O Reitor e as suas soluções para residências de estudantes
29 Setembro, 2021
O Professor de Anatomia e Reitor da Universidade do Porto diz – sem se rir – que “como as residências de estudantes não se constroem da noite para o dia, a solução do alojamento estudantil passa pelas autarquias”.
O intervencionismo estatal, como toda a gente sabe, tem-se revelado magnífico…
O meu vídeo de hoje está disponível aqui:
14 comentários
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‘ os pupilos do sr reitor’
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Retrato do País dos Impostos.
https://oinsurgente.org/2021/09/25/marias-ha-muitas/
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A culpa é do RSI (Rentabilidade Social para Investidores). Os empresários privados, quando sabem que é necessário construir lares de estudantes, vão de mão estendida ao Ministério da Educação, dizer que os fazem desde que tenham uma rentabilidade mínima de 10%, do capital que dizem ter que investir.
Acontece que, a preços de mercado, o que os estudantes estão dispostos a pagar, só garante uma rentabilidade de 3%. O Estado que pague a diferença! dizem os “investidores”…
Também há uma falta enorme de contentores para mercadorias. Alguém dos nossos investidores está a aproveitar esta oportunidade?
E contentores de habitação para a costa alentejana. Aposto que a solução vai ser encontrada com recurso a empresas estrangeiras.
Moral da história; não são só as classes desfavorecidas que estão encostadas ao Estado..
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Galvão,
O Galvão lembra-me aquela anedota soviética:
Num Kolkhoz (quinta colectiva) o gerente apresentava os sucessos da organização durante uma visita do Presidente do Politburo:
— Quando os capitalistas tratavam desta quinta, tiravam duzentas toneladas de batatas. Agora, com o comunismo e os métodos científicos, serão batatas suficientes para, se amontoadas, tocar no pé de Deus.
Kruschev, divertido com a metáfora dizia, meio a rir:
— Camarada, a comparação é imprecisa, porque na União Soviética, como bem sabe, Deus não entra.
— Camarada Presidente, a comparação é precisa, e sei bem que não há Deus aqui: pelo que estamos a ver pelo andar da carruagem também não haverá batata nenhuma.
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Se os empresários não querem investir com rentabilidade inferior a 10%, e os estudantes não querem pagar o suficiente para a rentabilidade ser superior a 3%, a solução é óbvia:
-não há mais residencias de estudantes;
Consquentemente, pela lei da oferta e da procura, os estudantes vão competir pelos lugares disponíveis, fazendo os preços subir, fazendo com que passe a ser do interesse dos investidores investir.
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Quem paga a residência são os pais do estudante, que têm um salário já muito esticado… Na verdade isto vai dar tudo ao mesmo; se os salários dos portugueses fossem mais decentes até se podia privatizar o ensino, a saúde, etc.
Os patrões não querem ouvir falar nisso… mas não se chateiam nada se estiverem a ganhar 5 ou 6 salários mínimos. Fazem mal pois, só se meterem mais dinheiro nos bolsos dos empregados haverá mais patrões, aumentará a classe dos patrões, terá mais força a classe dos patrões.
Uma sociedade de consumo só funciona quando há muito dinheiro a circular.
Passos Coelho não viu isso. Foi preciso vir um socialista explicar-lhe para ele ficar a saber…
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Passos Coelho não viu isso nem podia ver pelo estado miserável deixado pelos Galvões desta vida e amarrado à Troika chamada pelos mesmos Galvões.
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Ora aqui temos um grande investidor capitalista social que sabe bem como investir em habitação.
Já no tempo de Odemira ele pelejava nesse sentido. Mas fazê-lo? nem pevas
Agora está na senda dos investidores que de migrantes passam a estudantes.
Ele lá sabe como fazer pelo menos pela critica que faz aos outros que não o fazem.
Porque será que esta luminária não investe no sector?
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Perspectivas são prespectivas. Se 0.37% da população portuguesa de uma determinada etnia leva mais de 10% do Rendimento Social de Reinserção sem pagar um tusto de imposto, não criando emprego , ter uma alta taxa de criminalidade, casas sociais que não pagam rendas miseráveis de 15 euros e as subalugam …….
Porque é que um empresário que faz tudo isso não deveria beneficiar da mesma mamata sobretudo se querem que ele invista onde o mercado não lhe vai dar nenhum rendimento e apenas dores de cabeça?
Que invista o Galvão que é um “jênio” do “envistimento” e que critica aquilo que ele não faz. Tem a oportunidade de ouro de sacar uns largos milhares no anunciado PRR do Costa que lendo os seus ditames logo despachará favoravelmente.
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O que me espanta é a quantidade de gente preocupada com o que o Estado gasta com 0,37% da população mais pobre e que não se preocupa nada com o que o Estado gasta com os 0,37% da população mais rica (Banqueiros & Cia Lda,) ! Com os segundos gasta muito mais que com os primeiros….
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Além do mais nem sequer percebeu que um grupo de 37.000 pessoas barbata-se de 10 % do valor despendido pelo estado no apoio aos necessitados e que 90.43% dos 10 milhões com o resto.
Mas falar de números com gente que não entende a sua própria incapacidade de abstração é tarefa inglória
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Espanta-se porque quer fazer crer que os 0.37% são “mais pobres” o que é uma mentira.
Também se espanta porque faz essa divisão artificial entre Banqueiros e Estado que é outra mentira como se pode ver nos estados socialistas o Ricardo Salgado que era mais que os estado socialista.
A mim espanta-me que nunca tenham visto isso ou se recusem a ver.
E depois venham aqui fazer-se de espantados
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O estado não tem que gastar nada com quem não quer trabalhar ; Também não deveria gastar tanto com “empregos” de bois e organismos mal geridos cheios de empregados que pouco produzem ; Também nada deveria gastar com dezenas de milhares de associaçoes ,Fundações etc que mais não são do que ferramentas de saque .
Para todo este “forró” o estado tem de saquear alguém , via impostos e taxas . Esse alguém só pode ser a classe média , porque os outros não deixam , porque são donos dos meios de propaganda ( chamada comunicação social ) e consequentemente “donos” dos politicos no poder e também donos do dinheiro feito á medida.
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