Desmistificando o efeito da vacinação
Neste artigo de um médico sueco explica-se que os países que têm neste momento baixas taxas de mortalidade têm em geral taxas de vacinação tão altas quanto as dos países que têm elevadas taxas de mortalidade. Ou seja, a vacinação em si mesma parece não estar a ter impacto significativo.
Defende-se ainda no artigo que nos países que desenvolveram maior imunidade natural graças ao facto de terem tido alguns meses adicionais de forte disseminação da covid-19 durante a Primavera de 2020, a epidemia já terminou (vírus tornou-se endémico) e que não deverão sofrer novas grandes vagas no futuro. Destaca-se a este propósito o exemplo de Israel com altas taxas de vacinação, mas que como no início do Outono de 2021 teve menos meses de propagação da pandemia (e, portanto, tinha uma proporção menor da população com imunidade natural à infecção desenvolvida anteriormente) está actualmente a registar uma quarta vaga.
Por fim, lembra-se que está já bem estabelecido que a imunidade conferida pela infecção é muito mais durável do que a imunidade conferida pela vacinação. A imunidade gerada pelas vacinas é passageira.
O texto completo na versão original em Inglês pode ser lido aqui e só os verdadeiros negacionistas entenderão como heresia o que Sebastian Rushworth argumenta. Quem quiser pensar, lê.
É o “nacional socialismo” senhor Telmo , é o nAcioNAL sOocialismo…
http://www.bmeia.gv.at/en/the-ministry/press/news/2021/09/foreign-minister-schallenberg-meets-representatives-of-jewish-organisations-in-new-york/
“On 23 September 2021, in the margins of the 76th session of the United Nations General Assembly in New York, a meeting took place between AUSTRIAN Foreign Minister ALEXANDER SCHALLENBERG and representatives of a number of Jewish organisations. The groups represented included the World Jewish Congress (JWC), B’nai B’rith, the Anti-Defamation League (ADL), the National Coalition on Supporting Eurasian Jewry (NCSEJ), and the Conference of Presidents of Major American Jewish Organizations, the umbrella body that represents Jewish organisations in the United States. “
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a maior avaria é que nunca mais se falou nas ‘abariantes’
a imunidade de grupo foi pró Maneta
o estado de saúde não conta
não estraguem as ‘ex-rarísticas’
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Neste artigo de um médico sueco explica-se
Eu no artigo vi mais interrogações e perplexidades e hipóteses do que propriamente explicações bem consolidadas.
O indivíduo que o escreveu observou um conjunto de números e tentou explicá-los mediante diversas teorias, mas não provou nada.
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Quando se é Balio-pata é se sempre do contra. Marcha ao contrário do Batalhão.
Ontem recebi 2 chamadas dizendo-me que estavam infectados com COVID há 12 dias. E descrentes e sofrimento porque fizeram as 3 doses requeridas.
A 1ª,2ª e 3ª não mantém anticorpos ao fim de 4 meses.
Ontem está a imunidade de GRUPO para a 1ª dose, 2ª e 3ª dose? São os mesmos que dizem e desdizem irresponsavelmente.
Ninguém está a assumir a verdade.
Há inoculados neste sábado com a 3ª dose já com reações adversas.
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E que as explicações bem consolidadas requeridas eram de que a vaxina tinha 90% de eficácia com a segunda dose. O pessoal que não se interroga ficou feliz que até teve orgasmos, Depois disseram-lhes que a imunidade de grupo chegaria com 70% das pessoas inoculadas mas os gajos das certezas e não teorias explicativas já se tinham esquecido dessa coisa.
A seguir descobriu-se que os tais vacinados eram/são transmissores apesar das teorias e explicações muito certinhas do antecedente, e que……afinal ao 4 mes já tinham menos de 50% de imunidade e ao 6 mês menos de 37.
As certezas no cagar desta gente que não se verificam, antes pelo contrário, chocam com quem se interroga e tenta interpretar o que se está a passar.
Quem se interroga é um negacionista fax-cista, mesmo que todas as “certezas da ciência deles” nunca se tenham verificado , antes pelo contrário.
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Os dados da ONU não refletem a histeria mediática.
https://www.macrotrends.net/countries/USA/united-states/death-rate
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o dr Sebastian Rushworth é um fedelho. um imaturo. Até aprecia o $$$ sobre o resto.
Acompanho os posts da ‘peça’ há vários anos. No fundo um filho de uma mãe querida.
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Vá lá cambada!!! Continuem a falar de vacinas e em 31 de Janeiro vão acordar com uma dor de corno que nem imaginam.
O que o Kosta quer é que a Direita continue discutir quem é que é mais puro na merda das vacinas e se possível, que fique em casa, a sonhar com mionhos de vento.
Força aí Telmo.
Continue a malhar com a cabeça na parede.
A parede não se importa.
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Gibraltar, com toda a população inoculada com a substância experimental, todos portadores do passaporte covideiro, obriga ao uso de máscaras em locais públicos e já está a decretar restrições para a época natalícia.
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Israel com altas taxas de vacinação???
62,6%
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