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Flatulências bovinas

20 Agosto, 2021

No meu artigo de hoje na Coluna semanal da Oficina da Liberdade no Observador faço alusão a ventosidades das vacas, mas apenas como preâmbulo para considerações sobre as seitas apocalípticas climáticas.

Com links vários de suporte, no texto que é uma versão revista e aumentada do meu vídeo de quarta-feira passada, refiro que temos hoje uma geração vocal, urbana e egoísta parece disposta a esquecer os pobres e a cobrar um custo humano gigantesco às gerações futuras em nome de delírios ideológicos e ostentação da virtude que não tem.

Concluo dizendo que combinar políticos e ambientalistas para desenhar um plano de acções de combate às alterações climáticas, terá como resultado o empobrecimento das populações e colocará a liberdade como uma espécie em vias de extinção.

Para leitura completa desta peça de opinião basta clickar aqui.

6 comentários leave one →
  1. Expatriado permalink
    20 Agosto, 2021 20:31

    Fotografia da imprensa portuguesa

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  2. Weltenbummler permalink
    20 Agosto, 2021 21:35

    cataclismos, planeta vivo
    guerras, miséria – condição humana: uma desgraça
    terra nullius – pertence ao Criador
    Judaísmo, Cristianismo, Islão – raíz comum. divisões internas e diferentes visões da criação de riqueza
    onu local de entretenimento com gugu a brincar ao ‘que lima’

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  3. carlos rosa permalink
    20 Agosto, 2021 22:00

    Os ambientalistas não mexem uma palha, para que a floresta não arda.

    Os PAN eleitos estão a querer acabar com os cães, os gatos, os touros, as vacas e os cavalos. Só se safam os lobos, as raposas e os saca-rabos, que, se os apanham a jeito…….

    O Biden falou hoje e mostrou preto no branco o que é correr atrás do prejuízo.

    Um dia o Mundo revolta-se contra isto.

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    • carlos rosa permalink
      21 Agosto, 2021 10:34

      Esqueci-me dos javalis. Os PAN eleitos também gostam dos javalis.

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  4. Expatriado permalink
    21 Agosto, 2021 08:12

    De Janeiro 2021. Algo mudou até agora?

    “ António Barreto

    “É simplesmente desmoralizante. Ver e ouvir os serviços de notícias das três ou quatro estações de televisão é pena capital. A banalidade reina. O lugar-comum impera. A linguagem é automática. A preguiça é virtude. O tosco é arte. A brutalidade passa por emoção. A vulgaridade é sinal de verdade. A boçalidade é prova do que é genuíno. A submissão ao poder e aos partidos é democracia. A falta de cultura e de inteligência é isenção profissional.

    Os serviços de notícias de uma hora ou hora e meia, às vezes duas, quase únicos no mundo, são assim porque não se pode gastar dinheiro, não se quer ou não sabe trabalhar na redacção, porque não há quem estude nem quem pense. Os alinhamentos são idênticos de canal para canal.

    Quem marca a agenda dos noticiários são os partidos, os ministros e os treinadores de futebol. Quem estabelece os horários são as conferências de imprensa, as inaugurações, as visitas de ministros e os jogadores de futebol.

    Os directos excitantes, sem matéria de excitação, são a jóia de qualquer serviço. Por tudo e nada, sai um directo. Figurão no aeroporto, comboio atrasado, treinador de futebol maldisposto, incêndio numa floresta, assassinato de criança e acidente com camião: sai um directo, com jornalista aprendiz a falar como se estivesse no meio da guerra civil, a fim de dar emoção e fazer humano.

    Jornalistas em directo gaguejam palavreado sobre qualquer assunto: importante e humano é o directo, não editado, não pensado, não trabalhado, inculto, mal dito, mal soletrado, mal organizado, inútil, vago e vazio, mas sempre dito de um só fôlego para dar emoção! Repetem-se quilómetros de filme e horas de conversa tosca sobre incêndios de florestas e futebol. É o reino da preguiça e da estupidez.

    É absoluto o desprezo por tudo quanto é estrangeiro, a não ser que haja muitos mortos e algum terrorismo pelo caminho. As questões políticas internacionais quase não existem ou são despejadas no fim. Outras, incluindo científicas e artísticas, são esquecidas. Quase não há comentadores isentos, ou especialistas competentes, mas há partidários fixos e políticos no activo, autarcas, deputados, o que for, incluindo políticos na reserva, políticos na espera e candidatos a qualquer coisa! Cultura? Será o ministro da dita. Ciência? Vai ser o secretário de Estado respectivo. Arte? Um director-geral chega.

    Repetem-se as cenas pungentes, com lágrima de mãe, choro de criança, esgares de pai e tremores de voz de toda a gente. Não há respeito pela privacidade. Não há decoro nem pudor. Tudo em nome da informação em directo. Tudo supostamente por uma informação humanizada, quando o que se faz é puramente selvagem e predador. Assassinatos de familiares, raptos de crianças e mulheres, infanticídios, uxoricídios e outros homicídios ocupam horas de serviços.

    A falta de critério profissional, inteligente e culto é proverbial. Qualquer tema importante, assunto de relevo ou notícia interessante pode ser interrompido por um treinador que fala, um jogador que chega, um futebolista que rosna ou um adepto que divaga.

    Procuram-se presidentes e ministros nos corredores dos palácios, à entrada de tascas, à saída de reuniões e à porta de inaugurações. Dá-se a palavra passivamente a tudo quanto parece ter poder, ministro de preferência, responsável partidário a seguir. Os partidos fazem as notícias, quase as lêem e comentam-nas. Um pequeno partido de menos de 10% comanda canais e serviços de notícias.

    A concepção do pluralismo é de uma total indigência: se uma notícia for comentada por cinco ou seis representantes dos partidos, há pluralismo! O mesmo pode repetir-se três ou quatro vezes no mesmo serviço de notícias! É o pluralismo dos *papagaios no seu melhor!

    Uma consolação: nisto, governos e partidos parecem-se uns com os outros. Como os canais de televisão.
    Papagaios não, chilreada de periquitos sim!””

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  5. Expatriado permalink
    21 Agosto, 2021 14:32

    Ainda, felizmente, temos jovens com coragem. Como esta.

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