Primeiro as tendas, agora os faquires
O circo chegou ontem à cidade. Acompanhado de uma escolta policial daquelas que só servem para estragar ajuntamentos de minorias brancas, católicas e subservientes aos caprichos do governo, o dia de hoje prometia um fandango permanente de faquires prontos a serem espetados perante câmaras de televisão.
O dia de hoje não está a desapontar. Já vi 87 injecções em indivíduos daqueles que usualmente criticariam mulheres que posam para revistas masculinas, mesmo que recebam para isso. Ao que consta, ninguém lhes pagou para o papel de urso que estão a fazer, pelo que o Entroncamento se tornou no epítome de normalidade.
Chegou o Graal, palavra do senhor Costa. Mas nada temam: continuará a haver recolher obrigatório, açaime não-facultativo e palhaçada televisiva enquanto decorre 2021, o ano da tão desejada igualdade entre os inúmeros desempregados pela psicose colectiva.
Falta o Marselfie … ou desta vez vai ser “em segredo de estado” … será vacinado como PR ou como maior de 70 anos, mero candidato presidencial?
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Depois de analisados os comentários no Facebook, decidiu que quer levar a pica por cima da gabardine.
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A propaganda da xuxaria não tem limites…
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Há tugas marca PS que até metem cunhas para serem vacinados 3 ou 4 vezes – desde que apareçam na TVI. Dizem que tem óptimos efeitos secundários: melhora a pele e abre o apetite.
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