prudente não confundir mensagem com mensageiro, mas à mulher de César, além de cuidar das aparências, conviria ser séria.
O meu video de hoje no programa “Ao Final do Dia”:
8 comentários
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E não entendem…
Não há submissão alguma, foram jornalistas que criaram o BE. Sem o jornalismo que se fez em Portugal não existiria o BE.
Não há “causas” são pretextos. No Marxismo a única causa é o poder sobre os outros.
Os pretextos são para usar e deitar fora quando conveniente.
As “alterações climáticas” só interessam porque é um pretexto para reforçar a intervenção do Estado na vida das pessoas e fomentar a sua dependência, por outras palavras dar mais poder à Política: existirem mais impostos, mais regras mais tudo.
E quanto mais poder a Política tem mais esta se aproxima do Socialismo com segunda natureza.
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Há muito tempo que as “ciências” divulgadas pelo sócio-jornalismo-activista são a sócio-climatologia, a sócio-biologia a sócio-física e por aí fora. Não é responsabilidade dos extremistas sócio-activistas mas sim do jornalixo marxiano que além de ignorante usa toda a sua má fé para induzir o gado em erro e sobretudo para o orientar pelos caminhos que eles próprios pretendem.
A Chique (SIC) por exemplo abriu um dos seus serviços noticiosos com a manchete da Globo brasileira em que em Setembro fizeram a “descubrida” que a fome e a pobreza no Brasil já está a matar e vai matar mais que o covid. O arrazoado dialéctico progressista podia-se entender que a culpa era do governo, ou seja, do Bolsonaro. Esqueceu a Chique que foram essas as palavras precisamente do Bolsonaro em Março. Esqueceu a Chique de dizer que as medidas tomadas no Brasil de contenção da epidemia NEM UMA são do governo federal pois este foi inibido de o fazer pelo STF de nomeação política infestado de petistas-juízes e que elas, as medidas , foram e são tomadas pelos governadores dos estados.
E chamam a isto jornalismo?
Os Batistas da Silva são os próprios jornaleiros
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A sua última frase é lapidar e descreve na perfeição o que se passa num país onde o “jornalista” promotor do Baptista da Silva foi promovido pelo governo a presidente da Lusa.
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“Eu cá pra mim” ele foi promovido pelo governo a presidente da Lusa exactamente por isso mesmo. Quanto mais fakemakers mais sobem na vida.
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Isto é tudo muito bonito, mas qual é efectivamente e na prática essa tal de “Esquerda não revolucionária” (ou noutras circunstâncias ou contextos a “Esquerda moderada”) por oposição à “Esquerda revolucionária” (ou radical”)?
É que, e como se constata frequentemente, desde sempre presentemente e em todo o lado, essa tal de “moderada” só pode ser um mito tipo “monstro de Loch Ness” (ou “bigfoot” no caso americano).
E É PRECISAMENTE POR ESSA CONTÍNUA TENTATIVA DE SE DESCULPAR O PERIGO PARA A LIBERDADE E CIVILIZAÇÃO QUE É ESCARRO QUE É TODA A ESQUERDA QUE ESTAMOS SEMPRE METIDOS NESTES PROBLEMAS.
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Não há outra fonte para o vídeo sem ser o ShitFakebook?!
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1º Não percebo porque chama “jornalista” a esta gente que lê noticias nas Tvs
2º Não percebo porque se chamam de jornalistas estas pessoas que organizam debates nas tvs , sómente com elementos do sistema , sem contraditório.
nota : Um dia destes convidaram Joaquim Letria , a proposito de um livro sobre o Tal & Qual , e a pseudojornalista engoliu em seco quando aquele disse que já não havia jornalistas e estes pretensos tinham medo de fazer jornalismo pois vivem com o medo do despedimento caso não agradem aos seus donos ;
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O seu comentário está muito bom. Já me tinha perguntado tb porque motivo é que um doutorado de sociiologia era reconhecido pelos merdia como um “especialista em alterações climatéricas”… Cada vez mais penso, tal como alguns nas webs, que isto é tudo uma palhaçada e, ou entramos nela ou ficamos cada vez mais isolados e deprimidos.
Ah, já agora, ponham-se a pau. O Bloco de Esterco entende-se como “p(ev)ide” das interwebs cá no burgo, e qql dia veem atrás de nós… já não é uma questão de “se”, apenas de “quando”.
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