A propósito da burguesia do teletrabalho
Jorge Fernandes: «como burguês do teletrabalho estou absolutamente sossegado que o Dr. Costa não lançará qualquer tipo de imposto extraordinário sobre os nossos rendimentos. O Dr. Costa aprendeu com o governo de Passos Coelho que, aconteça o que acontecer, há duas bases eleitorais em Portugal nas quais não se toca: os funcionários públicos e os reformados. A burguesia do teletrabalho a que Peralta se refere consiste, no fundamental, em funcionários públicos altamente educados e com bons rendimentos, o embrião de classe média criada de cima para baixo pelo Estado e pela democracia pós-25 de Abril. Para além destes, existem, naturalmente, um conjunto de empresas privadas cujos funcionários se encontram nesta categoria. Estas empresas são maioritariamente rentistas e preparam-se para receber os milhões da bazuca Europeia, o que lhes permitirá sobreviver relativamente incólumes à crise. (…) Mesmo que isso signifique o aumento das desigualdades em Portugal, o Dr. Costa nunca lançará um imposto sobre a burguesia do teletrabalho. (…) As elites Socialistas sabem que a clientela fiel entre os funcionários públicos e reformados, que seriam maioritariamente atingidos pelo dito imposto extraordinário, é indispensável para manter o partido no poder.»
E ainda gozam com o pagode!…
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Há sempre a possibilidade de anular a maior parte dos descontos…
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Venha de lá mais uns impostos indiretos ou umas raspadinhas.
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HÁ muita gentalha satisfeita com esta FALSA PANDEMIA!
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Negócio TRILIONÁRIO!
A parte mais divertida é que agora que o açaime é “SMART” a mesma já causa problemas de CO2! Antes nem por isso…
Vai gado!
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“A burguesia do teletrabalho a que Peralta se refere consiste, no fundamental, em funcionários públicos altamente educados e com bons rendimentos”
Quanto a “com bons rendimentos”, sem dúvida (embora à custa dos desgraçados dos portugueses que tudo pagam), agora no que toca a “altamente educados” é que a coisa já não bate certa. Só que considerarem que gente como o Sócáatrás e respectivos “cursos” de “inginharia” são educação digna desse nome.
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o ps, excepto perante o partido eanisto, nunca teve menos de 1,5 milhões de eleitores
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Função pública e dependentes até deve dar mais do que isso. O preço desta submissão? Ficar cada vez mais para trás no ranking da riqueza e bem estar europeus. Mas quem é que se rala com isso? Só somos europeus no mapa…
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«aprendeu com o governo de Passos Coelho» sobre pensionistas tanbém?
Ou o inverso, com cortes ainda em vigôr
e que vieram para ficar?
Nos niveis mais elevados, claro.
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Não me parece legítimo juntar funcionários públicos com reformados. Nem concordo com a afirmação de que os reformados iriam ser atingidos maioritariamente por tal imposto: a esmagadora maioria dos reformados recebe um pensão pouco acima do valor do salário mínimo.
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