Facto: Esperança média de vida no nascimento não é a mesma coisa que esperança média de vida aos 83 anos. Ou seja, a esperança média de vida de uma pessoa com 82 anos não é de 1 ano, é mais que isso. A esperança média de vida das pessoas que morreram de COVID é superior aos 81 anos. Não sei se é superior a 83 anos, mas a comparação não está feita de forma razoável.
Facto: Os recursos médicos (médicos, enfermeiros, equipamentos, etc.) não são infinitos.
Facto: O sistema de saúde está dimensionado para uma determinada quantidade de pacientes. Uma doença “nova” como o COVID aumenta a procura por serviços médicos de forma mais rápida do que o sistema consegue aumentar a sua capacidade/oferta.
Facto: A taxa de sobrevivência ao COVID não é independente dos recursos médicos que foram canalizados para tratar ou mitigar os seus sintomas (deixando de ser usados para tratar outros doentes).
Facto: A mortalidade não conta a história toda nem deve ser a única variável relevante para a tomada de decisão. Se (ilustrativamente) alguns doentes de COVID precisarem de 15 dias de ventilação e 3 meses de recuperação, isto tem de ser tido em conta nas análises.
Facto: A taxa de mortalidade do COVID que se tem verificado é uma probabilidade CONDICIONAL à adoção de todas as medidas que foram tomadas até hoje.
Facto: Os acidentes de viação nunca foram esquecidos: há obrigatoriedade de cintos de segurança, limites de velocidade, controlo periódico da condição das viaturas, proibição de conduzir embriagado, etc.
Concordando-se ou não com aquilo que o Telmo defende, não me lembro de ver tantos liberais a dizer tanta coisa disparatada, a reverberar tanta análise mal feita, a fazer tanto cherry picking de informação…
Isto sinceramente faz lembrar os Socialistas/Comunistas/Bloquistas em 2011-15 a dizer que foi a austeridade que criou a recessão. O nível de argumentação está muito próximo…
Art. º 21º da Constituição da República Portuguesa – Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não for possível recorrer à autoridade pública – para o efeito.
Eu ainda me lembro do tempo em que uma doença que matava idosos com idade muito acima da esperança média de vida (em Portugal a diferença é bem superior à deste artigo), com várias doenças próprias da idade, e que não matava jovens saudáveis, eram as chamadas mortes por causas naturais.
O covid é uma doença das redes sociais. Há 20 anos atrás, sem facebook, whatsapp, e outras, as pessoas saberiam que morreu de covid se algum familiar morresse.
Mas com redes sociais, sabem do familiar, mais do primo do tio, mais da avó da colega da primária que não vêem há 20 anos, mais do irmão do colega de tropa do pai, mais do tio avô da cunhada, que nunca conheceram, e que até está imigrado em França, e um longo etc, e parece que os velhotes andam todos a morrer que nem tordos.
Quem não trabalhe num hospital ou lar, dificilmente conhece idosos que tenham morrido em número suficiente para usar todos os dedos de uma mão.
CUVID (covid-19 para a manada) é apenas a nova etiqueta dada à pneumonia, apenas e só!
E como em Portróikal MORREM em média TODOS OS ANOS cerca de 6000 tugas e NUNCA ninguém se importou (nem o bosta do caçador mor da república), claramente que esta “nova” pneumonia QUER ALCANÇAR OBJECTIVOS QUE VÃO MUITO PARA ALÉM da pretensa preocupação com a saúde e vida da manada tuga.
Facto: Esperança média de vida no nascimento não é a mesma coisa que esperança média de vida aos 83 anos. Ou seja, a esperança média de vida de uma pessoa com 82 anos não é de 1 ano, é mais que isso. A esperança média de vida das pessoas que morreram de COVID é superior aos 81 anos. Não sei se é superior a 83 anos, mas a comparação não está feita de forma razoável.
Facto: Os recursos médicos (médicos, enfermeiros, equipamentos, etc.) não são infinitos.
Facto: O sistema de saúde está dimensionado para uma determinada quantidade de pacientes. Uma doença “nova” como o COVID aumenta a procura por serviços médicos de forma mais rápida do que o sistema consegue aumentar a sua capacidade/oferta.
Facto: A taxa de sobrevivência ao COVID não é independente dos recursos médicos que foram canalizados para tratar ou mitigar os seus sintomas (deixando de ser usados para tratar outros doentes).
Facto: A mortalidade não conta a história toda nem deve ser a única variável relevante para a tomada de decisão. Se (ilustrativamente) alguns doentes de COVID precisarem de 15 dias de ventilação e 3 meses de recuperação, isto tem de ser tido em conta nas análises.
Facto: A taxa de mortalidade do COVID que se tem verificado é uma probabilidade CONDICIONAL à adoção de todas as medidas que foram tomadas até hoje.
Facto: Os acidentes de viação nunca foram esquecidos: há obrigatoriedade de cintos de segurança, limites de velocidade, controlo periódico da condição das viaturas, proibição de conduzir embriagado, etc.
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Nada disso são factos…
Só para me RIR… Que “doença “nova” é essa?
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Concordando-se ou não com aquilo que o Telmo defende, não me lembro de ver tantos liberais a dizer tanta coisa disparatada, a reverberar tanta análise mal feita, a fazer tanto cherry picking de informação…
Isto sinceramente faz lembrar os Socialistas/Comunistas/Bloquistas em 2011-15 a dizer que foi a austeridade que criou a recessão. O nível de argumentação está muito próximo…
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Desobediência civil, pois a CRP permite o diteito de resistencia. Há muito que os tiranetes ultrapassaram todos os limites.
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Art. º 21º da Constituição da República Portuguesa – Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não for possível recorrer à autoridade pública – para o efeito.
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Cá por mim apenas espero que o Kosta me dê um telefone de ultima geração para baixar o styaway kosta, que no meu não entra o outro.
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Eu ainda me lembro do tempo em que uma doença que matava idosos com idade muito acima da esperança média de vida (em Portugal a diferença é bem superior à deste artigo), com várias doenças próprias da idade, e que não matava jovens saudáveis, eram as chamadas mortes por causas naturais.
O covid é uma doença das redes sociais. Há 20 anos atrás, sem facebook, whatsapp, e outras, as pessoas saberiam que morreu de covid se algum familiar morresse.
Mas com redes sociais, sabem do familiar, mais do primo do tio, mais da avó da colega da primária que não vêem há 20 anos, mais do irmão do colega de tropa do pai, mais do tio avô da cunhada, que nunca conheceram, e que até está imigrado em França, e um longo etc, e parece que os velhotes andam todos a morrer que nem tordos.
Quem não trabalhe num hospital ou lar, dificilmente conhece idosos que tenham morrido em número suficiente para usar todos os dedos de uma mão.
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Vais à praia encher um balde de água, como não apanhaste nenhum peixe concluis que não existe peixe no mar.
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Um peixe pesca-se com cana ou rede, não com um balde.
Se for xuxalista, pode apanhar o peixe com um subsídio…
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Morrem 300 pessoas em Portugal, das mais variadas causas, ninguém perde o sono por isso. Morrem 7 por covid, leva tudo as mãos à cabeça.
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CUVID (covid-19 para a manada) é apenas a nova etiqueta dada à pneumonia, apenas e só!
E como em Portróikal MORREM em média TODOS OS ANOS cerca de 6000 tugas e NUNCA ninguém se importou (nem o bosta do caçador mor da república), claramente que esta “nova” pneumonia QUER ALCANÇAR OBJECTIVOS QUE VÃO MUITO PARA ALÉM da pretensa preocupação com a saúde e vida da manada tuga.
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