A vida no país da Omicron
5 Janeiro, 2022
22 comentários
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Esta é uma foto de uma praia na África do Sul por este mês de Janeiro. Na África do Sul este é um período habitual de férias. E os sul-africanos fazem o que por ali é habitual neste período: vão à praia, saem, passeiam. Fechados em casa, confinados, isolados é que parece que há poucos.
Depressa, sai uma dose de camarões covid à maneira!
Esta não posso perder …
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Os barcos motorizados são autorizados a andar ali, mesmo ao pé dos banhistas?!
Em Portugal estes desmandos não são, felizmente, autorizados.
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Na África do Sul é agora verão. Eles fazem aquilo que é normal fazer-se no verão. No verão passado, creio que as praias portuguesas também estavam assim.
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O número de infeções na África do Sul tem estado em contínuo decréscimo e é, de qualquer forma, muito baixo (8 mil infeções por dia, que se pode comparar com as 25 mil portuguesas, quando a África do Sul tem o triplo da população de Portugal). Portanto, é totalmente razoável que os africanos do Sul estejam relaxados na praia.
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Summer time when the living is easy fish are jumping and the people is high (loll)
Mandam o Rendeiro embora qual nave de transporte tipo cavalo de Troia carregado de Camarões Omicron e vão ver os nossos intelectuais infecciologistas a dar palpites da praia!
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Não sei qual a situação na África do Sul, mas para ter menos “infecções”, basta fazer menos testes…
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A África do Sul tem o sêxtuplo da população de Portugal.
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O que é triste, nesta Europa dos burocratas ranhosos, é que não dizem à população que um teste positivo não significa doença. Aliás, estou cada vez mais convencido que os assintomáticos nem sequer estão efectivamente infectados; os testes detectam simplesmente umas partículas inócuas de vírus que por mero acaso estão presentes no nariz das pessoas.
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Por algum motivo o PCR esta a ser feito com 37+ ciclos, quando quem o desenvolveu diz que e’ disparate mais de 25.
A maioria dos positivos serao falsos positivos. Dai esta parvoeira que os assimptomaticos espalham.
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O que há muito se sabe é que não interessa se as pessoas estão infectadas ou não, o que importa é que a narrativa dramatize as maleitas de inverno, para o pessoal vá voluntariamente pedir a inoculação da mistela.
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Correcção onde está “vá” deve-se ler “ir”.
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Os africanos, pelo menos, na parvalheira Covid são coerentes.
Ora se todos os dias morre gente de fome, frio, crime, guerras ou inúmeras doenças e os governos nunca se preocuparam, porque o fariam por um virus que tem uma taxa de mortalidade abaixo de 1%???
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Porque nem a fome, nem o frio, o crime, ou a guerra são CONTAGIOSAS, e por conseguinte, não se multiplicam exponencialmente.
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Não são?
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Joselito, exponencialmente??? ehehehe
Em dois anos temos 295M de casos e 5 milhões de mortos para uma população mundial de 7 mil milhões… Faça lá as contas do “exponencial”.
Se o bicho fosse mau os cadáveres amontoavam-se nas ruas dos países africanos.
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Sabe lá ele o que é um exponencial. Não passa de uma palavra de “humanidades”
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A população mundial já está estimada em 7,9 mil milhões de pessoas – com os 8KM previstos para o final deste ano. Essa é, de há uns 200 anos para cá, se “multiplica exponencialmente”, não é a SARS COV2.
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Porque é que vocês acham que o banqueiro foi para lá?
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Pela mesma razão de que a maioria de banqueiros e politicos corruptos (Salgado Sócrates Lino Pinho entre outros) continua por cá livres como passarinhos.
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também estão amontoados na pildra a fazer cão panhia ao Rendeiro
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Falta lá o Dr António Costa, o meu médico de família, para por ordem nessa pouca vergonha. Fiquei também a saber que, o meu médico de família, tem um part time como primeiro ministro dum país qualquer da Europa. Se for tão bom primeiro ministro, como é médico de família, esse país tem um futuro risonho.
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MANADA TUGA só merece ser gozada e abatida…

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