O homem da bicicleta, eis o novo rei da cidade
23 Dezembro, 2020
41 comentários
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Os peões ou estão devidamente sentados ou circulam lá longe. A cidade é das bicicletas!!! O Código da Estrada não se aplica aos ciclistas. Os peões, entricheirados entre os automóveis e as ciclovias, já nem aos passeios têm direito.
Antes fosse. Sempre respeitamos mais os peões do que os automóveis.
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Concordo com a Helena. As bicicletas estão em muitos casos a roubar espaço aos peões e a colocá-los em perigo.
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Eu quero ver se for atropelado por uma bicicleta no passeio o que devo fazer . Talvez apertar o pescoço ao ciclista se puder, ou chamar quem, ou correr atrás do atropelador, ou
protestar para a camara ou indignar me no feice book.
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Pois. Com a agravante de que os ciclistas não são obrigados a ter seguro. Tal como aquelas maquinetas (trotinetas, etc), pertencentes a empresas privadas, que agora emporcalham os passeios das cidades – como se essas empresas tivessem o direito de colocar a sua propriedade a esmo no espaço público -, também não têm seguro. E parece que já houve (noutros países) diversos atropelamentos protagonizados por elas.
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Faça como eu e como um médico radiologista que conheço também já faz.
Ande de bengalinha à “pinguim, do Batman”. Topa. Quando a cavalgadura roça na sua direcção, em vez de ser atropelado, olhe, use a bengalinha como quem se vai apoiar e traz, azar, o cabrão tropeçou e estatelou-se no chão.
Aí v. faz grande gritaria e desata a berrar que a cavalgadura o ia atropelando e que ainda tropeçou também. Se for preciso, atira-se depois dele para o chão e vai ver como ainda se diverte.
É um truque que recomendo aos que agora apelidam de velhos por terem mais de 50 e tal anos. Sexagenário que acham que também está bom para a matança viral, já é inimputável e pode usar este truque nas calmas. Tem a lei e o maralhal todo por ele.
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Aquelas bengalinhas de campismo que encolhem são as ideais, Não pesam, pode andar com ela segura por presilha e, na altura em que é precisa, faz como o pinguim 😛
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Das raríssimas vezes em que estou metade de acordo.
E pela exclusiva razão que também faço kms e kms a pé. Uso agora a bicicleta porque pertenço a grupo de risco e não vou arriscar a vida na merda dos transportes públicos.
Ao contrário das recomendações do Lavoura. o facto de ser católica nunca me transformou em Lemming a dizer que venha a morte porque faz parte da vida.
Morram v.s bem longe, os negacionistas 😛
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Mais uma política dirigida aos índices.
Os km de ciclovia a definir os cuidados com o ambiente… e a separação e reciclagem incipientes a desmascarar os treteiros.
O cimento como índice da farsa!
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Estamos todos à espera que o Azeiteiro de Belém vá tirar uma foto com a familia (comunidade) do “assassinado” pela GNR.
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De bicicleta (esqueci-me de acrescentar)
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Quando a MANADA VOTA EM ESCUMALHA SALAFRÁRIA CORRUPTA E IDIOTA, só tem o que merece!
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Não cabe toda a gente por causa da ciclovia adicionada. Os carros fazem pela primeira vez na história da cidade ultrapassagens sistemáticas em contramão para não bater com os espelhos. É um espectáculo ao longo de 2km! O passeio de 10m está quase sempre vazio e na ciclovia é a mesma coisa, como habitual.
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É a forma que a escumalha camarária PSEUDO-SUSTENTÁVEL arranjou de tentar forçar a MANADA DE BOÇAIS para deixar de andar de carro!
Mas também escolherem as avenidas ERRADAS… Essa é zona com a maior quantidade de manada cheia de dinheiro (logo a cagarem-se para o Ambiente) pelo que não vão longe.
De resto andam a dar cabo da circulação por todo o lado… Avenida de França já está outro caos, após terem feito a mesma MERDA!
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É deplorável!
Os ciclistas, em geral, não respeitam as regras de trânsito. Estão imbuídos de direitos, conferidos pelo respeito pelo ambiente, mas depois não respeitam nada nem ninguém.
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Pois. E candidato a Presidente da Câmara a garantir que vai erradicar essa praga, há? SE houver, voto nele, nem que seja do PCP.
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Esse é o maior paradoxo da Política à Portuguesa. Nem o Ventura ou os gaijos da IL têm coragem de dizer:- “no dia em que entrarmos no governo (do país ou da cidade) esta lei, esta, e mais estas 230, vão ser todas revogadas.
Será, como diz o Camilo Lourenço que “não os teem no sítio”?
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Dizer ? Votei em Passos Coelho porque disse que a primeira coisa que fazia era privatizar a RTP.
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As ciclovia substituíram as rotundas no mais nobre fim da política: captar fundos europeus para afectar a empreitadas abaixo do tecto do ajuste directo.
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A Avenida Almirante Reis em Lisboa é um caso flagrante do prejuízo para os automobilistas e para o Ambiente por causa da mania das ciclovias.
Os condutores dos automóveis que diariamente têm de lá circular em fila indiana, vêem ao lado uma ciclovia geralmente vazia ou com uso de 1a 3 (!) ciclistas por hora.
Se a autarquia quer mesmo acabar com os automóveis dentro da cidade, que arranje transportes públicos em quantidade e qualidade que os substituam. Por agora é um inferno.
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A Av Almirante Reis é um crime E é um crime para os ciclistas que a têm de usar.
Infelizmente é o meu caso, Se não for por aí ainda é pior porque bombeiros e ambulâncias a granel passam sinais vermelhos na estrada, tal como invadem as ciclovias.
E no fim, cá em baixo, no Martim Moniz, acaba a ciclovia e é-se largado às cavalgaduras do asfalto sem haver sequer semáforos.
A única maneira de sair daí é desmontar e levar pela mão, atravessando as ruas (perigosas, sem visibilidade de esquina) pelo lado do Hospital de S. José.
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É mentira, a maior das mentiras, que as ciclovias sejam para automobilistas que assim deixam o carro em casa.
Falso. Eu própria, se tivesse carro, não andaria à chuva de bicicleta para evitar a merda do vírus chinês que tem tantos adeptos e até adoradores.
Mas não tenho e não tenciono ter por muitas razões, entre elas o pavor às cavalgaduras do asfalto.
E sim. É bem agradável andar à beira-rio de bicicleta e poder fazer isso para trabalhar.
Não sou nenhuma garina e faço-o. Foi um prazer que redescobri com esta porcaria da pandemia porque não nasci para ficar fechada em casa.
Felizmente que fui maria-rapaz em miúda e não perdi o treino, ando nas calmas até sem mãos ehehehe
Mas com civismo. a única coisa que em que deixo o civismo de parte é cara a cara com alguma besta que as esteja a pedir.
Mas isso é outra velha história de que nunca na vida me arrependi. Respeitinho ou se aprende a bem ou se aprende a mal. Advogados e tribunais são o último dos últimos dos recursos.
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As ciclovias, se quer saber, são, na maior parte, para gandulos que nem trabalham e que dantes andavam a pé ou pendurados nos eléctricos.
Haverá uma minoria que usa para trabalho e muitos são meus colegas (homens; mulheres, mesmo mais novas, só conheço uma que andava de motorizada). O resto anda de carro, como sempre andou e pode é brincar com filhos e assim, em ciclovias mas ao fim-de-semana, atrapalhando quem quer andar a pé à beira rio até Belém.
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Paneleirices de lisboeta… neste país ou de nasce ou se imigra para Lisboa, para ser alguém (ou presumir)
Na minha terra (onde vivo) as bicicletas circulam, as cabras e as ovelhas também, eu conduzo o meu carro (sou investigador no ensino universitário e tenho de andar muitos Kms para trabalhar) e ninguém se queixa (nem o município investe numa imbecilidade destas) … no regresso saúdo os ciclistas que regressam do trabalho e as cabras e as ovelhas que vão para a ordenha, sem chatear ninguém, ou seja, modas imbecis … quem está mal que se mude (há muito sítio para mudar e viver bem) ou então vote nos imbecis que vos governam (nos Medinas e quejandos) e deem o “Amen” ao BE… toca a dar ao pedal!!!!
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AH… para estudar e trabalhar nunca precisei de ir para Lisboa… nem fazer uma revisão sistemática sobre ciclovias… parvoíces
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Sucede que a maioria das terras apenas quer imitar Lisboa e é por esse triste facto que Portugal está descaracterizado e atapetado, até nas aldeias, a “calçada Lisboeta” e políticos partidários no lugar dos curas de aldeia.
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Essa de comparar uma capital europeia a uma aldeia é aquilo a que se pode chamar provincianismo, no seu pior sentido.
Qualquer capital tem trânsito onde o que descreveu é absolutamente impensável.
E isso é que é natural. Sendo que eu já fiz Portugal inteiro de mochila às costas e de transporte público (incluindo Ilhas) e posso assegurar que nem nas terras mais pequenas se pode andar a pé porque as cavalgaduras do asfalto tomaram conta de tudo.
Dantes eram os grunhos das motas de escape tirado; agora só andam de carro porque já ninguém sabe andar a pé.
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A AR quando mexe no Código da Estrada tem sido sempre para fazer porcaria. Esta petição na página da AR explica bem a coisa grotesca que foi a proibição das autocaravanas em tudo o que mexe: https://participacao.parlamento.pt/initiatives/1730?fbclid=IwAR0cOTGeSHBxmSeR_1X-W0F0Cf-AYNfEKZSVnwZJdmStfhsmwnVvpBz85Xw
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somos o único país (na UE) onde a receita das multas ao Código de Estrada estão inscritas no Orçamento de Estado… é transversal a quem nos governou nos últimos 45 anos )para bom entendedor meia palavra basta)
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De facto, a faixa ascendente da Av. Almirante Reis foi vítima de uma intervenção vergonhosa por parte da CML.
Tal como já tinha acontecido com as faixas laterais na Av da República, transformadas numa espécie de carreiros, em que o estacionamento em espinha foi eliminado, para ali restar um impensável estacionamento paralelo, que é sempre mais demorado para desespero dos condutores que ali circulam em fila indiana e ficam à espera de quem estaciona.
Tudo isto por obra e graça da criação das santificadas “ciclovazias”. Quando nos veremos livres deste presidente da CML ?
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É uma questão de números.
A meia duzia de ciclistas fica contente da vida e vota no presidente da câmara.
Os crentes das alterações climáticas causadas pelo homem até batem palmas com o cú.
Os automobilistas não votam em bloco contra o presidente da câmara (como se pode ver nas sucessivas reeleições do Costa-Medina).
É eleitoralmente lucrativo, a politicagem faz. Quando a contrução de ciclovias diminuir a probabilidade de reeleição, o disparate acaba.
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Não se trata disso. Eles é que precisam de fazer propaganda nem que seja criando ciclovias de morte como a da Av. Almirante Reis por onde passam ambulâncias e bombeiros desencabrestados, derrubando até aqueles pipos de borracha.
Não existe essa dicotomia de bons automobilistas contra maus ciclistas. Existe povo imbecil e sem civismo que se transforma em cavalgadura em podendo deslocar-se a velocidade superior à que o corpo permite.
È tudo igual. Os que ficam em último lugar de direitos, como muito bem escreveu a HM são mesmo os peões.
E eu prefiro mil vezes andar a pé que de bicicleta. Só que nem sempre é possível por questões de tempo para trabalho.
Já tinha escrito umas fortes ao tosco do Saraiva que também chegou a fazer uma crónica imbecil a gabar o prazer da liberdade por poder circular e admirar a praça central em Florença em cima de bicicleta.
O tanas. Prazer que praticamente deixou de existir é a liberdade de se admirar tudo isso apenas a pé, sem correr o risco de ir parar ao hospital por causa de uma dessas cavalgaduras em cima de rodas.
Os piores de todos são os das trotinetas motorizadas. Em Paris as pessoas revoltaram-se e deitaram centenas delas ao Sena.
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No Natal, o que está a dar, é ir de burro até Belém…
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Pode crer! aos anos que digo isto. Peão já nem nos passeios pode andar.
Ou se apanha com as cavalgaduras do asfalto, mesmo a atravessar a rua na passadeira, ou com os ciclopes de passeio.
E eu ando de bicicleta porque preciso e não tenho carro nem posso arriscar transportes públicos. Mas não preciso, pelo facto, de ingressar naqueles grupos de causas que agora se criam por tudo e por nada.
Já agora, para quem não sabe. Em Lisboa, pelo menos, todos pagamos uma pipinha a quem se limita a comprar uma bicicleta, desde que seja residente e trabalhe cá.
Eu recebi até a dobrar. Nem acreditava que podia receber pelo Fundo Ambiental e também pela CML. Mas pagam. Está visto que não me fiz rogada. Já paguei para muitos outros em impostos, sendo a maioria uma cambada de cavalgaduras que nem andam em cima de rodas, em qualquer sentido, como se fosse a pé e desencabrestados nos passeios.
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E a maioria deles e delas gostam tanto e mais precisamente quando circulam alegremente no respectivo veículo de 2 rodas sem selim. Então ali pelo Bairro Alto, pelo Largo das Ratas e pela Soeiro Pereira Gomes é só guinchinhos de incontido prazer e incontável alegria.
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Esses são os palhaços do Chapitô
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Está-se a ver ao espelho?
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Essa não deve ser para mim mas passo que galinhices nem com mulheres, quanto mais com homens-soja.
Sim, os imbecis que andam na Baixa em cima daquelas tretas sem selim são mesmo palhaços do Chapitô!
Fazem animação de rua, como agora se diz.
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Não se esqueçam é de andar de bicicleta e DE FOCINHEIRA COLOCADA…
E para os BOÇAIS que adoram falar mal da Suécia… A REALIDADE basta!
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Pois pois, ciclovias a dar c’um pau!
Passeios removidos para dar lugar a faixas de cimento, etc.,etc. (General Roçadas, p.exemplo)
Tudo para encher o olho ao votante.
Mas quanto ao HOSPITAL DE TODOS OS SANTOS, ’tá queto!
Devem estar à espera de um milagre de todos os santos…
Os inventores das ciclovias lisboetas deviam era passar uns dias nas urgências de S. José com familiares a precisar de cuidados médicos ou eles próprios.
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São modas, senhor, são modas… dizia o Medina abrindo o regaço donde caíram 20 bicicletas! Lisboa não é Amesterdão, é a cidade das sete colinas, como vai o Medina encher a cidade de ciclovias com tanta subida para escalar? Aqui em Tábua, onde vivo, o presidente da câmara também foi apanhado pelo mesmo bichinho e mandou construir ciclovias que ninguém frequenta – Tábua é uma vila de velhos… e os mais novos preferem a BTT, as ciclovias estão vazias, podem cá vir dar uma espreitadela! Tal como dizia o Eça, em Portugal importa-se de tudo… só que as vestimentas às vezes ficam-nos curtas nas mangas!!!
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