Que me desculpe a D. Helena mas este Post é areia de mais para a minha camioneta.
Sobre a repetição das eleições legislativas na Europa.
Qual é o problema de os portugueses que assim quiserem, votarem por correspondência?
Votando assim:
Enviam para as mesas de voto um envelope fechado, dentro do qual vão duas coisas separadas; 1) um outro envelope fechado e com o boletim de voto dentro dele, 2) e a fotocópia do cartão de cidadão, fora do envelope com o voto.
Quando for feito o apuramento dos resultados, confere-se quem votou e os envelopes, fechados, com os boletins de voto no seu interior, são lançados numa urna. A seguir faz-se então a contagem dos votos abrindo os envelopes. Haverá votos válidos, votos brancos e votos nulos, como em qualquer contagem. Um atrevido que tenha colocado dois ou mais votos no mesmo envelope ganha um voto nulo.
Percebido?
Que me desculpe a D. Helena mas, texto em francês é muita areia para o público português!
Os maiores de 50 anos que tiveram possibilidades de estudar, pelo menos até ao 5º Ano dos Liceus, (e já não era nada mau!), sempre tiveram cinco anos de Francês, graças ao empenho do Dr. António de Oliveira Salazar e às equipas ministeriais por ele formadas; por isso o podem ler facilmente.
Infelizmente, poucos, dos que ainda hoje vivem, lhe estão gratos por isso.
Depois do golpe de estado do 25 de Abril entrou o facilitismo e a indisciplina e o desrespeito e a distribuição da ignorância, a rodos.
Por isso não me admirei ao ler hoje uma notícia que declarava que: “61% dos portugueses não leram um único livro no último ano”.
Com um povo neste estado em pleno séc. XXI o que é que se espera?
Que me desculpe a D. Helena mas este Post é areia de mais para a minha camioneta.
Sobre a repetição das eleições legislativas na Europa.
Qual é o problema de os portugueses que assim quiserem, votarem por correspondência?
Votando assim:
Enviam para as mesas de voto um envelope fechado, dentro do qual vão duas coisas separadas; 1) um outro envelope fechado e com o boletim de voto dentro dele, 2) e a fotocópia do cartão de cidadão, fora do envelope com o voto.
Quando for feito o apuramento dos resultados, confere-se quem votou e os envelopes, fechados, com os boletins de voto no seu interior, são lançados numa urna. A seguir faz-se então a contagem dos votos abrindo os envelopes. Haverá votos válidos, votos brancos e votos nulos, como em qualquer contagem. Um atrevido que tenha colocado dois ou mais votos no mesmo envelope ganha um voto nulo.
Percebido?
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Que me desculpe a D. Helena mas, texto em francês é muita areia para o público português!
Os maiores de 50 anos que tiveram possibilidades de estudar, pelo menos até ao 5º Ano dos Liceus, (e já não era nada mau!), sempre tiveram cinco anos de Francês, graças ao empenho do Dr. António de Oliveira Salazar e às equipas ministeriais por ele formadas; por isso o podem ler facilmente.
Infelizmente, poucos, dos que ainda hoje vivem, lhe estão gratos por isso.
Depois do golpe de estado do 25 de Abril entrou o facilitismo e a indisciplina e o desrespeito e a distribuição da ignorância, a rodos.
Por isso não me admirei ao ler hoje uma notícia que declarava que: “61% dos portugueses não leram um único livro no último ano”.
Com um povo neste estado em pleno séc. XXI o que é que se espera?
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O que é que se espera?! Isso é pergunta que se faça?! Espera-se que vivam da esmolinha…
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