Se insistirmos mais um bocadinho ainda vem um comunicado sobre o comunicado
Transcrevo a nota indigente da Polícia de Segurança Pública acerca dos acontecimentos do meu último post. Não deveria tecer qualquer comentário adicional já que o comunicado tresanda, mas vou fazê-lo na mesma pela redundância que me caracteriza.
A polícia de Segurança Pública (PSP), sobre a ocorrência na Praça do Marquês – Porto, esclarece e informa:
- No passado dia 03, na cidade do Porto, os nossos Polícias verificaram 03 (três) cidadãos a conversar, sem observar o distanciamento social (2 m) e encontrando-se 2 (dois) deles sem máscara.
“Verificaram”? “Sem distanciamento social”? Mas o que é isso? Não se pode? Não posso montar a Rute se ela deixar? Não posso desatar aos beijos a um moçambicano apessoado desde que o homem se sinta motivado para participar de livre vontade? É obrigatório andar mascarado? Desde quando? Por qual motivo? Vocês recebem à peça por cada infracção ao código de imbecilidade governamental que “verificam”?
- O terceiro cidadão, mais idoso, encontrava-se sentado num banco de jardim, sinalizado com fitas para impedir o seu uso e tinha máscara colocada no queixo.
Não se pode ter máscara no queixo? E pêra? E um lenço na cabeça? Fitas para impedir o uso de bancos de jardim? Têm térmitas? A santa constituição permite sequer que se coloque em questão o uso de banco de jardim? Ou do jardim propriamente dito?
- Os Polícias abordaram essas pessoas, alertando-as para a necessidade de observarem as medidas de diminuição de risco de contágio.
Mau. Então não posso lamber maçanetas? Posso pedir eutanásia mas não posso ter relações com pessoa com SIDA? Necessidade? A polícia — e já agora, qual o motivo para a letra maiúscula? — agora ocupa-se de necessidades? Estou a precisar de uma massagem ali entre a terceira e a quarta vértebra, senhor agente: é uma necessidade.
- O cidadão mais idoso após a advertência dos Polícias, de imediato colocou a máscara de forma correta e justificou o uso do banco pelo estado de cansaço em que se encontrava, pelo que necessitava de um momento de pausa. Perante este cenário, os Polícias, e bem, ofereceram o apoio e não registaram qualquer autuação, o que foi motivo de agradecimento pelo cidadão. Os cidadãos que não usavam qualquer máscara foram autuados.
Portanto, não multam um, multam dois. E o que é isso de os polícias oferecerem apoio a uma “necessidade” perante uma justificação? Se é ilegal um tipo sentar-se num banco de jardim, é ilegal para todos, não só para os que não estão cansados. A polícia agora fomenta ilegalidades e ainda se sente comichosa perante agradecimento de criminosos? É que se não fomentam ilegalidades é porque qualquer um se pode sentar num banco de jardim, tenha fitinhas ou outra azeiteirada que o edil decida mandar colocar (são demasiadas para enumerar). Ou é ilegal, ou não é. Se fosseis mas é bugiar em vez de andar a chatear pessoas é que fazíeis bem. Repito: recebeis à peça por cada indivíduo “verificado” em incumprimento das determinações aleatórias de um bando de loucos?
- Quem fotografou e divulgou a situação, um dos cidadãos autuados, deturpa claramente o que aconteceu.
Portanto, paga e não bufes. C’um caraças. Alguém recebeu salário para escrever esta fantochada? A bem da nação e da língua portuguesa, que seja alguém em teletrabalho para o resto da sua vida.
Esta bófia é da mesma qualidade do desgoverno deste sítio…
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😜👍👏👏👏
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A Pulixa é o retrato do tuga. Não se sabe sequer expressar verbalmente quanto mais por escrito. Como pode interpretar leis e depois ser condescendente com a ilegalidade?
Um GNR (lê-se generê) abordou um individuo numa rua completamente deserta “aconselhando-o” a pôr a máscara por estar na via pública. Esse individuo tirou foto da rua atras dele (deserta) e na frente dele (deserta) e perguntou se o decreto o obrigava a usar máscara estando ele sozinho na rua e apenas tendo sido abordado pelos (viatura) generês à distancia (superior a 3 m) porque …ele (mais uma vez o telemóvel) estava a ler o decreto e dizia que era “obrigado” (“apenas”) quando podesse haver condições em que o distanciamento não pudesse ser respeitado e que na rua completamente deserta não era o caso.
Nessa altura o jovem generê passou ao “ataque”, pois só era “permitido” a volta higiénica próxima da residência perguntando a quantos metros estaria da residência . O individuo respondeu-lhe que se quisesse a sua identificação lhe daria e que ele consultasse atraves do NIF a sua residência fiscal, mas que por princípio e não estando a cometer nenhuma ilegalidade não via necessidade nem da pergunta e muito menos da resposta.
O jovem generê amofinado perguntou:
O senhor é advogado?
O individuo respondeu que se chamava ….(nome)
Que na condição em que estava de “esticar as pernas2 não tinha nenhuma qualificação ou profissão e que estava apenas a cumprir a recomendação clínica do seu médico de andar no mínimo 3 km por dia. Logo de seguida perguntou ao jovem generê se podia afastar-se 1.5 km de casa só para fazer uma ida e vinda de casa para cumprir a recomendação medica ou se teria de fazer 10 trajetos de 300 m perto dela.
O generê condutor que se tinha mantido calado já dizia para o colega “vamos embora”.
E foi assim que a pulixa arrancou sem dizer boa tarde tal como não tinha dito à “chegada”.
Este “fássismo” agrada a todo aquele que não gosta nada de ser intolerante (Antonio Costa dixit)
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Fantástico… simplesmente fantástico Chipamanime… um retrato (que os erros ortográficos) condimentam para o retrato ser o mais fiel possível da realidade que (infelizmente) vivemos… Parabéns
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os erros ortográficos são por minha conta…as minhas desculpas
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99.9 % estou de acordo consigo, senhor vitorcunha.
Hoje estou 100% em completo desacordo
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E somos 2. Há aqui uma história por detrás de tanto ódio aos agentes de autoridade por parte do Vitor. Estavam a cumprir as ordens que receberam…a foto que colocaste no outro dia foi mesmo para deturpar o que se passou, devias ter vergonha na cara. Sensibilizar idosos sobre os perigos da pandemia é uma missão nobre…as alarvidades que tens pronunciado sobre a pandemia é mesmo de quem desconhece a situação da linha da frente e não quer saber. Vá censura-me!
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Claro que são uns imbecis. Aproveitam a pandemia para a prepotência da praxe.
Isso é uma coisa; outra é inventar o que não aconteceu e passar a ideia que isto é com cada um. Claro que não é.
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No outro dia foi um chui de moto que se armou aos cucos a passar por um local destinado a bicicletas e a chatear-me que eu é que devia ir por um carreiro por onde mal passa uma pessoa, chamando àquilo uma ciclovia.
Mandei-o andar de mota na estrada que ele era o único a seguir por local errado.
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A dúvida mais pertinente de esclarecer é se a Rute de que fala é a Rute Manus (uma carinha laroca mas a típica indigente intelectual feminazi-cadelamunista-socialista), a Rute Marlene (que pimba de qualidade!) ou – sendo do Porto – a Rute Marques (ó tempo, volta para trás!..).
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A bem da nação e da língua portuguesa, que seja alguém que morra logo a seguir a levar com a vacina milagrosa… Escumalha deste nível não merece o ar que desperdiça.
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Site chunga que censura comentarios de quem luta verdadeiramente pela liberdade. Atão e o chunga dos ciganos que vocês adoram,sim esse xunga xuxa tipo delegado sindical da bofia já lhe perguntaram o que pensa ele acerca desta maravilhosa prestação da bofia? Hipocritas,vão trabalhar! Site pseudo direita direital polidor de botas do sistema esquerdalho xuxa! Vão trabalhar !
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Mais um clone esquerdalho como vosoutros (esquerdopata) a espalhar o ódio do bem. Pagam-lhe para escrever estas coisas por isso é que acha que os outros devem ir trabalhar, que ele, já está a ser remunerado.
Tenha calma quando chegar a hora integrará as brigadas revolucionárias de portugal venezuelano e será mais bem pago ou quem sabe mesmo ser um guarda de um goulag.
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