Carta a um Pároco do Porto
Estimado Padre J. S.,
Escrevo-lhe esta mensagem porque no seguimento da missa a que assisti esta manhã na igreja da Paróquia por que é responsável fiquei com a sensação de que na casa de Deus passou a mandar a ministra da Saúde e que o Missal foi substituído pelo manual da Direcção-geral de Saúde.
Afigura-se para mim incompreensível a razão de o celebrante que preside à missa esteja em permanência com a máscara cirúrgica colocada. A menos que o senhor padre esteja infectado com alguma doença respiratória, o afastamento a que se encontra o altar das primeiras pessoas sentadas na assembleia assegura por um factor superior a 10 a distância recomendada pela DGS.
Numa missa em que a maioria dos presentes são idosos, ao contrário da virtude que este excesso de zelo procura demonstrar, tal procedimento é altamente contraproducente, pois ao invés de transmitir racionalidade e segurança nas normas sanitárias a adoptar, instala o medo e receios infundados nos mais frágeis que aliás são mais vulneráveis à desinformação e menos aptos a obter informação de qualidade sobre o tema.
Por outro lado trata-se de um desrespeito que deveria ser evitado para com os mais idosos, porque à já sua natural dificuldade de audição por via da idade avançada, a máscara perturba de forma acrescida a percepção daquilo que é dito. Adicionalmente tal situação revela uma infantilização de pessoas adultas que durante a sua já longa vida passaram por experiências e contactos com doenças e vírus tão ou mais perigosos do que a covid19 e sabem melhor do que ninguém ponderar os riscos da doença e a sua responsabilidade enquanto membros da comunidade.
Gostaria ainda de referir que o exagero das normas sanitárias adoptadas pela paróquia é a meu ver também um desrespeito pelas gerações futuras, porque no egoísmo de querer transmitir a ideia de que deveremos evitar a todo o custo o contacto e exposição com patogénicos de uma doença com 99,9% de taxa de sobrevivência, fará com que as defesas biológicas dos nossos filhos e netos venham a ser mais débeis e vulneráveis.
Ainda uma nota lateral sobre o uso de álcool-gel. Podendo ser discutível a utilidade de distribuição deste produto à entrada da igreja, é no entanto além de ridícula, mais uma vez, contraproducente, a utilização do álcool por cada Leitor sempre que se dirige ao púlpito. A única situação em que se entenderia como razoável a utilização de gel desinfectante seria após a distribuição da Comunhão. Curiosamente, a menos que tenha sido falha de atenção minha, foi a única altura em que tal cuidado não se verificou…
Entenda pf o Padre J. S. estes comentários como críticas construtivas de alguém que tem expectativa que uma Paróquia e uma Diocese sejam exemplos de manifestação de Fé e obediência a Deus e não de servidão a políticos e a burocratas.
Votos de Santas Festas!
T.
Porto, 27 de Dezembro de 2020
Muito bem!
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Percebo certas críticas, mas esta parece-me feita para cumprir calendário.
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Críticas construtivas com tantas acusações de falta de respeito?!
Este post mais parece um libelo acusatório. Não se percebe em lado nenhum que quem o escreve equacione a possibilidade de ele próprio estar errado.
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A possibilidade de estar errado não o preocupa minimamente.
Caso esteja errado nunca será chamado á responsabilidade.
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Estar errado em quê?
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Em tudo.

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ò pá, errado no que até uma criança de 5 anos sabe- boca fechada não entra mosca nem sai asneira. As máscaras já há muito que se tornaram hábito nos orientais pq estão habituados a apanhar com virus que antes da febre do turismo nem chegavam cá.
E também qualquer criança de 5 anos sabe que o alcool desinfecta.
Até os Blasfemos andaram a dizer isso antes de se tornar moda o negacionismo em prol da eugenia e prosperidade internacional.
O João Miranda foi dos primeiros a escrever isso no twiiter- desmontou logo a falácia de as máscaras serem perigosas porque ao tirar se tocava no vírus com a mão e depois podia-se levar as mãos à cara e eles entrarem pela boca e nariz.
Só alguém mongo é incapaz de raciocinar que se há vírus em volta ao ponto de se alojarem numa máscara, não é porque tenham gene de touro e invistam contra a máscara. É porque se não estivesse a máscara entravam directamente no que ela tapa.
Os vírus não trabalham no Circo Chen para saberem fazer estes números de malabarismo para uma plateia de atrasadinhos mentais.
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O tipo é estúpido e usa demagogias tão rascas que metem dó.
Dou apenas o exemplo da primeira em que se baseia a crítica ao alcool gel-
Diz o imbecil que é mau porque depois as crianças deixam de ter defesas naturais por não se exporem aos vírus e bactérias e porcarias naturais do mundo natural dos humanos.
Isto é besta e há-de vir de um tipo criado em campânula e que nem aos filhos daria ursinho de peluche para não apanhar alergias ou que nunca cavou a terra para não sujar as mãos com coisas perigosas-
A besta não entende que este vírus é contra-natura porque é de morcegos e não de gente. Não era suposto estarmos a enfrentar uma merda desta, se não fosse infra-gente chinoca ter taras de snobeira que incluem maus hábitos alimentares que sempre tiveram as mesmas consequências há séculos e vindas até da mesma terra.
Este vírus é para ser inactivado, e a única forma é não o alimentar. O tipo acha que o vírus é igual a qualquer sujidade e que é óptimo andarmos todos a ir parar ao hospital , a sofrer pelos nossos pecados (deve vir daí a martiriologia sado-maso) e a propagar a maleita ao próximo em prol de uma geração presente doente e a atulhar serviços de saúde, mas com velhos a desaparecerem o que sempre ajuda o bom do Estado Social que eles odeiam, mas lá sabem proteger quando o chavão da Revolução Francesa, da Liberdade, até se conjuga bem com o da Igualdade e Fraternidade na enfermidade.
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Só que Igualdade, o tanas. Esta besta não há-de viver a recibo-verde ou sem sequer isso, como muitíssimas pessoas que não têm carro e precisam mesmo de trabalhar para sobreviver e o que menos querem é hipocrisia de beto-perdigoto bem protegido na vida, a mandá-los apanhar a doença em nome de mais defesa natural.
PQP gentalha destas. PQP que estes é que são do tipo de gente que, se dissesse isto à minha frente, apanhava logo com esguicho de álcool no focinho, que já ando com o borrifador pronto, também para calar estas bestas.
A ver se não gania a sério e com motivo, em vez de andar para aqui numa de misto de acédia e soberba a chagar um padre com civismo e que não é sonso nem porco como ele.
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@EMS:
Em quê é que esse gráfico contradiz o que foi dito? Aliás, o quê que pretende dizer com esse gráfico?
@zazie:
Com todo o respeito, se prefere fingir que não existem consequências no uso de máscara, especialmente uso prolongado e muitas vezes em máscaras que deviam ser descartáveis após umas horas de utilização, é consigo. Não venha é com pseudo-moralismos para com quem não só está ciente das consequências mas não vive com medo de um vírus com uma taxa de mortalidade baixa e inofensivo para a maior parte da população.
Você por acaso ia de máscara para (a título de exemplo) o hospital antes da pandemia? Se não, porquê? Não sabe o que lá podia apanhar? Com que moral vem agora impor o seu medo aos outros?
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Cristóvão- aproveite os saldos e vá até à Feira da Golegã e compre um cérebro.
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As máscaras são um completo disparate.
As máscaras são usadas em hospitais por médicos e enfermeiros em condições muito diferentes do que são usadas pela populaça.
Lavam-se até aos cotovelos, põe luvas e máscara, fazem o que têm a fazer, deitam tudo fora, e lavam-se outra vez.
O povinho põe a máscara no bolso, vai aqui e acolá, põe a máscara na cara, volta a tirar, por, tirar, repete uma dúzia de vezes durante o dia, tudo isto enquanto toca em tudo e mais alguma coisa com as mãos, e no fim leva a máscara para casa, e usa outra vez no dia seguinte.
No Reino Unido o número de casos começou a subir DEPOIS das máscaras serem obrigatórias.
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Zé Manel Tonto- a si nem é preciso responder- v. explica bem a inutilidade de qualquer tentativa no seu próprio apelido
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@Zé Manel Tonto:
Nem mais. Mas não adianta constatar factos com pessoas que escolhem meter palas nos olhos e que preferem o insulto fácil quando confrontadas com a sua hipocrisia.
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Já foi solicitada pela Santa Sé uma INFECÇÃO DIVINA PARA O HEREGE QUE OUSA BLASFEMAR CONTRA O NOSSO DEUS “COVIDIUS” seja devidamente PUNIDO
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Algo me diz que o Telmo vai ter bastante dificuldade em escapar vivo da Covid.
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Este sujeitinho de boca cu de galinha é pior que um mija-nos-finados. Devia fazer declaração pública que nunca admitirá tratamento hospital público ou sequer aproveitar testes e vacinas, nem para ele nem para toda a sua família
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Ó escrava boçal… se até os mérdicos recusam o tratamento MILAGROSO porque raio haveria este sujeitinho de o aceitar?
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Eu recuso tratamento em hospital público se tiver corte nos impostos numa percentagem equivalente ao que o Estado gasta na saúde.
Pode ser? Ou só se recusa tratamento aos que não são covidiotas?
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Ó zazie: que linguagem mais torpe. Devia ao menos ter um pouco mais de respeito pela opinião dos outros! Que você não regula bem da pinha, já se sabe há muito! Mas que demonstre tanta estupidez, isso é novidade
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Realmente- vejo que está chocadíssimo com a minha linguagem e considera ideias a quem vomita coisas como a do post e linguagem civilizada, educada, a do instruído que assina voza0db P
Similes cum similibus
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Como é que uma besta destas pode dizer-se católico e usar o nome de Deus para votos do Diabo é a tal coisa que nunca entenderei em crentinhos inquisitoriais e a cagarem postas de ideologia.
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Na catequese nunca lhe ensinaram em que consiste o pecado da Soberba. Nem a ele nem ao João Távora que é outro crentinho mais preocupado com o bolso, usando o mesmo tom inquisitorial contra os religiosos que não andam aí a contribuir para a morte do próximo como esta besta, mais o imbecil do Vitor Cunha e a outra retardada dos estendais.
Só para me referir ao Blasfémias porque é tudo clone à André Dias.
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Olá zazie,
Agora que a bílis está descarregada e o fel deve estar a um nível tolerável, estemos a falar de que doença?
Votos de um Natal doce para ter um doce Natal.
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V. nem imagina como eu sou o oposto do que descreve. Sou uma pessoa muito divertida, muito popular entre quem lida comigo e dizem que nem tenho trabalho- tenho um clube de fãs.
Eu gozo, e o gozo pela escrita não se nota a expressão e as gargalhadas.
Fora isso, quando os fanáticos se armam em moralistas, está visto que estão a pedi-las. Sempre tive pavor a fanatismos e crentinhos de dedo esticado e acusatório, a vomitarem moral pela boca com a mão a apalpar a carteira, troco eu por um descrente com moral.
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Ah, outra coisa- podem-me chamar velha à vontade, mas nem velha sou feia e este tipo é das pessoas mais feeinhas e caricatas que nem entendo como ninguém lhe diz que os óculos em cu de galinha ainda pioram a anedota.
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Esta escrava boçal acredita que a PNEUMONIA é uma doença nova… daí andar a fazer estes divertidos comentários!
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“Sempre tive pavor a fanatismos”
Pelo que escreve, ninguém diria…
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A doença do post é sempre a mesma da tribo- neotontismo.
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Zazie, esqueceste-te do engenheiro florestal protector dos eucaliptos. 🙂
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Esse é clone do AD e o nome apropriado é Epidemiologista Florestal
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Ah, e já agora aproveito para dizer a este Padre o mesmo que já disse a outros.
O mais que a Igreja precisa é de coragem e assumir a sua liberdade porque existe uma Concordata e, mais que isso, uma tradição católica que é a nossa identidade colectiva.
Portanto, façam como já fez o Padre da Igreja da Penha de França em pleno confinamento- dêem as missas ao ar-livre! ocupem os adros das Igrejas que sempre existiram para essa função e tanto na Madeira como nos Açores são usados para o efeito porque as missas por alma de defuntos não foram extintas pelo jacobinismo que dominou por cá. E porque lá o povo é tanto que nem cabe todo dentro nas missas dominicais
Ocupem os adros porque sempre houve missas neles! Não deixem que os jacobinos levem a deles avante, fazendo do catolicismo uma treta clandestina fechada à chave ou em catacumbas.
A Igreja tem mais direito à rua que partidos criminosos que o mais que desejam é totalitarismos, perseguições e domínio da única religião que idolatram- uns a do bode da usaram e chamam-se “liberais” e outros a do bode-do-beija-cu herético e materialista que só admite adoração aos seus gurus e tem patrulhadores a legislarem e a perseguirem que o não aceitar.
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Errata- bode da usura. Como são as duas faces da mesma moeda, os bodes também são gémeos.
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Mas porque raio é que devem dar missas ao ar-livre?
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Pelo mesmo motivo que em tua casa deviam comer na rua: para evitar a poluição dos teus peidos que devem cheirar pior que o Inferno!
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Os meus peidos, comparados com o ar fétido que sai da tua boca para a máscara que te tapa o focinho, são Ar do Mais Puro que existe neste Planeta, infestado de escravos escumalha e putrefacta como tu.
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E em vez de gastares os cascos no teclado, já que nem préstimo tens para te ofereceres a limpar o chão nos cuidados intensivos, experimenta ires para uma ilha com os bodes da tua seita, levando convosco umas boas doses virais sacadas de laboratório e enfiem-nas pelo cu acima.
Aposto que o atinge directamente o único local que abriga o tico a uns e o teco a outros. E vai-vos fazer muito bem á saúde.
Filmem-se como testemunho pedagógico para negacionistas de pandemias presentes e futuras.
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A verdadeira cadela de rua que crê no que os seus DONOS debitam finalmente revela que acredita em falsas pandemias…
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Zazie: ao ler este seu post fico completamente baralhado! É que neste demonstra uma cultura assinalável e nele transparece uma corrente clara de autenticidade e bom senso! Pergunto-me é a verdadeira zazie? A “maluca” de alguns comentários acintosos ou esta zazie, cheia de talento?
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Sou pois
AAHAHHAHAHAHAHA
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E sou as duas coisas mas nada acintosa ao vivo.
É gozo e patafísica
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Completamente de acordo.
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É aquele padre que é cónego da Igreja Paroquial do Santíssimo Sacramento do Porto, não é?
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Chama o outro preto e faz-lhe uma espera à porta.
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Não percebi! Explique-se!
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Não se explica uma piada seca…
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