Deve ser por isso que inventou um imposto consignado para os “artistas” entre outras maravilhas e não fez nada contra o estatismo asfixiante. Não me digam que vender a ANA para um monopólio é combater o estatismo asfixiante.
Lucky,
O ótimo é inimigo do bom. 80% é muito melhor 30% e ainda melhor que 0%, que é o que portugal lucrou com a maldita geringonça.
Quando não tens dinheiro para pagar o jantar vendes até um olho, para não morrer de fome. Os Portugeses perceberam isso, e bastaria ao Passos ter dado um sinal aos funcionários públicos paara ter ganho a maioria absoluta, muito perto de maioria para rever a constituição, o que teria sido possível pois o PS iria implodir na ressaca.
Ou seja, o que o Passos tinha a mais em determinação e patriotismo, faltou-lhe em faro político. Nem Sa Carneiro nem Cavaco teriam deixado fugir o pássaro, que ele tinha na mão.
Tonto, Não me diga que você chegou ontem de Marte e ainda não percebeu que são os funcionários públicos e os pensionistas que determinam o resultado das eleições?
E que é só por isso que o Rio não quer pegar no governo enquanto isto não chegar à quarta bancarrota?
O problema é que se não puder ilegalizar o peiesse, volta tudo ao mesmo…
C’est la vie…
Mesmo que sejam os funcionários públicos e pensionistas a decidir eleições, eles não serão todos estúpidos.
Sabem que para endireitar o país de vez, eles vão ser os que perdem mais. Não seria por receberem um bombom que iam votar para manter o governo que cortou minimamente nas suas mordomias.
É esse o sentido do meu contário, nunca o Governo Passos seria reeleito com os votos dos dependentes do orçamento, não importa quanto o funcionalismo público fosse subornado com o dinheiro do contribuinte.
Discordo da sua conclusão.
O governo do Passos foi um governo de emergência nacional, para executar um plano de salvação da falência eminente.
Os resultados estavam a começar a aparecer e era perfeitamente possível começar a inverter o curso de algumas medidas extremas.
Num segundo mandato seria possível relançar o crescimento que abriria novas oportunidades para muitos que escolheriam trabalhar para a iniciativa privada em vez do estado. Esse era, sem dúvida, o caminho que se deveria seguir.
A pureza de princípios deitou tudo a perder.
Agora, só o quarto plano da troika – que virá com a bazuca – abrirá de novo uma estreita oportunidade.
“só é capaz de convencer os eleitores quando lhes oferece uma alternativa reformista à governação da esquerda. ”
A “direita”, se entendida como PSD, não é capaz de convencer os eleitores.
O PS mete o país de tanga, e o povinho vota PSD para endireitar minimamente as contas, e quando volta a parecer que há dinheiro, rapidamente volta a votar PS, para distribuir.
E isso é o PSD, que não é mais que centro esquerda. Se falarmos de Direita a sério, isso em Portugal nem sequer existe.
Artigo esclarecedor do que foi e tem sido a direita em Portugal e que resultados e mudanças esta operou no país. Mas seria também útil um artigo a colocar os pontos nos i como resposta aos César das Neves desta vida que aparece na caixa de comentários do observador.
Os Portugueses, Um Povo Suicida
de Miguel de Unamuno
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Mas o espírito da 1ª República está aí em força, com a alma devorista de sempre, com uma mão ávida na Europa e outra na bolsa do contribuinte.
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Um texto que tenta mascarar o embuste que é o PSD
“Passos com o estatismo asfixiante”
Deve ser por isso que inventou um imposto consignado para os “artistas” entre outras maravilhas e não fez nada contra o estatismo asfixiante. Não me digam que vender a ANA para um monopólio é combater o estatismo asfixiante.
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Lucky,
O ótimo é inimigo do bom. 80% é muito melhor 30% e ainda melhor que 0%, que é o que portugal lucrou com a maldita geringonça.
Quando não tens dinheiro para pagar o jantar vendes até um olho, para não morrer de fome. Os Portugeses perceberam isso, e bastaria ao Passos ter dado um sinal aos funcionários públicos paara ter ganho a maioria absoluta, muito perto de maioria para rever a constituição, o que teria sido possível pois o PS iria implodir na ressaca.
Ou seja, o que o Passos tinha a mais em determinação e patriotismo, faltou-lhe em faro político. Nem Sa Carneiro nem Cavaco teriam deixado fugir o pássaro, que ele tinha na mão.
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Parece-me ingenuidade achar que se Passos tivesse dado um bombom aos funcionários públicos teria tido maioria absoluta.
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Tonto, Não me diga que você chegou ontem de Marte e ainda não percebeu que são os funcionários públicos e os pensionistas que determinam o resultado das eleições?
E que é só por isso que o Rio não quer pegar no governo enquanto isto não chegar à quarta bancarrota?
O problema é que se não puder ilegalizar o peiesse, volta tudo ao mesmo…
C’est la vie…
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Entao para si caminhar para o Socialismo e fim da Liberdade por mao do PSD é “bom”
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Em termos absolutos, não! Mas melhor que as alternativas.
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Duarte,
Mesmo que sejam os funcionários públicos e pensionistas a decidir eleições, eles não serão todos estúpidos.
Sabem que para endireitar o país de vez, eles vão ser os que perdem mais. Não seria por receberem um bombom que iam votar para manter o governo que cortou minimamente nas suas mordomias.
É esse o sentido do meu contário, nunca o Governo Passos seria reeleito com os votos dos dependentes do orçamento, não importa quanto o funcionalismo público fosse subornado com o dinheiro do contribuinte.
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Discordo da sua conclusão.
O governo do Passos foi um governo de emergência nacional, para executar um plano de salvação da falência eminente.
Os resultados estavam a começar a aparecer e era perfeitamente possível começar a inverter o curso de algumas medidas extremas.
Num segundo mandato seria possível relançar o crescimento que abriria novas oportunidades para muitos que escolheriam trabalhar para a iniciativa privada em vez do estado. Esse era, sem dúvida, o caminho que se deveria seguir.
A pureza de princípios deitou tudo a perder.
Agora, só o quarto plano da troika – que virá com a bazuca – abrirá de novo uma estreita oportunidade.
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“só é capaz de convencer os eleitores quando lhes oferece uma alternativa reformista à governação da esquerda. ”
A “direita”, se entendida como PSD, não é capaz de convencer os eleitores.
O PS mete o país de tanga, e o povinho vota PSD para endireitar minimamente as contas, e quando volta a parecer que há dinheiro, rapidamente volta a votar PS, para distribuir.
E isso é o PSD, que não é mais que centro esquerda. Se falarmos de Direita a sério, isso em Portugal nem sequer existe.
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A direita vem Portugal tem um único defeito é ser de esquerda
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A direita aqui não é de esquerda. É esquerda.
E isso faz diferença.
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Artigo esclarecedor do que foi e tem sido a direita em Portugal e que resultados e mudanças esta operou no país. Mas seria também útil um artigo a colocar os pontos nos i como resposta aos César das Neves desta vida que aparece na caixa de comentários do observador.
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